Porquê e para quê o SNC-AP? Maria Antónia de Jesus Professora Auxiliar do ISCTE-IUL
|
|
- Rafael Peixoto Domingues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Porquê e para quê o SNC-AP? Maria Antónia de Jesus Professora Auxiliar do ISCTE-IUL
2 Licenciada em Economia (ISCTE, 1978) e em Organização e Gestão de Empresas (ISCTE, 1985). Mestre em Contabilidade (ISCTE, 2003) e Doutoramento na área Científica de Contabilidade Pública (ISCTE-IUL, 2009) Direção da licenciatura em Finanças e Contabilidade do ISCTE Business School Coordenação do Programa Avançado em Novos Desafios da Gestão Financeira Pública, ISCTE Business Scholl e IPPS-IUL Membro do Gabinete Técnico da UniLeo Autora de publicações em Contabilidade Pública e em Contabilidade e Controlo de Gestão e de várias comunicações
3 1. New Public Management, Accountability e Transparência na Gestão Pública 2. Contexto internacional IPSAS versus EPSAS 3. SNC-AP como instrumento de Gestão Financeira Pública (Public Financial Management) 4. Reflexões finais
4 New Public Management, Accountability e Transparência na Gestão Pública
5 O modelo atual de reporting na AP não está orientado a um controlo das decisões dos gestores públicos
6 O modelo atual de reporting na AP não está orientado a um controlo das decisões dos gestores públicos A informação atualmente disponível é útil para os políticos? Excesso de informação e complexidade de interpretação Elevada dispersão de informação entre os serviços da AP Falta de conhecimentos técnicos dos gestores públicos Uso seletivo da informação A existência de um grande volume de informação a tempo e horas não é suficiente para que esta seja útil e relevante é necessário definir primeiro os parâmetros chave a controlar (!)
7 Os políticos em geral têm um interesse reduzido pela contabilidade pública devido à sua elevada complexidade Assimetria de informação Information owner Elevado risco de uso seletivo da informação Information user Administrações públicas Municípios SEE (.) Information broker Entidades técnicas especializadas em finanças públicas Uniformização e simplificação de informação Transparência no tratamento e reporte aos utilizadores Políticos Cidadãos Investidores Parceiros (.)
8 A existência de brokers de informação contabilística tem permitido criar maior transparência na tomada de decisão Papel dos brokers de informação Têm uma relação assimétrica com os utilizadores da informação os brokers têm acesso a mais informação e maiores competências Brokers podem constituir-se como unidades técnicas especializadas na preparação de informação para os políticos Contribuem uma tomada de decisão mais informada e alimentam o debate público Research recente tem vindo a apontar falhas na neutralidade destas entidades, sem contudo colocar em risco a sua existência Principais entidades em Portugal (UTAO)
9 O NPM surge no contexto de uma economia Europeia enfraquecida e de Estados excessivamente endividados Contexto do New Public Management (NPM) Contexto económico desfavorável Crise das dívidas soberanas e da banca Recursos escassos para investimento público Incapacidade de controlar a despesa pública Maior exigência aos gestores públicos Novos modelos de gestão Eficiência na gestão dos recursos públicos Reforço da transparência e accountability Competências e formação de topo Planeamento estratégico e operacional Novos modelos de gestão dos serviços públicos Controlo focado na performance económica
10 A NPM engloba uma nova abordagem da gestão pública: performance do serviço público no centro da decisão New Public Management Conceito New Public Management Princípios Fundamento Governo Gestão Organização Cultura Orientação das políticas económicas às necessidades da sociedade Cidadãos são entendidos como clientes dos serviços públicos O Governo atua como regulador das forças de mercado, indutor de eficiência nos setores Criação de incentivos à performance através de mecanismos de mercado (e não regulação) Estruturas descentralizadas de gestão com autonomia estratégica e operacional Empreendedorismo no serviço público
11 Os sistemas contabilísticos devem proporcionar informação para a tomada de decisões e para a accountability Gestão de risco Decisões de gestão Avaliação da performance Controlo Contributo do Sistema Contabilístico Transparência Responsabilidade Tipos de utilizadores da informação: Internos Externos
12 Limitaçoes do modelo de Contabilidade Pública atual Governos podem fabricar números Resultados das decisões avaliados ex-post Ótica de curto prazo na gestão financeira pública Contribuintes desconhecem o balanço dos países Finanças públicas usadas com objetivos políticos Media, agências de rating e outros stakeholders beneficiam deste modelo A alternativa consiste na implementação transversal de novas regras de contabilidade que permitam a evolução dos modelos de gestão financeira pública
13 A evolução dos sistemas de contabilidade pública permitiria tornar a informação mais útil para os decisores políticos Relevância da Contabilidade Pública A contabilidade pública tem um interesse estratégico pois as finanças públicas estão orientadas à gestão dos recursos orçamentais da sociedade A transparência e visibilidade da posição financeira dos Países e instituições permite aos stakeholders mais informação para a tomada de decisão Requisitos Novos sistemas de informação Redução da complexidade Novas competências Apoio político Consensos institucionais Capacidade de investimento
14 Contexto internacional IPSAS versus EPSAS
