Uma Cooperativa que se. Profissionaliza todos os dias ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA

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1 RELATÓRIO ANUAL 2016 Uma Cooperativa que se Profissionaliza todos os dias ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA Dia 23 de março de 2017 Última convocação às 19:30 horas Local: Anfiteatro do SICOOB Nossocrédito

2 PALAVRA DO PRESIDENTE Vencendo os desafios e cumprindo metas Em 2016 iniciamos os feitos comemorativos de 30 anos do SICOOB Nossocrédito, período esse marcado por conquistas de sonhos e realizações relevantes aos Cooperados e à nossa Cooperativa, como por exemplo a destinação de sobras aos Cooperados e o aumento de nossas reservas financeiras. Destacamos que, em um cenário econômico retraído, onde muitos especialistas em finanças mencionavam a vivência de crises financeiras a serem suportadas em nosso País, face a mantença de índice de inadimplência nas instituições financeiras convencionais margearem acima de 2,7%, o SICOOB Nossocrédito manteve seu índice de inadimplência em 1,13%, bem como permanecendo com suas carteiras de crédito abertas, assim se consolidou por ser capaz de proporcionar o desenvolvimento econômico financeiro e social aos seus Cooperados; são os frutos de constantes esforços de nossos empregados e diretores que laboram sempre visando a melhoria contínua nos procedimentos creditícios, bem como, zelando pela prevalência da ética e transparência da gestão. De tal forma, observamos a aplicabilidade do Cooperativismo em sua essência, haja vista a participação dos cooperados e futuros associados em operarem com a nossa Cooperativa e a reciprocidade dessa em ter os anseios dos mesmos como premissas básicas de seus pilares de trabalho. Assim, em 2017 nos posicionamos na mantença de nosso arrojado projeto empresarial de ciclo previsto para o ano de 2020, é a unicidade de valores recheados de desafios, mas direcionados pelos mesmos princípios Cooperativistas os quais sempre zelamos. Contamos com você e sua família, cooperados, na sustentabilidade, continuidade e fortalecimento de nossa Cooperativa de Crédito. Um forte abraço Cooperativista. LEONARDO LIMA DIOGO Presidente do Conselho de Administração CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente do Conselho Leonardo Lima Diogo Conselheiros José Basílio de Queiroz Carlos Roberto Maia Maria Hortência de Souza Elias Martins Amorim João Carlos Pieroni Dimar da Silva Costa Diretor Executivo Geral Elias Martins Amorim Diretor Executivo Operacional Jairo Montaldi CONSELHO FISCAL Coordenador Luiz Carlos Pedroso Secretário Flávio Arantes Efetivo Mozair Ferreira Lara Suplentes Nelson Jose da Silva Rosemeyre S. Ribeiro Pinto Marcelo Domingos M. da Silva [2] RELATÓRIO ANUAL 2016

3 ÍNDICE GERAL Edital de convocação... 2 Relatório da Administração... 2 Balanços Patrimoniais... 4 Demonstrações do Resultado... 4 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido... 5 Demonstrações dos Fluxos de Caixa... 5 Notas Explicativas do Balanço... 6 Parecer do Conselho Fiscal Parecer dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras [3] RELATÓRIO ANUAL 2016

