Regionalismo comercial: acordos nas Américas, Ásia, Europa e África
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- Baltazar Castilho Galindo
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1 Regionalismo comercial: acordos nas Américas, Ásia, Europa e África 4º CURSO SOBRE COMÉRCIO E NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS PARA JORNALISTAS - Brasília Welber Barral Secex/MDIC
2 Programa 1. REGIONALISMO 2. FUNDAMENTOS 3. PROBLEMAS 4. REGIONALISMO E SISTEMA MULTILATERAL 5. PERSPECTIVAS 5.1. AMERICAS 5.2. EUROPA 5.3. ÁFRICA 5.4. ÁSIA 6. DESAFIOS PARA O BRASIL 7. BIBLIOGRAFIA W. Barral 2
3 1. REGIONALISMO 1.1. Conceito 1.2. Fases 1.3. Evolução 1.4. Características recentes W. Barral 3
4 Fases de integração econômica União econômica e monetária Mercado comum Menor cobertura da atividade econômica União aduaneira Zona de livre comércio Preferênci as tarifárias Maior integração W. Barral 4
5 Multiplicação de acordos regionais 180 Fevereiro de Vigência da Establishment OMC of WTO Mercancías Servicios Adhesiones Total acumulado W. Barral 5 Número de ACR
6 Tipos de RTAs notificados FTA Customs Union Partial Scope 152 W. Barral 6
7 ACRs interregionais AELC Canadá México Estados Unidos Panamá Chile CARIFORUM MERCOSUR CE Marruecos CEDEAO CEMAC SADC Egipto Jordania COMESA UAAM Israel CGG Bahrein India China Tailandia Singapur Taipei Chino ASEAN Corea Australia Japón AEE en el Pacífico S. África Nueva Zelandia ACRs notificados ACRs em fase de negociação ACRs propostos W. Barral 7
8 2. FUNDAMENTOS 2.1. Justificativas políticas 2.2. Justificativas econômicas W. Barral 8
9 2.2. Justificativas econômicas Vantagens comparativas Maior concorrência Melhor alocação de recursos Economia de escala Diversificação produtiva Complementariedade produtiva Maior poder de negociação W. Barral 9
10 Justificativas políticas Estabilização política regional Forma para maior cooperação (imigração, segurança) Articulação de demandas comuns em foros internacionais W. Barral 10
11 Justificativas políticas Aprofundar ou impedir retrocesso de reformas econômicas Aumento da segurança nas relações entre os membros assegurar ou recompensar apoio político W. Barral 11
12 Justificativas contextuais Aumento de ARCs inversamente proporcional à evolução das negociações multilaterais Acesso em temas além de mercadorias (serviços, propriedade intectual, investimentos, concorrência) Possibilidade de regras OMC-plus W. Barral 12
13 3. PROBLEMAS Desvio de comércio Discriminação de parceiros comerciais Maior complexidade das regras - regras de origem Desvio de atenção das negociações multilaterais W. Barral 13
14 Problemas contextuais Esgotamento da capacidade negociadora Redução do estímulo para negociações multilaterais Aprofunda interesses localizados Aumenta complexidade das regras Discrimina países com menor capacidade negociadora W. Barral 14
15 4. REGIONALISMO E SISTEMA MULTILATERAL Exceção à regra NFM (Nação mais favorecida) Art. XXIV do GATT Art. V do GATS Regras adicionais Agenda de Doha W. Barral 15
16 GATT 1994 Article XXIV:4: The contracting parties recognize the desirability of increasing freedom of trade by the development, through voluntary agreements, of closer integration between the economies of the countries parties to such agreements. They also recognize that the purpose of a customs union or of a free-trade area should be to facilitate trade between the constituent territories and not to raise barriers to the trade of other contracting parties with such territories. W. Barral 16
