REGISTRO ELETRÔNICO DE IMÓVEIS FLAUZILINO ARAÚJO DOS SANTOS
|
|
- Amália de Figueiredo Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGISTRO ELETRÔNICO DE IMÓVEIS FLAUZILINO ARAÚJO DOS SANTOS 1º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo, capital. Presidente da ARISP Diretor de Informática e Tecnologia do IRIB Membro da Academia Brasileira de Direito Registral Imobiliário - ABDRI Membro da Câmara Consultiva do Mercado Imobiliário da BM&FBOVESPA
2 Desafio crescente e contínuo: Alcançar patamares de excelência na prestação dos serviços delegados, de forma a gerar benefícios para a população, dentro da expectativa gerada pela Sociedade da Informação, pena de o atual Sistema de Registro de Imóveis ser banido do processo de Governança Fundiária.
3 O Registro Eletrônico de Imóveis aponta para a modernização do Estado para fazê-lo mais eficiente, com o olhar posto no cidadão, tanto no respeito aos seus direitos, como na satisfação de seus requerimentos.
4 Governança Fundiária refere-se às iniciativas ou ações que expressam a capacidade de uma sociedade organizada territorialmente para gerir os assuntos públicos, a partir do envolvimento conjunto e cooperativo dos atores sociais, econômicos e institucionais. Entre os atores institucionais, inclui-se, naturalmente, o Estado com seus diferentes agentes. No caso de organização da propriedade imobiliária e dos direitos conexos o Estado delegou seu monopólio para o Corpo de Registradores de Imóveis.
5 O exercício da governança fundiária ou de terras acontece por meio da atuação dos diferentes atores em redes de poder socioterritorial. Redes de poder socioterritorial é um termo proposto para referir-se a cada um dos segmentos da sociedade organizada territorialmente, representados por suas lideranças, constituindo-se na principal estrutura de poder que, em cada momento da história, assume posição de hegemonia, tornando-se capaz de dar direção ao processo de desenvolvimento em vários de seus múltiplos aspectos.
6 A Administração Eletrônica é um direito do consumidor de serviços públicos, assim como também o direito à informação do conteúdo dos arquivos dos órgãos públicos. Os cidadãos estão elevados à condição de consumidores dos serviços públicos, com direito a acesso remoto, segurança e previsibilidade e com isso, diminuindo os riscos inerentes aos intercâmbios pessoais, degradando riscos e custos financeiros.
7 O Direito Registral Imobiliário brasileiro já atingiu um grau de maturidade perfeitamente consolidado na estrutura jurídica do país, e também no Mercado. Além disso, o Registro de Imóveis não é mais um sistema jurídico imposto por força da lei. Ele é uma instituição da sociedade brasileira e goza da confiança da população.
8 A publicidade registral exige a utilização de meios instrumentais vocacionados e estruturalmente orientados para proporcionar a comunicação do usuário com o Registro de Imóveis e o conhecimento das situações registrais decorrentes.
9 Confiança nas instituições: muita confiança Cartórios de Registro de Imóveis Cartório de Registro de Imóveis e Correios são as instituições mais confiáveis Correios CONFIA MUITO (Resposta estimulada e única, em %) Interior: 73% Capital: 69% RM: 58% Imprensa Empresas privadas Forças Armadas 45 Capital: 79% Advocacia 20 Igreja ou instituições religiosas em geral Ministério Público Poder Judiciário anos ou mais: 55% Fundamental: 59% Renda familiar mensal de até 2 S.M: 48% Prefeitura Empresas públicas Construtoras de Imóveis Polícia (Militar e Civil) 23 Governo 6 Bancos 22 Congresso nacional 4 Fonte: P.1 Você diria que confia muito, confia um pouco ou não confia (LEIA CADA ITEM): Base: Total da amostra = 873 entrevistas.
10 O Registro de Imóveis brasileiro precisa ser repensado!
11 Pensando o futuro do Registro de Imóveis: 1ª - Focalizar, perseguir e alcançar objetivos estratégicos; 2ª - Redesenhar novos processos e estruturas de trabalho; 3ª - Tirar maior proveito das inovações tecnológicas para automatizar procedimentos internos da serventia, revolucionar a comunicação dos usuários com os cartórios, e criar novos produtos.
12 Provimento CNJ Nº 47/2014 3ª CONVOCAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO
13 Esta é a terceira convocação que a sociedade brasileira faz aos oficiais de registro de imóveis para que migrem seus serviços para o formato eletrônico. E desta vez foi marcado um prazo: 360 dias, contados de 19 de junho de 2015.
14 E se não o fizermos dentro desse prazo? Haverá outra oportunidade? Quem controla esse prazo?
15 Não podemos subestimar o poder do Mercado. É um poder invisível, mas real. O Mercado é mágico. Ele já fez com que várias profissões e atividades desaparecessem sem deixar vestígios. O Mercado é implacável!
16 O Mercado Imobiliário é um mercado econômico, mas é também um mercado de direitos. O Registro de Imóveis não cria o Mercado, mas é uma ferramenta sem a qual este não pode desenvolver-se adequadamente. O Registro de Imóveis contribui para a expansão do Mercado Imobiliário relativamente aos itens que lhe correspondem: segurança jurídica e transparência dos negócios inerentes. A transparência decorrente da publicidade registral faz com que o Mercado seja, como um todo, mais confiável e mais eficiente.