4 EDITAL DE CONVOCAÇÃO COOPERATIVA REGIONAL DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA SICOOB NOSSOCRÉDITO - RUA DR. PLACIDINO BRIGAGÃO, Nº 927 CENTRO, SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO-MG - CNPJ MF.: / NIRE: EDITAL DE 1ª, 2ª e 3ª CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA REGIONAL DE CREDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA. SICOOB Nossocrédito, no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social, convoca os associados desta cooperativa em pelo gozo de seus direitos, para se reunirem em ASSEMBELIA GERAL EXTRAORDINÁRIA E ORDINÁRIA, a realizar-se no Anfiteatro do SICOOB Nossocredito sito à Rua Doutor Placidino Brigagão, nº 927, Centro na Cidade de São Sebastião do Paraíso-MG, no dia 23/03/2017 às 17:30 horas, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados, em primeira convocação; às 18:30 horas, com a presença de metade mais um dos associados, em segunda convocação; ou às 19:30 horas, com a presença de, no mínimo, 10 (dez) associados, em terceira convocação, para deliberar sobre os seguintes assuntos, que compõem a ORDEM DO DIA: ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1. Reforma Geral do Estatuto Social do SICOOB NOSSOCRÉDITO; 2. Assuntos gerais de interesse social. ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada dos seguintes pareceres: a) Parecer do Conselho Fiscal; e b) Parecer sobre as demonstrações financeiras e notas explicativas emitida pela Auditoria Externa Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores A prestação de contas compreende: a) relatório da gestão; b) balanço dos dois semestres do exercício de 2016; e c) Demonstrativo das sobras apuradas no exercício encerrado em 31/12/2016 ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade no exercício encerrado em 31/12/ Destinação das sobras líquidas apuradas ou rateio das perdas, relativas ao exercício de 2016; 3. Estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetuandose o valor das quotas-partes integralizadas; 4. Eleição dos membros da Comissão Eleitoral Originária e Comissão Eleitoral Recursal; 5. Fixação dos honorários, gratificações e cédulas de presença dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; 6. Deliberar quanto ao recolhimento do FGTS do Presidente do Conselho de Administração e dos membros da Diretoria-Executiva, conforme artigo 16, da Lei nº 8.036/90; 7. Apresentação do Orçamento Programa para o exercício de 2017 e; 8. Assuntos diversos de interesse social São Sebastião do Paraiso, 04 de Março de LEONARDO LIMA DIOGO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO SICOOB NOSSOCRÉDITO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2016 da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. - SICOOB Nossocrédito na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2016 o SICOOB Nossocrédito completou 30 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2016, o SICOOB Nossocrédito obteve um resultado de R$ ,26 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 21,82%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,17. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,96. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ ,45 43,28% Carteira Comercial R$ ,51 56,72% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2016 o percentual de 22,68% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,27, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 46,56%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,25 19,74% Depósitos a Prazo R$ ,02 80,26% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2016 o percentual de 22,68% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB Nossocrédito era de R$ ,37. O quadro de associados era composto por cooperados, havendo um acréscimo de 17,33% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB Nossocrédito adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 90,66% nos níveis de A a C. [4] RELATÓRIO ANUAL 2016

5 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada três anos na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Os membros efetivos do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB Nossocrédito aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. E todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2016, a Ouvidoria do SICOOB Nossocrédito registrou 03 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações relacionadas principalmente a atendimento e cartão de crédito. Das 03 reclamações, todas foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de , esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2015 e recolhidas no prazo estabelecido no 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2015. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. São Sebastião do Paraíso (MG), 30 de janeiro de Conselho de Administração e Diretoria. [5] RELATÓRIO ANUAL 2016

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS Em 31 de dezembro de 2016 e de Em reais Nota Nota Ativo Passivo Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos Relações interfinanceiras Relações interfinanceiras Operações de crédito Relações interdependências Outros créditos Obrigações por empréstimos e repasses Outros valores e bens Outras obrigações Resultado de exercícios futuros Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Exigível a longo prazo Operações de crédito Relações interfinanceiras Outros créditos Obrigações por empréstimos e repasses Investimentos Outras obrigações Imobilizado de uso Patrimônio líquido Capital social Reservas de sobras Sobras acumuladas Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 2º semestre de 2016 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de Em reais As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. Nota 2º semestre Exercício Exercício Ingressos da intermediação financeira Operações de crédito Depósitos intercooperativos Dispêndios da intermediação financeira Operações de captação no mercado Operações de empréstimos, cessões e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 5c Resultado bruto da intermediação financeira Outros (dispêndios) Ingressos operacionais Ingressos de prestação de serviços Dispêndios de pessoal, honorários da diretoria e conselhos de administração e fiscal Outros dispêndios administrativos Outros dispêndios operacionais Outros ingressos operacionais Resultado operacional Resultado não operacional Resultado antes da tributação Imposto de renda e contribuição social Sobra líquida do semestre / exercícios Participações estatutárias e legais nas sobras: Reserva legal Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES Sobras à disposição da AGO As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. [6] RELATÓRIO ANUAL 2016