15 Os sistemas contabilísticos devem proporcionar informação para a tomada de decisões e para a prestação de contas Tipos de sistemas de contabilidade pública Sistemas Continentais Sistemas Anglo-Saxónicos Conceção burocrática dos princípios e normas contabilísticas Principal objetivo é aferir a conformidade com as regras legais e administrativas A informação orientada para utilizadores internos de cada departamento É prestada pouca atenção aos indicadores relativos à economia, eficiência e eficácia Accountability closed approach As normas contabilísticas são emanadas de órgãos associativos profissionais O principal objetivo da informação é a representação verdadeira e apropriada da realidade económica e financeira A informação divulgada está orientada para um conjunto amplo de utilizadores Informação financeira como input para a avaliação de desempenho dos gestores Accountability open approach Exemplos: França, Espanha, Portugal, Itália, Exemplos: Reino Unido, Canadá, EUA, Nova Zelândia,
16 Nos sistemas continentais valoriza-se o cumprimento de regras e procedimentos Burocracia na cultura dos Sistemas Continentais Regra é controlar Hierarquia de comando Controlo administrativo dos recursos Papel da Burocracia na gestão das entidades públicas Regras e regulamentos Centralização da tomada de decisão Segregação de funções
17 ao passo que nos sistemas anglo-saxónicos o que se valoriza são os resultados obtidos Performance na cultura dos Sistemas Anglo-Saxónicos Sistemas de avaliação do desempenho Descentralização da tomada de decisão Definição de objetivos Papel da Performance na gestão das entidades públicas Sistemas de auditoria e de controlo Orientação para os utilizadores Gestão da performance por atividades
18 As IPSAS serão o modelo de contabilididade pública do futuro, com uma transformação do paradigma atual (!) Novos princípios de Contabilidade Pública IPSAS International Public Sector Accounting Standards Abandono da ótica orçamental e do cash para uma ótica económica ( accruals ) Evolução de um sistema de única entrada para dupla entrada Normas internacionais de contabilidade em vez de regras nacionais Auditorias independentes às contas em vez de organismos públicos locais Uso da informação económica para a tomada de decisão e reporte
19 O IPSASB tem como missão normalização dos sistemas de contabilidade pública a nível global Normas internacionais de contabilidade pública IPSAS Revisão dos normativos nacionais de contabilidade pública Traduzidas do inglês para várias línguas Contas Públicas são input para Contas Nacionais Permite melhor fiabilidade das estatísticas nacionais dos Países IPSASB Organismo normalizador constituído por profissionais Legitimidade para emitir e recomendar a implementação das IPSAS Divulgação e persuasão junto dos governos nacionais sobre IPSAS Sem poder de enforcement
20 A sustentabilidade orçamental dos Países da UE depende da capacidade de controlo das finanças públicas Normas internacionais de contabilidade pública IPSAS EPSAS: IPSAS da UE Identificados alguns problemas que condicionam a aplicação direta das IPSAS na UE Permitem vários tratamentos contabilísticos alternativos Não cobrem certos assuntos relevantes para o sector público e têm problemas de aplicabilidade Manifestam insuficiente estabilidade No processo da sua elaboração é insuficiente a participação por parte de autoridades contabilísticas da EU Fiabilidade das estatísticas económico-financeiras nacionais como preocupação crescente na EU Harmonização contabilística a nível dos sistemas de Contabilidade Pública, tornou-se um imperativo
21 O modelo atual determina ajustamentos manuais à contabilidade pública, com elevado grau de arbitragem Complexidade de apuramento das contas nacionais Não harmonizadas Contabilidade Pública ( Government Accounts ) Input Harmonizadas Contas Nacionais ( National Accounts ) Reporte Orçamental: Défice público Dívida pública Ajustamentos Disciplina fiscal a nível da UE Fiabilidade? A existência de sistemas de contabilidade pública não harmonizados no âmbito da União Europeia permite a cada Estado-Membro adotar normas de reporte de acordo com incentivos particulares, condicionando a comparabilidade da informação no seio do Eurostat
22 SNC-AP - Instrumento de Gestão Financeira Pública (Public Financial Management)
23 A aproximação da contabilidade pública aos princípios das IPSAS a contribuir para melhoria da qualidade de reporting Reforma da Contabilidade pública SNC-AP Uniformização de princípios contabilísticos Estrutura de contas harmonizada Registo de accruals e passivos off balance sheet Integração entre sistemas de reporting Consistência entre plano orçamental, financeiro e estatístico Visão sobre situação líquida Novas dimensões de controlo Receitas e custos Amortizações e depreciações Geração de valor económico Custo e Retorno de capital Património e endividamento
24 Em Portugal co-existem diferentes sistemas de reporte na esfera do setor público, tornando mais complexo o controlo Ponto de situação em Portugal Coexistem no âmbito do sector público: Entidades que adotam as IAS/IFRS, nos termos do art.º 4º do Decreto-Lei nº 158/2009, de 13 de julho Entidades que adotam o SNC a maioria das empresas públicas Entidades que adotam o SNC-ESNL algumas fundações Entidades que adotam o POCP e os diferentes Planos sectoriais Eficiência do modelo atual Afeta a eficiência na consolidação de contas no sector público Acarreta muitos ajustamentos que questionam a fiabilidade da informação em sede da sua integração Problema sentido em todo o sector público, com particular incidência em entidades como DGO, DGAL e INE Risco de inconsistência no cálculo de indicadores macroeconómicos indispensáveis à tomada de decisão