17 1ª CONVOCAÇÃO MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.200, DE 28 DE JUNHO DE ICP-BRASIL
18 2ª CONVOCAÇÃO LEI Nº , DE 7 DE JULHO DE A LEI DO REGISTRO ELETRÔNICO
19 Lei nº11.977, de : Art. 39 Os atos registrais praticados a partir da vigência da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, serão inseridos no sistema de registro eletrônico, no prazo de até 5 (cinco) anos a contar da publicação desta Lei. (Publicada no DOU )
20 Registro de Imóveis Eletrônico Quem deve implantá-lo?
21 Lei nº , de : Art. 37: Os serviços de registros públicos de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, observados os prazos e condições previstas em regulamento, instituirão sistema de registro eletrônico. Os registradores tem o poder/dever de instituir o Registro Eletrônico
22 Provimento CNJ Nº 47/2014 3ª CONVOCAÇÃO Última?
23 PRAZO FIXADO EM DIAS: Prov. CNJ, 47/2014, Art. 9º. Os serviços eletrônicos compartilhados passarão a ser prestados dentro do prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias. 13/6/2016
24 PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO DO SREI (clicar) Acesse o contador em tempo real: bit.do/srei
25 Estaremos operando o Registro Eletrônico naquela data? O que acontecerá se persistirmos em não operar de forma eletrônica?
26 O que é Registro eletrônico? O Registro de Imóveis Eletrônico tem como princípio a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) para desmaterializar procedimentos registrais internos das serventias, bem como promover a interconexão destas com o Poder Judiciário, órgãos da Administração Pública, empresas e cidadãos na protocolização eletrônica de títulos e no acesso às certidões e informações registrais, de forma a aprimorar a qualidade e a eficiência do serviço público prestado por delegação pública.
27 Em que consiste o Registro Eletrônico para o utente? É o acesso pela Internet de informações e certidões registrais e a remessa eletrônica de títulos para as serventias.
28 Limites do Registro Eletrônico Até que avanços tecnológicos sobrevenham, a escrituração APENAS em meio eletrônico, sem impressão em papel, restringe-se aos indicadores reais e pessoais, controle de títulos contraditórios, certidões e informações registrais. Manutenção dos Livros 2 e 3 no suporte papel.
29 IMPORTANTE: Quando falamos em Sistema de Registro de Imóveis brasileiro estamos referindo ao corpo de Registradores de Imóveis, as Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados, aos Órgãos Judiciais Fiscalizadores, e ao conjunto de princípios, leis, normas e regulamentos que informam a atividade registral.
30 Um sistema pode ser definido como um conjunto de elementos interrelacionados que interagem entre si no desempenho de uma função. É exatamente na interação entre as diversas unidades de serviços registrais que reside a molecularização do Sistema de Registro de Imóveis. De acordo com o do Provimento 47, da Corregedoria Nacional de Justiça, contando-se 360 dias a partir de 18 de junho de 2015, os oficiais de registro de imóveis devem agrupar-se em Centrais de Serviços Eletrônicos Compartilhados, uma em cada Estado, tendo como requisitos normativos (1º) que essas centrais prestem os mesmos serviços e (2º) que elas sejam interoperáveis entre si.
31 Ponto Nuclear: Como Sistema o Registro de Imóveis brasileiro é uno. O que é fracionada é a sua prestação por meio das diversas unidades de serviços, denominadas cartórios ou ofícios.
32 CENTRAL ÚNICA DE SERVIÇOS NA INTERNET OU INTEROPERABILIDADE DE SISTEMAS O usuário não pode ser obrigado a ingressar em diferentes ambientes da Internet para acessar o mesmo serviço público.
33 A FARRA DOS CARTÓRIOS DE MENTIRINHA... (cartórios que não são cartórios, porém, se apresentam como cartórios, fazem publicidade como cartórios e as pessoas pensam que são cartórios). Prov. CNJ 47, Art. 8º. Aos ofícios de registro de imóveis é vedado: I recepcionar ou expedir documentos eletrônicos por ou serviços postais ou de entrega; II postar ou baixar (download) documentos eletrônicos e informações em sites que não sejam os das respectivas centrais de serviços eletrônicos compartilhados; e III prestar os serviços eletrônicos referidos neste provimento, diretamente ou por terceiros, em concorrência com as centrais de serviços eletrônicos compartilhados, ou fora delas.
34 Provimento CNJ Nº 47, de Art. 3º. O intercâmbio de documentos eletrônicos e de informações entre os ofícios de registro de imóveis, o Poder Judiciário, a Administração Pública e o público em geral estará a cargo de centrais de serviços eletrônicos compartilhados que se criarão em cada um dos Estados e no Distrito Federal. 1º. As centrais de serviços eletrônicos compartilhados serão criadas pelos respectivos oficiais de registro de imóveis, mediante ato normativo da Corregedoria Geral de Justiça local. 2º. Haverá uma única central de serviços eletrônicos compartilhados em cada um dos Estados e no Distrito Federal. 3º. Onde não seja possível ou conveniente a criação e manutenção de serviços próprios, o tráfego eletrônico far-se-á mediante central de serviço eletrônico compartilhado que já esteja a funcionar em outro Estado ou no Distrito Federal. Então eu teria que acessar 27 Centrais de Serviços Eletrônicos para obter uma única informação registral?
