Apresentamos para análise e apreciação as demonstrações financeiras do SICOOB Nossocrédito, findo em 31/12/2012, comparativo desde o ano

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5 DESEMPENHO FINANCEIRO Apresentamos para análise e apreciação as demonstrações financeiras do SICOOB Nossocrédito, findo em 31/12/2012, comparativo desde o ano SALDO MÉDIO ANUAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO CARTEIRA COMERCIAL SALDO MÉDIO ANUAL TOTAL DOS DEPÓSITOS SALDO FINAL DO ANO PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO

6 SALDO MÉDIO ANUAL CAPITAL SOCIAL BALANÇO ECONÔMICO E SOCIAL 1- Quadro de Colaboradores Item Número Nº de colaboradores no final do exercício 93 Nº de colaboradores no início do exercício 91 Nº de admissões durante o exercício 18 Nº de demissões no exercício 22 Nº de empregados temporários 0 Nº de Estagiários 0 Nº de mulheres que trabalham na empresa 59 Nº de homens que trabalham na empresa 32 Idade Média das mulheres 34,71 Idade Média dos homens 34,84 Aumento ou redução do nº de Colaboradores 1 Colaborador nível superior ou cursando/total de Colaboradores 81% Colaborador nível médio/total de Colaboradores 19% Nº Cooperados Ativos / Total de Cooperados 77% Nº de mulheres/total de Colaboradores 65% Profissionais Certificados - Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - AMBIMA CPA CPA

7 2- Contribuições para a Sociedade Item Valor (R$) Tributos e contrib.federais (PIS, Cofins, IR, CSSL etc) ,17 Seguro social (INSS) ,57 Fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) ,40 Tributos estaduais, federais e municipais ,16 TOTAL ,30 3- Ganho Real do Cooperado em Realizar suas Operações com o SICOOB Nossocrédito em relação as demais instituições financeiras. MODALIDADE SICOOB NOSSOCREDITO OUTRAS INSTITUIÇÕES DIFERENÇA (R$) Custo de Serviços Prestados (tarfifas debitadas a associados) , , ,34 Receitas com Empréstimos (desconsiderado operações repasses) , , ,48 SUBTOTAL ,82 O SICOOB Nossocrédito manteve suas carteiras a taxas subsidiadas, que quando comparadas cp, os índices de remuneração básica (SELIC + INFLAÇÃO), trouxe um gando de: , ,61 Fontes: a. Banco Central do Brasil ( Taxas e Tarifas praticadas por instituições financeiras b. Contabilidade SICOOB Nossocrédito c. Mercado Financeiro

