OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS
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1 OBJETOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE ASTRONOMIA COM ALUNOS CEGOS Iohanna Elizabeth Beckers; Anderson Giovani Trogello; Janer Vilaça Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Agência Financiadora (se for o caso): Fundação Parque Tecnológica de Itaipu - FPTI 1. Introdução Os conceitos de astronomia são aguardados pelos educandos da educação básica (PEDROCHI, DANHONI NEVES, 2005; LANGHI NARDI, 2005), seja vidente ou não vidente (BECKERS, PEREIRA, TROGELLO, 2014). No entanto o ensino trabalhado com tais educandos para os conceitos da ciência que estuda os astros é bastante inexpressivo (PEDROCHI, DANHONI NEVES, 2005; LANGHI NARDI, 2005); especialmente para aqueles discentes que possuem baixa visão ou deficiência visual por completa (BECKERS, PEREIRA, TROGELLO, 2014; BRUNO, MOTA, 2001). Estes problemas e estas distinções não deveriam ocorrer, pois o sistema educativo garante em Brasil (1996) que tanto os videntes como os não videntes necessitam de uma educação de qualidade e com as mesmas oportunidades. O ensino de astronomia necessita de possibilidades mais efetivas que apenas o giz e quadro negro (HOUSOME, KAWANURA, 2003), pois os conceitos astronômicos são por vezes de difícil assimilação e cercado de concepções primeiras (BACHELARD, 1996). Para se ensinar astronomia o docente precisa de estratégias que aproxime e contextualize os fenômenos observáveis no dia a dia do aluno (PEDROCHI, NEVES, 2005) e especialmente para os alunos com dificuldades visuais esta necessidade é ainda mais evidente (BRASIL, 2001; COSTA, NEVES, BARONE, 2006). Deste modo, o presente trabalho procurou desenvolver objetos didáticos relacionados ao tema da astronomia. Especialmente objetos táteis que relacionam conceitos astronômicos com a linguagem tátil possibilitada para estes alunos (CAMARGO, NARDI, 2008). A escolha por objetos táteis se dá por tal escolha ser de ampla confiabilidade. Vai além do mero sentido do tato; inclui também a percepção e a interpretação por meio da exploração sensorial e altamente recomendada para o público desta pesquisa (MASINI, 1990). Os objetos didáticos
2 são caracterizados e entendidos como um modelo que apresenta as características do fenômeno que ele pretende simular e pode ser reutilizado durante a atividade docente (TAVARES, 2010). 2. Metodologia A pesquisa desenvolveu-se na secção de ensino do Polo Astronômico Casimiro Montenegro Filho de Foz do Iguaçu, Paraná. Esta instituição oferece ensino informal aos turistas do complexo da Usina Hidrelétrica de ITAIPU e ensino de formação continuada aos professores da educação básica. Para tanto este estabelecimento fomenta o desenvolvimento de novos materiais e técnicas de ensino como os desenvolvidos nesta pesquisa para a educação de alunos com deficiência visual (DV). A etapa inicial desta pesquisa se ateu na revisão bibliográfica dos trabalhos semelhantes e do levantamento das necessidades de aproximações de conceitos astronômicos para os alunos com DV. Além disso, foram investigados nesta fase inicial trabalhos para replicação de objetos e de possíveis adaptações, bem como, esta análise permitiu algumas conclusões quanto aos tipos de matérias que poderiam ser empregados na construção destes objetos. A etapa final deste trabalho concentrou-se na elaboração de alguns recursos para o ensino de astronomia e que poderiam propiciar maior participação e assimilação por parte dos alunos DV. Para tanto foram confeccionados: Maquete de constelações; Terra Tridimensional; Sol 3D e Lua 3D, os quais são descritos na sequência. 3. Resultados Objetivando assimilar como se apresentam as constelações na esfera celeste é proposto aqui um objeto construído de: Placa plástica; folha de papel adesiva; palito de algodão doce; bolas de isopor e materiais escolares. Na figura 1 é demonstrado como ficaria a Maquete de constelação do Cruzeiro do Sul, na qual é evidenciada as diferentes profundidades e posições das estrelas desta constelação em relação ao observador.
