Efeito de fitoviroses na produção de alface transplantada com mudas produzidas em telado a diferentes distâncias da fonte de inóculo
|
|
- Aníbal Canela Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeito de fitoviroses na produção de alface transplantada com mudas produzidas em telado a diferentes distâncias da fonte de inóculo Luciana Maestro Borges, Humberto Silva Santos *, Eliezer Rodrigues de Souto, Carlos Alberto Scapim, Fernando Alves de Abuquerque, José Usan Torres Brandão Filho, Osni Callegari e Isadora Alvarenga Santos Departamento de Agronomia, Universidade Estadual de Maringá, Av. Colombo, 5790, , Maringá, Paraná, Brasil. *Autor para correspondência. hssantos@uem.br Introdução RESUMO. Com o objetivo de avaliar os efeitos dos períodos de permanência das mudas de alface em telado antiafídeo e da distância da fonte principal de inóculo na ocorrência de fitoviroses e na produção de alface, cv. Verônica, foram conduzidos três experimentos em Maringá, Estado do Paraná, durante o período de junho a setembro de Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, quando foram avaliados sete períodos de proteção das mudas: 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias. Após cada período de proteção, as mudas foram transferidas para um abrigo com cobertura plástica e expostas a insetos vetores dos vírus, até atingirem o ponto de transplante. Os experimentos foram instalados, respectivamente, a distâncias que variaram entre 20 e 41 m, 41 e 62 m e 62 e 83 m da fonte principal de inóculo - cultura com maior idade e apresentando sintomas característicos de infecção viral. Não se verificou efeito dos períodos de proteção das mudas na severidade dos sintomas de viroses e nas características de crescimento e produção. O efeito da distância da fonte de inoculo, entretanto, foi inversamente proporcional à severidade dos sintomas de viroses e diretamente proporcional ao crescimento e produção da alface. Os sintomas induzidos - danos - foram atribuídos ao LMV e ao LeMoV. Palavras-chave: Lactuca sativa L., LMV, LeMoV, controle cultural. ABSTRACT. Effect of viral diseases on the production of lettuce grown under screened condition and transplanted at different distances from the source of inoculum. The effect of growing seedlings under screen house during different periods and transplanting at different distances from the source of inoculum were evaluated for viral disease effect on the production of lettuce Veronica cultivar. The experiments were conducted from June to September, 1999, adopting an entirely randomized experimental design with three replications. Seven periods of seedling protection and three planting distances from the virus inoculum s source were tested. After each period of protection, the seedlings were maintained under anti-aphid screen and transferred to a greenhouse exposed to natural virus infection until they reached the stage of transplanting. No significant differences among the treatments regarding the time of protection of the seedlings, were observed. A gradient of production was also verified, that is, the further from the source of inoculum, the larger the productivity. The induced symptoms were attributed to LMV and LeMoV. Key words: Lactuca sativa L., LMV, LeMoV, cultural control. A alface (Lactuca sativa L.) tem sido a hortaliça folhosa mais cultivada e consumida no Brasil, o que determina a sua importância econômica e social. Entre os Estados brasileiros, o Paraná destaca-se como um dos principais produtores, com área cultivada de ha e produção anual de toneladas (Paraná, 2001). A alfacicultura pode ser caracterizada pela intensividade do processo produtivo, pela acirrada concorrência comercial e pela perecibilidade do produto, o que impõe aos produtores rígidas exigências em termos de produção e comercialização, principalmente quanto à necessidade de manter a quantidade, a qualidade e a regularidade de oferta do produto. A ocorrência de fitoviroses, entretanto, crítica no período de junho a setembro em várias regiões produtoras, e, em particular, na região de Maringá, Estado do Paraná, tem sido apontada como a principal responsável por
2 180 Borges et al. frustrações de safra, prejuízos financeiros, infidelidade da clientela e desabastecimento. As doenças viróticas, atualmente, podem ser consideradas como o maior problema fitossanitário da cultura da alface e que, dependendo das condições ambientais e dos cuidados dispensados à cultura, podem ser responsáveis por perdas de até 100% (Resende e Cupertino, 1995). Ainda, segundo Kitajima et al. (1980), a maior incidência de mosaico da alface ocorre no período de março a setembro e causa perdas de 70 a 80%. A alface pode ser infectada por diversos vírus. Muitos deles, porém, são de ocorrência esporádica. No Brasil, conforme Zerbini (1995), apenas dois chegam a causar danos econômicos expressivos que justificam a adoção de medidas de controle: o vírus do mosaico do alface (Lettuce mosaic virus - LMV - família Potyviridae, gênero Potyvirus) e o vírus do mosqueado do alface (Lettuce mottle virus - LeMoV - possível membro da família Sequiviridae) (Jadão et al., 2004). O LMV, considerado o agente causal de mosaico de maior importância na cultura de alface (Pavan e Kurozawa, 1997), encontra-se disseminado por todo o mundo (Dinant e Lot, 1992). Os sintomas são mosaico e deformação foliar, com conseqüente redução do crescimento e queda na produtividade. Estes apresentam variações conforme o cultivar e a estirpe ou patótipo do vírus, observando-se que fatores ambientais como temperatura, luz e nutrição podem influenciar a expressão dos sintomas (French e Herbert, 1980). A gama de hospedeiras é bem ampla, infectando 17 famílias: incluem-se 60 gêneros e 121 espécies botânicas (Dinant e Lot, 1992). Segundo Horvath (1980), algumas dessas espécies são mais comumente utilizadas como diferenciadoras para diagnose do LMV, mediante os sintomas macroscópicos, causados pela presença do vírus na planta. A disseminação do LMV pode ocorrer por meio de sementes