CARTOGRAFIA TÁTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTOGRAFIA TÁTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA"

Transcrição

1 CARTOGRAFIA TÁTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Resumo Mariane Félix da Rocha 1 - UFPR Eixo Formação de professores Agência Financiadora: CAPES A Cartografia Tátil é um ramo específico da Cartografia que produz documentos cartográficos que possam ser utilizados no ensino de pessoas com deficiência visual, para que elas desenvolvam habilidades de representação espacial. Em função de, comumente, durante a formação dos licenciados em Geografia, esse tópico ser negligenciado, foi elaborada a oficina intitulada Braille e Cartografia Tátil, realizada no dia 18 de outubro de 2016, com duração de 3 horas, na XII Semana Acadêmica de Geografia da Universidade Federal do Paraná, para os alunos de graduação (licenciatura e bacharelado), com vistas a auxiliá-los na adaptação de materiais para a prática docente, sobretudo na educação básica. Este relato de experiência, inspirado nessa oficina, tem três objetivos principais. O primeiro deles é o de apresentar o passo-a-passo para a confecção de um mapa tátil com materiais acessíveis, encontrados facilmente e com baixo custo em papelarias, armarinhos e lojas de materiais de construção. Também o de divulgar o formato da oficina, para que possa ser aplicada em outros locais e auxiliar na formação de outros professores de Geografia e de disciplinas correlatas. O terceiro objetivo deste relato de experiência é disseminar algumas práticas relativas à Cartografia Tátil que tem sido realizadas, bem como apresentar algumas instituições e materiais que podem auxiliar na prática docente com alunos deficientes visuais em sala de aula. Por fim, o relato de experiência traz também um questionamento acerca da adaptação de materiais e das especificidades do uso da cartografia com deficientes visuais, a fim de fomentar novas pesquisas sobre a temática. Palavras-chave: Cartografia tátil. Braille. Oficina. Introdução Segundo Joly (1990) a Cartografia é a arte de conceber, levantar, redigir e de divulgar os mapas. Estes, por sua vez, são uma representação (simplificação) da realidade, sobre uma superfície plana (papel ou monitor de um computador) do todo ou parte da superfície terrestre. 1 Mestre e graduada em Geografia pela Universidade Federal do Paraná. ISSN

2 20260 A Cartografia Tátil, de acordo com Freitas e Ventorini (2011), é uma área específica da Cartografia, que pesquisa procedimentos metodológicos de confecção e utilização de documentos cartográficos táteis para o ensino de pessoas com deficiência visual, a fim de desenvolver habilidades de representação espacial. Os mapas táteis são representações cartográficas em relevo elaboradas a partir de informações visuais, adaptando-se os símbolos da linguagem visual à linguagem tátil. Essa adaptação deve considerar o usuário desse material, o deficiente visual, que possui uma percepção diferenciada em função de sua deficiência (CARMO, 2009). Isso se deve ao fato de que a cartografia tátil, diferentemente da cartografia visual, é uma forma de comunicação sequencial, como um texto escrito. Ao ler um texto é necessário ler palavra por palavra, para compreender as informações contidas em uma página, com a representação tátil ocorre o mesmo. Enquanto uma pessoa que enxerga tem uma visão global e imediata de um mapa, para depois prestar atenção nos detalhes, os usuários com deficiência visual descobrem a informação através de uma varredura sequencial para, ao final, obter uma visão global da informação (CARMO, 2009, p. 47). Freitas e Ventorini (2011) atestam que há indícios de que os primeiros mapas em relevo foram elaborados no século XIX, na Alemanha. Desde então, os documentos táteis, anteriormente construídos com materiais de baixo custo, atualmente dispõem de recursos tecnológicos variados, tais como softwares e equipamentos eletrônicos capazes de disponibilizar informações sonoras em documentos cartográficos. Um exemplo disso é o software Mapavox, desenvolvido pela UNESP Rio Claro, que visa auxiliar alunos com deficiência visual por meio da emissão de sons associados a objetos que compõem algum material tátil, seja maquete, mapa ou jogo tátil (UNESP, 2017). Na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) há o Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (LABTATE), que disponibiliza para download modelos de mapas táteis para serem impressos em acetato e microcapsulado. Esse processo, no entanto, demanda um certo maquinário que pode não ser acessível a todos, principalmente no ensino básico público. Em função disso, ainda são muito utilizados os materiais de baixo custo na confecção de materiais táteis. Zucherato, Juliasz e Freitas (2017), por exemplo, na confecção de gráficos táteis, utilizaram uma prancha de papelão tamanho A4 revestida de feltro para fixar as peças do gráfico, feitas de peças de E.V.A., papel cartão, camurça, papel microndulado, etc., com tamanhos mínimos de 2,5 cm por 2,5 cm, com velcro no verso. Os autores também trazem