25 O SNC-AP exige que seja adotada a base do acréscimo Overview do SNC-AP Lei de Enquadramento Orçamental Lei nº 151/2015 de 11 Setembro + Aprovação do SNC-AP Decreto-Lei nº 192/2015 de 11 Setembro Uma estrutura conceptual que estabelece os princípios basilares que estão subjacentes à construção das normas de contabilidade pública (NCP) Um conjunto de 27 NCP específicas para determinadas transações e assuntos (incluindo uma norma de Contabilidade e Relato Orçamental) Um Plano de contas detalhado que permite acomodar o relato orçamental, o relato financeiro e o relato estatístico Um conjunto de modelos harmonizados para apresentação de demonstrações financeiras e de relato orçamental
26 LEO _ Eixos de implementação
27 Objetivos Para quê? Fiabilidade e âmbito dos indicadores de finanças públicas Transparência das Finanças Públicas Reforma da Contabilidade Pública Gestão Pública Accountability Contabilidade de acréscimo como a base para as contas nacionais 27
28 Modelo de Consolidação Demonstrações Orçamentais e Financeiras Consolidadas Demonstrações Financeiras Consolidadas Administrações Públicas Sector Público Setor Público Empresarial Administração Central Segurança Social e EPR Regiões Autónomas e EPR Autarquias Locais e EPR Entidade Contabilística Estado Entidades Públicas Entidades Públicas Reclassificadas 28
29 Novos Indicadores de Avaliação Espera-se que com a reforma da contabilidade pública novos indicadores possam preparados para a análise das Finanças Públicas: As entidades terão de assegurar o equilíbrio económicofinanceiro Artigo 27.º da nova LEO Os serviços e entidades integrados nas missões de base orgânica do subsetor da administração central devem apresentar na elaboração, aprovação e execução, um saldo global nulo ou positivo, bem como resultados positivos antes de despesas com impostos, juros, depreciações, provisões e perdas por imparidade 29
30 Transição para o SNC-AP Fatores Críticos de Sucesso Apoio político e dos gestores de topo Gestão de risco e qualidade Garantia da qualidade da informação Transição para o SNC-AP Formação e comunicação Envolvimento e apoio dos stakeholders internos Envolvimento e apoio dos stakeholders externos 30
31 Pilares legislativos Reforma da Contabilidade Pública 1. Entidade Contabilística Estado 2.Demonstrações financeiras previsionais 3. Subsistemas contabilísticos 4. Custos e resultados das políticas públicas 5. Relato intercalar e anual 6. Consolidação de contas 7. Imagem verdadeira e apropriada 8. Transparência 9. Certificação da CGE Nova LEO Lei n.º 151/2015, de 11/09 1. Um único referencial contabilístico 2. Substância económica sobre a forma jurídica 3. Estrutura concetual 4. Convergência com as IPSAS 5. Modelos de demonstrações orçamentais 6. Modelos de demonstrações financeiras 7. Quadros de gestão 8. Plano de Contas Multidimensional (alinhamento com o SEC 2010) SNC-AP Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11/09 (Decreto-Lei n.º 85/2016, de 21/12) 31
32 Subsistemas contabilísticos Sistema de Contabilidade Pública (SNC-AP) Subsistema da Contabilidade Orçamental Subsistema da Contabilidade Financeira Subsistema da Contabilidade de Gestão NCP 26 (inclui requisitos para a consolidação orçamental) Sem IPSAS de referência Uma classe de contas própria (Classe 0) e classificadores orçamentais Método digráfico Contabilidade das contas a receber e a pagar (registo das fases da receita e da despesa) Estrutura conceptual (convergência com a EC do IPSASB) 25 normas de contabilidade pública baseadas nas IPSAS Plano de contas com as classificações das contas nacionais incorporadas NCP 27 Sem IPSAS de referência A RPG 3 Reporting Service Performance Information foi considerada Possibilidade de integração com o modelo de orçamentação por programas (sistema ABC) 32
33 Funções do Sistema de Contabilidade Pública Controlar as dotações orçamentais aprovadas pelos órgãos legislativos competentes Transparência da posição financeira, do desempenho financeiro e fiabilidade das contas nacionais Mensuração dos custos e avaliação dos resultados das políticas públicas Contabilidade orçamental Contabilidade financeira Contabilidade de gestão Previsões e dotações de tesouraria Caixa modificada na execução (dotações, cabimentos, compromissos, obrigações, pagamentos, liquidações, recebimentos) Demonstrações orçamentais Base do acréscimo Demonstrações financeiras Base do acréscimo Relatórios de gestão 33
34 Reflexões Finais
35 O modelo da Nova Zelândia prevê uma gestão financeira integrada entre decisões políticas, execução e controlo Modelo de gestão financeira pública ( New Zealand Model ) Auditoria externa Reporte financeiro Posições políticas e financeiras Modelo integrado de gestão financeira pública Aprovações legislativas Objetivos e metas fiscais Processo de orçamentação
36 As decisões políticas devem englobar uma análise de impactos na situação líquida das entidades públicas Novo paradigma na gestão financeira pública Ativos (market value) Situação Líquida + Passivos (market value) Todas as entidades, incluindo os Estados têm uma Situação Líquida A Situação Líquida corresponde à diferença entre o total de Ativos e o total de Passivos A situação líquida pertence aos contribuintes do País, embora gerida pelo Governo As decisões não podem basear-se apenas numa análise de disponibilidade orçamental (!)
