1ª PARTE MOGADOURO 09/05/2007. O Futuro Da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região

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1 NORDESTE 21-1ª PARTE NORDESTE 21 - Ciclo de Seminários Temáticos MOGADOURO 09/05/ HISTORIAL A Associação dos Produtores Florestais do Nordeste Transmontano, com sede na freguesia de Bruçó çó,, concelho de Mogadouro, Distrito de Bragança é uma associação constituída em 23 de Outubro de Nasceu com a necessidade de organização dos produtores florestais, procurando lançar ar as bases de uma gestão sustentável dos sistemas florestais da região, assegurando aos produtores a competitividade que lhe permite ganhar autonomia nos s mercados onde procura actuar. 2. OBJECTIVOS: A Associação tem por objecto a defesa da floresta e do ambiente e compreende os seguintes fins: - Promover o Desenvolvimento Integrado da Floresta; - Promover e dinamizar a Gestão Florestal Sustentável com vista à certificação florestal; - Valorizar o património ambiental apoiar a concretização de acções que possibilitem o usufruto sustentável dos espaços naturais; - Elaborar Planos de Gestão e Defesa da Floresta para a sua área social; - Organizar os proprietários rios florestais privados e baldios, dinamizando a constituição de agrupamentos florestais por ordem à melhor gestão e defesa da floresta e nomeadamente à gestão conjunta das áreas florestais; - Fomentar a elaboração de mecanismos de florestação, beneficiação e de uso múltiplo m de floresta bem como de infra-estruturas florestais; - Apoiar os associados na valorização dos seus recursos florestais. 3) ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERVENÇÃO: A APFNT tem como área de influência a região do Nordeste transmontano, agregando os concelhos de Alfândega da Fé, Bragança; Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Vila Flor, Vimioso e Vinhais 1

2 4) SERVIÇOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS A associação está preparada para prestar serviços nas diferentes áreas estratégicas de desenvolvimento do sector florestal: Estudos estratégicos de Intervenção. - Sistemas de informação Geográfico (IMAGENS) - Inventário Florestal (IMAGENS) - Levantamentos e caracterização das explorações (IMAGENS) - Actualização do cadastro, para efeitos de apoios comunitários às s explorações; - Rectificação de áreas inscritas nas finanças, as, essencialmente nos concelhos onde não existe cadastro geométrico; - Elaboração de cartografia para os projectos florestais objecto de financiamento iamento. Ordenamento e Planeamento Integrado - Apoio à constituição de áreas agrupadas; - Elaboração e implementação dos Planos de Gestão Florestal; - Elaboração e implementação dos Planos de Utilização de Baldios; Fomento ao Investimento Florestal - Elaboração de projectos de investimento ao abrigo dos incentivos Comunitários Valorização Económica da produção Florestal - Avaliação de Material Lenhoso em pé; p - Apoio na comercialização dos produtos Florestais; - Avaliação do calibre, qualidade da cortiça a na árvore e na pilha; - Divulgação periódica da cotação dos produtos florestais; - Promoção dos produtos complementares da floresta: cogumelos, apicultura, a, plantas aromáticas. Apoio Técnico T ao Produtor - Visitas às s Explorações (IMAGENS) - Divulgação junto dos produtores das boas práticas florestais; - Formação profissional - Orientações económicas das explorações Sustentabilidade e Estabilidade Ecológica das Florestas Prevenção da Floresta contra Incêndios - Elaboração de Planos de Defesa da Floresta - Silvicultura Preventiva - Vigilância, Primeira Intervenção e combate Prevenção da Floresta contra Pragas e Doenças - Rastreio Sanitário de Povoamentos Florestais e Planos de combate e controlo de Pragas e Doenças 5) Projectos em Execução Constituição de Zonas de Intervenção Florestal Implementação da Certificação da Gestão Florestal Sustentável da Serra do Gajope 6) PROTOCOLOS - ICN/PNDI - Câmaras Municipais - Juntas de Freguesias 2ª Parte (Potencialidades e Constrangimentos Actuais nos Sectores Agrícola e Florestal da Região) 2