obtidas de plantas infectadas ou por afídeos, de maneira não persistente, sendo o Myzus persicae a espécie mais eficiente (Edwardson e Christie, 1991). O LeMoV, por outro lado, pode ser erroneamente diagnosticado, pois induz sintomas idênticos àqueles causados pelo LMV. Deste modo, é provável que os efeitos mais danosos desse vírus possam ser decorrentes de sua diagnose equivocada com o LMV, podendo, inclusive, os informes de quebra de resistência do LMV serem causados pelo LeMoV (Marinho e Kitajima, 1986; Zerbini, 1995). A transmissão do LeMoV é feita facilmente por inoculação mecânica e seu círculo de hospedeiras está restrito às espécies vegetais Lactuca sativa L. (mosqueado e mosaico sistêmico); Chenopodium amaranticolor Coste & Reyner e C. quinoa Willd (lesões cloróticas locais, podendo evoluir a mosaico sistêmico nesse último); C. murale, Gomphrena globosa L. (lesões locais) e Zinnia elegans Jacq (infecção latente). Esse vírus não é transmitido por meio de sementes e tem como vetor o afídeo Hyperornyzus lactucae, que o transmite de maneira não persistente (Marinho et al., 1982). Devido a seu modo de interação com a planta, os vírus compõem um grupo especial de patógenos, cujos métodos de controle devem ser, na sua grande maioria, de caráter preventivo (Sigvald, 1998), principalmente o controle do vetor, o uso de cultivares resistentes ou tolerantes e práticas culturais. Pressupõe-se, portanto, que para o controle eficiente das fitoviroses, o vírus tenha sido identificado corretamente, que haja um bom conhecimento do complexo ecológicoepidemiológico do vírus, isto é, como o vírus se comporta em relação a seus hospedeiros, à presença de vetores e fontes de infecção em determinados ambientes e como se dá a incidência da doença (Warterworth e Hadidi, 1998). Algumas soluções práticas consistem em controlar as viroses indiretamente, interferindo na sua ecologia natural e protegendo as culturas da infecção ou, pelo menos, reduzindo seus efeitos. Se as sementes ou mudas plantadas estiveram livres de vírus e não houver nas redondezas nenhuma fonte de inóculo, ou seja, hospedeiras vivas para o vírus e para o vetor, a chance de se evitar uma epidemia é bem grande (Sigvald, 1998). O principal objetivo, portanto, deve ser o de impedir ou retardar ao máximo a entrada do vírus na lavoura. Nesse sentido, Doodson e Saunders (1970), obtiveram resultados que evidenciaram a eficiência dessa estratégia quando estudaram o efeito da época de infecção com o vírus do nanismo amarelo da cevada (Barley yellow dwarf virus, BYDV) na produção de aveia. A complexidade apresentada por patossistemas virais impõe, todavia, a necessidade de se adotar um conjunto de medidas, com diferentes abordagens simultâneas, para que sejam satisfatoriamente eficientes. Nesse sentido, escolha da área de plantio longe de fontes de vírus e do vetor pode ser considerada medida de controle, pois quanto mais longe da cultura estiver a fonte de inoculo, menor e mais retardada será a sua introdução na cultura (Figueira, 2000). Esse fato já havia sido constatado
3 Controle cultural de fitoviroses em alface 181 por Shepherd e Hills (1970), quando investigaram a incidência dos vírus do mosaico e do amarelo da beterraba em lavouras situadas a diferentes distâncias da fonte de inoculo. Os autores verificaram que a porcentagem de plantas doentes na lavoura diminuiu com a distância entre estas e a fonte de inóculo. A instalação da área de plantio distante, portanto, de fontes de vírus e de vetores, bem como o seu controle têm sido as formas consideradas para minimizar o risco de infectar as plantas (Waterworth e Hadidi, 1998). No caso de vetores alados, o uso de isolamento geográfico, barreiras físicas, controle químico e/ou biológico podem reduzir significativamente a incidência das viroses (Paiva e Kitajima, 1985). Medidas preventivas, como o uso de barreiras físicas, artificiais ou naturais, oferecem, portanto, obstáculo à migração de insetos vetores, assegurando atraso no desenvolvimento de doenças (Guimarães et al., 1997). Resultados comprobatórios, nesse sentido, foram obtidos por Costa et al. (1972), que estudaram o efeito da cobertura de tela para a proteção de mudas de tomate contra a invasão de vetores e concluíram que mudas produzidas sob proteção produziram mais do que as não protegidas. Ribeiro et al. (1981), avaliando as possibilidades de controlar fitoviroses, transmitidas por afídeos, por meio da proteção das plantas até a fase de estaqueamento do tomateiro com telados de nylon, verificaram que o tratamento foi eficaz e pode ser economicamente viável no controle de viroses, particularmente sob condições que favorecem sua incidência. A inexistência de resistência genética às viroses entre cultivares do tipo crespa, a baixa eficiência do controle químico dos vetores e as possibilidades promissoras do retardamento das infecções virais e do afastamento de novos lotes de plantas, em relação a lotes de maior idade, motivaram o desenvolvimento do presente trabalho com o objetivo de avaliar o efeito do período de permanência das mudas de alface em telado antiafídeo e da distância da fonte de inóculo na ocorrência de fitoviroses e na produção de alface. Além disso, tem-se como objetivo geral a avaliação da aplicação de princípios e conhecimentos científicos de fitopatologia e virologia que possa municiar o fitotecnista com boas práticas de cultivo, contribuindo para o manejo sustentável da alfacicultura. Material e métodos Os experimentos foram conduzidos, no Sítio Carraro, situado no Cinturão Verde da cidade de Maringá, Estado do Paraná, no período de junho a setembro de O solo da área foi classificado como Terra Roxa Estruturada (TR) eutrófica, classe textural argila, com as seguintes características químicas: ph = 6,4 (em água); P = 644,0 mg dm -3 ; K + = 1,63 cmol c dm -3 ; Ca 2+ = 14,24 cmol c dm -3 ; Mg 2+ 3,85 cmol c dm -3 ; H + + Al 3+ = 2,54 cmol c dm -3 ; C = 25,54 g dm -3. As mudas de alface, cultivar Verônica, foram produzidas em bandejas de 200 células, onde foi