3 20261 uma ideia de mapa tátil utilizando papel alumínio, através do decalque de um desenho no papel vegetal. Seguindo-se essa linha de utilizar materiais acessíveis na confecção de mapas táteis e com o intuito de dar suporte aos futuros professores de Geografia nessa etapa do seu trabalho, praticamente negligenciada durante a formação acadêmica, foi realizada em 18 de outubro de 2016 a oficina Braille e Cartografia Tátil, na XII Semana Acadêmica de Geografia da UFPR. Esse relato de experiência surgiu dessa atividade, com o objetivo de disseminar algumas ações relativas à Cartografia Tátil, apresentar uma metodologia de construção de mapa tátil e, por fim, apontar uma forma de contribuir na formação dos professores, de modo que essa oficina possa ser reproduzida em outros lugares e atingindo mais pessoas. Materiais e métodos Para organizar a oficina, primeiramente foi construído um mapa piloto, a fim de testar os materiais e a metodologia do mapa tátil. O mapa de Unidades de Conservação brasileiras, disponibilizado no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2016) serviu de base para a confecção do mapa por apresentar feições de pontos, linhas e polígonos (Figura 1). Figura 1 Mapa utilizado como base Fonte: IBGE (2016).

4 20262 A partir do mapa de Unidades de Conservação Estações, áreas e florestas nacionais - de 2008, foi elaborado um mapa tátil que trazia as Unidades de Conservação, representadas na feição de ponto, separadas em três classes de tamanho: até 300 mil hectares; de 300 mil a 500 mil hectares e acima de 500 mil hectares. Para representar esses pontos no mapa foram utilizadas miçangas de três tamanhos diferentes, adquiridas em um armarinho. As feições de polígonos representadas foram as regiões brasileiras, diferenciadas em papeis de texturas diversas: papel camurça, representando a região norte; papel ondulado na região nordeste; papel crepom na região centro-oeste; E.V.A. na região sul e lixa de parede, adquirida em uma loja de materiais de construção, representando a região sudeste. As feições de linha representaram a linha de costa (litoral) e o limite internacional, através de fios de lã de diferentes espessuras, também adquiridos em um armarinho (Quadro 1). Quadro 1 Confecção do mapa tátil Contorno do limite das regiões no papel vegetal Recorte do contorno das regiões no papel vegetal Desenho e recorte das regiões nos respectivos papeis Colagem das feições de pontos (miçangas) nas regiões Montagem do mapa do Brasil e colagem das feições de linhas (lãs) Elaboração de legenda, título, escala e orientação Fonte: A autora. A confecção do mapa consistiu nas seguintes etapas, representadas no Quadro 1:

5 20263 Contorno do limite das regiões do Brasil, do mapa para o papel vegetal; Recorte do contorno das regiões no papel vegetal; Desenho e recorte das regiões nos papeis de diferentes texturas, adquiridos para representar as regiões brasileiras, a partir do molde dos recortes em papel vegetal; Colagem das miçangas (feições de pontos Unidades de Conservação) sobre cada uma das regiões brasileiras; Colagem das regiões de forma a montar o mapa do Brasil; Colagem dos fios de lã para representar a linha de costa (litoral) e os limites internacionais terrestres brasileiros; Elaboração da legenda, com amostras dos materiais utilizados, escala e orientação de norte, bem como escrita das informações e do título do mapa em Braille. O título e a legenda do mapa foram escritos em Braille com uma reglete de mesa. A orientação e a escala foram feitos conforme indicados no artigo de LOCH (2008), apenas adaptando-se os materiais: a autora utiliza o acetato, no mapa tátil foi usado um pedaço do fio de lã, o mesmo utilizado para fazer o limite internacional do mapa, e o E.V.A. utilizado para fazer a região sul do mapa recortado em formato circular com o auxílio de um furador de papel (Figura 2). Figura 2 Orientação e escala táteis conforme LOCH (2008) Fonte: LOCH (2008). Resultados O mapa pronto foi apresentado ao servidor da seção Braille da Biblioteca Pública do Paraná e deficiente visual, Anastácio Braga, com o objetivo de testar a eficácia do mapa. Ao analisar o mapa, o servidor disse que as feições de linha e polígono eram facilmente

6 20264 identificáveis no mapa e na legenda. Quanto às feições de pontos, porém, duas delas tinham tamanhos muito próximos, o que dificultava a diferenciação entre uma e outra apenas com o tato. Por isso, na oficina de Braille e Cartografia Tátil realizada na XII Semana Acadêmica de Geografia da UPPR, o mapa confeccionado em conjunto com os alunos teve uma modificação nas feições de pontos: ao invés de representar as Unidades de Conservação classificadas em três ordens de tamanho, optou-se por representar as cinco maiores e as cinco menores capitais brasileiras, pelo tamanho de suas populações. As feições de polígonos e linhas mantiveram-se as mesmas do mapa piloto. Dessa forma, os alunos que participaram da oficina tiveram a oportunidade de adaptar para um mapa tátil as três feições utilizadas em mapas. Participaram dessa oficina, no dia 18 de outubro de 2016, 10 alunos da graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná. Antes da confecção do mapa propriamente dito, a oficina apresentou locais na capital paranaense que oferecem algum auxílio na adaptação de materiais, outros recursos disponíveis para o ensino de pessoas com deficiência visual e uma introdução à escrita Braille. Em Curitiba, a Biblioteca Pública do Paraná possui livros em Braille para empréstimo, além de contribuir com a transcrição de pequenos textos para o Braille e cursos gratuitos de leitura e escrita em Braille e Soroban (tipo de calculadora utilizada pelos deficientes visuais), oferecidos periodicamente e com carga horária de 30 horas. Ainda na cidade há o Instituto Paranaense de Cegos (IPC), que possui uma escola de Ensino Fundamental I para deficientes visuais e onde há a oportunidade de se fazer visitas guiadas para conhecer a estrutura. Dentre os recursos disponíveis para o ensino de deficientes visuais, há o Soroban, que é utilizado para fazer cálculos, e o Girabraille, que tem como função ensinar a escrita Braille. Especificamente para a Geografia, os mais úteis são o desenhador, que permite fazer desenhos em relevo, as maquetes, os gráficos e mapas táteis (Quadro 2).