35 Provimento CNJ Nº 47, de , Art. 3º 5º. As centrais de serviços eletrônicos compartilhados coordenar-se-ão entre si para que se universalize o acesso ao tráfego eletrônico e se prestem os mesmos serviços em todo o País.
36 Requisitos para o desenvolvimento de Central de Serviços Eletrônicos Compartilhados no Estado 1. As centrais de serviços eletrônicos compartilhados sejam criadas pelos respectivos oficiais de registro de imóveis, mediante ato normativo da Corregedoria Geral de Justiça local; 2. Requisitos da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil; 3. Requisitos da arquitetura e-ping (Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico); e 4. Requisitos da Recomendação Nº 14/2014, da Corregedoria Nacional de Justiça.
37 A Central de Serviços Eletrônicos Compartilhados dos Registradores de Imóveis NÃO é um modelo de negócio com fim em si mesmo, para geração de lucros, mas sim um meio para universalização da prestação de Serviço de Registro de Imóveis Eletrônico (SREI), com ênfase na inclusão digital das serventias de pequeno porte. *A ARISP é proprietária dos códigos fontes e dos direitos autorais e de propriedade intelectual de todos os sistemas que utiliza. * Termos de Cooperação Técnica firmados com o Conselho Nacional de Justiça e com várias Corregedorias Gerais e Tribunais de Justiça.
38 OBJETIVOS DA CENTRAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS DOS REGISTRADORES: IRIB/ARISP Compartilhamento de infraestrutura de hardwares, softwares, recursos humanos e tecnológicos; Inclusão digital dos cartórios de menor porte, a fim de que todas as serventias possam funcionar no Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI); Plataforma integradora de dados. Os dados e imagens devem permanecer alocados em suas bases primárias, sob a guarda e a responsabilidade dos respectivos oficiais, que também respondem pela sua ordem e conservação (vide Lei 6.015/1973, art. 24; Lei 8.935/1994, art. 46); Polo tecnológico para pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias que possam ser aplicadas ao Registro de Imóveis; Plataforma de Comunicações e de EAD.
39 REFLEXÃO FINAL: Computadores e softwares não fazem funcionar ou fracassar o Registro de Imóveis. O elemento chave é o resultado da equação pessoas + princípios jurídicos.
40 Muito Obrigado! Flauzilino Araújo dos Santos
Registro Eletrônico de Imóveis
Registro Eletrônico de Imóveis Flauzilino Araújo dos Santos Presidente da ARISP Diretor de Tecnologia do IRIB 1 Oficial do Registro de Imóveis em São Paulo SP. PRAZO FINAL PARA IMPLANTAÇÃO DO REGISTRO
Leia maisO futuro do Registro de Imóveis: Registro Eletrônico
O futuro do Registro de Imóveis: Registro Eletrônico Flauzilino Araújo dos Santos 1º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo SP Diretor de Tecnologia e Informática do IRIB *Curso de Iniciação nas Atividades
Leia maisCaxias do Sul, novembro de 2016
www.cri-rs.com.br Caxias do Sul, novembro de 2016 Comissão de Registro Eletrônico Colégio Registral Dr. Adriano Damásio - Herval; Dr. Cassiano Teló de Lima - Soledade; Dr. Cláudio Nunes Grecco - Bom Retiro
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO
TERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO Termo de Cooperação que entre si celebram o Instituto de Registro Imobiliário do Brasil e Associação dos Registradores
Leia maisCoordenação Nacional. Introdução
REGISTRO DE IMÓVEIS Coordenação Nacional Introdução DEFINIÇÃO. Registro de imóveis é a atividade de organização técnica e administrativa destinado a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia
Leia maisPROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017
PROVIMENTO 45/2017 PROVIMENTO CGJ Nº 45/2017 Institui e regulamenta a implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI) no Estado do Rio de Janeiro. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO
Leia maisREGISTRO DE IMÓVEIS ELETRÔNICO MARCO LEGAL E DESENVOLVIMENTO O surgimento de uma nova realidade.