7 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2º semestre de 2016 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de Em reais Reservas de sobras Capital Reserva Reserva de Sobras social legal contingência acumuladas Total Saldos em 1º de janeiro de Aumento da reserva legal Aumento de capital com sobras Distribuição de sobras Integralizações de capital Baixas de capital Sobra líquida do exercício Reserva legal FATES Saldos em 31 de dezembro de Aumento da reserva legal Aumento de capital com sobras Distribuição de sobras Integralizações de capital Baixas de capital Sobra líquida do exercício Reserva legal FATES Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1º de julho de Integralizações de capital Baixas de capital Sobra líquida do semestre Reserva legal FATES Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 2º semestre de 2016 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de Em reais 2º semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobra ajustada do semestre/ exercícios Sobra líquida do semestre/ exercícios Depreciações e amortizações Residual de baixas do imobilizado Diminuição (aumento) nos ativos Títulos e valores mobiliários Operações de crédito Outros créditos e outros valores e bens (Diminuição) aumento nos passivos Depósitos Relações interdependências, interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses Outras obrigações e resultado de exercícios futuros Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aumento de investimentos Aquisições de imobilizado de uso Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralizações de capital Distribuição de sobras Baixas de capital Transferência para o FATES Aumento do caixa e equivalentes de caixa Variação do caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/ exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/ exercícios Aumento do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. [7] RELATÓRIO ANUAL 2016

8 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2º semestre de 2016 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2016 e de Em reais, exceto quando indicado de outra forma 1 Contexto operacional A Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nossocrédito ( Cooperativa ) é uma sociedade cooperativista de livre admissão, constituída em 5 de junho de 1986, que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. Tem sede em São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais, e a sua área de atuação abrange o município sede e os municípios de Capetinga MG, Fortaleza de Minas MG, Pratápolis MG, Itamogi MG, Jacuí MG, Monte Santo de Minas MG, São Tomás de Aquino MG, Cássia MG, São Pedro da União MG, Itaú de Minas MG, Ibiraci MG, Passos MG, Bom Jesus da Penha MG, Santo Antônio da Alegria SP, Altinópolis SP, Patrocínio Paulista SP, Itirapuã SP, Cajuru SP e Batatais SP. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução 4.434/2015 do Banco Central do Brasil (BACEN). É filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais (Sicoob Central Crediminas), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob) e componente do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob). O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou novas regras para o funcionamento das cooperativas de crédito, conforme Resolução 4.434/2015 do BACEN. Com esta mudança, as cooperativas serão enquadradas em três categorias: plena, clássica e capital e empréstimo. Conforme Comunicado BACEN , de 4 de novembro de 2015, a Cooperativa teve seu enquadramento prévio em clássica, com base nas operações hoje praticadas. A Administração da Cooperativa concordou com a indicação do BACEN. Conforme mencionado na nota 2b.15, o passivo circulante supera o ativo. O resumo da estrutura de gerenciamento de riscos da Cooperativa está descrito na nota Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das principais práticas contábeis a Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do Cooperativismo 5.764/1971 e Lei Complementar 130/2009 e as normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), e os pronunciamentos, orientações e as interpretações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo BACEN para aplicação até a data do balanço (CPC 00, 01, 03, 05, 10, 23, 24, 25 e 33). A Administração avaliou a capacidade da Cooperativa em continuar operando normalmente e está convencida de que ela possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significativas sobre a sua capacidade de continuar operando. Assim, estas demonstrações financeiras foram preparadas com base no pressuposto de continuidade. As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Cooperativa, e foram aprovadas em 30 de janeiro de b Descrição das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão apresentadas a seguir e foram aplicadas de modo consistente no semestre e nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário: b.1 Apuração das sobras Os ingressos e dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência do exercício. b.2 Estimativas contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Cooperativa no processo de aplicação das políticas contábeis. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos semestralmente. b.3 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários livres e relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com prazo inferior a 90 dias de vencimento. b.4 Relações interfinanceiras ativo Substancialmente representados pela centralização financeira na Central, classificados conforme a intenção da Administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. b.5 Operações de crédito As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. Para as operações vencidas há mais de 60 dias, os juros permanecerão em rendas a apropriar, até a liquidação da operação. Sobre as operações de crédito, a Administração da Cooperativa constituiu provisão para perdas em montante considerado suficiente para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, com base em critérios consistentes e verificáveis, amparadas por informações internas e externas, pelo menos em relação ao devedor e seus garantidores (situação econômico-financeira, grau de endividamento, capacidade de geração de resultados, fluxo de caixa, administração e qualidade de controles, pontualidade a atrasos nos pagamentos, contingências, setor de atividade econômica, limite de crédito) e, em relação à operação (natureza e finalidade, características das garantias com suficiência de liquidez e valor), conforme determina a Resolução 2.682/1.999 do BACEN, que classifica as operações em nove níveis de risco (de AA a H). b.6 Devedores por depósitos em garantia Seja por determinação judicial ou espontaneidade da Administração, foram depositados valores para suportar passivos contingentes constituídos. b.7 Investimentos Representados por participação societária avaliada ao custo de aquisição. b.8 Imobilizado de uso As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens. b.9 Redução ao valor recuperável de ativos Os investimentos, o imobilizado e outros ativos são revistos semestralmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável (teste de impairment). [8] RELATÓRIO ANUAL 2016