7 20265 Quadro 2 Recursos utilizados no ensino de deficientes visuais Girabraille Soroban Desenhador Fonte: Adapta Fácil (2017) Fonte: ASAC (2017) Fonte: Blog Partes Mirim (2017) Maquete Gráfico tátil Mapa tátil Fonte: LABTATE (2017) Fonte: Zucherato, Juliasz e Freitas (2017) Fonte: A autora. Fonte: Arco Sinalização (2017) Após essa etapa, foi introduzida a escrita Braille, método criado em 1825 por Louis Braille, na França, como um sistema de escrita e leitura tátil para cegos, que utiliza seis pontos em relevo dispostos em uma célula de duas colunas e três linhas (APADEV, 2017). O objetivo de ensinar a escrita Braille para os participantes da oficina foi para que eles pudessem transcrever as informações da legenda para o Braille. Como só havia uma reglete de mesa disponível para os 10 estudantes e apenas 3 horas de oficina, foi feita uma adaptação para que os alunos pudessem ter contato com a escrita em Braille em uma reglete de mesa negativa, isto é, na qual se escreve espelhado para que se possa ler na posição correta. Essa adaptação consistiu em utilizar o papel vegetal, um papel A4 como base com o desenho das células Braille e canetinhas coloridas: os estudantes escreviam as informações em Braille da direita para a esquerda, para treinar a escrita em Braille e, ao virar a folha, as informações em Braille estavam na posição de leitura (Figura 3).

8 20266 Figura 3 Adaptação da escrita em Braille no papel vegetal (note que a escrita se dá da direita para a esquerda). Fonte: A autora. Terminada a parte da oficina referente à escrita em Braille, os participantes iniciaram a construção do mapa tátil, conforme explicado na metodologia do artigo, porém substituindo as Unidades de Conservação pelas cinco maiores e menores capitais brasileiras. Ao finalizar o mapa, foi feita a legenda com amostras dos papeis, lãs e miçangas utilizadas e colado o papel vegetal com as informações escritas em Braille (somente a representação dos pontos no papel vegetal, sem estar em relevo) em suas respectivas posições. Considerações finais Com a realização da oficina Braille e Cartografia Tátil na XII Semana Acadêmica de Geografia da UFPR foi possível apresentar aos participantes uma forma de se adaptar um material cartográfico para o ensino de deficientes visuais, além de possibilitá-los um contato com a escrita em Braille e muni-los de informações sobre locais e materiais que podem auxiliá-los na prática docente no caso de virem a ter um deficiente visual em suas aulas. Esse relato de experiência, por sua vez, pode se transformar numa ferramenta de divulgação desse formato de oficina para que possa ser aplicado em outros lugares, oportunizando a outros licenciandos/licenciados um contato com esse tipo de material, de forma a ajudá-los em suas vidas profissionais.

9 20267 Como forma de contribuir para o aprimoramento das pesquisas nessa área, ao longo da montagem da oficina e da escrita do relato de experiência surgiu uma dúvida e, então, notouse uma lacuna no que tange à forma como os deficientes visuais leem os mapas. A cartografia tem a função de apresentar de forma rápida as informações referentes ao espaço, e, visualmente, pode-se ter a ideia de todo o conjunto do mapa com apenas uma olhada. O deficiente visual, porém, ao tatear o mapa, percebe um pedaço de cada vez, para só então formar a ideia do todo. De que forma isso muda a relação do aluno com o mapa? E, principalmente, considerando esse detalhe será que se deve mudar a maneira como são confeccionados os mapas táteis, deixando-se de apenas adaptar os mapas feitos originalmente para serem vistos e criando-se uma cartografia efetivamente tátil? REFERÊNCIAS ADAPTA FÁCIL. Disponível em: < Acesso em: 31 maio APADEV Associação dos pais e amigos dos deficientes visuais. O sistema Braille. Disponível em: < Acesso em: 30 maio ARCO Sinalização Universal. Disponível em: < Acesso em: 31 maio ASAC Associação Sorocabana de Atividades para Deficientes Visuais. Braille e Soroban. Disponível em: < Acesso em: 31 maio BLOG Partes Mirim. Disponível em: < Acesso em: 31 maio CARMO, W. R. Cartografia tátil escolar: experiências com a construção de materiais didáticos e com a formação continuada de professores f. Dissertação (Mestrado) Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 02 jun FREITAS, M. I. C.; VENTORINI, S. E. Cartografia tátil: orientação e mobilidade às pessoas com deficiência visual. Jundiaí/SP: Paco Editorial, IBGE. Território Unidades de Conservação. Disponível em: < Acesso em: 07 out JOLY, F. A Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.

