Classes dos Halogenetos
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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CURSO DE GRADUAÇÃO: LICENCIATURA EM QUÍMICA PARFOR Disciplina: Mineralogia Professora: Ana Júlia Silveira Discente: Marcelo Nazareno Carvalho, Maria Priscila Nunes do Rosário, Maria Regina de Souza Cardoso, Silvilane Barbosa da Silva. Macapá AP 2018
2 Universidade de Brasília Instituto de Geociências Instituto de Geociências Fundamentos de Mineralogia Klein & Hurlbut (1999) Halita Cerargirita Classes dos Halogenetos Silvita Fluorita Criolita Carnalita
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4 Os halogênios formam íons grandes, de carga (-1), facilmente polarizável. Ânions combinam-se com cátions grandes, pouco polarizáveis e de baixa valência, como os metais alcalinos. Tendo possíveis ligações iônicas pura. Quando o cátions é menor e mais facilmente polarizável, as ligações químicas covalentes, resultando em simetria mais baixa.
5 Propriedades gerais desses minerais
6 Muitos halogenetos do tipo XZ (relação cation:ânios de 1:1). Estrutura tipo halita Coordenação octaédrica: Halita NaCl Silvita KCl Cerargirita AgCl. Sulfetos e óxidos Halita: galena PbS Alabandita MnS, Periclásio MgO. Google imagens
7 Aplicável a muitos dos halogenetos do tipo XZ 2 (relação cátion:ânion de 1:2). Os íons F - estão em coordenação tetraédrica com 4Ca 2+ esta coordenado a 8F - Estrutura tipo fluorita Fluorita (CaF 2 ) Os cátions Ca 2+. (Arranjo cúbico de fase centrada). Google imagens Óxidos uraninita - UO 2 Google imagens Google imagens
8 Sistema Cristalino: Cúbico (octaédrico). Densidade relativa: 2.16 (baixa) Google imagens Dados cristalográficos: isométrico 4/m32/m Brilho: Vítreo, transparente e translúcido. Cor: incolor, branco, amarelo, vermelho, rosa, azul e púrpura. Hábito: Maciço/granular Clivagem: Cúbica perfeita Dureza: 2,5 banco/haloides/halita.html Solúvel em água, gosto salgado.
9 Outros usos da Halita Produção de cloro e soda cáustica Purificador de ambientes Tratamentos têxteis Amuleto contra mauolhado e energia negativa. Tratamento de água Consumo humano Google imagens Halita: incolor a branco
10 Ocorrência de forma de solução: Ocorrência no Estado Sólido Oceanos, lagos, aquíferos subterrâneos. Depósitos a céu aberto, subterrâneos, superficiais e domos. Contendo impurezas Google imagens Google imagens Sem impurezas
11 Cor: Incolor, branco, azul, amarelo ou vermelho. Dados cristalográficos: isométrico. 4/m 32/m. Hábito: Cristais cúbicos e octaédricos frequentemente combinados. Brilho: Vítreo, transparente a translúcido. Densidade relativa: 1,99 (baixa) Clivagem: {100} perfeita /banco/haloides/silvita.html É solúvel em água com muita facilidade.
12 Produção Industrial Produção de fertilizantes Hidróxidos de Potássio
13 Hábito: Cúbico, mas raramente forma cristais. Frequentemente maciço, lembrando o aspecto da cera. Dureza: 2-3 Densidade relativa: 5.5 Cor: Cinza perolado e incolor, violeta. Dados cristalográficos: isométrico, 4/m32/m argirita.html
14 Paragêneses e usos A cerargirita é um minério supergênico de prata, encontrado na zona superior, enriquecida de depósito de prata. Associada com prata nativa, cerussita e produtos de alteração em geral.
15 Cor: Incolor a branco-neve Aspecto de parafina: O índice de refração muito baixo (próximo da água). Resulta no quase desaparecimento do pó do mineral, quando imerso a água. Brilho: vítreo a graxoso, transparente a translúcida. Com aspecto de gelo. Dureza: 2.5 Google imagens Hábito: Formas comuns são {001} e {110}. Geralmente maciça, mas pode ocorrer como raros cristais pseudocúbicos. Densidade relativa: Clivagem: partição segundo {110} e {001} resulta em formas de aparência cúbica. Dados cristalográficos: monoclínico. 2/m banco/haloides/criolita.html
16 Na fabricação de sais de sódio Alguns vidros e porcelanas A criolita natural foi amplamente utilizada como fundente na indústria de alumínio.
17 Fórmula química: KMgCl 3 6H 2 O Densidade relativa: 1.6 (baixa) Dureza: 2.5 Dados cristalográficos: ortorrômbico, 2/m2/m2/m haloides/cerargirita.html Clivagem: Não apresenta. Fratura conchoidal.
18 Hábito: Cristais são incomuns, pseudo-hexagonais. Normalmente maciça ou granular. Brilho: Graxoso Gosto amargo, altamente hidroscópico, dissolve em ambiente úmidos. Cor: Incolor, branco leitoso, amarelo, raramente azul, frequentemente vermelho, Carnalita
19 Paragêneses e usos Ocorre nas camadas superiores de alguns evaporitos, em associação com halita, silvita e Kieserita. Importante fonte de potássio para fertilizantes (não tanto como a silvita).
20 Dados cristalográficos: isométrico, 4/ m32/m Brilho: Vítreo Menos frequentes: Tetrahexaédricas e hexaoctaédricas. São raros: Octaedros.pelos planos de clivagem. São frequentes: octaédricas produzidas Clivagem: {111} perfeita Sistema Cristalino: Cúbico Hábito: Cristais cúbicos, frequente geminados segundo {111}. Densidade relativa: aloides/cerargirita.html Dureza: 4 Cor: verde-claro, amarelo, verde azulado, violeta, branco, rosa, azul, marrom.
21 Filões em rochas ígneas, metamórficas e sedimentares. Depósitos estratiformes em rochas carbonatadas Google imagens Google imagens Depósitos marginais em rochas carbonatíticas e alcalinas.
22 Amplamente distribuída, ocorrendo associação com alguns minerais: Calcita, dolomita, gipsita, celestita, barita, entre outros. Comuns em rochas sedimentares: Calcários e dolomitos. Acessórios em rochas: ígneas e pegmatitos. Google imagens O principal modo de ocorrência: veios hidrotermais.
23 Produção de ácido fluorídrico Fundente na indústria do aço Na fabricação de vidro, cerâmica e materiais óticos
24 Klein & Hurlbut Universidade de Brasília Instituto de Geociências, Instituto de Geociências Fundamentos de Mineralogia (1999) Tabela Periódica. Disponível em: Acesso em: 24/01/2018 Unesp Banco de dados. Disponível em: Acesso em: 24/01/2018 Unesp Banco de dados. Disponível em: Acesso em: 23/01/2018 Unesp Banco de dados. Disponível em: Acesso em: 24/01/2018 Unesp Banco de dados. Disponível em: Acesso em: 24/01/2018
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