9 b.10 Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta de despesas a apropriar; e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contratados. b.11 Relações interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses Inicialmente reconhecidas pelo valor liquido dos custos de transação, posteriormente atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do balanço ( pro rata temporis ). b.12 Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas de risco envolvido. b.13 Demais ativos e passivos circulante e não circulante Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. b.14 Ativos e passivos contingentes Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. b.15 Segregação de ativos e passivos Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a doze meses estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. Em 31 de dezembro de 2016, o balanço patrimonial apresenta capital circulante líquido negativo de R$ (R$ em 2015). A Administração considera que não há risco de saques relevantes que possam comprometer a liquidez da Cooperativa, e está em esforço contínuo para diminuir esse desequilíbrio. b.16 Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados sobre o lucro apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos, de acordo com a legislação tributária e as alíquotas vigentes para o imposto de renda - 15%, acrescida de adicional de 10% quando for o caso, e para a contribuição social - 15% até setembro/2015 e 17% a partir de outubro/2015, conforme Lei /2015. A sobra apurada em operações realizadas com associadas é isenta de tributação. b.17 Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão sendo apresentadas de acordo com o estabelecido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas do BACEN. 3 Composição do caixa e equivalentes de caixa As disponibilidades e as relações interfinanceiras são classificadas como caixa e equivalentes de caixa para fins de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, quando atendido às determinações da Resolução 3.604/2008 do BACEN. Descrição Disponibilidades Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras (nota 4) Relações interfinanceiras ativo Em dezembro de 2016, o saldo é de R$ ( em 2015). A centralização financeira é remunerada pela taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2016 foram registrados no resultado rendimentos, em ingresso de depósitos intercooperativos, no montante de R$ (R$ em 2015). 5 Operações de crédito a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento Não Não Descrição Circulante circulante Total Circulante circulante Total Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa [9] RELATÓRIO ANUAL 2016

10 b Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de Risco Provisão % Vencidas Vincendas Total Vencidas Vincendas Total AA A 0,50% B 1% C 3% D 10% E 30% F 50% G 70% H 100% c Movimentação da provisão para operação de crédito de liquidação duvidosa 2º semestre Exercício Exercício Saldo inicial Créditos baixados para prejuízo Constituição da provisão Saldo final d e Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA) Foram realizadas renegociações com cooperados para alongamento de dívidas de crédito rural com base no Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA), no montante de R$ em 31 de dezembro 2016 (R$ em 2015). Essas operações são garantidas por Letras do Tesouro Nacional e foram classificadas nos níveis de risco de acordo com a Resolução 2.682/1999 do BACEN. O vencimento final das operações é em Os títulos adquiridos do Tesouro Nacional para assegurar as dívidas na modalidade PESA, com prazo de vinte anos, perfazem o montante (valor justo) de R$ em 31 de dezembro de 2016 (R$ em 2015). Créditos baixados como prejuízo As operações classificadas como nível H (100% de provisão) permanecem nessa classificação por seis meses e, desde que apresentem atraso superior a esse prazo, são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não figurando mais no balanço patrimonial. Até 31 de dezembro de 2016 os créditos baixados como prejuízo, registrados em conta de compensação, montam R$ (R$ em 2015), e em sua maioria encontram-se em processo de cobrança judicial. Em 2016, foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ (R$ em 2015), registrados em outros ingressos operacionais (nota 16). 6 Outros créditos Descrição Circulante Não circulante Total Circulante Não circulante Total Rendas a receber Devedores por compra de valores e bens (i) Devedores por depósitos em garantias (nota 12) Adiantamentos concedidos Diversos Impostos e contribuições a compensar Tributos e créditos a receber Devedores diversos - País (i) Trata-se da venda de imóveis recebidos em dação de pagamento. O vencimento final das operações é em setembro de Investimentos Descrição Sicoob Central Crediminas (nota 21b) Bancoob No exercício de 2016 a Cooperativa aumentou seu capital social na Sicoob Central Crediminas em R$ (R$ em 2015). A Cooperativa também aumentou seu capital no Bancoob no exercício em R$ (R$ em 2015). 8 Imobilizado de uso a Composição do saldo Taxa anual de Depreciação Descrição depreciação Custo acumulada Líquido Líquido Terrenos Imóveis de uso 4% Instalações 10% [10] RELATÓRIO ANUAL 2016