10 20268 LABTATE. Disponível em: < Acesso em: 28 maio LOCH, R. E. N. Cartografia Tátil: mapas para deficientes visuais. Portal da Cartografia. Londrina, v.1, n.1, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 28 maio UNESP. O Mapavox no ensino da Geografia para deficientes visuais. Disponível em: < Acesso em: 29 maio ZUCHERATO, B.; JULIASZ, P. C. S.; FREITAS, M. I. C. Cartografia tátil: mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas. Disponível em: < Acesso em: 29 maio 2017.

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

Cartografia Tátil na sala de aula E. E. João XXIII

Cartografia Tátil na sala de aula E. E. João XXIII Cartografia Tátil na sala de aula E. E. João XXIII Sala 14 Sessão 1 Profª Elizandra Maria Aleixo Realização: Foco As atividades realizadas em sala de aula na disciplina de Geografia são desenvolvidas de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Lívia Menezes das Neves Lins liviabsb2003@hotmail.com Jacqueline

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 02 a Aula CARTOGRAFIA SISTEMÁTICA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: inclusão, curva de nível, maquete, deficiência visual.

PALAVRAS-CHAVE: inclusão, curva de nível, maquete, deficiência visual. Lídia Gabriela Rodrigues de Souza Graduanda em Geografia Licenciatura pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN. E-mail: lidiagaby@gmail.com Narla Satler Musse Mestre em Geologia pela

Leia mais

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política iências Humanas E SUAS TEC ECNOLOGIAS Ficha de Estudo 96 Tema Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política Tópico de estudo Representação espacial Entendendo

Leia mais

Cartografia Tátil: Experiências com mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas

Cartografia Tátil: Experiências com mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas Cartografia Tátil: Experiências com mapas e gráficos táteis em aulas inclusivas Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato Paula Cristiane Strina Juliasz Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Os elementos que compõem um mapa

Os elementos que compõem um mapa Cartografia Os elementos que compõem um mapa Terceira reportagem da série sobre cartografia apresenta seis principais itens cartográficos e as funções de cada um deles Fernanda Salla Tamanhos e distâncias

Leia mais

PLANO DE CURSO I EMENTA

PLANO DE CURSO I EMENTA Disciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Carga horária total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Definições e esboço histórico da cartografia; Representações da Terra; Coordenadas;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano/ Relatório de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto:

Leia mais

CARTOGRAFIA TÁTIL E MAPAVOX: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO QUE DEU CERTO

CARTOGRAFIA TÁTIL E MAPAVOX: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO QUE DEU CERTO CARTOGRAFIA TÁTIL E MAPAVOX: UMA EXPERIÊNCIA DE EXTENSÃO QUE DEU CERTO Thiago Bastelli GRAMASCO, Maria Isabel de FREITAS Thyago_gaucho@hotmail.com, ifreitas@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A INCLUSÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: A TABELA PERIÓDICA COMO RECURSO PARA A INCLUSÃO DE ALUNOS DEFICIENTES VISUAIS Rafaela Masson¹, Paulo H. Chiari², Franciely C. Porto³, Thais P. Cardoso 4, Yvonne P. Mascarenhas

Leia mais

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA

ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA Heibe Santana Da Silva Discente do Curso de Licenciatura em Geografia e bolsista - FAPESB E-mail: heibe.geouesc@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Profa.

Leia mais

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES

APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA FÍSICA ATRAVÉS DO USO DE MAQUETES Daniela Pedraschi Universidade Luterana do Brasil (dani_geopedraschi@gmail.com) Stefani Caroline Bueno Rosa Universidade Luterana do Brasil (tefibueno@gmail.com)

Leia mais

PERSONALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA ACESSÍVEL DE BASTOS PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL

PERSONALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA ACESSÍVEL DE BASTOS PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL PERSONALIZAÇÃO DA TABELA PERIÓDICA ACESSÍVEL DE BASTOS PARA ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL Yuri Freitas Mastroiano 1 (IC) *, Amélia Rota Borges de Bastos 2 (PQ).Raquel Lopes Teixeira 3 (IC) *yurimastroiano@hotmail.com

Leia mais

RESUMO. Rachel Linka Beniz Gouveia José Fellipe Soares Maranhão

RESUMO. Rachel Linka Beniz Gouveia José Fellipe Soares Maranhão Monitoria Integrada: Utilização de maquete como recurso didático complementar para alunos videntes e portadores de deficiência visual na disciplina de Fisiologia Humana Rachel Linka Beniz Gouveia rachelbenizlinka@hotmail.com