8 EDITAL DE CONVOCAÇÃO COOPERATIVA REGIONAL DE CRÉDITO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA SICOOB NOSSOCRÉDITO - RUA DR. PLACIDINO BRIGAGÃO, Nº 927 CENTRO/MG - CNPJ MF.: / NIRE: EDITAL DE 1ª, 2ª e 3ª CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da COOPERATIVA REGIONAL DE CRÉDITO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA SICOOB NOSSOCRÉDITO no uso das atribuições legais e estatutárias (art. 39 caput), CONVOCA os associados desta cooperativa, em pleno gozo de seus direitos sociais, para a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA a ser realizada no dia 22 de Março de 2013, na Rua Dr. Placidino Brigagão, n.º 927 Centro sede social do SICOOB NOSSOCRÉDITO, na cidade de São Sebastião do Paraíso (MG) às 07:00 horas em primeira convocação, com a presença de 2/3(dois terços) do número de associados, às 08:00 horas em segunda convocação, com a presença de metade mais um dos associados; ou em terceira e última convocação às 09:00 horas com a presença de, no mínimo, 10(dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada dos seguintes pareceres: a) Parecer do Conselho Fiscal; e b) Parecer sobre as demonstrações financeiras e notas explicativas emitida pela Auditoria Externa Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores A prestação de contas compreende: a) relatório da gestão; b) balanço dos dois semestres do exercício de 2012; e c) Demonstrativo das sobras apuradas no exercício encerrado em 31/12/2012 ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade no exercício encerrado em 31/12/ Destinação das sobras líquidas apuradas ou rateio das perdas, relativas ao exercício de 2012; 3. Estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas; 4. Eleição dos membros do Conselho Fiscal; 5. Eleição dos membros da Comissão Eleitoral Originária e Comissão Eleitoral Recursal; 6. Fixação dos honorários, gratificações e cédulas de presença dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; 7. Deliberar quanto ao recolhimento do FGTS do Presidente do Conselho de Administração e dos membros da Diretoria-Executiva, conforme artigo 16, da Lei nº 8.036/90; 8. Apresentação do Orçamento Programa para o exercício de 2013 e; 9. Assuntos diversos de interesse social. ORDEM DO DIA: ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1. Reforma Geral do Estatuto Social do SICOOB NOSSOCRÉDITO; 2. Reforma Geral do Regimento Eleitoral do SICOOB Nossocrédito; 3. Assuntos gerais de interesse social. OBS.: 1. A eleição realizar-se-á no Anfiteatro do SICOOB Nossocrédito, sito na Rua Dr. Placidino Brigagão, nº 927 centro, na cidade de São Sebastião do Paraíso/MG, no dia 22/03/2013, com início às 10:00 (dez) horas e com duração máxima de 8 (oito) horas ininterruptas, no único dia marcado para a eleição, podendo ser encerrada em um prazo menor, desde que todos os associados presentes e com direito a voto tenham votado; o prazo para registro das chapas será de 5 (cinco) dias úteis contados da publicação deste edital, ou seja, do dia 04/02/2013 ao dia 08/02/2013; o registro da chapa será feito na sede da Cooperativa sita a Rua Dr. Placidino Brigagão, 927 Centro, São Sebastião do Paraíso - MG, junto ao Diretor Executivo Operacional ou outra pessoa por ele designada, no horário de 10:00 (dez) horas às 15:00 (quinze) horas. Em caso de empate entre as chapas haverá nova eleição no dia 05/04/2013, nos termos do Artigo 26 do Regimento Eleitoral em horário a ser fixado no edital de convocação da respectiva assembléia geral. SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO(MG), 02 de FEVEREIRO de LUIZ CARLOS DIOGO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SICOOB NOSSOCRÉDITO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2012 da Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2012 o SICOOB Nossocrédito completou 26 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2012, o SICOOB Nossocrédio obteve uma sobra bruta de R$ ,47 representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 14,69%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,54. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,31. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: R$ ,63 52,44% Carteira Rural Carteira Comercial R$ ,68 47,56%

9 Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 15,52% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações no final do exercício somavam R$ ,24, As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,21 28,45% Depósitos a Prazo R$ ,03 71,55% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2012 o percentual de 27,58% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB NOSSOCREDITO era de R$ ,97. O quadro de associados era composto por cooperados, havendo um acréscimo de 5,09% em relação ao exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular utiliza-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB NOSSOCREDITO adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 90,45.% nos níveis de A a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito de três em três anos na AGO, com mandato até a AGO de 2013, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB NOSSOCRÉDITO aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2012, a Ouvidoria do SICOOB NOSSOCRÉDITO registrou 06 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito.

10 As manifestações foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Gerenciamento de Risco a. Risco operacional O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional está estruturado com base no preenchimento de Listas de Verificação de Conformidade (LVC), baseadas na metodologia Control Self Assessment (CSA), processo por meio do qual, sob a responsabilidade da Diretoria Executiva e a coordenação do Agente de Controle Interno e Risco, subordinado ao Conselho de Administração, são identificadas situações de risco que são avaliadas quanto ao impacto e à probabilidade de ocorrência, de forma padronizada. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco. Da mesma forma, perdas operacionais ocorridas têm as causas e as ações de mitigação identificadas, sendo as informações devidamente registradas em sistema informatizado para acompanhamento pelo Agente de Controle Interno e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de mercado O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/07. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira em trading e banking, de mensuração do risco de mercado (Value at Risk - VaR), de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento por parte do Agente de Controle e Risco. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. c. Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio Compete aos responsáveis pela estrutura centralizada de riscos a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda., possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. São Sebastião do Paraíso (MG), 28 de Janeiro de Conselho de Administração e Diretoria