11 Móveis e equipamentos de uso 10% Sistema de comunicação 10% Sistema de processamento de dados 20% Sistema de segurança 10% Sistema de transporte 20% Benfeitorias em imóveis de terceiros 10% b Movimentação do imobilizado Depreciação Descrição Custo acumulada Total Saldo em 1º de janeiro de Aquisições Baixas Saldo em 31 de dezembro de Aquisições Baixas Saldo em 31 de dezembro de Depósitos Descrição Depósitos à vista Depósitos sob aviso Depósitos a prazo Os depósitos sob aviso e a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e têm exigibilidade imediata. Os depósitos a prazo podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Conforme Resolução 3.454/2007 do BACEN, a modalidade de depósitos sob aviso poderá ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de No exercício de 2015 foram remunerados encargos financeiros no montante de R$ (R$ em 2015), e foram registrados em dispêndios da intermediação financeira operação de captação de mercado. Os depósitos estão garantidos até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ pelo FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito), fundo este constituído por todas as cooperativas de crédito brasileiras e bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). O FGCoop tem por finalidade conforme seu estatuto: I - proteger depositantes e investidores das instituições associadas, respeitados os limites e condições estabelecidos no seu Regulamento; II - contribuir para a manutenção da estabilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC); e III - contribuir para prevenção de crise sistêmica no segmento cooperativista. O Estatuto e o Regulamento do fundo tiveram aprovação através da Resolução 4.284/2013 do BACEN. 10 Relações interfinanceiras passivo a Composição do saldo Instituição financeira Sicoob Central Crediminas (nota 23 b) Finalidade Encargos financeiros Vencimento final Circulante Não circulante [11] RELATÓRIO ANUAL 2016 Total Circulante Não circulante Total Funcafé 6,75% a.a 21/10/ Bancoob Diversas 6,25% a 8,75% a.a 21/10/ As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas. b Composição do não circulante por ano de vencimento Ano Obrigações por empréstimos e repasses a Composição do saldo Encargos Vencimento Não Não Instituição financeira Finalidade financeiros final Circulante circulante Total circulante Sicoob Central Crediminas (nota 23 b) Repasse 12,42% a. a. 10/11/ Banco do Brasil Securitização 3% a.a 31/10/ As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas. b Composição do não circulante por ano de vencimento Ano 2018 a

12 12 Outras obrigações Descrição Circulante Não Não Total Circulante circulante circulante Total Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (i) Gratificações e participações a pagar Sobras líquidas a distribuir Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias - Impostos e contribuições a recolher Provisão para riscos fiscais (ii) Diversas - Provisão para pagamentos a efetuar Cheques administrativos Credores diversos Provisão para passivos contingentes (ii) (i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e normas do BACEN (nota 13b). (ii) A Cooperativa possui contingências tributárias, trabalhistas e cíveis decorrentes do curso normal das operações. As contingências tributárias representam os processos em que são discutidos a inconstitucionalidade ou ilegalidade de determinada norma ou movidos pelas autoridades fiscais nas situações de interesse de pagamento insuficiente ou em desacordo com o entendimento do órgão fiscalizador. As contingências trabalhistas são oriundas de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações dentro do pretenso direito trabalhista. Existem outras ações cíveis que pleiteiam revisões contratuais dos créditos ou por danos morais. Conforme os assessores jurídicos da Cooperativa, nenhum processo possui probabilidade de perda provável. Contudo, com base no teor das matérias e nas experiências anteriores, a Administração da Cooperativa constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as eventuais perdas estimadas com as ações em curso. Referidas provisões estão parcialmente cobertas por depósitos judiciais registrados em outros créditos no ativo não circulante (nota 6). As provisões e os depósitos em garantia, bem como as movimentações no exercício, estão assim resumidos: Devedores por Devedores por depósitos depósitos Descrição Provisão em garantias Provisão em garantias PIS s/ folha de pagamento PIS COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Outros PIS s/fopag PIS/COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Outros Total Saldo em 1º de janeiro de Constituição Reversão Saldo em 31 de dezembro de Constituição Reversão Saldo em 31 de dezembro de Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa e as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância, em geral cinco anos. 13 Patrimônio líquido a Capital social É representado pelas integralizações de cooperados em 31 de dezembro de 2016 e cooperados em 31 de dezembro de De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto independentemente do número de suas cotas-partes. Ainda, o capital social integralizado poderá ser remunerado na forma de juros líquido à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais, por deliberação da Assembleia Geral Ordinária. A Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ no exercício de 2016 (R$ em 2015) com recursos provenientes dos cooperados, e também ocorreram baixas em 2016 no montante de R$ (R$ em 2015) provenientes de cooperados desligados. O capital social é de R$ e de R$ em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, respectivamente. b Destinações legais e estatutárias As sobras apuradas no fim do exercício, conforme Estatuto Social, terão a seguinte destinação: 10% para a reserva legal: destinada a reparar perdas eventuais e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa. O percentual sofrerá variação para maior de acordo com a classificação da Cooperativa, conforme tabela constante no Estatuto Social; [12] RELATÓRIO ANUAL 2016