37 Novos desafios da Gestão Financeira Pública Papel e contributo do gestor público Ética, transparência e responsabilização (Accountability) O papel dos novos sistemas de reporting para avaliar a performance das finanças públicas das entidades e dos governos Necessidade de implementação de novos sistemas de controlo interno e auditoria externa O contributo das softwarehouses para a implementação dos novos sistemas integrados de contabilidade, reporting e controlo
38 2ª Edição do Programa Avançado em Novos Desafios da Gestão Financeira Pública (IPPS-IUL) O Programa Avançado em Novos Desafios na Gestão Financeira Pública, surge na necessidade de adoção de melhorias nas práticas de gestão das finanças públicas, adotando apropriados instrumentos de gestão, para os quais muito poderão contribuir as normas contabilísticas integradas no Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), face à sua elevada qualidade para a gestão financeira do sector público. categoria-padrao/94-programa-avancado-em-novos-desafios-na-gestaofinanceira-publica
39 Questões e debate Obrigada! antonia.jesus@iscte-iul.pt
Desafios da reforma da contabilidade pública
Introdução e contexto Entidade Contabilística Estado: Criação e projeto em curso Implementação do SNC-AP: Estratégia e concretização Sistema Central de Contabilidade e Contas Públicas (S3CP) Nova informação
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa Grupo de Trabalho - Lei de Enquadramento Orçamental.
Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa Grupo de Trabalho - Lei de Enquadramento Orçamental Audição da UniLEO 20 de março de 2018 A UniLEO Decreto-Lei n.º 77/2016, de 23/11 Portaria
Leia maisSNC AP. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente
SNC AP Desafio da Mudança António Monteiro Presidente V Congresso dos TOC - Lisboa 17 de Setembro de 2015 1 Síntese As Contas Públicas enquanto elemento determinante do grau de confiança na gestão dos
Leia maisReforma da Contabilidade Pública
O novo Sistema de Normalização Contabilística para Administração Pública (SNC-AP) Reforma da Contabilidade Pública JUNHO 2016 WWW.GESNORT.PT Reforma da Contabilidade Pública Introdução Porquê mudar? Quais
Leia maisAutoridade de Auditoria
1 O Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas O desafio da mudança 2 o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), adota as International
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA DA REALIDADE ATUAL À REALIDADE FUTURA Maria José Fernandes TÓPICOS O que temos. Porquê mudar. Novo modelo de Gestão Pública e Governação NOVA CONTABILIDADE PÚBLICA Uma visão prática
Leia maisDEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTAIS E FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DESEMPENHO DO ESTADO. Pedro Soutelinho Correia Ribeiro
77F DEMONSTRAÇÕES ORÇAMENTAIS E FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DESEMPENHO DO ESTADO Pedro Soutelinho Correia Ribeiro Profissão: Docente Universitário / Universidade Lusófona Área
Leia maisIntrodução do SNC-AP. Conferência Internacional Reforma das Finanças Públicas em Portugal Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Conferência Internacional Reforma das Finanças Públicas em Portugal Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Introdução do SNC-AP Lúcia Lima Rodrigues Professora na Universidade do Minho Membro da
Leia maisSNC-AP : Riscos e Visão. Pedro Rodrigues Gestão Financeira
SNC-AP : Riscos e Visão Pedro Rodrigues Gestão Financeira Implementação do SNC-AP Passado 18 meses, sobre a aprovação do Decreto-Lei: Falha na primeira meta de entrada em produção (01/01/2017); Prevista
Leia mais1ª Conferência Anual. Acrescentar valor à gestão pública
1ª Conferência Anual Acrescentar valor à gestão pública 1 Reforma da gestão das finanças públicas Quadro de referência legal Nova Lei de Enquadramento Orçamental (LEO) ( Lei nº 151/2015, de 11 de setembro)
Leia maisO Novo Modelo de Gestão das Finanças Públicas
O Novo Modelo de Gestão das Finanças Públicas Reforma em Curso Unidade de Implementação da Lei de Enquadramento Orçamental Luís Viana Responsável Técnico Lisboa, 29 de junho de 2017 Agenda 1. Necessidade