REGISTRO DE IMÓVEIS ELETRÔNICO MARCO LEGAL E DESENVOLVIMENTO O surgimento de uma nova realidade. Frederico Jorge Vaz de Figueiredo Assad 1º Oficial de Registro de Imóveis de Ribeirão Preto - SP REGISTRO
Leia maisOs recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis
Os recentes Provimentos do CNJ relativos ao Registro de Imóveis Vander Zambeli Vale Oficial do Registro de Imóveis da Comarca de Betim Compete ao CNJ : CRIAÇÃO DO CNJ PELA EMENDA 45/2004 COMPETÊNCIA REGULAMENTAR
Leia maisSistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais - SINTER
Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais - SINTER Sistema de Registro Eletrônico Regulamentação do Capítulo II da Lei 11.977, de 2009 PROVIMENTOS CNJ 47/2015 E 48/2016 Serviços de Registros
Leia maisPERSPECTIVAS E DESAFIOS DO REGISTRO ELETRÔNICO
PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO REGISTRO ELETRÔNICO Operador Nacional do Sistema de Registro de Imóveis Eletrônico (ONR) Flauzilino Araújo dos Santos 1º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo (SP) Diretor
Leia maisSeminário SKY CENTRAL DE INDISPONIBILIDADE DE BENS. João Pedro Lamana Paiva
Seminário SKY CENTRAL DE INDISPONIBILIDADE DE BENS João Pedro Lamana Paiva Preliminar Registro Eletrônico Base Legal: Art. 39 da Lei nº 11.977/2012 e Decreto a ser publicado, que Regulamenta o sistema
Leia maisSINTER, CADASTRO E REGISTRO DE IMÓVEIS. Regularização Fundiária III Seminário Internacional de Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico
SINTER, CADASTRO E REGISTRO DE IMÓVEIS Regularização Fundiária III Seminário Internacional de Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico SINTER - PRESSUPOSTOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS A quem compete
Leia maisInovações Tecnológicas no Registro de Imóveis
IRIBNews Inovações Tecnológicas no Registro de Imóveis Flauzilino Araújo dos Santos Diretor de Tecnologia da Informação do Instituto de Registro Imobiliário do Brasil - IRIB 1º Oficial de Registro de Imóveis
Leia maisREGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC
REGISTRO DE IMÓVEIS COMARCA DE XAXIM - SC MANUAL DO USUÁRIO INOVAÇÕES E MELHORIAS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PUBLICIDADE AUTENTICIDADE SEGURANÇA E EFICÁCIA DOS ATOS JURÍDICOS OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS
Leia maisREGISTRO DE IMÓVEIS brasileiro
Modernização do REGISTRO DE IMÓVEIS brasileiro Sérgio Jacomino Modernização do Registro de Imóveis brasileiro e-folivm comissão especial para a gestão documental do Foro Extrajudicial e-ri - Registro Eletrônico
Leia maisPROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
PROVIMENTO Nº, DE DE AGOSTO DE 2015 Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de títulos e documentos e civil de pessoas jurídicas. A CORREGEDORA NACIONAL DA JUSTIÇA, no uso de
Leia maisDISCURSO DE LANÇAMENTO DO PORTAL DE INTEGRAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO. Meus prezados colegas registradores imobiliários.
DISCURSO DE LANÇAMENTO DO PORTAL DE INTEGRAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO BRASÍLIA 9 DE AGOSTO DE 2016 Autoridades presentes e representadas. Meus prezados colegas registradores imobiliários. Senhoras e Senhores.
Leia maisPlano do Projeto. 1. Escopo ou finalidade do projeto. 2. Alinhamento estratégico. 3. Clientes do projeto
1. Escopo finalidade do projeto O presente projeto tem por escopo a modernização dos processos dos cartórios de registro de imóveis da, abrangendo todo o ciclo, desde o ingresso até a manutenção e guarda
Leia maisA publicidade imobiliária no Registro Eletrônico
A publicidade imobiliária no Registro Eletrônico Flauzilino Araújo dos Santos 1º Oficial de Registro de Imóveis de São Paulo Diretor de InformáGca e Tecnologia do IRIB Homenagens Dr. CLAUDIO FIORANTI (in
Leia maisO INSTITUTO DE REGISTRO IMOBILIÁRIOS DO BRASIL IRIB,
NOTA TÉCNICA Assunto: Resposta ao ofício nº 64/2017, de 19 de junho de 2017, da Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo ARISP em relação ao art. 76 do PLV nº 12, de 2017 (MPV 759/2016).