13 c 5% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES: destinado a prestar assistência e educação a seus cooperados e empregados, que podem ser executados mediante convênio com as entidades públicas ou privadas. Atendendo à instrução do BACEN, o FATES é registrado como exigibilidade e utilizado em assistência aos cooperados para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/1971 (Lei do Cooperativismo) (nota 12 (i)). Além das destinações estatutárias acima, o Estatuto Social e Lei 5.764/1971, prevê que os resultados das operações com não cooperados, rendas não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específicas serão levados à conta do FATES e contabilizados separadamente, de forma a permitir cálculo para incidência de tributos. As perdas apuradas no exercício serão cobertas pela reserva legal e, se insuficientes, mediante rateio entre os associados, considerando as operações realizadas ou mantidas na Cooperativa, excetuando-se o valor das cotas-partes integralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral. As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral Ordinária, que deliberará pelo rateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas com a Cooperativa; pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes; pela manutenção na conta sobras ou perdas acumuladas ; ou pela incorporação ao capital do associado, observada as regras do Estatuto Social e legislação. Sobras acumuladas Em Assembleia Geral Ordinária realizadas em 28 de abril de 2016, foram aprovadas as destinações estatutárias e legais e a destinação das sobras do exercício de 2015 para reserva legal (R$ ), aumento de capital social (R$ ) e distribuição aos associados (R$ ). 14 Outros dispêndios administrativos 2º semestre Exercício Exercício Despesas de água energia e gás Despesas de aluguéis Despesas de comunicações Despesas de manutenção e conservação de bens Despesas de material Despesas de processamento de dados Despesas de propaganda e publicidade Despesas de publicações Despesas de seguros Despesas de serviços do sistema financeiro Despesas de serviços de terceiros Despesas de serviços de vigilância e segurança Despesas de serviços técnicos especializados Despesas de transporte Despesas tributárias Despesas de viagem no país Outras despesas administrativas Outros dispêndios operacionais Descrição 2º semestre Exercício Exercício Dispêndios de impostos e contribuições Descontos concedidos em operação do crédito Contribuição ao fundo garantidor de depósitos Multa e juros diversos Passivos contingentes Fundo de desenvolvimento Provisão para outros créditos Fundo de tecnologia Outros dispêndios operacionais Outros ingressos operacionais Descrição 2º semestre Exercício Exercício Recuperação de créditos baixados como prejuízo (nota 5e) Recuperação de encargos e despesas (i) Atualização de depósitos judiciais Rendas de repasses Outros ingressos (i) Trata-se substancialmente de valores ressarcidos pelo Fundo Garantidor do Sicoob (FGS). 17 Coobrigações e riscos em garantias prestadas A Cooperativa é avalista de seus cooperados em transações junto a instituições financeiras oficiais que montam R$ e R$ em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, respectivamente, registradas em contas de compensação. 18 Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista, sob aviso e a prazo e empréstimos e repasses. [13] RELATÓRIO ANUAL 2016

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