Leia maisSistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas
Decreto-Lei n.º 192/2015, de 11 de setembro Aprova do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) Índice Preambulo... 2 Artigo 1º - Objeto... 4 Artigo 2.º - Sistema
Leia maisConferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha
Contabilidade Pública Situação Atual em Cabo Verde Conferência Anual 2017 da OPACC Lidiane Nascimento Rocha Sumário 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO 3. SISTEMA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 4. NOTAS FINAIS
Leia maisSistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas SNC AP. Alterações e Implicações
Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas SNC AP Alterações e Implicações O que é o SNC-AP O Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP),
Leia maisA CONTABILIDADE PÚBLICA COM BASE NAS IPSAS
A CONTABILIDADE PÚBLICA COM BASE NAS IPSAS Conferência Anual Praia, 8 de Julho de 2017 Óscar Figueiredo Vice-presidente 1 Sumário A utilidade da contabilidade na base do acréscimo A IFAC, o IPSASB e as
Leia maisA evolução da normalização contabilística e a sua contribuição para a transparência dos mercados
Os contributos da investigação e da normalização para a transparência dos mercados Lúcia Lima Rodrigues Professora Catedrática de Contabilidade UMinho CNC EFRAG Academic Panel Agenda Evolução da normalização
Leia maisTribunal de Contas. António Marta Cristina Mendes Teresa Ferreira Setembro
António Marta Cristina Mendes Teresa Ferreira Setembro 2017 1 A aprovação do SNC -AP permite ( ) contribuir para a satisfação das necessidades dos utilizadores da informação do sistema de contabilidade
Leia maisA Reforma das Finanças Públicas em Portugal
A Reforma das Finanças Públicas em Portugal Lei de Enquadramento Orçamental Hélder Reis [1] Conferência organizada pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 29.06.2017 [1]As opiniões e posições
Leia maisOs Desafios. Contabilidade e Relato. António Gonçalves Monteiro
Os Desafios do Snc-Ap Contabilidade e Relato António Gonçalves Monteiro PRESIDENTE DA COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA / Revisor Oficial de contas Introdução O novo Sistema de Normalização Contabilística
Leia maisPROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017)
22 de setembro de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2017 PROCEDIMENTO DOS DÉFICES EXCESSIVOS (2ª NOTIFICAÇÃO DE 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao
Leia maisA Nova Visão Financeira do Estado. Conferência Serviços Partilhados e Compras Públicas
A Nova Visão Financeira do Estado Conferência Serviços Partilhados e Compras Públicas A Nova Visão Financeira do Estado AGENDA 1. Enquadramento 2. Perspetiva sobre a situação atual 3. Elementos da nova
Leia maisReforma da Gestão Financeira Pública - Ponto de situação
Reforma da Gestão Financeira Pública - Ponto de situação Os trabalhos de implementação da nova Lei do Enquadramento Orçamental (LEO) aprovada em anexo à Lei n.º 151/2015, de 11 de setembro, inserem-se
Leia maisA CONTABILIDADE PÚBLICA NO PRINCÍPIO DO ACRÉSCIMO
A CONTABILIDADE PÚBLICA NO PRINCÍPIO DO ACRÉSCIMO Índice 1. Introdução 2. A Contabilidade Pública 2.1 Enquadramento Legal 2.2 Âmbito, Objecto e Características 3. O sistema Contabilístico do Estado 4.
Leia maisNorma Técnica n.º 1/2017
SNC-AP: Instruções para a integração de informação orçamental e económico-financeira no Sistema Central de Contabilidade e Contas Públicas (S3CP) Introdução Decorrente da experiência obtida com a Circular,
Leia maisProcedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019)
Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2019 26 de março de 2019 Procedimento dos défices excessivos (1ª Notificação de 2019) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,
Leia maisDSAJAL/ 3/2017. novembro DAAL. As entidades de menor dimensão e risco orçamental podem beneficiar de um regime simplificado de contabilidade pública.