17 GATT 1994 Art. XXIV.7: Any contracting party deciding to enter into a customs union or free-trade area, or an interim agreement leading to the formation of such a union or area, shall promptly notify the CONTRACTING PARTIES and shall make available to them such information regarding the proposed union or area as will enable them to make such reports and recommendations to contracting parties as they may deem appropriate. W. Barral 17
18 Regras de origem Determinação da origem regional > Produtos totalmente originários > Requisito de transformação substancial: Método da mudança tarifária Método do percentual ou valor agregado Prova Técnica W. Barral 18
19 Regras de origem Menor liberalização entre os membros Favorecimento ao desvio de comércio Incentiva desvio de investimentos Resistência dos beneficiados à liberalização NMF W. Barral 19
20 W. Barral 20
21 Questões sistêmicas Interpretación divergente de las disciplinas del artículo XXIV del GATT y del artículo V del AGCS Problemas de coherencia entre las normas del ACR, y entre estas normas y otras disposiciones de la OMC Posibles tensiones institucionales y discrepancias entre los ACR y el sistema multilateral de comercio Cuáles son los "aspectos relativos al desarrollo" de los ACR y cuál es el modo más apropiado de reflejarlos en las normas de la OMC sobre los ACR? W. Barral 21
22 5. PERSPECTIVAS Tendências: Relação inversa com negociações multilaterais Notificação à OMC não necessariamente é completa Motivação por acesso privilegiado a mercado (pressões internas) Participação crescente da Ásia W. Barral 22
23 Negociação de ACRs Negociação por listas positivas ou negativas Regras para setores sensíveis) Regras para margens de preferências Progressividade da redução tarifária Período de transição Normas de origem W. Barral 23
24 Negociação de ACRs Outras regras regionais: - defesa comercial - propriedade intelectual - investimentos - concorrência -meioambiente - regras trabalhistas - compras governamentais W. Barral 24
25 Obstáculos Processos de ARCs não são lineares Lançamento mais simples do que a sustentabilidade Dificuldade em manter incentivos econômicos Coesão pode ser afetada por contexto político Modernização institucional é complexo W. Barral Fuente: Iglesias
26 Inovação de temas Estándares Transporte Coop. aduanera Servicios Propiedad Intelectual Invers ión Soluc. de controversia Laboral Competencia EEUU EEUU - Jordania No No Si Si Si Si Si Si Si EEUU - Chile Si No Si Si Si Si Si Si Si EEUU - Singapur Si No Si Si Si Si Si Si Si EEUU - Australia Si No Si Si Si Si Si Si Si EEUU - CAFTA Si No Si Si Si Si Si Si Si EEUU - Marruecos Si No Si Si Si Si Si Si Si NAFTA Si No Si Si Si Si Si Si Si UE UE - Sudafrica UE - Mexico Si Si Si Si Si Si Si No Si UE - Chile Si Si Si Si Si Si Si No Si Sur-Sur MERCOSUR Si Si Si Si Si Si Si Si CAN Si Si Si Si No Si Si Si Si CARICOM Si Si Si Si No Si Si Si Si AFTA Si Si Si Si No Si No No No SADC Si Si Si No Si COMESA Si Si Si Si No Si Si Si Si Otros Japón - Singapur Si No Si Si Si Si Si Si Si Canadá - Chile No No Si Si No Si Si Si Si Chile - México Si Si Si Si Si Si Si Si W. Barral 26
27 5. PERSPECTIVAS 5.1. AMERICAS 5.2. EUROPA 5.3. ÁFRICA 5.4. ÁSIA W. Barral 27
28 EUROPA W. Barral 28
29 Ásia: ASEAN Myanmar Viet Nam Lao PDR Thailand Philippines Cambodia Malaysia Malaysia Indonesia Indonesia Indonesia Indonesia W. Barral 29
30 Uzbekistan Armeni a Ukraine Georgia Russian Fed. Kyrgyzstan Turkey Azerbaijan Kazakhstan Turkmenistan CISFTA Moldova PICTA EU BIMSTEC SAFTA Maldives Bhutan India Pakistan Sri Lanka Nepal Bangladesh SPARTECA Marshall Is. Micronesia Palau Tuvalu Cook Is. Fiji Kiribati Nauru Niue Samoa Tonga Australia New Zealand Papua New Guinea Solomon Is. Vanuatu MSG APTIAD, Feb 2007, some PTA s not shown GULF Mexico Chile Canada SACU Afghanistan APTA China Rep. of Korea Thailand Lao PDR Myanmar Singapore USA Macao, China Brunei Darussalam MERCOSUR Panama Viet Nam Niger Hong Kong, China Philippines AFTA Malaysia Cambodia Indonesia EFTA Japan Bahrain Qatar Peru Jordan W. Barral 30