11 BALANÇOS PATRIMÔNIAIS Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Em reais Nota Nota Ativo Passivo Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos Títulos e valores mobiliários Relações interdependências Relações interfinanceiras Relações interfinanceiras Obrigações por empréstimos e Operações de crédito repasses Outros créditos Outras obrigações Outros valores e bens Resultados de exercícios futuros Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Exigível a longo prazo Operações de crédito Relações interfinanceiras Outros créditos Obrigações por empréstimos e repasses Permanente Outras obrigações Investimentos Imobilizado de uso Patrimônio líquido Intangível Capital social Reservas de sobras Sobras acumuladas Total do ativo Total do passivo e patrimônio As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

12 DEMONSTRATIVO DO RESULTADO 2º semestre de 2012 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Em reais Nota 2º semestre Exercício Exercício Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Ingressos de depósitos intercooperativos Títulos e valores mobiliários Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos, cessões e repasses ( ) ( ) ( ) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa 7g ( ) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira Outras (despesas) receitas operacionais ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal, honorários da diretoria e conselhos de administração e fiscal ( ) ( ) ( ) Outras despesas administrativas ( ) ( ) ( ) Outras despesas operacionais 18 ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais Resultado operacional Resultado não operacional (21.319) ( ) Resultado antes da tributação Imposto de renda e contribuição social 20 (39.799) (69.926) ( ) Sobra líquida do semestre / exercícios As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

13 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2º semestre de 2012 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Em reais Reservas de sobras Capital Reserva Reserva de Reserva Sobras social legal contingência especial acumuladas Total Saldos em 1º de janeiro de Transferência de sobras para reserva ( ) - Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Amortizações do Procapcred ( ) - ( ) Sobra do exercício Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Transferência de sobras para reserva ( ) - Distribuição de sobras ( ) ( ) Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Amortizações do Procapcred ( ) - ( ) Sobra do exercício Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Reservas de sobras Capital Reserva Reserva de Reserva Sobras social legal contingência especial acumuladas Total Saldos em 1º de julho de Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Amortizações do Procapcred ( ) - ( ) Sobra do semestre Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

14 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Demonstrações dos fluxos de caixa 2º semestre de 2012 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Em reais 2º semestre Exercício Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais ( ) Sobra ajustada do semestre/exercícios Sobra do semestre/exercícios Depreciações e amortizações Baixas do imobilizado de uso (Aumento) diminuição nos ativos ( ) Títulos e valores mobiliários ( ) ( ) Operações de crédito ( ) Outros créditos e outros valores e bens ( ) Aumento (diminuição) nos passivos ( ) Depósitos (93.362) Relações interdependências, interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses ( ) ( ) Outras obrigações e resultados de exercícios futuros ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) Aumento de investimentos ( ) ( ) (64.942) Inversões em imobilizado de uso ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos ( ) ( ) ( ) Integralizações de capital Distribuição de sobras - ( ) - Baixas de capital ( ) ( ) ( ) Amortizações do Procapcred ( ) ( ) ( ) Transferência para o FATES ( ) ( ) ( ) Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa ( ) Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa (depósitos bancários e centralização financeira) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios Aumento (diminuição) do caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DO BALANÇO Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras 2º semestre de 2012 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Em reais 1 Contexto operacional A Cooperativa Regional de Crédito do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nosso Crédito (Cooperativa) é uma sociedade cooperativista de livre admissão, constituída em 5 de junho de 1986, que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução nº 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN). É filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais (Sicoob Central Crediminas), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob) e componente do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB).