Nota Informativa 3/2017 novembro DSAJAL/ DAAL SNC-AP Autarquias Locais Regime Simplificado Pequenas Entidades 1. INTRODUÇÃO As entidades de menor dimensão e risco orçamental podem beneficiar de um regime
Leia maisDSAJAL/ 2/2017. novembro DAAL
Nota Informativa 2/2017 novembro DSAJAL/ DAAL SNC-AP Autarquias Locais Regime de Transição Regime Geral 1. INTRODUÇÃO Durante o ano de 2017, todas as entidades públicas devem assegurar as condições e tomar
Leia maisTribunal de Contas O Presidente
AUDIÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA GRUPO DE TRABALHO SOBRE A LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL 23 DE FEVEREIRO 2018 VITOR CALDEIRA Senhor Deputado Vice-Presidente da COFMA e coordenador do GT, Prof. Paulo
Leia maisCapítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio
Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 1 e 2 Capítulo 1 e decisões de negócio Financial Accounting, Cap. 1 Short, Libby, Libby, McGraw Hill 2 Objectivos de aprendizagem Compreender
Leia maisREFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente
REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Desafio da Mudança António Monteiro Presidente XII Congresso da OROC - Lisboa 15 de Setembro de 2016 1 Síntese 1. Introdução 2. Contas Públicas Credíveis 3. As principais
Leia maisContabilidade Pública - da realidade atual à realidade futura
realidade atual à realidade futura Lúcia Lima Rodrigues Universidade do Minho Membro da CNC, CNC Pública, onde representa a OCC Agenda Breve evolução histórica da Contabilidade Pública no século XX O que
Leia maisAula 08 http://www.webx.ubi.pt/~fantunes Início Normalização contabilística Dentro setorial do país já há segmentação Se pensarmos nas num ambiente empresarial distribuído geograficamente é fácil perceber
Leia mais40 Anos do Plano Oficial de Contabilidade - POC. Lisboa, Auditório do ISCAL, 22/05/2017 João Cipriano 1
Lisboa, Auditório do ISCAL, 22/05/2017 João Cipriano 1 Tendências que se sentem e se irão acentuar a Caminho dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceites (PCGA) a Convergência com as IFRS do IASB
Leia maisSeminário Quidgest SNC_AP
Seminário Quidgest SNC_AP O Valor Acrescentado da Informação Contabilística J. Azevedo Rodrigues Missão da Contabilidade: Transformar em RELATÓRIOS FINANCEIROS (no futuro também não financeiros) as operações
Leia maisCONFERÊNCIA DE HOMENAGEM À PROFESSORA ANA MARIA RODRIGUES
CONFERÊNCIA DE HOMENAGEM À PROFESSORA ANA MARIA RODRIGUES Evolução da normalização contabilística portuguesa e o apoio aos profissionais de contabilidade Lúcia Lima Rodrigues Professora Catedrática de
Leia maisDA CONTABILIDADE AO ORÇAMENTO POR COMPETÊNCIA
DA CONTABILIDADE AO ORÇAMENTO POR COMPETÊNCIA 2013 REFORMAS CONTÁBEIS CONTEXTO INTERNACIONAL Origens em registro base caixa; Reformas em âmbito mundial para melhor gestão dos recursos públicos rotuladas
Leia maisContabilidade de Gestão & Controlo
Contabilidade de Gestão & Controlo NCP27 - a oportunidade para desafiar postulados HBarreto 2016/06/27 1/10 Contabilidade de Gestão & Controlo Do POCP ao SNC-AP De muitos se faça um NCP27 Contabilidade
Leia maisTexto de Apoio Exercícios Resolvidos Exercícios Propostos. Ana Fialho António Guerreiro
Exercícios Resolvidos Exercícios Propostos Ana Fialho António Guerreiro Escola de Ciências Sociais Departamento de Gestão 2015/2016 Índice Nota Prévia 1. Introdução 1.1. A Empresa e a Contabilidade 1.2.
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2018 21 de setembro de 2018 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CURSO
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS SNC-AP Janeiro de 2018 APRESENTAÇÃO DO CURSO 1. A necessidade A Lei de Enquadramento Orçamental
Leia maisSeminário Quidgest SNC_AP
Seminário Quidgest SNC_AP O SNC AP e o CONTROLO DE GESTÃO J. Azevedo Rodrigues Controlo de gestão e Performance A model for measuring an organization's performance helps all members - customers, suppliers,
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2015)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2015 23 de setembro de 2015 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2015) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia para
Leia maisA Transição de POCAL para SNC-AP e impacto no Relato Financeiro das Autarquias Locais Contabilidade e Relato
A Transição de POCAL para SNC-AP e impacto no Relato Financeiro das Autarquias Locais Contabilidade e Relato Sofia Rosa Membro Estagiária I - Introdução A normalização contabilística para o setor público
Leia maisEstatísticas da Dívida Pública
Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 76,1 T TP P OT 19, ,6 Competências
Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Área Científica: Contabilidade Curso / Ciclo: Contabilidade e Administração - 1º Ciclo Docente Responsável: José Manuel Oliveira Ano Regime Tipo 2º Semestral
Leia maisCARTA DE MISSÃO. 1. Missão do organismo. 2. Principais atribuições
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério das Finanças Serviço / Organismo: Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) Cargo: Diretor-Geral Período de comissão de serviço:
Leia maisESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO
ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências
Leia maisA atual influência da CNC na informação financeira
A atual influência da CNC na informação financeira Ana Maria Rodrigues anarodri@fe.uc.pt Estrutura da apresentação 1. Estrutura da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) 2. Qualidade da informação
Leia maisControlo das Administrações Públicas Novo Paradigma
das Administrações Públicas Novo Paradigma Pressupostos: Reforço da base de acréscimo na nova Lei de Enquadramento Orçamental (LEO) Introdução da adaptação das normas internacionais de contabilidade para
Leia maisXIX Seminário Internacional de Países Latinos da Europa e América A INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA NO COMBATE À CRISE. José Azevedo Rodrigues
XIX Seminário Internacional de Países Latinos da Europa e América A INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA NO COMBATE À CRISE Lisboa, 03 de Dezembro de 2009 Nada de constante existe senão a Mudança Buda O MERCADO GLOBAL
Leia maisO INTERESSE PÚBLICO DA AUDITORIA
O INTERESSE PÚBLICO DA AUDITORIA José F.F. Tavares Diretor-Geral do Tribunal de Contas XII Congresso, setembro 2016 1 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Gestão pública 3. Sistemas de contabilidade 4. Auditoria 5.