31 Fonte Baldwin (2006) W. Barral 31
32 Países Membros da ALADI Arg Bolivia BrasilColombia CubaChileEcuador MéxicoParaguay PerúUruguayVenezuela Arg ZLC UA ZLC BilatZLC ZLC Bilat UA ZLC UA ZLC ZLC ZLC UA BilatBilat ZLC ZLC ZLC UA ZLC UA Bolivia Brasil UA ZLC ZLC BilatZLC ZLC Bilat UA ZLC UA ZLC ZLC UA ZLC BilatZLC UA ZLC ZLC UA ZLC UA Colombia Cuba BilatBilatBilat Bilat Bilat Bilat Bilat Bilat Bilat Bilat Bilat Chile ZLC ZLC ZLC ZLC ZLC ZLC Equador Bilat ZLC UA ZLC UA México Bilat Bilat ZLC ZLC Paraguai ZLC UA ZLC Peru ZLC UA ZLC Uruguai W. Barral 32
33 W. Barral 33
34 ESTRUTURA INSTITUCIONAL DO MERCOSUL Reuniones de Ministros - Grupos de Servicio - Comités - Comisiones - Grupos Ad-Hoc - Subgrupos de Trabajo - Reuniones Especializadas Comités Técnicos Comité de Defensa Comercial y Salvaguardias - Dirección - Sectores CONSEJO DEL MERCADO COMÚN (CMC) GRUPO DEL MERCADO COMÚN (GMC) COMISIÓN DE COMERCIO DEL MERCOSUR (CCM) SECRETARÍA TÉCNICA DEL MERCOSUR (STM) Foro de Consulta y Concertación Política Comisión Parlamentaria Conjunta Foro Consultivo Económico-Social Reuniones Especializadas Subcomisiones Sec. Ad. Parlamentaria Permanente - Comisiones - Comité Mixto TRIBUNAL PERMANENTE DE REVISIÓN W. Barral TRIBUNAL ARBITRAL AD-HOC 34
35 Total Intra MERCOSUR Extra MERCOSUR W. Barral 35
36 PROCESSO DE ADESÃO DA VENEZUELA: - Adoção da Tarifa Externa Comum - Adoção da Nomenclatura Comum do Mercosul - Cronograma de liberalização comercial - Incorporação de normas fundamentais do Mercosul - Incorporação do acervo normativo - Regras para relacionamento externo W. Barral 36
37 ACORDOS DE ZONA DE LIVRE COMÉRCIO MERCOSUL - Chile (1996) MERCOSUL- Bolivia (1997) MERCOSUL - Perú (2003) MERCOSULS - CAN (2004) MERCOSUL - Israel (inicio negociações: 2006) W. Barral 37
38 MERCOSUR-SACU OBJETIVOS DA NEGOCIAÇÃO: Zona de livre comércio Primeira etapa: Acordo de preferências fixas 2000: início das negociações (Decisão CMC Nº 36/00) Dezembro 2001: Assinatura do Acordo-Marco Novembro de 2002: Pedidos de acesso e propostas de texto Dezembro 2004: Assinatura do Acordo de Preferências Fixas Previsto: 10 rodadas de negociação W. Barral 38
39 MERCOSUR-SACU Temas en negociación: Produtos: Cobertura: entre 800 y Níveis de Preferencias: 25%, 50% y 100% Normas: Origem / Salvaguardas / Solução de controvérsias W. Barral 39
40 6. DESAFIOS PARA O BRASIL Desvio de comércio Alargamento do Mercosul Iniciativas regionais Negociação e administração das iniciativas Alargamento da pauta negociadora W. Barral 40
41 Comunidade Andina Consejo Presidencial Andino Consejo de Ministros de RR.EE Comisíón Parlamento Andino Secretaría General Tribunal de Justicia Consejo Consultivo Empresarial Corporación Andina de Fomento Consejo Consultivo Laboral Convenios Fondo Latinoamericano de Reservas Universidad Simón Bolívar W. Barral 41
42 África: COMESA Egypt Sudan Ethiopia Zaire Uganda Kenya Angola Namibia Zambia Zimbabwe Madagascar W. Barral 42
43 7. BIBLIOGRAFIA BALDWIN, Richard. Multilateralising regionalism: Spaghetti bowls as building blocs on the path to global free trade. Genebra: Graduate Institute of International Studies, BARRAL, Welber (Org.) O Brasil e a OMC. Curitiba: Juruá, PRAZERES, Tatiana. Sistema multilateral do comércio e processos de integração regional. Brasília: UnB, UNCTAD. Trade and Development Report Disponível em WORLD TRADE ORGANIZATION. Regionalism. Disponível em W. Barral 43
44 obrigado!! Welber Barral W. Barral 44
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