utilizado o substrato plantmax-ht e uma semente peletizada por célula. Elas foram semeadas no dia 30 de junho de O preparo da área experimental e o levantamento dos canteiros foram realizados por rotoencanteirador, ocasião em que se procedeu à incorporação de 15 t ha -1 de esterco de galinha. Foram realizados três experimentos distintos. Em cada um, adotou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com três repetições para cada distância da fonte de inóculo. Os tratamentos avaliados, em cada um dos ensaios simultâneos, foram os sete períodos de proteção (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias) nos quais as mudas foram mantidas no interior do telado de malha antiafídeo. Os três ensaios foram estabelecidos de modo a se obterem três distâncias da fonte de inóculo principal - cultura de alface em estádio pré-colheita -, ou seja, foram estabelecidas em faixas com distâncias compreendidas entre 20 e 41 m, 41 e 62 m e 62 e 83 m. Estes experimentos foram, posteriormente, ladeados por lotes de alface em estádios mais jovens. As mudas foram mantidas protegidas por telado antiafídeo por 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias após a germinação. Após cada período de proteção as mudas foram transferidas para um viveiro sob cobertura plástica. Elas ficaram expostas à inoculação natural, devido a existência de plantas apresentando sintomas de mosaico, associados à infecção por vírus e com a presença de insetos vetores. As mudas permaneceram nesse local até atingirem o ponto de transplante, o que ocorreu aos 35 dias após a semeadura (DAS). Portanto, após a retirada do telado as mudas foram expostas à contaminação tanto no abrigo (cobertura plástica modelo túnel alto, com 25 m de comprimento, 6 m de largura e 2 m de pé direito, coberta com película de polietileno de baixa densidade com 0,075 mm de espessura e aditivada com anti-uv, fechado nas partes laterais e frontais com sombrite, e orientada no sentido Leste- Oeste) como no campo, principalmente, após o transplante. A unidade experimental apresentava 1,4 m de
4 182 Borges et al. largura e 3,0 m de comprimento, totalizando 4,2 m 2, as quais comportavam 40 plantas, espaçadas de 0,30 m x 0,35 m entre si, das quais se desconsiderou as plantas das extremidades, avaliando-se as 32 centrais. Os tratos culturais consistiram em capinas e irrigações diárias, por aspersão, cinco adubações nitrogenadas (15 kg ha -1 vez -1 ) em cobertura, cuja fonte de nitrogênio utilizada foi a uréia. Por ocasião da colheita, realizada nos dias 23 e 24 de agosto de 1999, foram avaliadas: a severidade dos sintomas das viroses (avaliação visual com atribuição de notas variando de 0 a 3, observando-se que plantas sem sintomas receberam nota zero, plantas com sintomas leves nota 1, plantas com sintomas moderados nota 2 e plantas com sintomas severos nota 3); as características de crescimento das plantas (diâmetro e comprimento do caule, diâmetro e fitomassa da planta e número de folhas) e as características de produção (homogeneidade das plantas, produção total e comercial). Os dados foram submetidos à análise de variância conjunta dos experimentos. Após a análise conjunta, aplicou-se o teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade, para comparar o efeito das distâncias e análise de regressão para o fator tempo de permanência no telado, segundo procedimentos preconizados por Banzatto e Kronka, A presença do inseto vetor (pulgão) foi verificada mediante a instalação de armadilhas adesivas colocadas dentro do abrigo, entre canteiros e entorno da área experimental. Para identificação dos vírus foram conduzidos testes para determinação da gama de hospedeiras, sendo inoculadas plantas de Chenopodium quinoa Willd, Chenopodium amaranticolor Coste e Reynier, Gomphrena globosa L., Lactuca sativa L. cv. Verônica, Zinnia elegans Jacq, Curcurbita pepo L. cv. Caserta, Nicotiana benthamiana L., Datura stramonium L., Lactuca sativa L. cv. Elisa, Lycopersicon esculentum Mill cv. Carmen e Nicotiana glutinosa L., que são mencionadas, na literatura, como plantas indicadoras de vírus em alface. (Stangarlin, 1997; Chaves, 1999). Para realização da transmissão mecânica nas plantas indicadoras de vírus em alface, o inóculo foi preparado com folhas de alface provenientes do campo com sintomas de mosaico e/ou mosqueado. Essas folhas foram maceradas em almofariz, na presença de tampão fosfato de sódio 0,05 M, ph 7,0 + sulfito de sódio 0,01 M, segundo técnica de Yarwood (1969). A inoculação das plantas indicadoras foi efetuada por fricção com carvão vegetal moído. Em seguida, as folhas inoculadas foram lavadas com água corrente para a retirada do excesso de inóculo e abrasivo e mantidas em casa de vegetação até atingirem o ponto de transplante. Foram realizados também testes sorológicos de imunodifusão dupla, segundo Outcherlony (1962), em placas de Petri, utilizando antissoro específico para o LMV. Além disso, o material foi submetido a exames de microscopia eletrônica, a partir de cortes ultrafinos de folhas de alface apresentando sintomas de mosaico e por meio de preparação leaf dip coradas negativamente com acetato de uranila (Kitajima e Nome, 1999). Resultados e discussão A identificação dos patógenos deu-se por meio de três procedimentos. No primeiro, os resultados do teste para determinação da gama de hospedeiras (Tabela 1) indicaram a presença do LMV e do LeMoV, concordando com os resultados obtidos por Stangarlin (1997) e Chaves (1999), mas não foram considerados suficientes para comprovar a presença desses vírus isoladamente. No segundo procedimento, o teste sorológico de imunodifusão dupla foi testado somente para o LMV e não foram observadas reações com o antissoro. Esse resultado, no entanto, não descarta a presença do LMV, pois é possível que o título abaixo da capacidade de detecção do teste forneça resultado falso-negativo. No terceiro procedimento, utilizando-se material com a mesma procedência, verificou-se, através de microscopia eletrônica, a presença de partículas