Leia maisExcelentíssimo Senhor Corregedor Geral da Justiça:
PODER JUDICIÁRIO 1 Registro de Imóveis e Tabelionato de Notas Sistema de emissão, transmissão, recepção e arquivo, em meio digital, de certidões imobiliárias em formato eletrônico, no âmbito da Comarca
Leia maisUma análise da apropriação das TIC s pelo Govern o Federal Autores: Janine Aguiar Park, Miriam Fernanda Maia Fonseca e Raphaela Ferreira Guimarães
Uma análise da apropriação das TIC s pelo Govern o Federal Autores: Janine Aguiar Park, Miriam Fernanda Maia Fonseca e Raphaela Ferreira Guimarães Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar uma visão
Leia maisAcesse o site e clique em Pedido de Certidão e Certidão Digital. Certidão Digital
Acesse o site www.registradores.org.br e clique em Pedido de Certidão e. Primeiramente, leia o texto no início da página e, depois, selecione Li, e estou ciente. Preencha os campos E-MAIL e SENHA e, em
Leia maisImagem dos cartórios em 4 capitais e no DF. Novembro / 2015
Imagem dos cartórios em 4 capitais e no DF Novembro / Objetivos 2 Conhecer o perfil do usuário dos Cartórios; Avaliar os serviços prestados pelos cartórios; Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,
Leia maisBRASÍLIA/DF. CRC Nacional Central Nacional de Informações do Registro Civil
BRASÍLIA/DF www.crcnacional.org.br Central de Serviços dos Cartórios de Registro Civil do Brasil Provimento nº 46/2015 do Conselho Nacional de Justiça * * * * * * * * * * * * Estados integrantes da Central
Leia mais❸ PRINCIPAIS ALTERAÇÕES a pensar nos consumidores. ❹ Livro de Reclamações no formato eletrónico
jurídico do Livro de Reclamações foi ❶ Com a entrada em vigor do regime do Livro de Reclamações (Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro), alargou-se à generalidade dos fornecedores de bens e prestadores
Leia maisRede de Gestão Integrada de Informações Territoriais
Rede de Gestão Integrada de Informações Territoriais Sistema de Registro Eletrônico Regulamentação do Capítulo II da Lei 11.977, de 2009 O QUE ESTÁ PREVISTO NA LEI: Serviços de Registros Públicos emitem
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisAspectos Jurídicos do Arquivamento Eletrônico de Documentos. José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto
Aspectos Jurídicos do Arquivamento Eletrônico de Documentos José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto Lei 8.159/91 Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os conjuntos de documentos produzidos
Leia maisIII WTR PoP-BA RNP Salvador, set 2012 Cidades Digitais: Construindo um ecossistema de cooperação e inovação
Cidades Digitais: Construindo um ecossistema de cooperação e inovação Américo T Bernardes Departamento de Infraestrutura para Inclusão Digital Secretaria de Inclusão Digital Ministério das Secretaria de
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 5 Documentos auxiliares. D1 - A Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 5 Documentos auxiliares D1 - A Infraestrutura Nacional de Título Dados Espaciais (INDE). Versão Versão 1.1 release 2 Data da liberação 16/12/2011 Classificação
Leia maiswww.cloud4project.com SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - Objetivo 2. CAD x BIM x CIM - SMART CITIES - Conceitos genéricos - Desafios 3. CONTRIBUIÇÃO DA INTELIGÊNCIA MILITAR - Problemática da gestão da infraestrutura
Leia maisRecomendação de políticas Alfabetização digital
Recomendação de políticas A oportunidade O conhecimento de informática e a alfabetização, a familiaridade com software de produtividade, a fluência no uso de uma ampla gama de dispositivos digitais, estas
Leia maisSoftware Livre no Governo Eletrônico do Brasil
Software Livre no Governo Eletrônico do Brasil Rogério Santanna dos Santos Brasília, 16 de Abril de 2009 FORO IBEROAMERICANO SOBRE ESTRATEGIAS PARA IMPLANTAÇAO DA CARTA IBEROAMERICANA DE GOVERNO ELETRONICA
Leia maisLIVRO DIÁRIO &! LIVRO CAIXA!
LIVRO DIÁRIO &! LIVRO CAIXA! Por Daniel Lago Rodrigues Curso de Iniciação nas Atividades Registrais Imobiliárias Escola Nacional de Registradores - IRIB 15 de maio de 2017 EMOLUMENTOS O QUE SÃO COMPOSIÇÃO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.764, DE 10 DE MAIO DE 2016 Institui o Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais e regulamenta o disposto
Leia maisAutomação do relacionamento com os cartórios de Registros de Imóveis e padronização de contratos
Automação do relacionamento com os cartórios de Registros de Imóveis e padronização de contratos Flauzilino Araújo dos Santos Oficial de Primeiro Registro de Imóveis de São Paulo - Capital Presidente da
Leia maisUM TIME QUE COLOCA A MÃO NA MASSA
UM TIME QUE COLOCA A MÃO NA MASSA A criação da Victoria foi fruto do pioneirismo de um grupo de empresários que vislumbraram no segmento de transmissão de informações, com itens e conteúdo de grande complexidade
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
DIREITO IMOBILIÁRIO REGISTRAL 1º SEMESTRE DE 2015 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944 com o objetivo de preparar profissionais bem qualificados
Leia mais(Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo
Credibilidade e Experiência em Telecomunicações (Tele)Comunicações 2015 Contribuições para o Aperfeiçoamento do Modelo Relatório Fonte Capítulo 4 Propostas para aperfeiçoamento do Modelo Novembro de 2005
Leia maisCARTA DE MISSÃO. Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.)
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular: Presidente do Conselho Diretivo 1.
Leia maisQUADRO COMPARATIVO MINUTA DE PROVIMENTO SISTEMA DE REGISTRO ELETRONICO - CNJ PROPOSTA DE SUGESTÕES INSTITUTO DE REGISTRO IMOBILIÁRIO DO BRASIL IRIB
SISTEMA DE REGISTRO ELETRONICO - CNJ Regulamenta o Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI) e institui a C e n t r a l d e S e r v i ç o s E l e t r ô n i c o s Compartilhados dos Registradores
Leia maisCORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
PROVIMENTO Nº 157 Alteram-se os procedimentos para os registros dos atos nos Serviços de Registro Civil de Pessoas Naturais e de Tabelionato de Notas. O Desembargador LEONARDO LUSTOSA, Corregedor- Geral
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES IMOBILIÁRIOS DE SÃO PAULO,
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA UTILIZAÇÃO DA CENTRAL DE INDISPONIBILIDADE DE BENS, DO SISTEMA DE PENHORA ELETRÔNICA DE IMÓVEIS E DOS DEMAIS MÓDULOS CENTRAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS COMPARTILHADOS DOS
Leia mais8º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registros do Estado de São Paulo.