3 Figura 1. Objeto da constelação do Cruzeiro do Sul Este mecanismo permite ao professor contextualizar o formato pontiagudo com seu real formato esférico, além de contextualizar as diferentes distâncias das estrelas desta constelação. O que é facilmente obtido pela pesquisa das informações de distâncias em anos luz através do software Stellarium. Basta ao professor buscar a constelação neste mecanismo e clicar sobre as estrelas e analisa os dados de cada astro traçando por proporção esta referida maquete. Outro objeto é a Terra tridimensional (3D) com materiais de baixo custo e fácil acesso (Bola de isopor de 20cm; tinta de tecido e tinta relevo) (Figura 2). Figura 2. Terra tridimensional Na confecção deste objeto, bastou apenas a pintura do mapa sobre a face externa da bola de isopor e o detalhamento em relevo da borda das estruturas continentais representadas nesta simulação. Outro objeto confeccionado é a Lua tridimensional (3D), na qual são confeccionado com bola de isopor e massa corrida PVA uma simulação do relevo lunar, com suas montanhas e crateras (figura 3).
4 Figura 3. Lua tridimensional. Este objeto é propicio para os alunos DV sentirem as irregularidades do relevo Lunar, concepção está cercada de imaginário popular e que necessita de aproximações mais coerentes que apenas o giz e explanações orais. Além destes é proposto aqui a construção do Sol 3D, o qual segue o mesmo embasamento de construção que o objeto Lua 3D, ou seja, em uma bola de isopor é aplicada uma camada de aproximadamente 1cm de espessura e que permite com a ajuda de pincéis simular o relevo da face dos astros celeste, como o Sol, antes que a massa PVA seque (Figura4). Figura 4: Sol tridimensional (3D). 1. Conclusões A construção dos objetos didáticos se mostra promissor ao ensino de astronomia em especial para ensino de tais conceitos para alunos deficientes visuais. No entanto, o maior esclarecimento da utilização destes objetos deve ser aprofundado em futiras pesquisas
5 procurando investigar como tais recursos podem contribuir para a educação em astronomia de DV. Referências BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de janeiro: Contraponto, p. 7-37, BECKERS, I. E.; PEREIRA, J. L. C; TROGELLO, A. G. O processo de ensino-aprendizagem de Ciências em turmas com alunos deficientes visuais: percepções de professores. Revista Educação Especial, v. 27, n. 48, p , BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação da Educação Nacional. Brasília, DF, CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Roberto. O emprego de linguagens acessíveis para alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Educação Especial, p , COSTA, L. G.; NEVES, M. C. D.; BARONE, D. A. C. O ensino de física para deficientes visuais a partir de uma perspectiva fenomenológica. Ciência & Educação, v. 12, n. 2, p , KAWAMURA, M. R. D.; HOSOUME, Y. A Contribuição da Física para o Novo Ensino Médio. Física na Escola, São Paulo, v. 4, n. 2, p , out LANGHI, R.; NARDI, R. Dificuldades interpretadas nos discursos de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em relação ao ensino da Astronomia. Revista Latino- Americana de Educação em Astronomia, Limeira, n. 2, p , MASINI, E. F. S. O perceber e o relacionar-se do deficiente visual; orientando professores especializados. Revista Brasileira de educação especial, Santa Maria, RS, PEDROCHI, F.; NEVES, M. C. D. Concepções astronômicas de estudantes no ensino superior. Revista Electrónica de Enseñanza de lãs Ciências, v. 4, n.2, TAVARES, R. Aprendizagem significativa, codificação dual e objetos de aprendizagem. Revista Brasileira de informática na educação, v. 18, n.2, 2010.
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