15 Tem sede em São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais, e a sua área de atuação abrange o município sede e os municípios de Capetinga MG, Fortaleza de Minas MG, Pratápolis MG, Itamogi MG, Jacuí MG, Monte Santo de Minas MG, São Tomás de Aquino MG, Cássia MG, São Pedro da União MG, Itaú de Minas MG, Ibiraci MG, Passos MG, Bom Jesus da Penha MG, Santo Antônio da Alegria SP, Altinópolis SP, Patrocínio Paulista SP, Itirapuã SP, Cajuru SP e Batatais SP. 2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando às peculiaridades da legislação cooperativista (Lei 5.764/1971), e às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil (Bacen). Essas demonstrações financeiras estão apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). A autorização para sua conclusão foi dada pela Administração em 31 de janeiro de Consideram ainda, visando a convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais de contabilidade, os pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) normatizados pelo Bacen até o momento: CPC 01 - Redução ao valor recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 - Demonstração do Fluxo de Caixa, aprovado pela Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas, aprovado pela Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, aprovado pela Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 24 Evento subsequente, aprovado pela Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 10 Pagamento baseado em ações, aprovado pela Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro, aprovado pela Resolução CMN nº 4.007/2011; e CPC Pronunciamentos Conceitual Básico, aprovado pela Resolução CMN nº 4.144/2012. Os demais pronunciamentos emitidos pelo CPC serão adotados mediantes aprovação pelo órgão regulador (Bacen). 3 Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas para o registro das operações e para a elaboração das demonstrações financeiras da Cooperativa estão descritas abaixo. a b c d e f g h i j k l m Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência do exercício. Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos semestralmente. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários livres e a centralização financeira registradas em relações interfinanceiras livres, de curto prazo e de alta liquidez, com prazo inferior a 90 dias de vencimento. As relações interfinanceiras são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do balanço. Títulos e valores mobiliários Classificados conforme a intenção da Administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. Operações de crédito As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Constituída em montante julgado suficiente pela Administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. O CMN, através das Resoluções nº s 2.682/1999 e 2.697/2000, introduziu os critérios para classificação das operações de crédito, definindo regras para a constituição da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). Devedores por depósitos em garantia Seja por determinação judicial ou espontaneidade da Administração, foram depositados valores para suportar passivos contingentes constituídos. Investimentos Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisões para perdas. Imobilizado As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens. Intangível Demonstrado pelo valor dos gastos, que são amortizados pelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados. Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos não financeiros são revistos anualmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperado. Depósitos Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta de despesas a apropriar; e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contratados. Relações interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses

16 n o p q São atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do balanço ( pro rata temporis ). Demais ativos e passivos Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Ativos e passivos contingentes Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco provável de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A Administração revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. Segregação do circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores ao encerramento do próximo exercício social, estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. 4 Composição do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN 3.604/2008, incluem caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. Descrição Disponibilidades Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras (nota 6) Títulos e valores mobiliários Descrição Tipo de aplicação Recursos próprios Pré-fixada Os títulos referem-se a Cédulas de Produto Rural (CPR). A Cooperativa tem como garantia o penhor de safra e hipoteca. Esses títulos são remunerados pela taxa pré-fixada. No resultado do exercício foram registrados os rendimentos em rendas com títulos e valores mobiliários, no montante de R$ em 2012 (R$ em 2011). 6 Relações interfinanceiras Instituição financeira Tipo de aplicação Sicoob Central Crediminas Centralização financeira A centralização financeira é remunerada pela taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No exercício de 2012 foram registrados no resultado os rendimentos em ingressos de depósitos intercooperativos, no montante de R$ (R$ em 2011). 7 Operações de crédito a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento Descrição Circulante Não Não circulante Circulante circulante Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) b Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de Risco Provisão % Vencidas Vincendas Vencidas Vincendas AA

17 A 0,50% B 1% C 3% D 10% E 30% F 50% G 70% H 100% c Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2012 Níveis de risco Descrição AA A B C D E F G H Total Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses d Composição por tipo de operação e situação de vencimento Descrição Vencidas Vincendas* Vencidas Vincendas Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses *Vincendas (dias) Descrição Até a a a a 365 Acima de 365 Total Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses e Composição do não circulante por ano de vencimento (não circulante) a f Concentração das operações de crédito (total de R$ em 2012; R$ em 2011) Descrição Valor % do total Valor % do total Maior devedor % % 10 maiores devedores % % 20 maiores devedores % % g Movimentação da provisão para operação de crédito de liquidação duvidosa 2º semestre Exercício Exercício Saldo inicial ( ) ( ) ( ) Créditos baixados para prejuízo (*) Constituição da provisão ( ) ( ) ( ) Reversão da provisão nota Saldo final ( ) ( ) ( ) (*) As operações classificadas como nível de risco H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra provisão existente e controladas em contas de compensação.