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC02 DA PAISAGEM CULTURAL A GEOGRAFIA REGIONAL DA PARAÍBA: PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO DO SABER GEOGRÁFICO ATRAVÉS DE UM PORTAL E DE TUTORIAIS Jefferson José Gonçalves Sales ( 1 ), José Yure Gomes

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO LINEAR META Demonstrar a localização e a extensão dos fenômenos geográficos que se diferenciam pela sua natureza

Leia mais

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹

MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ MAPA MENTAL: ESTUDO DO LUGAR COMO RECURSO DIDÁTICO NA ESCOLA DOUTOR JOSÉ CURSINO DE AZEVEDO NA CIDADE DE MARABÁ-PA. ¹ Rubernéia da Silva de Oliveira Graduanda do Curso de Geografia Universidade Federal

Leia mais

Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação e estudo de mapas. (Associação Cartográfica Internacional, 1991);

Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação e estudo de mapas. (Associação Cartográfica Internacional, 1991); INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes INTRODUÇÃO A Cartografia Temática CARTOGRAFIA Definição Disciplina que trata da concepção, produção, disseminação

Leia mais

OPERAÇÕES ELEMENTARES NO CÓDIGO BRAILLE

OPERAÇÕES ELEMENTARES NO CÓDIGO BRAILLE OPERAÇÕES ELEMENTARES NO CÓDIGO BRAILLE Lessandra MARCELLY Unesp SP lessandramarcelly@gmail.com Resumo: O mini-curso abordará a escrita no sistema braille de alguns símbolos da linguagem matemática utilizada

Leia mais

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,

Leia mais

Elementos de Cartografia Sistemática. Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho

Elementos de Cartografia Sistemática. Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho Elementos de Cartografia Sistemática Prof. Dr. Alfredo Pereira de Queiroz Filho 2015 Instruções para a elaboração de maquetes 1. Etapas 1.1 Seleção da área (dimensão, escalas horizontal e vertical e equidistância);

Leia mais

Cartografia Temática. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Cartografia Temática. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Temática Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Cartografia Temática Os produtos da cartografia temática são as cartas, mapas ou plantas em qualquer escala, destinadas a um tema específico. A representação

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. ELABORAÇÃO DE RECURSO DIDÁTICO INCLUSIVO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Luiz Alfredo de Paula (1); Sibele Schimidtt de Paula (2). (1) Secretaria Municipal de Educação de Caraguatatuba/SP - (1) prof.luizdepaula@gmail.com;

Leia mais

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE Emanuel Henrique Rulim Pereira 1, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), ehenricky@gmail.com Orientadora: Profa. Dra. Alexsandra Bezerra

Leia mais

Palavras-chave: projeto, educação especial, aprendizagem significativa, adaptação curricular.

Palavras-chave: projeto, educação especial, aprendizagem significativa, adaptação curricular. A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Artur Carmello Neto Diretoria de Ensino Região de Araraquara RESUMO A prática docente bem sucedida foi realizada em uma Sala de Recursos

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqw ertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwer tyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty Alfabeto Braille uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui Ficha de Atividade opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop

Leia mais

BLOG SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL

BLOG SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E TECNOLOGIAS PRODUTO EDUCACIONAL BLOG SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Triângulo Mineiro Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento CARTOGEO/DEGEO/UFTM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Triângulo Mineiro Laboratório de Cartografia e Geoprocessamento CARTOGEO/DEGEO/UFTM ESCALA CARTOGRÁFICA Parte 1: questões para resolução na aula 1) Para obter, em um mapa, informação mais detalhada, qual das escalas a seguir é utilizada? a) 1/100. b) 1/1.000. c) 1/10.000. d) 1/100.000.

Leia mais

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC

PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC PROPOSTA ATIVIDADES COM O JCLIC 1 Título: Fisionomia do Relevo 2 Autor: Nilse Lúcia Girotto 3 Aplicativo utilizado: JClic: Palavras Cruzadas 4 Disciplina: Geografia 5 Objetivos / Expectativas de aprendizagem:

Leia mais

POLÍGONOS Descrição Polígonos Polígonos Polígonos

POLÍGONOS Descrição Polígonos Polígonos Polígonos POLÍGONOS Descrição Polígonos é um conjunto de figuras planas, especificamente são regiões poligonais, às quais por simplificação da linguagem chamamos de polígonos, identificando cada figura pelo nome

Leia mais

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA

DISCIPLINA DE GEOGRAFIA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA OBJETIVOS: 1º ano Conhecer o ambiente de moradia e sua localização através de passeios, fotos e desenhos. Conhecer o ambiente de estudo e sua localização através de passeios, fotos,

Leia mais

TRABALHANDO PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS: POSSIBILIDADE DO TATO. Apresentação: Comunicação Oral