3 O SECTOR FLORESTAL 1) O SECTOR AGRÍCOLA E FLORESTAL NA REGIÃO Quadro 2 Áreas florestais Espécies Florestais Classe Quadro 1 Ocupação do solo na região OS Pnb Ec Sb Ct Az Cv Or Of Ocupação do solo Classe Total Esp. Ág. int. Agríc. Esp. flor. Impr. Inc. Ur./Soc. flor./agríc. (ha) (ha) (ha) % (ha) % (ha) (ha) % (ha) % , , , , , , , ,55 (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) (ha) FÉ , Ans AC , DOU IRD OG IM , Flor , Relativamente à ocupação actual do solo, a região apresenta a seguinte distribuição pelas principais classes de ocupação: Agrícola ha (46%); Incultos ha (28%); Espaços florestais ha (25%). - Salienta-se na região a elevada percentagem de área ocupada com agricultura, o que de alguma forma permite ter na região uma incidência de conversão de algumas destas áreas (marginais) em áreas florestais. O SECTOR AGRÍCOLA - Heterogeneidade muito elevada quanto ao tipo e dispersão de culturas; - Vasta área ocupada por olival (nos concelhos a Sudoeste); - Dispersas pela região encontram-se freguesias ocupadas por prados e pastagens em terra limpa, enquanto outras estão ocupadas por castinçais ais,, amendoeira e vinha; - Frequentemente encontram-se freguesias onde o trigo é a cultura dominante. Produção Bovina (1955, 1989, 1999) - Efectivo bovino constante entre 1955 e 1989, decrescendo ligeiramente em 1999; - Valor máximo m observado por freguesia da região a aumentar progressivamente até ao máximo m de 1999, cifrando-se em 0.60 ef/ha ha; - Maior concentração de bovinos na zona Norte (concelhos de Bragança a e Vinhais) e Este (Miranda do Douro e Mogadouro), sobrepondo-se se esta com a região de denominação de origem Mirandesa. Produção Caprina (1955, 1989, 1999) - Média mais alta registada em 1989, diminuindo o seu número n em 1999; - Em 1955 o efectivo caprino aparecia um pouco por toda a região; - Actualmente, a zona central da região é que assinala a maior concentração de efectivos, com especial predominância nos concelhos de Macedo de Cavaleiros, Alfândega da FéF e Mogadouro. Produção Ovina (1955, 1989, 1999) - O efectivo ovino decresceu entre 1955 e 1989, recuperando em 1999; 99; - O valor máximo m da região evoluiu da mesma forma que o valor médio; m - As classes mais altas do efectivo bovino concentravam-se, em 1955, no Norte da região (concelhos de Vinhais e Bragança); a); - Actualmente, encontram-se dispersas por toda a região. Quadro 3 - VAB a preços de base (preços correntes, 1999) Serv. Sector Comerc Secund(Ind.+ às Sector Ener.+ Indústria Serviços Empresa TOTAL Primário Agricult Silvicul Const.) Transfor Serviços Públicos s 10 6 % % % % % % % % D.da FÉ 34 23,6 21,7 2,1 23,8 9,8 52,6 29,3 10,8 ZEDA ,3 4,9 55,3 42,3 15,8 DO CAVAL ,6 8,8 1,3 25,2 7,2 64,1 30,4 14,5 DA 52 11,8 10,6 1,3 27,8 10,2 60,4 30,5 12,2 DELA 160 8,1 7,1 0,8 25,9 12,1 65,9 31,5 15,5 DOURO 64 24,7 24,0 0,8 25,1 11,0 50,2 23,6 12,7 SO 26 18,8 17,2 1,6 27,9 6,7 53,3 31,7 10,2 R 41 26,0 23,7 2,2 19,9 4,8 54,1 30,7 10,7 3

4 Quadro 4 - Estrutura Produtiva Agrícola em 1999 (% no valor económico total do concelho) Agricultura + Silvicultura Agricultura Silvicultura Silvicultura Silvicultura Total Da qual: Da qual: Madeira Cortiça % (%) (%) 10 6 % ALFÂNDEGA da FÉ 8 92,0 8,0 47,9 44,7 CARRAZEDA 7 88,2 11,8 81,8 11,8 MACEDO CAVALEIROS 10 82,9 17,1 52,1 43,1 MIRANDA do DOURO 6 90,4 9,6 70,9 25,3 MIRANDELA 13 86,9 13,1 71,2 22,2 MOGADOURO 16 97,2 2,8 87,7 4,7 VIMIOSO 5 91,4 8,6 85,4 4,2 V. FLOR 11 91,6 8,4 97,2 Pontos fortes - Existência de percentagem significativa da região abrangida por áreas com elevado valor ecológico; - Elevado potencial para o desenvolvimento de actividades e serviços no âmbito do Turismo no espaço rural e natural; - Existência de áreas significativas com potencial produtivo óptimo para as espécies florestais; - Existência de áreas significativas com elevado potencial para a produção de produtos florestais não lenhosos; - Existência de uma percentagem considerável do território integrado na área de actuação de Associações florestais; - Grande iniciativa privada no aproveitamento dos fundos comunitários; - Geologia - regra geral, favorável à instalação de actividades florestais; - Risco de erosão moderado e baixo aparece em maior % de área da região - Elevada diversidade edafo-climáticas, que permite potenciar um leque mais alargado de produtos - Existência de um importante património genético, no que diz respeito aos ovinos, caprinos e bovinos, - Localização dos concelhos junto a Espanha, podendo ser um factor a ter em conta na instalação de novas industrias e procura de novos mercados Pontos fracos - Diminuição da população activa com a consequente falta de dinamismo demográfico da população. - Despovoamento; - Falta de mão-de-obra qualificada. - Reduzida expressão de áreas de regadio: < competitividade da agricultura < produções/ha - Reduzida expressão da política de emparcelamento rural (posse da terra muito vincada) - Cadastro rústico desactualizado - Ausência de cadastro florestal - Fragmentação e reduzida dimensão da propriedade; - Falta de estruturas de distribuição e de informação que permitam o escoamento dos produtos de modo mais eficiente. - Elevado risco de incêndio na generalidade da região; - Insuficientes infra-estruturas florestais de prevenção e combate a incêndios; - Mercado florestal com pouca expressão e especialização; - Baixo nível de incorporação de conhecimentos técnicos relacionados com a gestão florestal sustentável. Oportunidades/Potencialidades Constrangimentos/Ameaças - Potencialidades no domínio das indústrias - Abandono sucessivo dos espaços florestais e agro alimentares: dada a existência de grande agrícolas ficando susceptíveis ao fogo; quantidade de produtos agrícolas (Azeite, uva, - Estrangulamento ao nível de utilização de maquinaria florestal e agrícola e da gestão dos amêndoa e leite); próprios espaços; - Potencialidade para a criação de produtos DOP e - Forte condicionante ao surgimento de espaços IGP; florestais na sub região do Alto Douro; - Presença sistemática e constante do fogo; - Desenvolvimento do turismo rural e turismo de natureza e conservação da biodiversidade; - Eficácia reduzida no combate aos incêndios florestais na Região PROF. - Aumento da área ocupada por floresta sustentável devido à conversão de terrenos - Alterações climáticas agrícolas - Falta de competitividade da agricultura da região - Desenvolvimento de uma estratégia de Baixa produção/ha emparcelamento da propriedade agrícola e florestal; Custos de produção elevados - Criação de programas regionais de combate e - Iniciativas incipientes em inovação e aposta em erradicação das doenças do castanheiro e novos produtos e mercados. processionária do pinheiro; - Continuação e reforço dos programas de apoio, que incentivem a gestão florestal por parte das associações florestais; - Programas de apoio direccionados para o incremento da silvopastorícia; - Desenvolvimento de uma silvicultura compartimentada e diversificada e uma política activa de prevenção de fogos florestais; - Incremento e beneficiação de infra-estruturas florestais contra incêndios. Plano Nacional de Desenvolvimento Rural - As Zonas rurais na Europa 25 representam 92% do território rio e 56% da população - Geram 45% do VAB e mantêm 53% do emprego total Em Portugal: - As Zonas rurais dominam 92, 7% do território rio - O rendimento per capita representa cerca de 1/3 do verificado nas zonas urbanas - A população envelhecida com baixa densidade populacional (35 hab/km2) Objectivos Estratégicos - Aumento da Competitividade dos Sectores agrícola e florestal Rejuvenescimento do tecido empresarial agrícola Valorização da qualidade certificada dos produtos e processos produtivos (DOP s s e IGP s) Apoio à inovação e ao desenvolvimento empresarial Melhoria da qualidade e da segurança a alimentar Desenvolvimento de infra-estruturas básicasb 4

5 - Correcto ordenamento do espaço o rural e gestão sustentável dos recursos naturais Reordenamento dos espaços florestais na prespectiva da gestão integrada dos territórios rios Promoção e valorização de serviços ambientais e práticas agrícolas sustentáveis Incentivo às s iniciativas integradas economia/ambiente (Expansão da agricultura ura biológica) Optimização da Gestão dos Recursos Naturais - Melhoria da qualidade de vida e diversificação da economia nas zonas rurais Implementação de serviços básicos b para a economia e populações rurais Valorização do património rural Apoio à criação e desenvolvimento de micro-empresas Apoio à diversificação para actividades económicas complementares à agricultura - Reforço o da coesão territorial e social Intervenção pública p na dinamização de projectos locais - Promoção da eficácia cia da intervenção das entidades públicas, p privadas e associativas na gestão sectorial e do território rio rural Qualificação dos agentes de desenvolvimento rural Aumento dos níveis n de participação e responsabilização dos agentes Potenciar a integração das novas tecnologias Muito Obrigado 5

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