18 h Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA) Foram realizadas renegociações com cooperados para alongamento de dívidas de crédito rural com base no Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA), no montante de R$ em 31 de dezembro de 2012 (R$ em 2011). Essas operações são garantidas por Letras do Tesouro Nacional e foram classificadas nos níveis de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. O vencimento final das operações é em Os títulos adquiridos do Tesouro Nacional para assegurar as dívidas na modalidade PESA, perfazem o montante (valor justo) de R$ em 31 de dezembro de 2012 (R$ em 2011). 8 Outros créditos Descrição Circulante Não circulante Circulante Não circulante Rendas a receber Devedores por compra de valores e bens (i) Devedores por depósitos em garantias (ii) Adiantamentos concedidos Diversos Impostos e contribuições a compensar Tributos e créditos a receber Devedores diversos - País (i) Trata-se da venda de imóveis recebidos em dação de pagamento. O vencimento final das operações é em setembro de (ii) Trata-se de depósitos judiciais que Cooperativa mantém referente às contingencias trabalhistas e tributárias nota 16a. 9 Outros valores e bens Descrição Bens recebidos em dação de pagamento (i) Material em estoque Despesas antecipadas (i) Referem-se a imóveis recebidos em dação de pagamento de dívidas decorrentes de operações de crédito. Esses bens são destinados à venda. 10 Investimentos a Composição do saldo Descrição Sicoob Central Crediminas Bancoob b Movimentação dos investimentos Descrição Sicoob Central Crediminas Bancoob Total Saldo em 1º de janeiro de Aplicações no exercício Saldo em 31 de dezembro de Aplicações no exercício Saldo em 31 de dezembro de Imobilizado de uso a Composição do saldo Descrição anual de depreciação Taxa Custo Depreciação acumulada Líquido Líquido Imóveis de uso 4% (26.260) Instalações 10% ( ) Móveis e equipamentos de uso 10% ( ) Sistema de comunicação 10% (15.307) Sistema de processamento de dados 20% ( ) Sistema de segurança 10% (86.315) Sistema de transporte 20% (48.782) Benfeitorias em imóveis de terceiros 10% ( ) Imobilizado em curso (i) (i) ( ) Refere-se a nova sede da Cooperativa, concluída em fevereiro de Saldo transferido para o grupo de imóveis de uso.

19 b Movimentação do custo corrigido nos exercícios Saldos em Adições no Baixas no Saldos em Descrição 31/12/2011 período período Transferências 31/12/2012 Imóveis de uso Imobilizações em curso ( ) - Instalações (7.920) Móveis e equipamentos de uso (21.450) Sistema de comunicação Sistema de processamento de dados (1.080) Sistema de segurança (1.500) Sistema de transporte (21.414) Benfeitorias em imóveis de terceiros (53.364) Saldos em Adições no Baixas no Saldos em Descrição 31/12/2010 período período 31/12/2011 Imobilizações em curso Instalações Móveis e equipamentos de uso Sistema de comunicação Sistema de processamento de dados (17.608) Sistema de segurança Sistema de transportes (56.157) Benfeitorias e imóveis de terceiros (73.765) c Movimentação da depreciação acumulada nos exercícios Saldos em Adições no Baixas no Saldos em Descrição 31/12/2011 período período 31/12/2012 Imóveis de uso - (26.260) - (26.260) Instalações (86.153) (20.579) ( ) Móveis e equipamentos de uso ( ) (47.061) ( ) Sistema de comunicação (11.404) (3.903) - (15.307) Sistema de processamento de dados ( ) (73.009) ( ) Sistema de segurança (70.818) (16.640) - (86.315) Sistema de transportes (34.579) (29.835) (48.782) Benfeitorias em imóveis de terceiros ( ) (39.177) - ( ) ( ) ( ) ( ) Saldos em Adições no Baixas no Saldos em Descrição 31/12/2010 período período 31/12/2011 Instalações (67.960) (18.193) - (86.153) Móveis e equipamentos de uso ( ) (30.098) - ( ) Sistema de comunicação (9.094) (2.310) - (11.404) Sistema de processamento de dados ( ) (64.655) ( ) Sistema de segurança (55.866) (14.952) - (70.818) Sistema de transportes (28.000) (23.335) (34.579) Benfeitorias em imóveis de terceiros (92.507) (39.177) - ( ) ( ) ( ) ( ) 12 Intangível a Composição do saldo Taxa Descrição anual de amortização Custo Amortização acumulada Líquido Líquido Gastos com aquisição e desenvolvimento de logiciais (Softwares) 10% a 20% (69.267) b Movimentação do custo de aquisição e depreciação acumulada nos exercícios Descrição Custo Amortização acumulada Líquido Saldo em 1º de janeiro de (38.165) Aplicações no exercício - (15.551) (15.551) Saldo em 31 de dezembro de (53.716) Aplicações no exercício - (15.551) (15.551) Saldo em 31 de dezembro de (69.267) 8.487