TRABALHANDO PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS: POSSIBILIDADE DO TATO. Apresentação: Comunicação Oral TRABALHANDO PROJEÇÃO CARTOGRÁFICA COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS: POSSIBILIDADE DO TATO Apresentação: Comunicação Oral Ramon Fabricio da Silva Costa 1 ; Geovilda Soares de Oliveira Melo 2 ; Renata

Leia mais

OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS

OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS Iohanna Elizabeth Beckers; Anderson Giovani Trogello; Janer Vilaça Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho Eixo Temático: Práticas pedagógicas

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Aula MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE META Representar os fenômenos quando estes variam no tempo e no espaço e apresentar como se processa

Leia mais

COLEÇÃO CARTOGRÁFICA DO SUDOESTE GOIANO: A UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA CONFECCIONAR MATERIAL DIDÁTICO DE CARTOGRAFIA.

COLEÇÃO CARTOGRÁFICA DO SUDOESTE GOIANO: A UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA CONFECCIONAR MATERIAL DIDÁTICO DE CARTOGRAFIA. COLEÇÃO CARTOGRÁFICA DO SUDOESTE GOIANO: A UTILIZAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA CONFECCIONAR MATERIAL DIDÁTICO DE CARTOGRAFIA. Leonardo Martins, MACHADO CAJ/UFG 1 Iraci, SCOPEL CAJ/UFG 2

Leia mais

Educação Inclusiva: Valorização da Diferença

Educação Inclusiva: Valorização da Diferença Diana Pereira de Lima Vinhoti Educação Inclusiva: Valorização da Diferença Psicologia da educação II Professor: José Fernando Fontanari São Carlos 2015 Sumário Resumo... 3 1. Introdução... 3 2. Histórico

Leia mais

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR 1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) I.Plano de Aula: Data:

Leia mais

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A Baixa Visão e Frações: aprendendo por meio de materiais manipulativos Graziele Bombonato Delgado Orientador(a): Prof. Dra. Miriam Cardoso Utsumi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas

Leia mais

experiências no Colégio Pedro II

experiências no Colégio Pedro II práticas pedagógicas cartografias CARTOGRAFIA E DEFICIÊNCIA VISUAL experiências no Colégio Pedro II Rafael Medeiros de Andrade Mestre em Engenharia Ambiental - UERJ Professor do Colégio Pedro II, Campus

Leia mais

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA

ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA No âmbito da competência do Ministério da Educação, a Portaria n 3.284, de 07 de novembro de 2003, determina as condições que devem ser cumpridas para garantir ao estudante com necessidades educacionais

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E CARTOGRÁFICA DA TAXA DE ANALFABETISMO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E CARTOGRÁFICA DA TAXA DE ANALFABETISMO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA-MG Arthur Alexandre do Nascimento Carvalho Universidade Federal de Uberlândia - arthurcarvalho90@hotmail.com Antonio Marcos Machado de Oliveira Universidade Federal de Uberlândia taba@ig.ufu.br REPRESENTAÇÃO

Leia mais

FLG Introdução à Cartografia. Escala. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

FLG Introdução à Cartografia. Escala. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado FLG0141 - Introdução à Cartografia Escala Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Escala, do ponto de vista espacial, possui 3 principais significados (Montello, 2001): Escala

Leia mais

PARANÁ EM RELEVO: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA CONSTRUÇÃO DE MAQUETES

PARANÁ EM RELEVO: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA CONSTRUÇÃO DE MAQUETES 207 PARANÁ EM RELEVO: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA CONSTRUÇÃO DE MAQUETES Marquiana de Freitas Vilas Boas Gomes 1 RESUMO: O texto aqui apresentado é resultado da oficina-pedagógica ministrada na XIII Semana

Leia mais

Cartografia. Engenharia Ambiental, 3º ano. Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia

Cartografia. Engenharia Ambiental, 3º ano. Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia Cartografia Engenharia Ambiental, 3º ano Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia Apresentação Professor Disciplina Conteúdo Material de apoio Bibliografia Horários de atendimento Aulas

Leia mais

PERCEPÇÃO ESPACIAL DE DEFICIENTES VISUAIS: MAQUETE TÁTIL COMO AUXÍLIO PARA LOCOMOÇÃO NO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

PERCEPÇÃO ESPACIAL DE DEFICIENTES VISUAIS: MAQUETE TÁTIL COMO AUXÍLIO PARA LOCOMOÇÃO NO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PERCEPÇÃO ESPACIAL DE DEFICIENTES VISUAIS: MAQUETE TÁTIL COMO AUXÍLIO PARA LOCOMOÇÃO NO CAMPUS I DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Bruna Ramalho Sarmento¹ Aluizia Márcia Fonseca de Lima² Colaboradores³

Leia mais

Objetivos Classificar as cores em primárias, secundárias, quentes, frias e neutras.