8º Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registros do Estado de São Paulo. COMISSÃO DE CONCURSO Presidente: 1 Desembargador Ricardo Cintra Torres de Carvalho Juízes
Leia maisPRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG PQTA ª EDIÇÃO REGULAMENTO
PRÊMIO QUALIDADE TOTAL ANOREG PQTA 2016 12ª EDIÇÃO REGULAMENTO ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. PRÊMIO DE QUALIDADE TOTAL ANOREG-BR PQTA... 3 3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO... 4 4. PREMIAÇÃO... 5 5. RESULTADOS...
Leia maisA nossa missão é aprovar você!
BATERIA DE EXERCÍCIOS Resolução nº 185 do Conselho Nacional de Justiça GABARITO (as respostas corretas estão em cor azul, assim como o fundamento na Resolução nº 185) Questão 1 - O Sistema Processo Judicial
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA CONCURSO PÚBLICO EDITAL COMPLEMENTAR 002/2014 SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA CONCURSO PÚBLICO EDITAL COMPLEMENTAR 002/2014 SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS Dispõe sobre a alteração na avaliação das provas de títulos do concurso
Leia maisPROVIMENTO Nº 017/2014-CGJ
Processo nº 0010-13/000964-1 PROVIMENTO Nº 017/2014-CGJ Dispõe sobre a emissão de Certidão Eletrônica pela a Central de Buscas e informações do Registro Civil de Pessoas Naturais do Rio Grande do Sul CRC
Leia maisCaderno de Indicadores Nacionais (INA) e de Metas de Medição Periódicas (MMP)
Estratégia Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário (ENTIC-JUD) Caderno de Indicadores Nacionais (INA) e de Metas de Medição Periódicas (MMP) 1 Contexto Estratégico de TIC
Leia maisCódigo Nacional do Imóvel A34HMYZ-8. Cada Imóvel, urbano ou rural, será identificado por um código cadastral unívoco em âmbito nacional.
Identificador Único Cadastral Código Nacional do Imóvel A34HMYZ-8 Cada Imóvel, urbano ou rural, será identificado por um código cadastral unívoco em âmbito nacional. Chave alfanumérica sem significado
Leia maisEstratégia de Governança Digital do Governo Federal
Estratégia de Governança Digital do Governo Federal São Paulo, 24 de fevereiro de 2016 Agenda Contexto da TI na APF Estratégia de Governança Digital - Histórico - Conceito - Elaboração - Monitoramento
Leia maisEstratégia Brasileira para a Transformação Digital
Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja
Leia mais2ª RAE DO PLANO DE GESTÃO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE
PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA 2ª RAE DO PLANO DE GESTÃO DA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE JUNHO DE 2013 PERSPECTIVA Processos Internos TEMA
Leia maisEdição nº 174/2015 Brasília - DF, terça-feira, 29 de setembro de Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015.
Corregedoria PORTARIA Nº 19, DE 28 DE SETEMBRO DE 2015. Designação da Juíza Soníria Rocha Campos D?Assunção, para exercer a Coordenação do Programa Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais,
Leia maisMinistério das Comunicações. Secretaria de Inclusão Digital CIDADES DIGITAIS. XVI Encontro de Provedores Regionais Porto Velho - RO
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital CIDADES DIGITAIS XVI Encontro de Provedores Regionais Porto Velho - RO Cultura Digital: Redes de interações Objetivos Melhoria da gestão pública
Leia maisSREI. Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário. Parte 2 Requisitos para software SREI. E Estrutura do conteúdo de documento natodigital
SREI Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário Parte 2 Requisitos para software SREI E Estrutura do conteúdo de Versão de desenvolvimento Título documento natodigital Versão Versão 1.1 desenvolvimento
Leia maisCertificação de Imóveis Rurais/SIGEF Questões práticas
Certificação de Imóveis Rurais/SIGEF Questões práticas V Encontro Regional do CORI-MG Governador Valadares - MG Marialice Souzalima Campos Cronograma Regramento Legal O que é Sigef? Como funciona Dúvidas
Leia maisO SINTER COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA O REGISTRADOR DE IMÓVEIS
O SINTER COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA O REGISTRADOR DE IMÓVEIS Luis Orlando Rotelli Rezende Gerente nacional do projeto Sinter e auditor da Receita Federal do Brasil Este artigo objetiva mostrar potenciais
Leia maisPERFIL CORPORATIVO CTIS
PERFIL CORPORATIVO CTIS PERFIL CORPORATIVO Sobre a CTIS A CTIS foi fundada em 1983. Ela iniciou sua trajetória com dois sócios, um office- boy e uma secretária, ocupando uma área de apenas 27m². Hoje,
Leia maisMANUAL DE SOLICITAÇÃO DE CERTIDÕES
MANUAL DE SOLICITAÇÃO DE CERTIDÕES WWW.CRICOSTARICA.COM.BR Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO... 3 2. CADASTRANDO-SE NO WEBSITE... 4 3. ACESSANDO O SISTEMA... 6 4. ALTERANDO MEUS
Leia maisPROCESSO Nº 2007/ CAPITAL - 1ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS (79/2011-E)
DICOGE PROCESSO Nº 2007/10936 - CAPITAL - 1ª VARA DE REGISTROS PÚBLICOS (79/2011-E) REGISTRO DE IMÓVEIS e TABELIONATO DE NOTAS - Sistema de emissão, transmissão, recepção e arquivo, em meio digital, de
Leia maisRelação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG
Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Leandro Peters Heringer lheringer@gmail.com Orientador: Prof. DR.Rodrigo Baroni de Carvalho
Leia maisInovação na Gestão Pública na Trajetória da Democracia Participativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Centro de Estudos Sociais Aplicados Programa de Pós Graduação em Administração Inovação na Gestão Pública na Trajetória da Democracia Participativa Hermano José Batista de
Leia maisENESIS 2020 Estratégia Nacional para o Ecossistema de Informação de Saúde 2020 O que significa para os Hospitais?
