Depósitos Coletivos de Resíduos do Setor de Rochas Ornamentais

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1 INSTITUTO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEAMA Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - IEMA Depósitos Coletivos de Resíduos do Setor de Rochas Ornamentais Explanação de fatos no Brasil e na Europa Aladim Fernando Cerqueira Subgerente do Licenciamento de Mineração Júlio César Simões Prezotti Secretário de Meio Ambiente de Nova Venécia

2 Tratamento dos Efluentes Industriais Todas as empresas desitratam seus resíduos em Portugal, Espanha, Itália. Itália: 10 a 15% do tratamento é feito em cooperativa: ocorrências de panes nos sistemas de tratamento das empresas; micro-empresas com sistemas de decantação horizontal. O espaço é otimizado.

3 Portugal

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15 Gestão dos Resíduos Verona (resíduos do filtroprensa): Resíduos gerados: ton ano -1 ; 10 a 15% gerados na Cooperativa Destino: indústrias de cimento: ton ano -1 ; termoelétricas: ton ano -1 ; sub-base asfáltica: ton ano -1 ; restante: aterro (diminui a cada ano);

16 Gestão dos Resíduos Carrara (resíduos do filtroprensa): 90% é matéria prima: Mármore Branco: branqueamento de papel; Outros mármores: indústrias termoelétrica para gesso e de cimento; Granitos e mármores: indústrias de cimento.

17 Gestão dos Resíduos Itália: segregação do resíduo do filtroprensa: Mármore (papel, cimento e termo-elétricas); Granito (base de aterros, sub-base asfáltica, cimento); Granito + mármore (aterro e cimento) A segregação não se dá dentro da indústria mas por indústrias

18 Gestão dos Resíduos Papel da Cooperativa (DASTY) (Itália): Trata efluentes das empresas (10 a 15% do total); Fornece água tratada para indústria; Gerencia resíduo prensado: Armazena temporariamente (forma estoque); Analisa e conhece o resíduo; Destina a aterro; Comercializa.

19 Itália Antônio Societá Cooperativa di Servizi Ecologici Dasty

20 Gestão dos Resíduos Dificuldades na gestão em função do clima (Itália): Adiciona-se 1% de cal para diminuir umidade do filtoprensado para uso em sub-base asfáltica; Custo de 7,00 ton -1 para reduzir umidade de 20 para 5% para uso em artefatos de concreto; Representam vantagem comparativa para nós.

21 Gestão dos Resíduos Custos para as empresas de rochas (Itália): Efluentes Líquidos para tratamento na Dasty: 8,00 / m 3 ; Transporte: 1,00 / m 3 (20 m 3 ); Destino do resíduo prensado: 5,00 / ton (na cooperativa ou no aterro); Ecotaxa para lançamento em aterros industriais: 0,40 / ton.

22 Gestão dos Resíduos Itália, valor de venda para a cimenteira: Mármore : 2,00 / ton; Granito : entregue de graça; Portugal, valor de entrega para a cimenteira: Mármore : 1,25 / ton Custo da Dasty com aterro (taxa e ecotaxa) : Em 2005: ,00; Busca-se intensamente ampliar o uso nobre do resíduo.

23 Monitoramento (Itália) Gestão dos Resíduos O resíduo é analisado semestralmente em cada empresa; O aterro analisa semestralmente os resíduos depositados; A segregação bem feita é monitorada visualmente; Pré-monitoramento de aromáticos pelo cheiro; Não se analisa o Alumínio; A conclusão é que o resíduo do granito é inerte para a legislação da Província de Veneto.

24 Gestão dos Resíduos Fatores que favorecem o aproveitamento dos resíduos: Boa gestão do resíduo desde a fonte (segregação, monitoramento, armazenamento); Em Portugal a má gestão aumenta o custo na cimenteira; Parceria com as universidades; Normas claras e objetivas; Maior foco na fiscalização que no licenciamento;

25 Gestão dos Resíduos Fatores que favorecem o aproveitamento dos resíduos: Financiamento diferenciado à Cooperativa; Financiamento dos custos ambientais; Escassez de Recursos Naturais; Ecotaxa Rigor contra quem descumpre as normas.

26 Gestão dos Resíduos Destino Final em Aterros (Portugal): Falta de critérios técnicos: Usualmente usa-se cavas da mineração do mármore; Vários lançamentos desordenados são observados; Percebe-se que há conflitos com os órgãos ambientais.

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28 Portugal

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30 Portugal Portugal

31 Destino Final em Aterros (Itália): Enchimento do Aterro: Resíduos de filtroprensa, cacos, casqueiros

32 Destino Final em Aterros (Itália): 1 m 1 m 7 m 3 m 1 m

33 Gestão dos Resíduos Destino Final em Aterros (Itália): Água da chuva: Drenagem para dentro da pilha; Coleta para estação de tratamento dos efluentes das indústrias; Ou deixa-se secar por evaporação quando os volumes são baixos. Poços de monitoramento: 1 a montante, 3 a jusante; Distância de residências: 150 m Quase todos são feitos em cavas abertas de mineração.

34 Gestão dos Resíduos Destino Final em Aterros (Itália): Não é permitido o desmoronamento da pilha de rejeitos: Lançamento em taludes elevados é proibido; Preenchimento da célula é de baixo para cima; Umidade máxima de 35%; Retroescavadeira constante no espalhamento do resíduo. Talude do solo: compactado à medida que o resíduo sobe.

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49 LICENCIAMENTO AMBIENTAL Norma do Espírito Santo: Diretrizes do licenciamento ambiental das indústrias de beneficiamento de rochas: Instrução Normativa IEMA Nº 19 de 17 de agosto de 2005

50 Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Aladim Fernando Cerqueira Subgerente de Licenciamento de Mineração Tel.: aladimc.vix@terra.com.br

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