20 13 Depósitos Descrição Depósitos à vista Depósitos sob aviso Depósitos a prazo a Concentração dos depósitos à vista Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % maiores depositantes % maiores depositantes % Os depósitos à vista não são remunerados. b Concentração dos depósitos sob aviso Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % maiores depositantes % maiores depositantes % Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e tem exigibilidade imediata. Conforme Resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de c Concentração de depósitos a prazo Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % maiores depositantes % maiores depositantes % Composição por prazo de vencimento dos depósitos a prazo Vencimento Até 30 dias Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em despesas de operações de captação no mercado. 14 Relações interfinanceiras Encargos Vencimento Não Não Instituição financeira Finalidade financeiros final Circulante circulante Circulante circulante Bancoob Crédito rural 6,75% a.a 17/04/ Bancoob Custeio 6,25% a.a 15/03/ Bancoob Poupança equalizável 6,75% a.a 05/12/ Sicoob Central Crediminas Funcafé 6,75% a.a 20/09/ As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas Obrigações por empréstimos e repasses Encargos Vencimento Não Não Instituição financeira Finalidade financeiros final Circulante circulante Circulante circulante Banco do Brasil Securitização 3% a 6,75% a.a 31/10/ Bancoob Funcafé 6,75% a.a 24/05/ Sicoob Central Crediminas Repasses 6,75% a.a 20/05/ BNDES Microcrédito 1,5% a.a + TJLP As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas

21 Outras obrigações Não Não Descrição Circulante circulante Circulante circulante Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fundo de assistência técnica, educacional e social (i) Gratificações e participações a pagar Sobras líquidas a distribuir Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher Provisão para riscos fiscais (ii) Diversas Provisão para pagamentos a efetuar Cheques administrativos Credores diversos Provisão para passivos contingentes (ii) (i) (ii) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e normas do Bacen (nota 17b). A Cooperativa possui contingências tributárias, trabalhistas e cíveis decorrentes do curso normal das operações. As contingências tributárias representam os processos em que são discutidos a inconstitucionalidade ou ilegalidade de determinada norma ou movidos pelas autoridades fiscais nas situações de interesse de pagamento insuficiente ou em desacordo com o entendimento do órgão fiscalizador. As contingências trabalhistas são oriundas de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações dentro do pretenso direito trabalhista. Existem outras ações cíveis que pleiteiam revisões contratuais dos créditos ou por danos morais. Conforme os assessores jurídicos da Cooperativa, nenhum processo possui probabilidade de perda provável. Contudo, com base no teor das matérias e nas experiências anteriores, a Administração constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso. Referidas provisões estão parcialmente cobertas por depósitos judiciais registrados em outros créditos no ativo não circulante. As provisões e os depósitos em garantia estão assim resumidos: a Composição das provisões para riscos e contingências e dos depósitos em garantia: Descrição Provisão Devedores por depósitos em garantias Provisão Devedores por depósitos em garantias PIS s/ folha de pagamento PIS COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Outros b Movimentação das provisões para contingências PIS s/fopag PIS/COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Outros Total Saldo em 1º de janeiro de Constituição de provisão no ano Reversão de provisões no ano (19.531) - (19.531) Saldo em 31 de dezembro de Constituição de provisão no ano Reversões de provisões no ano (23.506) - (2.155) - (25.661) Saldo em 31 de dezembro de Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como, as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância.

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