Leia maisModelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas
Modelos de Contabilidade Analítica nas Universidades Portuguesas O c a s o d a U n i v e r s i d a d e d e C o i m b r a Índice 1 Contexto 2 O conceito de Contabilidade Analítica 3 O caso da Universidade
Leia maisConferência Normalização Contabilística: Presente e Futuro
Conferência Normalização Contabilística: Presente e Futuro Desafios dos modelos contabilísticos existentes Lisboa, 15 de Dezembro de 2011 j.gomes@moneris.pt I. Normativos II. Multidisciplinaridade III.
Leia maisFinanceiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes
Cristina Gonçalves Dolores Santos José Rodrigo Sant Ana Fernandes Relato Financeiro INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE Nota de Apresentação António Domingues de Azevedo Prefácio Vitor Neto Manual prático para a elaboração
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Introdução à Contabilidade e Finanças
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico / / Aprovação do Conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular
Leia maisNoémia Goulart 23 de Abril IDEFF
Noémia Goulart 23 de Abril IDEFF Estabilidade e sustentabilidade: Plano Macro: políticas consistentes com níveis de receita previsíveis; Plano Micro: despesa pública deve ser orientada para os resultados
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)
Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,
Leia maisSistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito
Leia maisDissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade
Acadêmica : Nara Cristina Elias Dissertação - Implicações da adequação da Contabilidade pública brasileira às normas internacionais de contabilidade A Contabilidade, na qualidade de metodologia especialmente
Leia maisPROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1)
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para
Leia maisTribunal de Contas Gabinete da Juiza Conselheira Ana Furtado
Gabinete da Juiza Conselheira Ana Furtado Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República Grupo de Trabalho sobre a Lei de Enquadramento Orçamental - 23/2/2018 Senhor Deputado Vice-Presidente
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Tendo em vista as significativas transformações rumo à convergência aos padrões internacionais, a ciência contábil no Brasil vem passando por muitas
Leia maisSeminário SNC-AP O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICO PARA ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS
Seminário SNC-AP O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICO PARA ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Seminário Face à exigência legal, imposta pela EU, foi aprovado em Portugal um novo regime contabilístico para as
Leia maisO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS
O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Gabinete de Finanças Públicas / Secção de Formação Foi publicado no dia 11 de setembro o Decreto-lei nº 192/2015, que aprova a implementação
Leia maisEstrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo
Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL
Leia maisFORMAÇÃO. Conteúdos programáticoso
FORMAÇÃO Conteúdos programáticoso PRESENCIAL E DISTÂNCIA Janeiro e fevereiro 2018 FORMAÇÃO PRESENCIAL JANEIRO 2018 A localização das prestações de serviços em IVA SEG0118 1. Caraterísticas e regras principais
Leia maisA relevação de riscos e a informação financeira
A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade
Leia maisA PREPARAÇÃO DA TRANSIÇÃO DE POCAL PARA SNC-AP: MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES. Por. José Paulo Valente Almeida. Dissertação
A PREPARAÇÃO DA TRANSIÇÃO DE POCAL PARA SNC-AP: MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Por José Paulo Valente Almeida Dissertação Mestrado em Contabilidade e Controlo de gestão Orientada por: Professor Doutor Rui Couto
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 159 Total Horas de Contacto: 76,1 T TP P OT 19, ,6 Competências
Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Área Científica: Contabilidade Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Isabel Maria Loureiro Pais Esteves Martins Ano Regime Tipo
Leia maisO potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa
O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS
7584 Diário da República, 1.ª série N.º 178 11 de setembro de 2015 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Decreto-Lei n.º 192/2015 de 11 de setembro O Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP), aprovado pelo Decreto
Leia maisEncontro do EFRAG com os Stakeholders portugueses evolução do relato Financeiro e Não Financeiro
Encontro do EFRAG com os Stakeholders portugueses evolução do relato Financeiro e Não Financeiro EVOLUÇÃO DO RELATO FINANCEIRO EM PORTUGAL Isabel Castelão Silva Índice da apresentação Evolução do SNC de
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Introdução à Contabilidade e Finanças
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 23/10/2013 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 26/2/2014 Ficha de Unidade
Leia maisCarta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional
Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral
Leia maisInstituição de Utilidade Pública Desportiva. Anexo I. Demonstrações Financeiras
Instituição de Utilidade Pública Desportiva Anexo I Demonstrações Financeiras 1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação 1.2. Sede. Rua Amélia Rey Colaço, Nº 46 D, Carnaxide. 1.3. Natureza
Leia maisPRÉMIO OROC OCC PROFESSOR DOUTOR ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA A CONTABILIDADE NO SETOR NÃO EMPRESARIAL PÚBLICO E PRIVADO
PRÉMIO OROC OCC PROFESSOR DOUTOR ROGÉRIO FERNANDES FERREIRA A CONTABILIDADE NO SETOR NÃO EMPRESARIAL PÚBLICO E PRIVADO 5//6 João Amaro Cipriano Modelo Contabilístico Tradicional Setor Empresarial Finalidade
Leia maisTribunal de Contas. Nota Introdutória
Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação
Leia maisRevisão da Lei de Enquadramento Orçamental Tópicos para o debate
Revisão da Lei de Enquadramento Orçamental Tópicos para o debate Sextas da Reforma 10 Janeiro 2014 Teodora Cardoso Introdução Desde 1977 (data da primeira Lei de Enquadramento do Orçamento Geral do Estado
Leia maisContabilidade pública e IPSAS em Portugal: o sistema de normalização contabilística para as administrações públicas
Contabilidade pública e IPSAS em Portugal: o sistema de normalização contabilística para as administrações públicas Maria da Conceição da Costa Marques Professora Coordenadora, ISCAC Instituto Superior
Leia maisRelato e Avaliação da Sustentabilidade Financeira das Entidades Públicas. Tipologia do Trabalho: Comunicação
Relato e Avaliação da Sustentabilidade Financeira das Entidades Públicas Tipologia do Trabalho: Comunicação Categoria de submissão: B Relato Financeiro do Setor Público Pedro Correia Ribeiro psribeiro@iscsp.ulisboa.pt
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 1/2019
Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019 Índice Texto do Aviso Anexo ao Aviso Texto do Aviso O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho de 2002, relativo à aplicação
Leia maisMANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE
MANUAL DE CONTABILIDADE PARA JURISTAS ÍNDICE CAPÍTULO I. DEFINIÇÕES E DIVISÕES DA CONTABILIDADE 1 DEFINIÇÕES DE CONTABILIDADE 2 DIVISÕES DA CONTABILIDADE CAPÍTULO II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCEITOS CONTABILÍSTICOS
Leia maisInformação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre
2012 Informação Financeira Consolidada Intercalar 3ºTrimestre Elementos mínimos previstos na IAS 34 de acordo com o Artigo 10º do Regulamento da CMVM nº5/2008 Glintt Global Intelligent Technologies, S.A.
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL
Leia maisREFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente
REFORMA DA CONTABILIDADE PÚBLICA Desafio da Mudança António Monteiro Presidente XII Congresso da OROC - Lisboa 15 de Setembro de 2016 1 Senhor Bastonário Senhor Presidente da Comissão Organizadora do XII
Leia maisAno lectivo 2008/2009
Modulo 1 Introdução Ano lectivo 2008/2009 1 INTRODUÇÃO Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico. Alguns marcos de desenvolvimento:
Leia maisFUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril
FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril
Leia maisContabilidade Geral Carga horária: 52 horas
Contabilidade Geral Carga horária: 52 horas PROGRAMA 1. Fundamentos da Contabilidade Financeira (1 hora: Sandra Alves) 1.1. A Contabilidade Financeira 1.1.1. Conceito e divisões da Contabilidade 1.1.2.
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Contabilidade Sectorial e Consolidação de Contas
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 5/11/2014 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 23/2/2015 Ficha de Unidade
Leia maisIndicadores (AP s) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central
Indicadores (AP s) Administrações Publicas Indicadores (AC) Administração Central Funcional Económica Introdução A presente solução é uma ferramenta que pretende mostrar aos cidadãos interessados em matérias
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL
CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL Joe Cavanagh Abril, 2011 7º Congresso de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais 1 Sou Inglês nasci em
Leia maisCompilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos
Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes e métodos Departamento de Contas Nacionais 23 de Novembro de 2011 Compilação das Contas Trimestrais das Administrações Públicas: fontes
Leia maisSumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1
Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2
Leia maisCONFERÊNCIA SNC AP. Lisboa, 24 novembro João Cunha Ferreira
CONFERÊNCIA SNC AP Lisboa, 24 novembro 2017 João Cunha Ferreira SNC - AP Agenda O DESAFIO DA CONTABILIDADE PATRIMONIAL 1. Enquadramento 2. SNC-AP 3. Diferenças chave entre IPSAS e IAS/IFRS 4. Aspetos sobre
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia mais