O que significa para os Hospitais? 02/03/2018 PGE TIC PAS SAÚDE 2013-2016 2016-2020 PLANO SETORIAL SAÚDE ESTRATÉGIA TIC AP 2020 2014-2016 1ª LINGUAGEM COMUM SNS MÉTRICAS CONSOLIDADAS 2015-2016 ESTRATÉGIA
Leia maisPesquisa Datafolha: Cartórios são o serviço público de maior confiabilidade do Brasil. Tabelionato de Notas Presença global em 86 países do mundo
Cartórios com você Serviços jurídicos e tecnológicos de qualidade em benefício do cidadão Edição 2. Ano 1 março/abril de 2016 Uma publicação Sinoreg-SP e Anoreg-SP Tabelionato de Protesto Protesto de Dívida
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para
Leia maisMinistério das Comunicações. IoT: Políticas e Infraestrutura
Ministério das Comunicações IoT: Políticas e Infraestrutura Ministério das Comunicações Câmara De Gestão e Acompanhamento do Desenvolvimento de Sistemas de Comunicação M2M Histórico 17/set/2012 02/mai/2014
Leia maisCARTAS PRECATÓRIAS (CNJud, 167, 4º a 10): O recolhimento de custas pela expedição e cumprimento de cartas precatórias deverá ser comprovado, em
CARTAS PRECATÓRIAS (CNJud, 167, 4º a 10): O recolhimento de custas pela expedição e cumprimento de cartas precatórias deverá ser comprovado, em regra, no juízo deprecante, e certificado pelos Juízos deprecante
Leia maisManual de Uso. Intimação/Consolidação - SEIC Solicitação por lote. v.1
Manual de Uso Intimação/Consolidação - SEIC Solicitação por lote v.1 Serviço Eletrônico de Intimações e Consolidação da Propriedade Fiduciária SEIC Este serviço consiste em submódulo do Protocolo Eletrônico
Leia maisSetor de Certidão da Corregedoria Geral de Justiça.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 47 Setor de Certidão da Corregedoria. Elaborado por: Roberto
Leia maisLIVRO DIÁRIO &! LIVRO CAIXA!
LIVRO DIÁRIO &! LIVRO CAIXA! Por Daniel Lago Rodrigues Curso de Iniciação nas Atividades Registrais Imobiliárias Escola Nacional de Registradores - IRIB 03 de junho ee 2017 EMOLUMENTOS O QUE SÃO COMPOSIÇÃO
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisSenado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013
Marco Regulatório Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática 08 de outubro de 2013 Panorama do Setor Em 1997, na corrida pelo usuário, a telefonia fixa era o destaque
Leia maisRegulamento para inscrições no 15º Prêmio Innovare
Regulamento para inscrições no 15º Prêmio Innovare Capítulo I Do Prêmio Innovare e suas finalidades art 1º. O Prêmio Innovare é um instrumento para identificar e disseminar práticas bem sucedidas da Justiça
Leia maisGESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO:
GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E OPORTUNIDADES RIO DE JANEIRO 2016 LUCAS SANTOS DE OLIVEIRA ORIENTADORA: ANA MARIA BARCELLOS MALIN OBJETIVOS Objetivo
Leia maisSUMÁRIO DEVERES E OBRIGAÇÕES DO PROVEDOR
SUMÁRIO DEVERES E OBRIGAÇÕES DO PROVEDOR 1. CNAE - Serviço de Comunicação Multimídia 2. CREA 3. ANATEL Obrigações Pós Outorga - Ato de Autorização 4. CÁLCULO ESTRUTURAL 5. COMPARTILHAMENTO DE POSTES 6.