Objetivos Classificar as cores em primárias, secundárias, quentes, frias e neutras. As cores Atividade 1 Atividade 2 Objetivos Classificar as cores em primárias, secundárias, quentes, frias e neutras. Confecção do disco das cores. Materiais Papel branco, tinta guache, pincel, cola tesoura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ESCOLA DE ARQUIVOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ESCOLA DE ARQUIVOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ESCOLA DE ARQUIVOLOGIA MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 TCC2 Direção da Escola de Arquivologia Coordenação

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

Representação Cartográfica. Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara

Representação Cartográfica. Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara Representação Cartográfica Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara A representação de fenômenos sobre a Terra pode ser feita por várias

Leia mais

PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA

PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESCOLA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR PDE NRE: CURITIBA MUNICÍPIO: CURITIBA PROFESSOR PDE: ELIZIANE ZELLA RIBEIRO CORAÇÃO ÁREA: LÍNGUA PORTUGUESA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Manual de instruções para a construção da trama de micro-chaves para conjuntos didáticos

Manual de instruções para a construção da trama de micro-chaves para conjuntos didáticos Manual de instruções para a construção da trama de micro-chaves para conjuntos didáticos Sílvia Elena Ventorini Maria Isabel Castreghini de Freitas Diogo Fugio Takano José Antonio dos Santos Borges Rio

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Sobre o CGI.br Criado em maio de 1995 Pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº de 03/09/2003 R

Sobre o CGI.br Criado em maio de 1995 Pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995, alterada pelo Decreto Presidencial Nº de 03/09/2003 R INDICADORES DE USO DA INTERNET NO BRASIL 2005/2006 Centro de Estudos sobre as TICs (CETIC.br) NIC.br / CGI.br Sobre o CGI.br Criado em maio de 1995 Pela Portaria Interministerial Nº 147 de 31/05/1995,

Leia mais

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO ZONAL META Demonstrar a extensão e a distribuição dos fenômenos geográficos qualitativos a partir da manifestação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:

Leia mais

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite)

FLG243 Cartografia Temática Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite) FLG243 Cartografia Temática - 2017 Prof. Reinaldo Paul Pérez Machado (quarta-feira noite) http://www.geografia.fflch.usp.br 1 a. aula 1. Introdução 2. Programa do curso 3. Material 4. Exercícios 5. Avaliação

Leia mais

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 5 Infraestrutura da instituição O curso de licenciatura em Pedagogia conta com gabinetes exclusivos para seus professores em tempo

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena

Leia mais

UTILIZANDO A CARTOGRAFIA TÁTIL NAS AULAS DE GEOGRAFIA COM ALUNOS VIDENTES: Experiências e Percepções

UTILIZANDO A CARTOGRAFIA TÁTIL NAS AULAS DE GEOGRAFIA COM ALUNOS VIDENTES: Experiências e Percepções UTILIZANDO A CARTOGRAFIA TÁTIL NAS AULAS DE GEOGRAFIA COM ALUNOS VIDENTES: Experiências e Percepções Prof.ª Esp. Illana Silva Rocha llanarocha@hotmail.com Prof.ª Dr.ª Jacqueline Praxedes de Almeida. jacquepdealmeida@yahoo.com.br

Leia mais

ATIVIDADES SENSORIAIS E DE ÁLGEBRA DO MÉTODO MONTESSORI PARA O AUTOAPRENDIZADO DE POLINÔMIOS E PRODUTOS NOTÁVEIS

ATIVIDADES SENSORIAIS E DE ÁLGEBRA DO MÉTODO MONTESSORI PARA O AUTOAPRENDIZADO DE POLINÔMIOS E PRODUTOS NOTÁVEIS ATIVIDADES SENSORIAIS E DE ÁLGEBRA DO MÉTODO MONTESSORI PARA O AUTOAPRENDIZADO DE POLINÔMIOS E PRODUTOS NOTÁVEIS AMANDA CRISTINA MOTA IASSIA 1, EDUARDO SABION 2, FRANCISLY VILA NOVA PIOVANI 3, SORAYA COSTA

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Desenho Técnico Engenharia da Computação A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO GB 097 AULA 2 Professor: Fabiano A. Oliveira 2017 RECUPERAÇÃO DE CONCEITOS: CARTOGRAFIA TEMÁTICA

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES QUALITATIVAS MANIFESTAÇÃO PONTUAL META Demonstrar a localização e a extensão dos fenômenos geográficos qualitativos a partir da manifestação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) I. Plano de Aula: I Duração

Leia mais

Técnicas de Cartografia Digital

Técnicas de Cartografia Digital Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize 2011 Aula 5 CD/CAC e SIG: Componentes CD/CAC e SIG E/S Coordenadas e Texto Display Alta Resolução Impressão de Alta Qualidade DR de Acesso

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:Geografia ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:Geografia ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 3 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 OS LUGARES E SUAS PAISAGENS *Reconhecer semelhanças e diferenças entre as paisagens. *Perceber que as paisagens são constituídas por elementos naturais e culturais. *Compreender que a paisagem

Leia mais

REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA

REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA REGULAMENTO DA BRINQUETOTECA Governador Valadares 2015 REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA Regulamenta o funcionamento da Brinquedoteca no âmbito da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares

Leia mais

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA/2014 1

PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA/2014 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA SUBÁREA DE GEOGRAFIA PLANO DE ENSINO DE GEOGRAFIA/2014 1 Série:

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA

CARTOGRAFIA TEMÁTICA CARTOGRAFIA TEMÁTICA O ponto de partida da cartografia temática é a definição de um tema. A elaboração de mapas temáticos exigirá atentar para duas questões básicas: quais são as variáveis visuais e quais

Leia mais

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação

Leia mais

Professora: Jordana Costa

Professora: Jordana Costa Professora: Jordana Costa Cartografia Cartografia, segundo a ABNT é definida como: A arte de levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza. Função principal: Representar a realidade

Leia mais

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS

GEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar diferentes tipos de representação da superfície terrestre (globo terrestre, maquetes, mapas, plantas, croquis). Identificar diferenças entre as representações do espaço geográfico. Comparar

Leia mais

A construção do mapa temático em sala de aula

A construção do mapa temático em sala de aula A construção do mapa temático em sala de aula Cássio Alves Prado (alves_prado@hotmail.com) Francisco Napolitano Leal Pedro Benetazzo Serrer Pedro Ivan Menezes de Carvalho (pimc17@hotmail.com) Universidade

Leia mais

Comunicação Alternativa e Inclusão

Comunicação Alternativa e Inclusão Comunicação Alternativa e Inclusão UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Brasil 28-10-2011 Patrícia Correia Diretora Executiva da Cnotinfor-Imagina Aventuras 2 Instalação do software

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Exposições

Leia mais

M A P A S G E O G R A F I A. Noções de Cartografia para estudantes do 6º Ano. Prof. José Gusmão Rodrigues

M A P A S G E O G R A F I A. Noções de Cartografia para estudantes do 6º Ano. Prof. José Gusmão Rodrigues M A P A S Noções de Cartografia para estudantes do 6º Ano G E O G R A F I A Prof. José Gusmão Rodrigues Clique com o mouse sobre o título desejado ou vá clicando enter para ver a apresentação completa

Leia mais

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )

PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( ) PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.

Leia mais

REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR. ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004.

REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR. ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. REFERÊNCIAS SOBRE CARTOGRAFIA ESCOLAR ALMEIDA, R. D.. Do desenho ao mapa. São Paulo: Ed. Contexto, 2004. ALMEIDA, R. D. de (Org.) Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007.. Novos rumos da cartografia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DE SOLOS

ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DE SOLOS ELABORAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS VOLTADOS PARA O ENSINO DE SOLOS Camilla Luiza Martins Universidade Federal de Uberlândia - UFU/ campus Pontal Email: camillaluizam@hotmail.com Thauane Medeiros Lima Universidade

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Cartografia Geral

Paulo Tumasz Junior. Cartografia Geral Paulo Tumasz Junior Cartografia Geral APRESENTAÇÕES Slides - A cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto final o mapa, ciência que trata da concepção,

Leia mais

EXERCICIOS DE CARTOGRAFIA 2016

EXERCICIOS DE CARTOGRAFIA 2016 EXERCICIOS DE CARTOGRAFIA 2016 Em uma escala numérica, quanto maior foi o seu denominador isto é, o número que vem depois dos dois pontos, menor será a escala. Mas quanto menor for uma escala, maior será

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA EDC 284 DIDÁTICA DOCENTE: Amaleide Lima DISCENTES: Kleriston Fellipe Pinto da Conceição Marili Ribeiro Brito Rachel Nascimento da Rocha O planejamento

Leia mais

Controle estatístico de processo na Indústria Têxtil

Controle estatístico de processo na Indústria Têxtil Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Controle estatístico de processo na Indústria Têxtil Modalidade: presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada

Leia mais

CARTOGRAFIA ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA

CARTOGRAFIA ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA CARTOGRAFIA ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Reis 1, Christiane Maria Moura cmm_reis@yahoo.com.br Rodrigues 2, Jean Marrie de Oliveira, jeanrodriguezpb@gmail.com Centro de Ciências

Leia mais

Curso Técnico em Eletromecânica

Curso Técnico em Eletromecânica Curso Técnico em Eletromecânica Edição 2009-2 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS DE ARARANGUÁ

Leia mais

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.

MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático. MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com

Leia mais

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E

DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA CONTRIBUIÇÃO DA TECNOLOGIA DOSVOX PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paulo Cesar Turci Maria da Piedade Resende da Costa Universidade Federal de São Carlos Eixo temático: 5) Formação de professores na perspectiva

Leia mais

TURMA: BOLSISTAS: Dayan / Débora Professor Supervisor: Ary Pereira TURNO: DATA: / /

TURMA: BOLSISTAS: Dayan / Débora Professor Supervisor: Ary Pereira TURNO: DATA: / / UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIEÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NOME: SÉRIE: TURMA: BOLSISTAS:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO GEOGRAFIA 2017 DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA I Profª Sonia M. Vanzella Castellar OBJETIVOS - Compreender os fundamentos teóricos e metodológicos

Leia mais