alongadas e flexuosas com características de potyvirus e partículas isométricas possivelmente vírions do LeMoV. Tais resultados, portanto, permitiram deduzir que os sintomas de mosaico poderiam estar associados à presença do LMV e do LeMoV, em infecção mista ou simples. As armadilhas adesivas evidenciaram a presença de pulgões alados no interior do viveiro de espera - aquele em que as mudas permaneceram no período compreendido entre a retirada do telado e o transplante - e na área experimental - a campo após o transplante. Nesse caso, o número de afídeos aprisionados foi decrescente nas armadilhas localizadas com maior distância da cultura comercial vizinha, que se encontrava em estágios de précolheita e constituía-se na fonte principal de inóculo. A análise de variância dos três experimentos, conduzidos simultaneamente, apresentou um comportamento em comum, ou seja, ausência de diferença significativa dos períodos de permanência das mudas em telado antiafídeo quanto às características relativas à intensidade dos sintomas visuais das fitoviroses, ao crescimento das plantas e à produção. A presença de pulgões, a intensidade dos sintomas visuais das fitoviroses observados e o atraso
5 Controle cultural de fitoviroses em alface 183 na colheita indicam que, independentemente do período de proteção das mudas no telado, o efeito do vírus foi uniformemente prejudicial à cultura. Tabela 1. Resultado da indução de sintomas em plantas indicadoras inoculadas com material proveniente de Lactuca sativa, cv. Verônica, apresentando sintomas de mosaico. Maringá, UEM, Espécie Sintomas 1/ Chenopodium quinoa Willd LL / S / MCS / M Chenopodium amaranticolor Coste & Reynier LL / MCS Gomphrena globosa L. LL Lactuca sativa L. cv. Verônica M Zinnia elegans Jacq M Cucurbita pepo L., cv. Caserta - Nicotiana benthamiana L. M / LL / S Datura stramonium L. - Lactuca sativa L., cv. Elisa - Lycopersicon esculentum Mill, cv. Carmen - Nicotiana glutinosa L. - 1/ LL: lesão local; M: mosaico; MCS: mancha clorótica sistêmica; S: mosaico sistêmico. Ao contrário do observado por Costa et al. (1972) e Ribeiro et al. (1981), em relação às viroses transmitidas por afídeos em tomateiro, a proteção das mudas não beneficiou a alface. Esse resultado pode ser atribuído às peculiaridades dos patossistemas. De acordo com Tomlinson (1970), em alguns cultivares de alface os sintomas das viroses aparecem no período de 10 a 15 dias após a inoculação. Além disso, a alface tem um desenvolvimento muito lento da sua área foliar e pouca emissão de folhas até aproximadamente os 45 dias de idade. Assim, quando comparado ao restante do seu estágio vegetativo, a estratégia da proteção das plantas somente na fase de muda mostrou-se ineficaz, pois ao serem transplantas para o campo, na presença de plantas contaminadas e insetos vetores, as plantas são infectadas quase ao mesmo tempo, prejudicando o desenvolvimento das novas folhas e resultando na manifestação dos sintomas. O comprometimento do crescimento, segundo Jensen e D Arcy (1995), devese à capacidade de os vírus alterarem estruturas e funcionamento das células infectadas e influenciarem os processos fisiológicos vitais da planta, tais como: redução da translocação, acúmulo de carboidratos, inibição da fotossíntese, diminuição do conteúdo de clorofila e aumento da respiração celular. Conforme se pode observar na Tabela 2, houve diferença significativa entre os experimentos localizados a diferentes distâncias da fonte de inóculo, de modo que a intensidade dos sintomas foi inversamente proporcional à distância. Este resultado está de acordo com os obtidos por Shepherd e Hills (1970) e pode ser atribuído ao fato de que quanto maior a distância que os vetores precisam vencer, entre a fonte de inóculo e a cultura a ser infectada, menores serão as chances de as plantas serem infectadas. Tabela 2. Efeito da distância da fonte principal de inóculo na severidade de sintomas de virose em alface. Maringá, UEM, Distância (metros) Notas* de severidade dos sintomas 20 a 41 2,18a 41 a 62 1,58 b 62 a 83 1,18 c CV (%) 21,80 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. *plantas sem sintomas receberam nota zero, plantas com sintomas leves nota 1, plantas com sintomas moderados nota 2 e plantas com sintomas severos nota 3. O efeito do patógeno no crescimento das plantas de alface foi determinado na colheita por meio de características correlacionadas, conforme procedimento adotado por Santos (1995), o qual argumenta que a fitomassa fresca da alface é conseqüência do número e do tamanho das folhas. Enquanto o número é uma característica genética do cultivar, influenciado negativamente por condições estressantes (patógenos, por exemplo), a área foliar correlaciona-se estreita e positivamente com o comprimento das folhas e com o diâmetro da planta (determinado entre as extremidades de duas folhas basais opostas). Por sua vez, a maior área foliar (o que equivale à área transpiratória) correlaciona-se estreita e positivamente com o diâmetro do caule (órgão vascular). Tal relação pode ser observada na Tabela 3, em que a maior proximidade da fonte de inóculo, que havia determinado maior severidade de infecção viral, influencia negativamente os diâmetros de planta e caule e, conseqüentemente, a produção de plantas menores. Tabela 3. Efeito da distância da fonte principal de inóculo nas características de crescimento da alface, avaliadas na colheita. Maringá, UEM, Distância da fonte de inóculo (m) Diâmetro do caule (mm) Diâmetro da planta (cm) Fitomassa da planta (g) 20 a 41 31,2 b 35,7 b 217,8 c 41 a 62 33,1a 39,8a 298,1 b 62 a 83 33,3a 43,4a 377,0a CV (%) 12,6 13,1 4,9 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. Em condições normais, o ciclo da alface cv. Verônica é de dias. Neste trabalho, entretanto, as plantas só atingiram o ponto de colheita aos 83 dias após a semeadura. Esse atraso no ciclo pode ser atribuído às alterações estruturais e funcionais das plantas infectadas. Além disso, segundo Santos (1995), é característico o lento crescimento da planta de alface na primeira metade do seu ciclo; em seguida ocorre o contínuo aumento da velocidade de emissão de novas folhas, a expansão da área foliar e o aumento da fitomassa fresca da planta até atingir o