Leia maisPolítica de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa
Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme, Professora Titular
Leia maisGOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC. Câmara dos Deputados
GOVERNANÇA E GESTÃO DE TIC Câmara dos Deputados GOVERNANÇA NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Comitê de Gestão Estratégica Escritório Corporativo de Gestão Estratégica Comitês Setoriais de Gestão Escritórios Setoriais
Leia maisManual de Uso. Intimação/Consolidação - SEIC. Solicitação manual. v.1
Manual de Uso Intimação/Consolidação - SEIC Solicitação manual v.1 Serviço Eletrônico de Intimações e Consolidação da Propriedade Fiduciária SEIC Este serviço consiste em submódulo do Protocolo Eletrônico
Leia maisPROVIMENTO Nº 016/2017-CGJ. Processo nº / Porto Alegre, 29 de maio de 2017.
PROVIMENTO Nº 016/2017-CGJ DISPONIBILIZADO NO DJE Nº 6039, PÁG. 05, DE 31/05/2017 Processo nº 0010-16/000541-5 Porto Alegre, 29 de maio de 2017. Determina aos Tabeliães de Protestos de Títulos o procedimento
Leia maisHistórico e Antecedentes PORTO DIGITAL PARQUE TECNOLÓGICO
Histórico e Antecedentes PORTO DIGITAL PARQUE TECNOLÓGICO 1. O Porto Digital Visão Geral Delimitação Geográfica 3 1.415.000 m² Bairro do Recife + Bairro de Santo Amaro A ideia... (2000) 4 Universidade
Leia maisLORENA CIPRIANO DE ASSIS MARQUES
LORENA CIPRIANO DE ASSIS MARQUES AUMENTAR A CAPACIDADE DE ATENDIMENTO? DISPONIBILIZAR ATENDIMENTO ELETRÔNICO SEGURO PELA INTERNET OU PORTAL E-CAC? AUTOATENDIMENTO ORIENTADO Ambiente físico estabelecido
Leia maisManual de uso do módulo E-Protocolo - versão 1.2
Normatização: Manual de uso do módulo E-Protocolo - versão 1.2 Provimento nº 38/2014 do Conselho Nacional de Justiça Art. 3º - IV. CRC - e-protocolo ferramenta destinada ao envio de documentos eletrônicos
Leia maisTecnologia e Educação: colaboração e liberdades O Caso do Brasil
Tecnologia e Educação: colaboração e liberdades O Caso do Brasil Brasilia, 08 de julho de 2010. Camara dos Deputados. Carolina Rossini Fellow da Universidade de Harvard O fornecimento recursos educacionais
Leia maisCarta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau
Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:
Leia maisManual para emissão do CPF na CRC Nacional versão 1.0
Normatização: Manual para emissão do CPF na CRC Nacional versão 1.0 Instrução Normativa Receita Federal Brasileira nº 1548/2015 Art. 3º Estão obrigadas a inscrever-se no CPF as pessoas físicas: V - registradas
Leia maisDECRETO N , DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras
DECRETO N 26.754, DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições
Leia maisCidadãos Inteligentes
Cidadãos Inteligentes Secretário de Educação da Bahia - Walter Pinheiro Junho/2017 Agenda O panorama brasileiro Oportunidades Smart People Regulação Lei Geral de Telecomunicações (1997) Universalização
Leia maisCODIGO DE NORMAS PARTE ESPECÍFICA DE PROTESTO ASPECTOS IMPORTANTES
CODIGO DE NORMAS PARTE ESPECÍFICA DE PROTESTO ASPECTOS IMPORTANTES PODERÃO SER LEVADOS A PROTESTO TÍTULOS OUTROS DOCUMENTOS DE DÍVIDA DA DISTRIBUIÇÃO, RECEPÇÃO E PROTOCOLIZAÇÃO Valor a ser protestado diferente
Leia maisResumão sobre Cooperativismo
Resumão sobre Cooperativismo Apresentação Com o intuito de facilitar a compreensão em relação às cooperativas, eu tive a ideia de fazer este resumão. A iniciativa visa, primordialmente, esclarecer e tirar
Leia maisCidadãos Inteligentes
Cidadãos Inteligentes Senador Walter Pinheiro Março/2015 Agenda O panorama brasileiro Oportunidades Smart People 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Panorama 8.00 6.00 4.00
Leia mais6.3 Não será possível a entrega de qualquer documento na fase de recursos.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS EDITAL No- 1, TJDFT/PR/REM, DE 20 DE JUNHO DE 2008 CONCURSO PÚBLICO PARA REMOÇÃO DA TITULARIDADE DOS SERVIÇOS NOTARIAIS E DE REGISTRO NO DISTRITO FEDERAL
Leia maisEstratégia e governança [G4-34]
19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria
Leia maisinformatização nos processos de loteamentos
Tema: Registro de Imóveis Procedimentos e informatização nos processos de loteamentos Palestrante: Flauzilino Araújo dos Santos 1º Oficial de Registro de Imóveis em São Paulo e Presidente da Arisp CENTRAL
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FERRAMENTA DE AVANÇO NA RELAÇÃO DO FISCO E CONTRIBUINTES: REFLEXO NA CONTABILIDADE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FERRAMENTA DE AVANÇO NA RELAÇÃO DO FISCO E CONTRIBUINTES: REFLEXO NA CONTABILIDADE Edilson Bezerra da Silva 1 Elder José Costa¹ RESUMO A crescente demanda por informações que auxilie
Leia mais