6 184 Borges et al. máximo no início do alongamento caulinar. Como os sintomas das viroses, em alguns cultivares de alface, de acordo com Tomlinson (1970), aparecem, no período de dez a quinze dias após a inoculação, as mudas mais intensamente e precocemente infectadas começaram a exibir os sintomas mais cedo e mais severamente, o que resultou em menor crescimento das plantas. O menor crescimento deve-se à diminuição da atividade fotossintética, à descoloração e à diminuição da área foliar, segundo Stoy (1963) e Jesen e Van Sambeek (1972). São sintomas característicos de virose, isto é, mosaico, deformação, paralisação do crescimento ou enfezamento da planta. A severidade dos sintomas é variável numa população de plantas e resulta na maior heterogeneidade do tamanho das plantas produzidas, a qual pode ser expressa pela porcentagem de variação da massa fresca das plantas em relação à fitomassa média (Tabela 4). Essa característica influencia a produção qualitativa e quantitativamente. Qualitativamente porque o mercado valoriza o tamanho e a uniformidade do produto. Quantitativamente porque a maior frequência de plantas menores resulta no decréscimo da produtividade, na necessidade de descarte das plantas menores e, portanto, no acentuado decréscimo da produção comercial, como se pode observar na Tabela 4 à medida que a maior proximidade da fonte de inóculo intensifica a severidade dos sintomas. Tabela 4. Efeito da distância da fonte principal de inóculo nas características de produção da alface. Maringá, UEM, Distância (m) Porcentagem de variação em relação a fitomassa média Produção total (kg ha -1 ) Produção comercial (engradados ha -1 ) 20 a 41 57,5a 7119,2 c 234,6 c 41 a 62 54,6 b 9895,2 b 774,8 b 62 a 83 47,4 c 13304,0a 1448,7a CV (%) 14,6 12,0 18,0 Médias seguidas de mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade. Tal comportamento, quando interpretado conjuntamente com os demais resultados, sugere uma cadeia de relações de causa e efeito, em que o efeito de uma característica passa a ser a causa da outra, isto é, a menor distância da fonte de inóculo propiciou maior ocorrência do vetor. Este influenciou a maior severidade de sintomas de virose. Esta reduziu o crescimento das plantas, aumentando a heterogeneidade do tamanho das plantas - devido a maior ocorrência das plantas de menor tamanho. A redução da produção total, por fim, diminuiu a produtividade comercial. Os resultados permitiram concluir que: a) os sintomas de mosaico presente na alface estavam associados à presença de LMV e LeMoV, em infecção mista ou simples, e que a alta incidência de fitoviroses foi determinante para a redução da produtividade; b) a proteção durante a fase de muda foi ineficaz para os patossistemas estudados; c) o nível de infecção, mesmo tardia, foi elevado e limitante para a produção; d) a severidade dos sintomas das fitoviroses e a produtividade foram, respectivamente, inversamente e diretamente proporcionais à distância entre a cultura da alface e a fonte de inóculo. Agradecimentos Aos Professores Marcelo Agenor Pavan (Unesp- Botucatu) e Elliot Watanabe Kitajima (USP-Esalq), respectivamente, pela cessão dos antissoros e pela observação do material ao microscópio eletrônico. Mais que gentileza, uma clara demonstração do espírito solidário desses cientistas. Referências BANZATTO, D.A.; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. 3. ed. Jaboticabal: Funep, CHAVES, A.L.R. Caracterização de um vírus isométrico causador de mosqueado em alface (Lactuca sativa L) Dissertação (Mestrado)-Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, COSTA, C.L. et al. Cobertura de tela para proteção da muda de tomate contra a invasão de afídeos vetores. Rev. Olericult., Brasília, v. 12, p , DINANT, S.; LOT, H. Lettuce Mosaic Virus. Plant Pathol., Oxford, v. 41, p , DOODSON, J.K.; SAUNDERS, P.J.W. Some effects of barley yellow dwarf virus on spring and winter cereals in field trial. Ann. Appl. Biol., London,v. 66, p , EDWARDSON, J.R.; CHRISTIE. S.R. Lettuce Mosaic Virus. In: EDWARDSON, J.R.; CHRISTIE. S.R. (Ed.). The potyvirus group. Gainesville: University of Florida, cap. 26, v. 2, p FIGUEIRA, A.R. Manejo de doenças viróticas. In: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização a Distância: Manejo de Doenças de Plantas. Lavras: UFLA/Faepe, FRENCH, E.R.; HEBERT, T.T. Métodos de invesigacíon fitopatólogica. San José-Costa Rica: Editora IICA, GUIMARÃES, A.M. et al. Efeito da barreira física com plantas de milho na incidência de vira-cabeça na cultura do tomateiro. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 22, p , HORVATH. J. Viruses of lettuce. II. Host range of lettuce mosaic virus and cucumber mosaic virus. Acta Agron. Hungary, Budapest, v. 29, p , JADÃO, A.S. et al. Efeitos na fotossíntese e área foliar de
7 Controle cultural de fitoviroses em alface 185 cultivares de alface inoculadas mecanicamente com patótipos do Lettuce mosaic virus e Lettuce mottle virus. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 29, n. 1, p , JENSEN, S.G.; D ARCY, C.J. Effects of barley yellow on host plants. In: D ARCY, C.J.; BRUNETT, P.A. (Ed.). Barley Yellow Dwarf 40 Years of Progress. St. Paul: APS Press - The American Phytopathological Society, cap. 3, p JENSEN, S.G.; VAN SAMBEEK, J.W. A differential effects of barley yellow dwarf virus on the physiology tissues of hard red spring wheat. Phytopathol., St Paul, v. 62, p , KITAJIMA, E.W. et al. Mosaico necrótico da alface: um vírus isométrico transmitido por afídeos. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 5, n. 3, p. 409, KITAJIMA, E.W.; NOME, C.F. Microscopia eletrônica em virologia vegetal. In: DOCAMPO, D.M.; LENARDÓN, S.L. (Ed.). Métodos para detectar patógenos sistêmicos. Córdoba: Iffive/INTA-JICA, 1999, p MARINHO, V.L.A. et al. Caracterização do vírus do mosqueado da alface. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 7, n. 3, p. 543, MARINHO, V.L.A.; KITAJIMA, E.W. Vírus do mosqueado da alface - um vírus isométrico transmitido por afídeo. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 11, p , OUTCHERLONY, O. Diffusion in gels, methods for immunological Analysis II. Progress in Allergy, Basel, v. 6, p , PAIVA, F.A.; KITAJIMA, E.W. Doenças de plantas I. Inf. Agropecu., Belo Horizonte, v. 11, n. 122, p , PAVAN, M.A.; KUROZAWA, C. Doenças de alface (Lactuca sativa L.). In: KIMATI, H. et al. (Ed.). Manual de Fitopatologia: doenças de plantas cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, v. 2, cap. 4, p PARANÁ. Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Acompanhamento da situação agropecuária do Paraná. Curitiba: SEAB, RESENDE, J.A.M.; CUPERTINO, E.P. Doenças em hortaliças. Inf. Agropecu., Belo Horizonte, v. 18, n. 184, p , RIBEIRO, M.I.S.D. et al. Viabilidade do uso de telado para proteção de culturas de tomateiro sob condições de alta incidência de doenças de vírus transmitidos por afídeos. Fitopatol. Bras., Brasília, v. 6, p , SANTOS, H.S. Efeito de sistemas de manejo do solo e de métodos de plantio na produção da alface (Lactuca sativa L.) em abrigo com solo naturalmente infestado com Meloidogyne javanica Tese (Doutorado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, SHEPHERD, R.J.; HILLS, F.J. Dispersal of beet yellows and beet mosaic viruses in the inland valley of California. Phytopathol., St Paul, v. 60, p , SIGVALD, R. Forecasting aphid-borne virus diseases. In: HADIDI, A. et al. (Ed.). Plant virus disease control. St. Paul- Mn: APS Press, p STANGARLIN, O.S. Variabilidade do vírus do mosaico da alface e comportamento de cultivares tolerantes de alface (Lactuca sativa L) Tese (Doutorado em)-faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, STOY, V. The translocation of C 14 - labeled photosynthetic products from the leaf to the ear in wheat. Physiol. Plant. Lund, v. 16, p , TOMLINSON. J.A. Lettuce mosaic virus. Commionwealth Agricultural Bureau Association of Applied Biologists, Kew, n. 9, WATERWORTH, H.E.; HADIDI, A. Economic losses due to plant viruses. In: HADIDI, A. et al. (Ed.). Plant Virus Disease Control. St. Paul: APS Press, cap. 1, p YARWOOD, C.E. Sulfhite in plant virus inoculations. Virology, Oxford, v. 39, p , ZERBINI, F.M. Doenças causadas por vírus em alcachofra, alface, chicória, morango e quiabo. Inf. Agropecu., Belo Horizonte, v. 17, n. 182, p , Received on October 11, Accepted on September 08, 2006.
TRIAGEM DE GENÓTIPOS E LINHAGENS DE ALFACE AO Lettuce mosaic virus patótipo II (LMV II)
TRIAGEM DE GENÓTIPOS E LINHAGENS DE ALFACE AO Lettuce mosaic virus patótipo II (LMV II) Samantha H. de Mello 1, Valdir A. Yuki 2, Julio M. Marubayashi 3, Walter H. Banja 3, Marlon R. A. Ortiz 3 1 Bacharelando
Transmissão de um Isolado do Maize rayado fino virus por Daubulus maidis
Transmissão de um Isolado do Maize rayado fino virus por Daubulus maidis Thiago P. Pires 1 ; Elizabeth de Oliveira 2 ; Isabel.R.P. Souza 2 ; e Paulo C. Magalhães 2 1 Estagiário na Embrapa Milho e Sorgo
Cultivo do Milho. Sumário. Doenças. Rayado Fino Virus)
E~ Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia
Doses de potássio na produção de sementes de alface.
1 Doses de potássio na produção de sementes de alface. Cristiaini Kano 1 ; Andréa Reiko Oliveira Higuti 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal,
APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE
APLICAÇÃO DE SULFATO DE AMÔNIO COMO FONTE DE NITROGÊNIO NA CULTURA DA ALFACE 1 INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) pertence à família Asteraceae, antiga Compositae. É uma planta anual, folhosa, florescendo
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA
REAÇÃO À BRUSONE DE GENÓTIPOS DE TRIGO NO ESTÁDIO DE PLÂNTULA Poloni, N. M. 1* ; Maciel, J. L. N. 2 ; Garcia, I. L. 1 ; Tarumoto, M. B. 1 ; SANTOS, P. L. F. 1 ; Ceresini, P. C. 1 1 Universidade Estadual
Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana.
Efeitos da adubação com cloreto de potássio em cobertura na produção de alface tipo americana. Breno Gonçalves Ferreira 1 ; Moisés da Cruz Alves 1 ; Jony Eishi Yuri 1 1 UNINCOR Curso de Agronomia, Três
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA
DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar
ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO DO RIO GRANDE DO SUL REAÇÃO AO BYDV
ENSAIO ESTADUAL DE CULTIVARES DE TRIGO DO RIO GRANDE DO SUL 2015 - REAÇÃO AO BYDV Douglas Lau 1, Paulo Roberto Valle da Silva Pereira 1 e Ricardo Lima de Castro 1 1 Embrapa Trigo. Caixa Postal 3081, CEP
RESUMO. ABSTRACT Effect of lettuce seedlings type arranged in differents plants density on lettuce crop
Efeito dos tipos de mudas de alface arranjados em diferentes densidades no rendimento da cultura Marie Yamamoto Reghin 1 ; Rosana Fernandes Otto 1 ; Carlos Felipe Stülp Jacoby 2 ; Jean Ricardo Olinik 2
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Época e Dose de Aplicação de Fungicida no Controle da Antracnose do Sorgo Lorena de Oliveira Moura 1, Luciano
Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, , Jaboticabal-SP. RESUMO
Produtividade de cultivares de almeirão em hidroponia. Roberto Luciano Coelho (1) ; Arthur Bernardes Cecílio Filho (1). (1) FCAV-UNESP - Depto. Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane
DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MELANCIA NO TOCANTINS
DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MELANCIA NO TOCANTINS Daniel Bandeira da Silva¹ & Gil Rodrigues dos Santos² ¹Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: silva_db@hotmail.com
Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco.
Desempenho de Cultivares de Alface Americana Para Mesorregião da Mata do Estado de Pernambuco. Humberto P. Lyra Filho 1 ; Maria Cristina L. da Silva 2 ; Elizabeth A. de A. Maranhão 1 ; Silvio Luiz Tavares
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula.
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Luis Felipe V. Purquerio 1, Ary Gertes Carneiro Jr. 1, Rumy Goto 1. 1 UNESP-FCA, Depto. Produção Vegetal/Horticultura,
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE ALFACE EM GARÇA S.P CLEMENTE, Luis Felipe Minatel PETILIO, Alexandre Alves JUNIOR, João Celso Collaço PERÃO, Guilherme Henrique SANTOS, Maria Pereira petilio.agro@hotmail.com
CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA
Página 354 CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa 2; Benedito de Oliveira Santana Filho 2 ; Pedro Brugnera
PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ.
PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE TOMATEIRO COM CRESCIMENTO DETERMINADO NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ. Rafael Ravaneli Chagas (IC voluntária/pet Agronomia), Alex Sandro Torre Figueiredo (CAPES),
Desempenho de cultivares de alface em cultivo de verão na região Campo das Vertentes de Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Desempenho de cultivares de alface em cultivo de verão na região Campo das Vertentes de Minas Gerais Suelen Francisca Ribeiro (1),
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 797
Página 797 CONTROLE DE CORDA-DE-VIOLA COM AS OPÇÕES DE TRATAMENTOS HERBICIDAS DISPONÍVEIS PARA A CULTURA DO ALGODÃO Jamil Constantin 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 1 ; Eliezer Antonio Gheno 2 ; Guilherme
Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal.
Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Jailu Ferreira Pires 1 ; Ana Maria R. Junqueira 1 ; Sebastião Alberto de Oliveira 1
Influência de diferentes níveis de uréia no comportamento da alface, cv. Elba em ambiente protegido.
Influência de diferentes níveis de uréia no comportamento da alface, cv. Elba em ambiente protegido. Francisco Rodrigues Leal 1 ; Marivalda Macêdo Veras 2 ; Orlando Cruz Cardoso 2 e Francisco da Chaga
PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA SUBMETIDA A DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA NO SOLO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; PAULA, J.C. 3 ; BARRETO, A.C. 2 1 Estudante do curso de Agronomia do CEFET Uberaba
EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS NO CONTROLE DE MOFO- BRANCO NO ALGODOEIRO Luiza Rocha Ribeiro, Nathalia Pereira Ribeiro, Rudieli Machado da Silva 2, Raíra de Andrade Pelvine, Jéssica Aparecida da
MOSAICO DA CITRONELA
MOSAICO DA CITRONELA A. S. COSTA, engenheiro agrônomo, Secção de Genética, A. R. LIMA e A. JACOB, engenheiros agrônomos, Secção de Fumo, Plantas Inseticidas e Medicinais, Instituto Agronômico de Campinas
Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES
ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento
Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface.
Doses de Fósforo na Produção de Sementes de Alface. Cristiaini Kano 1 ; Antonio Ismael Inácio Cardoso 1 ; Roberto Lyra Villas Bôas 2 1 UNESP FCA Depto Produção Vegetal, C. Postal 237, 18603-970, Botucatu,
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OBTENÇÃO DE LINHAGENS DE TOMATEIRO COM RESISTÊNCIA A BEGOMOVIRUS MARCELA CARVALHO ANDRADE 1, MARTA SILVA NASCIMENTO 2 ; ISABELA PEREIRA LIMA 3, THIAGO VINCEZI CONRADO 4, WILSON ROBERTO MALUF 5, LUCIANE
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
TÍTULO: EFICÁCIA DO BIOLÓGICO BACILLUS SUBTILIS QST-713 NO CONTROLE DE NEMATÓIDE- DE- GALHAS NA CULTURA DO ALFACE
TÍTULO: EFICÁCIA DO BIOLÓGICO BACILLUS SUBTILIS QST-713 NO CONTROLE DE NEMATÓIDE- DE- GALHAS NA CULTURA DO ALFACE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS INSTITUIÇÃO:
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS
05 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS PRINCIPAIS FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DE DOENÇAS NA CULTURA DA SOJA EM DUAS EPOCAS DE SEMEADURA OBJETIVO Este trabalho tem como objetivo avaliar a eficiência dos principais
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 300
Página 300 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO TRATAMENTO QUÍMICO NO CONTROLE DE TOMBAMENTO DE PLÂNTULAS E MELA DO ALGODOEIRO NO SISTEMA DE CULTIVO NA PALHA Luiz Gonzaga Chitarra 1 ; Cleiton Antônio da Silva Barbosa
Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro
Análise de resíduos e transformação de dados em variáveis de tomateiro Diogo Vanderlei Schwertner 1 Rélia Rodrigues Brunes 1 Fernando Machado Haesbaert 1 Daniel Santos 1 Denison Esequiel Schabarum 1 Alessandro
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
SELEÇÃO DE PLANTAS DE ROMÃ PARA RESISTÊNCIA À ANTRACNOSE
SELEÇÃO DE PLANTAS DE ROMÃ PARA RESISTÊNCIA À ANTRACNOSE Margarida Fumiko Ito 1, Valdir Atsushi Yuki 1, Nobuyoshi Narita 2. 1 Instituto Agronômico, APTA, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade,
INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO *
INFLUÊNCIA DA DENSIDADE DE INÓCULO DE Rhizoctonia Solani NA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO COM FUNGICIDAS NO CONTROLE DO TOMBAMENTO * Augusto César Pereira Goulart 2. (2) Embrapa Agropecuária
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.
FIGUEIREDO, E.B.de.; MALHEIROS, E.B.; BRAZ, L.T. Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002. Suplemento
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA
CASTOLDI Desempenho R; ANDRÉ de cultivares EA; CHARLO de mini HCO; alface BRAZ crespa LT. quanto Desempenho à cobertura de cultivares do solo e de espaçamento, mini alface crespa em três quanto épocas
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Influência da enxertia em características morfológicas de híbridos de pimentão
Influência da enxertia em características morfológicas de híbridos de pimentão Haydée Siqueira Santos, Rumy Goto UNESP-FCA, Departamento de Produção Vegetal/Horticultura, C. Postal 237, 18603-970. Botucatu-SP.
XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESUMO A alface é a hortaliça folhosa de maior valor comercial cultivada, apresenta alto teor de vitaminas A, B e C, além de cálcio, fósforo, potássio e outros minerais. O desempenho de qualquer cultura
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 971
Página 971 EFICÁCIA DE HERBICIDAS NO CONTROLE DE AMARANTHUS HYBRIDUS EM ALGODÃO Guilherme Braga Pereira Braz 1 ; Rubem Silvério de Oliveira Jr. 2 ; Jamil Constantin 2 ; João Guilherme Zanetti de Arantes
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA ALFACE CV. CINDERELA, SUBMETIDA À DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA ALFACE CV. CINDERELA, SUBMETIDA À DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO A. D. Lira 1, A. G. D. Vasconcelos 2, H. J. Camelo 2. F. Brito 2, J. R. B. Lima 2, L. S. Reis 3 RESUMO: Objetivou-se
MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA
MÉTODOS DE MANEJO DA IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DA ALFACE AMERICANA VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BIULCHI, P.A. 2 ; VASCONCELOS, R.F. 3 1 Estudante de Agronomia do CEFET Uberaba MG, bolsista FAPEMIG, e-mail:
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão.
Tamanho e época de colheita na qualidade de sementes de feijão. Patrícia Fernandes Lourenço (1) ; Bárbara Gonçalves Dôco (1) ; Carlos Manoel de Oliveira (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio.
Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio. Mário César Lopes i ; Marcio Paulo Czepak; Luchele Furlan Sirtoli - Universidade Estadual
Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR.
Determinação do período crítico de interferência de plantas daninhas em alface cultivada em ambiente natural e sob agrotêxtil em Ponta Grossa/PR. Rosana F. Otto 1 ; Marluce G. Cortez 1 ; Marie Y. Reghin
Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na. safra 2009/2010
Epidemias Severas da Ferrugem Polissora do Milho na Região Sul do Brasil na Autores Rodrigo Véras da Costa 1 Luciano Viana Cota 1 Dagma Dionisia da Silva 2 Douglas Ferreira Parreira 3 Leonardo Melo Pereira
Teor de N, P e K em alface-americana em função da aplicação de nitrogênio e potássio em adubação de cobertura, nas condições de inverno.
Teor de N, P e K em alface-americana em função da aplicação de nitrogênio e potássio em adubação de cobertura, nas condições de inverno. Jony Eishi Yuri 1 ; Cleber Lázaro Rodas 2 ; Rovilson José de Souza
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
RESUMO. Palavras-Chaves: Daucus carota, Lactuca sativa, eficiência agronômica.
Desempenho Agronômico da Alface no Primeiro Cultivo em Sistema Consorciado com Cenoura em Faixa Sob Diferentes Densidades Populacionais das Culturas Componentes Aurélio Paes Barros Júnior 1 ; Francisco
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA
16 TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA
Cartilha. Cenário e Manejo de Doenças Disseminadas pela Cigarrinha no Milho
Cartilha Cenário e Manejo de Doenças Disseminadas pela Cigarrinha no Milho Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cartilha
Crescimento vegetativo e incidência de cercosporiose em cafeeiros sob diferentes sistemas de manejo
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Crescimento vegetativo e incidência de cercosporiose em cafeeiros sob diferentes sistemas de manejo Guilherme Conceição Gonçalves
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE
INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE CULTIVO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE Matheus D. LAIRA 1 ; Marcos C. RIBEIRO 2 ; Sindynara FERREIRA 3 ; RESUMO A Hidroponia é uma técnica agrícola onde cultiva-se plantas sem a necessidade
3 Universidade Federal de Pelotas- RS.
Germinação de sementes e estabelecimento de plântulas de cucurbitáceas Juceli Müller 1 ; Marlove Fátima B Muniz 1 ; Patrícia P Silva 2-3 ; Warley M Nascimento 2 1 Universidade Federal de Santa Maria-RS,
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;
Síntese de Fotoassimilados e Proteínas em Cultivares de Milho Inoculadas com Molicutes
Síntese de Fotoassimilados e Proteínas em Cultivares de Milho Inoculadas com Molicutes XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Paulo C. Magalhães1, Isabel
Comportamento da Alface-Americana a Diferentes Tipos de Filme Plástico em Cultivo Sob Túnel Alto.
Comportamento da Alface-Americana a Diferentes Tipos de Filme Plástico em Cultivo Sob Túnel Alto. Jony Eishi Yuri 1 ; Cleber Lázaro Rodas 1 ; Rovilson José de Souza 1 ; Geraldo Milanez de Resende 2 ; Juarez
Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos
Produção de mudas de alface (Lactuca sativa) utilizando diferentes substratos Sylmara SILVA ¹;Raiy Magalhães FERRAZ¹ ; Roberta FONSECA¹; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹;Raul Magalhães FERRAZ ¹; Luciano
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo
AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
Planta Daninha Cultivos Protegidos Controle de plantas daninhas em cultivos protegidos Pombal PB Conceitos: Planta daninha é aquela que ocorre onde não é desejada Plantas que interferem direta ou indiretamente
OCORRÊNCIA DE MURCHA DE FUSARIUM EM MAMONA, LAGES SC* Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, 2 EMBRAPA CPACT
OCORRÊNCIA DE MURCHA DE FUSARIUM EM MAMONA, LAGES SC* Mario Álvaro Aloísio Veríssimo1, Altamir Frederico Guidolin1, Ricardo Trezzi Casa1, Sergio Delmar dos Anjos e Silva2, Bruno Dalazem Machado1, Jefferson
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR
ESTRATÉGIAS DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM PERDA DE SENSIBILIDADE AO GLYPHOSATE NA CULTURA DO MILHO RR MORAIS, H. A. (Test Agro, Rio Verde/GO henrique.morais@terra.com.br), CABRAL, R. S. (UniRV Universidade
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento
Princípios ativos via tratamento de sementes industrial na cultura do milho após armazenamento Marcelo Cruz Mendes (1) ; Jean Carlos Zocche (2) ;Paulo Henrique Matchula (3) ; Jhonatan Schlosser (4) ; Marizangela
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato