O Sicoob Nossocrédito é assim: Associa a participação de cada um ao crescimento de todos. Assembleia Geral Ordinária

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1 Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 21 de março de h - última convocação O Sicoob Nossocrédito é assim: Associa a participação de cada um ao crescimento de todos.

2 MAPA DE ATUAÇÃO Área de ação do SICOOB Nossocrédito AGÊNCIAS INSTALADAS EM MG DEMAIS MUNICÍPIOS - MG

3 Sumário Rua Dr. Placidino Brigagão, 927 Tel: (35) São Sebastião do Paraíso, MG CEP: Ouvidoria: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO Luiz Carlos Diogo CONSELHEIROS: André de Figuereido Carlos Roberto Maia Fernando Gonçalves Zanin João Carlos Pieroni José Basílio de Queiroz Luiz Carlos Diogo Marcos Roberto Soares Maria Hortência de Souza Paulo Roberto de Miranda DIRETOR EXECUTIVO GERAL Elias Martins Amorim DIRETOR EXECUTIVO OPERACIONAL Paulo Roberto de Miranda SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVO Pedro Sérgio Soares CONSELHO FISCAL COORDENADOR Dr. Maurício Ernesto Coelho CONSELHEIRO EFETIVO Luiz Carlos Pedroso Flávio Arantes CONSELHEIROS SUPLENTE Dimar da Silva Costa Marcos Tonin Dr. Nelson José da Silva EXPEDIENTE diagramação Vagalume Ideias Criativas Tel: JORNALISTA RESPONSÁVEL Susana de Paula Souza - MTb: IMPRESSÃO Gráfica São Luiz Tiragem exemplares FECHAMENTO Fevereiro de Palavra do Presidente Perfil Corporativo Saldo médio semestral Balanço econômico social Relatório da administração Relatório de gestão Parecer do conselho fiscal Relatório dos auditores independentes RELATÓRIO ANUAL

4 Mensagem do Presidente O ano de 2013 caracterizou-se por pressão inflacionária e consequente elevação da taxa SELIC, crescimento do produto interno bruto em torno de 2% com queda acentuada no preço do café. E grandes elevações dos custos de produção, em razão da desvalorização do real em relação ao dólar. Bons preços no leite e derivados e razoáveis preços do milho. Ótimos preços na soja. O comércio de confecções atravessou instabilidade com inadimplência crescente. O setor de construções continua aquecido, mas as comercializações imobiliárias não acompanham este crescimento. Diante deste cenário, a gestão de nossa Cooperativa conseguiu elevar seus recursos de repasses subsidiados para mais de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de Reais), atendendo aos produtores. A nossa carteira, que totalizou R$ ,00, sendo R$ ,00 na carteira rural (60,53%) e R$ ,00 na carteira comercial (39,47%). Os depósitos médios em torno de R$ ,00. Os nossos ativos tiveram uma elevação de 28% no ano, ou seja, de aproximadamente R$ ,00 (cento e dezesseis milhões de Reais) em 31/12/2012 para mais de R$ ,00 (cento e quarenta e oito milhões de Reais) em 31/12/2013. Em total alinhamento com nossa MISSÃO: GE- RAR SOLUÇÕES FINANCEIRAS ADEQUADAS E SUSTEN- TÁVEIS, POR MEIO DO COOPERATIVISMO AOS ASSO- CIADOS E ÀS COMUNIDADES. Constatamos que os custos dos serviços, os juros em aplicações financeiras, as receitas com empréstimos na carteira comercial, bem como os repasses subsidiados na carteira rural, totalizaram um ganho real de R$ ,00 para os nossos associados. Estes ganhos somados aos R$ ,00 de sobras, perfazem um resultado direto de R$ ,00 (onze milhões, trezentos e oitenta e sete mil, nove- centos e vinte e dois Reais), aos bolsos de todos os nosso associados. Esta é a riqueza produzida em 2013 por nossa Cooperativa, para melhoria da qualidade de vida de nossos associados e nossas comunidades, onde atuamos proporcionando mudanças tangíveis de desenvolvimento em 2013/2014. O novo modelo de gestão implementado no início de 2012, que completou seu segundo ano, já nos rendeu o SEGUNDO LUGAR em Excelência em Gestão 2013/2014, em Minas Gerais e NONO LUGAR no país. Este prêmio foi a nível nacional, promovido pela OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), SESCO- OP, com auditagem pela FNQ (Fundação Nacional da Qualidade) e Banco Central do Brasil. É com muita alegria que recebemos o reconhecimento em EXCELÊNCIA EM GESTÃO, porque para nós, o prêmio certifica-nos a afirmar aos nossos mais de associados que estamos no caminho certo. Dando-lhes segurança na qualidade dos serviços e principalmente sustentabilidade para a nossa SICOOB Nossocrédito. Esta RIQUEZA que juntos, associados, colaboradores, diretores, conselheiros, edificamos. Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos os associados, colaboradores, diretores e conselheiros pela confiança recíproca, que a cada dia tem enriquecido a relação dentro dos valores e princípios cooperativistas. O que certamente tem fortalecido a nossa SICOOB Nossocrédito. Desejo a todos uma boa e reflexiva leitura de nossas prestações de contas que lhes entregamos. Rogamos a Deus que nos abençoe para os próximos desafios. Um abraço Cooperativista. Luiz Carlos Diogo Presidente do Conselho de Administração SICOOB Nossocrédito 4 RELATÓRIO ANUAL 2013

5 Perfil Corporativo Fundação 05 de junho de 1986 Ativos R$ ,56 Depósitos R$ ,34 Patrimônio Líquido R$ ,59 Cooperados Resultado R$ ,69 RELATÓRIO ANUAL

6 Saldo médio semestral Empréstimos Carteira Comercial ,07% O gráfico demonstra o volume de crédito disponibilizado para o associado na carteira comercial de 161,07% nos últimos cinco anos. Saldo médio semestral Depósitos à vista e à prazo ,68% O gráfico demonstra a credibilidade sustentada do SICOOB Nossocrédito junto ao seu Cooperado, com crescimento de 179,68% anos últimos cinco anos. 6 RELATÓRIO ANUAL 2013

7 Saldo médio semestral Patrimônio Líquido Ajustado ,11% O Patromônio Líquido do SICOOB Nossocrédito teve um crescimento substancial em um período curto de uma ano, com crescimento de 42,11% de 2012 para Total dos Ativos ,75% Os ativos da Cooperativa representa o volume de negócios com que opera, com crescimento de 91,75% nos últimos cinco anos. RELATÓRIO ANUAL

8 Capital Social 64,50% Paralelamente ao Patrimônio Líquido, o crescimento do Capital do Social do SICOOB Nossocredto teve um crescimento de 64,50% de 2012 para o ano de CONTRIBUIÇÕES PARA A SOCIEDADE Item Valor Tributos (PIS, Cofins, IR, CSSL, etc) ,53 Seguro social (INSS) ,26 Fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) ,79 Tributos estaduais, federais e municipais ,29 TOTAL ,87 8 RELATÓRIO ANUAL 2013

9 balanço econômico e social Quadro de colaboradores Item Número Nº de colaboradores no final do exercício 93 Nº de colaboradores no início do exercício 92 Nº de admissões durante o exercício 26 Nº de demissões no exercício 25 Nº de empregados temporários 0 Nº de Estagiários 0 Nº de mulheres que trabalham na empresa 57 Nº de homens que trabalham na empresa 36 Idade Média das mulheres 35,45 Idade Média dos homens 35,94 Aumento ou redução do nº de Colaboradores 1 Colaborador nível superior ou cursando/total de Colaboradores 76% Colaborador nível médio/total de Colaboradores 14% Nº Cooperados Ativos / Total de Cooperados 82% Nº de mulheres/total de Colaboradores 61% Profissionais Certificados - Associação Brasileira de Entidades CPA dos Mercados Financeiro e de Capitais - AMBIMA CPA MODALIDADE SICOOB OUTRAS DIFERENÇA (R$) NOSSOCRÉDITO INSTITUIÇÕES Custo de Serviços Prestados (tarifas debitadas a associados) , , ,01 Juros Pagos em Aplicações Financeiras , , ,16 Receitas com Empréstimos da Carteira Comercial , , ,66 SUBTOTAL ,83 O SICOOB Nossocrédito manteve suas carteiras de crédito rural repassadas a taxas subsidiadas, que quando comparadas com os índices de remuneração básica (SELIC + INFLAÇÃO), trouxe um gando de: , ,26 Fonte de Informações: 1- Banco Central do Brasil ( - Taxas e Tarifas Praticadas (média ano de 2013) 2- Contabilidade SICOOB Nossocrédito 3- Mercado Financeiro RELATÓRIO ANUAL

10 edital de convocação ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA (AGO/AGE) COOPERATIVA REGIONAL DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA SICOOB NOSSOCRÉDITO - RUA DR. PLACIDINO BRIGAGÃO, Nº 927 CENTRO/MG - CNPJ MF.: / NIRE: EDITAL DE 1ª, 2ª e 3ª CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da COOPERATIVA REGIONAL DE CRÉ- DITO DE LIVRE ADMISSÃO DO SUDOESTE MINEIRO E NORDESTE PAULISTA LTDA SICOOB Nossocrédito no uso das atribuições legais e estatutárias (art. 39 caput), CONVOCA os associados desta cooperativa, em pleno gozo de seus direitos sociais, para a ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁ- RIA E EXTRAORDINÁRIA a ser realizada no dia 21 de Março de 2014, na Rua Dr. Placidino Brigagão, n.º 927 Centro sede social do SICOOB Nossocrédito, na cidade de São Sebastião do Paraíso (MG) às 07:00 horas em primeira convocação, com a presença de 2/3(dois terços) do número de associados, às 08:00 horas em segunda convocação, com a presença de metade mais um dos associados; ou em terceira e última convocação às 09:00 horas com a presença de, no mínimo, 10(dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: ASSEM- BLÉIA GERAL ORDINÁRIA: 1. Prestação de contas dos órgãos de administração, acompanhada dos seguintes pareceres: a) Parecer do Conselho Fiscal; e b) Parecer sobre as demonstrações financeiras e notas explicativas emitida pela Auditoria Externa Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores A prestação de contas compreende: a) relatório da gestão; b) balanço dos dois semestres do exercício de 2013; e c) Demonstrativo das sobras apuradas no exercício encerrado em 31/12/2013 ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade no exercício encerrado em 31/12/ Destinação das sobras líquidas apuradas ou rateio das perdas, relativas ao exercício de 2013; 3. Estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas; 4. Fixação dos honorários, gratificações e cédulas de presença dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal; 5. Deliberar quanto ao recolhimento do FGTS do Presidente do Conselho de Administração e dos membros da Diretoria-Executiva, conforme artigo 16, da Lei nº 8.036/90; 6. Apresentação do Orçamento Programa para o exercício de 2014 ;7. Aprovação da Política Institucional de Governança Corporativa; e 8. Assuntos diversos de interesse social. ORDEM DO DIA: ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: 1. Reforma Geral do Estatuto Social do SICOOB Nossocrédito; 2. Assuntos gerais de interesse social. SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO (MG), 03 de FEVEREIRO de LUIZ CARLOS DIOGO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SICOOB Nossocrédito 10 RELATÓRIO ANUAL 2013

11 relatório da administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2013 da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. - SICOOB Nossocrédito na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2013 o SICOOB Nossocrédito completou 27 anos, mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2013, o SICOOB Nossocrédito obteve um resultado de R$ ,69 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 11,39%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,12. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,66. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ ,04 60,53% Carteira Comercial R$ ,62 39,47% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 16,70% da carteira, no montante de R$ ,23. RELATÓRIO ANUAL

12 4. Captação As captações, no total de R$ ,34, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 18,06%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,75 28,12% Depósitos a Prazo R$ ,59 71,88% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 30,12% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB Nossocrédito era de R$ ,95. O quadro de associados era composto por cooperados, havendo um acréscimo de 9,21% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB Nossocrédito adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 94,20% nos níveis de A a C. 7. GOVERNANÇA CORPORATIVA Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. 12 RELATÓRIO ANUAL 2013

13 A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada 03 anos na AGO, com mandato até a AGO de 2016, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB Nossocrédito aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. RELATÓRIO ANUAL

14 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria do SICOOB Nossocrédito registrou cinco manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das cinco reclamações, quatro foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente, e uma foi considerada improcedente. 11. Gerenciamento de Risco e de Capital Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir). e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). 14 RELATÓRIO ANUAL 2013

15 g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos (ACIR). h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SI- COOB Nossocrédito aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no site c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no site RELATÓRIO ANUAL

16 c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SI- COOB Nossocrédito aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ldta. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no site com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob. III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. São Sebastião do Paraíso (MG), 24 de Fevereiro de Conselho de Administração e Diretoria 16 RELATÓRIO ANUAL 2013

17 relatório de gestão

18 balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 Ativo PASSIVO Nota 31/12/ /12/2012 Circulante Disponibilidades Títulos e valores mobiliários Relações interfinanceiras Nota 31/12/ /12/2012 Circulante Depósitos Relações interdependências Relações interfinanceiras Obrigações por empréstimos Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens e repasses Outras obrigações Resultados de exercícios futuros Não circulante Realizável a longo prazo Operações de crédito Não circulante Exigível a longo prazo Relações interfinanceiras Obrigações por empréstimos Outros créditos Investimentos e repasses Outras obrigações Imobilizado de uso Intangível Patrimônio líquido Capital social Reserva de sobras Sobras acumuladas Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 18 RELATÓRIO ANUAL 2013

19 Demonstrações do resultado 2º semestre de 2013 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Em REAIS Nota 2º semestre exercício Exercício Ingressos da intermediação financeira Operações de crédito Ingressos de depósitos intercooperativos Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros Dispêndios da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado 10d ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos, cessões e repasses ( ) ( ) ( ) Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) Resultado bruto da intermediação financeira Outros (dispêndios) ingressos operacionais ( ) ( ) ( ) Ingressos de prestação de serviços Dispêndios de pessoal, honorários da diretoria e conselhos de administração e fiscal ( ) ( ) ( ) Outros dispêndios administrativos ( ) ( ) ( ) Outros dispêndios operacionais 15 ( ) ( ) ( ) Outros ingressos operacionais Resultado operacional Resultado não operacional (38.120) (24.516) ( ) Resultado antes da tributação Imposto de renda e contribuição social (35.891) (80.160) (69.926) Sobra líquida do semestre/exercícios As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. RELATÓRIO ANUAL

20 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 2º semestre de 2013 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Em REAIS Reserva de sobras Capital Reserva Reserva de Reserva Sobras social legal contingência especial acumuladas Total Saldos em 1º de janeiro de Transferência de sobras para reserva ( ) - Distribuição de sobras ( ) ( ) Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Realização da reserva ( ) - ( ) Sobra do exercício Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Aumento da reserva especial ( ) - Distribuição de sobras ( ) ( ) Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Realização da reserva ( ) - ( ) Sobra do exercício Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de Saldos em 1º de junho de Integralizações de capital Baixas de capital ( ) ( ) Sobra do semestre Reserva legal ( ) - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

21 Demonstrações dos fluxos de caixa 2º semestre de 2013 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Em REAIS º semestre exercício exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais ( ) Sobra ajustada do semestre/exercícios Sobra do semestre/exercícios Depreciações e amortizações Baixas do imobilizado de uso (Aumento) diminuição nos ativos ( ) ( ) Títulos e valores mobiliários ( ) Operações de crédito ( ) ( ) Outros créditos e outros valores e bens ( ) Aumento (diminuição) nos passivos Depósitos ( ) Relações interdependências, interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses ( ) Outras obrigações e resultados de exercícios futuros Fluxo de caixa das atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) Aumento de investimentos (22.549) ( ) ( ) Inversões em imobilizado de uso ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos ( ) Integralizações de capital Distribuição de sobras - ( ) ( ) Baixas de capital ( ) ( ) ( ) Amortizações do Procapcred - ( ) ( ) Transferência para o FATES ( ) ( ) ( ) Aumento do caixa e equivalentes de caixa Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios Aumento do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

22 Notas explicativas da Administração 2º semestre de 2013 e exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e de Em REAIS 1. Contexto operacional A Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nosso Crédito (Cooperativa) é uma sociedade cooperativista de livre admissão, constituída em 5 de junho de 1986, que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. Tem sua constituição e funcionamento regulamentados pela Resolução nº 3.859/2010 do Conselho Monetário Nacional (CMN). É filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais (Sicoob Central Crediminas), acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob) e componente do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB). Tem sede em São Sebastião do Paraíso, Estado de Minas Gerais, e a sua área de atuação abrange o município sede e os municípios de Capetinga MG, Fortaleza de Minas MG, Pratápolis MG, Itamogi MG, Jacuí MG, Monte Santo de Minas MG, São Tomás de Aquino MG, Cássia MG, São Pedro da União MG, Itaú de Minas MG, Ibiraci MG, Passos MG, Bom Jesus da Penha MG, Santo Antônio da Alegria SP, Altinópolis SP, Patrocínio Paulista SP, Itirapuã SP, Cajuru SP e Batatais SP. 2. Apresentação das demonstrações financeiras e resumo das principais práticas contábeis A - Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen), considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/1971, a Lei Complementar nº 130/2009 e as normas e instruções do Bacen, apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), e os pronunciamentos, orientações e as interpretações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pelo Bacen até o momento (CPC 00, 01, 03, 05, 10, 23, 24, 25). As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Cooperativa, e foram aprovadas pela Administração em 14 de fevereiro de RELATÓRIO ANUAL 2013

23 B - Descrição das principais práticas contábeis As principais práticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente nos semestres apresentados, salvo disposição em contrário. B.1 - Apuração do resultado Os ingressos e os dispêndios são reconhecidos pelo regime de competência do exercício. B.2 - Estimativas contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Cooperativa no processo de aplicação das políticas contábeis. As demonstrações financeiras da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas-úteis do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. A Administração da Cooperativa monitora e revisa as estimativas e suas premissas pelo menos semestralmente. B.3 - Caixa e equivalentes de caixa Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários livres e a centralização financeira registradas em relações interfinanceiras livres, de curto prazo e de alta liquidez, com prazo inferior a 90 dias de vencimento. As relações interfinanceiras são avaliadas pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas até a data do balanço. B.4 - Títulos e valores mobiliários Classificados conforme a intenção da Administração em mantê-los até o vencimento, e são atualizados pelos rendimentos auferidos até a data do balanço, não superando o valor de mercado. B.5 - Operações de crédito As operações pré-fixadas são registradas pelo valor futuro, retificadas pela conta de rendas a apropriar, e as operações pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço, observados os índices contratados. Para as operações vencidas há mais de 60 dias, os juros permanecerão em rendas a apropriar, até a liquidação da operação. B.6 - Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Constituída em montante julgado suficiente pela Administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, considerando ainda aspectos quanto à análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica, conforme determinam as Resoluções CMN nº 2.682/1.999 e 2.697/2.000, que classificam as operações por nível de risco. B.7 - Devedores por depósitos em garantia Seja por determinação judicial ou espontaneidade da Administração, foram depositados valores para suportar passivos contingentes constituídos. B.8 - Investimentos Representados por participações societárias avaliadas ao custo de aquisição, deduzidos conforme o caso, de provisões para perdas. RELATÓRIO ANUAL

24 B.9 - Imobilizado As imobilizações de uso são demonstradas pelo custo de aquisição deduzido da depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, aplicando-se taxas que contemplam a estimativa de vida útil-econômica dos bens. B.10 - Intangível Demonstrado pelo valor dos gastos, que são amortizados pelo método linear em função do prazo dos benefícios futuros esperados. B.11- Redução ao valor recuperável de ativos O imobilizado e outros ativos são revistos semestralmente para se identificar evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábil não pode ser recuperável (teste de impairment). B.12 - Depósitos à vista, sob aviso e a prazo Os depósitos pré-fixados são registrados pelo valor futuro, retificado pela conta de despesas a apropriar; e os depósitos pós-fixados são atualizados até a data do balanço, observados os índices contratados. B.13 - Relações interfinanceiras e obrigações por empréstimos e repasses São atualizadas pelos encargos contratados proporcionalmente até a data do balanço ( pró-rata temporis ). B.14 - Provisões As provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base a estimativa do risco envolvido. B.15 - Demais ativos e passivos Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. B.16 - Ativos e passivos contingentes Os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização. Os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. B.17 - Segregação do circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a doze meses estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no não circulante. A Administração da Cooperativa, em análise dos ativos e passivos, entende que não há risco de liquidez, e acompanha periodicamente as operações, bem como entende que o risco de inadimplência é baixo, e não há risco de saque relevante. 24 RELATÓRIO ANUAL 2013

25 B.18 - Demonstração do fluxo de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão sendo apresentadas de acordo com o estabelecido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas do Bacen. B.19 - Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social são calculados sobre o lucro apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos, de acordo com as alíquotas vigentes para o imposto de renda - 15%, acrescida de adicional de 10%, e para a contribuição social - 15%. O resultado apurado em operações realizadas com associados é isento de tributação. 3. Composição do caixa e equivalentes de caixa As disponibilidades e as relações interfinanceiras são classificadas como caixa e equivalentes de caixa para fins de apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, quando atendido às determinações da Resolução CMN 3.604/2008. Descrição Disponibilidades Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras (nota 5) Títulos e valores mobiliários Descrição tipo de aplicação Recursos próprios Pré-fixada Os títulos referem-se a Cédulas de Produto Rural (CPR). A Cooperativa tem como garantia o penhor de safra e hipoteca. Esses títulos são remunerados por taxa pré-fixada. No exercício de 2013 foram registrados ingressos com títulos e valores mobiliários no resultado, no montante de R$ (R$ em 2012). 5. Relações interfinanceiras ativo São depósitos efetuados na centralização financeira do Sicoob Central Crediminas, determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/2010, remunerado em aproximadamente 100% do Certificado de Depósito Bancário (CDI). No exercício de 2013 foram registrados os rendimentos, em ingresso de depósitos intercooperativos, no montante de R$ (R$ em 2012). Em 31 de dezembro de 2013, o saldo é de R$ (R$ em 2012). RELATÓRIO ANUAL

26 6. Operações de crédito a. Composição por tipo de operação e prazo de vencimento Não Não Descrição Circulante circulante Total Circulante circulante Total Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) b. Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de risco Provisão % Vencidas Vincendas Total Vencidas Vincendas Total AA A 0,50% B 1% C 3% D 10% E 30% F 50% G 70% H 100% RELATÓRIO ANUAL 2013

27 c. Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2013 Níveis de risco Descrição AA A B C D E F G H Total Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses d. Composição por tipo de operação e situação de vencimento Descrição Vencidas Vincendas* Total Vencidas Vincendas* Total Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses *Vincendas (dias) Descrição Até a a a a 365 Acima de 365 Total Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Financiamentos rurais: próprios e repasses RELATÓRIO ANUAL

28 e. Composição do não circulante por ano de vencimento (não circulante) a f. Concentração das operações de crédito (total de R$ em 2013; R$ em 2012) Descrição Valor % do total Valor % do total Maior devedor % % 10 maiores devedores % % 20 maiores devedores % % g. Movimentação da provisão para operação de crédito de liquidação duvidosa º semestre Exercício Exercício Saldo inicial ( ) ( ) ( ) Créditos baixados para prejuízo (*) Constituição da provisão ( ) ( ) ( ) Reversão da provisão (nota 19) Saldo final ( ) ( ) ( ) (*) As operações classificadas como nível de risco H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra provisão existente e controladas em contas de compensação. 28 RELATÓRIO ANUAL 2013

29 h. Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA) Foram realizadas renegociações com cooperados para alongamento de dívidas de crédito rural com base no Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA), no montante de R$ em 31 de dezembro 2013 (R$ em 2012). Essas operações são garantidas por Letras do Tesouro Nacional e foram classificadas nos níveis de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. O vencimento final das operações é em Os títulos adquiridos do Tesouro Nacional para assegurar as dívidas na modalidade PESA, perfazem o montante (valor justo) de R$ em 31 de dezembro de 2013 (R$ em 2012). 7. outros créditos Não Não Descrição Circulante circulante Total Circulante circulante Total Rendas a receber Devedores por compra de valores e bens (i) Devedores por depósitos em garantias (nota 13 (ii a)) Adiantamentos concedidos Impostos e contribuições a compensar Tributos e créditos a receber Devedores diversos - País (i) Trata-se da venda de imóveis recebidos em dação de pagamento. O vencimento final das operações é em setembro de investimentos a. Composição do saldo Descrição Sicoob Central Crediminas Bancoob RELATÓRIO ANUAL

30 b. Movimentação dos investimentos Sicoob Central Crediminas Bancoob Total Saldo em 1º de janeiro de Aplicações no exercício Saldo em 31 de dezembro de Aplicações no exercício Saldo em 31 de dezembro de Imobilizado de uso a. Composição do saldo Taxa anual de Depreciação Descrição depreciação Custo acumulada Líquido Líquido Imóveis de uso 4% ( ) Instalações 10% ( ) Móveis e equipamentos de uso 10% ( ) Sistema de comunicação 10% (18.139) Sistema de processamento de dados 20% ( ) Sistema de segurança 10% ( ) Sistema de transporte 20% (66.096) Benfeitorias em imóveis de terceiros 10% ( ) ( ) b. Movimentação do imobilizado Depreciação Descrição Custo acumulada Total Saldo em 1º de janeiro de ( ) Adições ( ) Baixas (53.364) (12.765) Saldo em 31 de dezembro de ( ) Adições ( ) Baixas (44.917) (10.096) Saldo em 31 de dezembro de ( ) RELATÓRIO ANUAL 2013

31 10. depósitos a. Composição do saldo Descrição Depósitos à vista Depósitos sob aviso Depósitos a prazo b. Concentração dos depósitos à vista Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos à vista não são remunerados. c. Concentração dos depósitos sob aviso Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos sob aviso são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e tem exigibilidade imediata. Conforme Resolução CMN nº 3.454/2007, essa modalidade pode ser mantida até o seu resgate total, sendo vedada nova contratação após 31 de dezembro de RELATÓRIO ANUAL

32 d. Concentração de depósitos a prazo Descrição Valor % do total Valor % do total Maior depositante % % 10 maiores depositantes % % 20 maiores depositantes % % Os depósitos a prazo são remunerados por encargos financeiros calculados com base no CDI e podem ser contratados em prazos de vencimento variados. Os encargos dos depósitos estão registrados no resultado em dispêndios de operações de captação no mercado no montante de R$ em 2013 (R$ em 2012). Os depósitos a prazo tem vencimento em até trinta dias. 11. Relações interfinanceiras passivo a. Composição do saldo encargos Vencimento Não Não Instituição financeira Finalidade financeiros final Circulante circulante Total Circulante circulante Total Sicoob Central Crediminas Funcafé 6,75% a.a 20/09/ Bancoob Diversas 6,25% a 6,75% a.a 10/04/ As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas. b. Composição do não circulante por ano de vencimento Descrição RELATÓRIO ANUAL 2013

33 12. Obrigações por empréstimos e repasses a. Composição do saldo encargos Vencimento Não Não Instituição financeira Finalidade financeiros final Circulante circulante Total Circulante circulante Total Sicoob Central Crediminas Capital de giro 2% a.a 20/05/ Brasil Securitização 3% a.a 31/10/ Bancoob Funcafé 6,75% a.a 30/12/ BNDES Micro crédito 1,5% a.a + TJLP As garantias são notas promissórias, avais, penhores cedulares e hipotecas. b. Composição do não circulante por ano de vencimento Descrição RELATÓRIO ANUAL

34 13. Outras obrigações Não Não Descrição Circulante circulante Total Circulante circulante Total Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados (IOF) Sociais e estatutárias Fundo de assistência técnica, educacional e social (i) Gratificações e participações a pagar Sobras líquidas a distribuir Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher Provisão para riscos fiscais (ii) Diversas Provisão para pagamentos a efetuar Cheques administrativos Credores diversos Provisão para passivos contingentes (ii) (i) O FATES tem sua formação, classificação e utilização conforme Lei do Cooperativismo e normas do Bacen (nota 14b). (ii) A Cooperativa possui contingências tributárias, trabalhistas e cíveis decorrentes do curso normal das operações. As contingências tributárias representam os processos em que são discutidos a inconstitucionalidade ou ilegalidade de determinada norma ou movidos pelas autoridades fiscais nas situações de interesse de pagamento insuficiente ou em desacordo com o entendimento do órgão fiscalizador. As contingências trabalhistas são oriundas de ações judiciais movidas por ex-empregados que buscam obter indenizações dentro do pretenso direito trabalhista. Existem outras ações cíveis que pleiteiam revisões contratuais dos créditos ou por danos morais. Conforme os assessores jurídicos da Cooperativa, nenhum processo possui probabilidade de perda provável. Contudo, com base no teor das matérias e nas experiências anteriores, a Administração constituiu provisão em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas estimadas com as ações em curso. Referidas provisões estão parcialmente cobertas por depósitos judiciais registrados em outros créditos no ativo não circulante. As provisões e os depósitos em garantia estão assim resumidos: 34 RELATÓRIO ANUAL 2013

35 a. composição das provisões para riscos e contingências e dos depósitos em garantia Devedores por Devedores por depósitos em depósitos em Descrição Provisão garantias Provisão garantias PIS s/ folha de pagamento PIS COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Civil b. Movimentação das provisões para contingências PIS s/fopag PIS/COFINS IRPJ/CSLL Trabalhistas Civil Total Saldo em 1º de janeiro de Provisões feitas durante o ano Provisões utilizadas durante o ano (23.506) - (2.155) - (25.661) Saldo em 31 de dezembro de Provisões feitas durante o ano Provisões utilizadas durante o ano - - ( ) (54.082) (19.076) ( ) Saldo em 31 de dezembro de Os impostos e as contribuições apurados e recolhidos pela Cooperativa, bem como, as respectivas declarações acessórias, os registros fiscais e societários, estão sujeitos a exames por parte das autoridades fiscais durante os prazos prescricionais variados, conforme legislação aplicável em cada circunstância, em geral cinco anos. 14. Patrimônio líquido a. Capital social É representado pelas integralizações de e cooperados em 31 de dezembro de 2013 e de De acordo com o Estatuto Social, cada cooperado tem direito a um voto, independente do número de suas cotas partes. A Cooperativa, conforme artigo 22, Capítulo III do seu Estatuto Social, com deliberação do Conselho de Administração, pode remunerar o capital integralizado pelos cooperados até o valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) para títulos federais. RELATÓRIO ANUAL

36 No exercício de 2013, a Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ (R$ em 2012), com recursos provenientes de seus cooperados, e também ocorreram baixas em 2013, no montante de R$ (R$ em 2012), proveniente de cooperados desligados. O capital social é de R$ e de R$ em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, respectivamente. b. Destinações legais e estatutárias As sobras apuradas no fim do exercício, conforme Estatuto Social, terão a seguinte destinação: 20% para a Reserva legal (para reparar perdas eventuais e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa). O percentual sofrerá variação para maior de acordo com a classificação da Cooperativa, conforme tabela constante no Estatuto Social; 5% para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES (para prestar assistência e educação a seus cooperados e empregados, que podem ser executados mediante convênio com as entidades publicas ou privadas). Atendendo à instrução do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade e utilizado em assistência aos cooperados para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971 (Lei do Cooperativismo) (nota 13). Além das destinações estatutárias acima, o Estatuto Social e Lei nº 5.764/1971, prevê que os resultados das operações com não cooperados, rendas não operacionais, auxílios ou doações sem destinação específicas serão levados à conta do FATES e contabilizados separadamente, de forma a permitir cálculo para incidência de tributos. As perdas apuradas no exercício serão cobertas pela Reserva legal e, se insuficientes, mediante rateio entre os associados, considerando as operações realizadas ou mantidas na Cooperativa, excetuando-se o valor das quotas-partes integralizadas, segundo fórmula de cálculo estabelecida pela Assembleia Geral. As sobras, deduzidos os valores destinados à formação dos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia geral, que deliberará: pelo rateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas com a Cooperativa; pela constituição de outros fundos ou destinação aos fundos existentes; pela manutenção na conta sobras/ perdas acumuladas; ou pela incorporação ao capital do associado, observada a proporcionalidade referida no Estatuto Social. c. Sobras acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do Bacen e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada em 22 de março de 2013, as contas do exercício de 2012 foram aprovadas por unanimidade de votos. Das sobras do exercício de 2012 no montante de R$ foi destinado, conforme Estatuto Social, 20% para a Reserva Legal no montante de R$ , e 5% para o FATES no montante de R$ , restando à disposição da Assembleia Geral Ordinária, a sobra de R$ , sendo aprovado por unanimidade que o valor de R$ fosse incorporado à Reserva especial, destinada ao pagamento das parcelas e encargos do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito Procapcred, e o montante de R$ distribuído aos associados em forma de crédito em conta corrente. Em 13 de fevereiro de 2012, as contas do exercício de 2011 foram aprovadas por unanimidade de votos. Das sobras do exercício de 2011 no montante de R$ foi destinado, 36 RELATÓRIO ANUAL 2013

37 conforme Estatuto Social, 20% para a Reserva Legal no montante de R$ , e 5% para o FATES no montante de R$ , restando à disposição da Assembleia Geral Ordinária sobra de R$ , sendo aprovado por unanimidade que o valor de R$ fosse incorporado à Reserva especial, destinada ao pagamento das parcelas e encargos do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito Procapcred, e o montante de R$ distribuído aos associados em forma de cheque administrativo. 15. Outros dispêndios operacionais Descrição 2º semestre exercício exercício Despesas de impostos e contribuições (55.947) ( ) ( ) Descontos concedidos em operação do crédito (41.464) (70.361) ( ) Outros dispêndios operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 16. Outros ingressos operacionais Descrição 2º semestre exercício exercício Recuperação de créditos baixados como prejuízo (nota 19) Recuperação de encargos e despesas Reversão de provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa (nota 7g) Outros ingressos Coobrigações e riscos em garantias prestadas A Cooperativa é avalista de seus cooperados em transações junto a instituições financeiras oficiais que montam R$ e R$ em 31 de dezembro de 2013 e de 2012, respectivamente, registradas em contas de compensação. RELATÓRIO ANUAL

38 18. Créditos baixados como prejuízo O saldo de créditos baixados como prejuízo, registrado em contas de compensação, em 31 de dezembro de 2013 montava R$ (R$ em 2012). A maioria está em processo de cobrança judicial. Em 2013 foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ (R$ em 2012) (nota 16) substancialmente representado pelo recebimento de determinado devedor, cujos valores haviam sido baixados como perda no exercício anterior. 19. Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores contábeis, os quais são iguais ou que se aproximam dos seus valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas, com destaque para as disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista, sob aviso e a prazo e empréstimos e repasses. Não foram realizadas operações com instrumentos financeiros derivativos nos exercícios. 20. Seguros contratados A Cooperativa adota a política de contratar seguros, cujas coberturas são consideradas suficientes pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 21. Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa (Diretoria, Conselho de Administração), inclusive diretores, executivos e membros da família dessas pessoas. As operações com partes relacionadas são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica, e são assim resumidas nos exercícios: 38 RELATÓRIO ANUAL 2013

39 Operações ativas PCLD (Provisão % das Operações para créditos de Crédito em de Liquidação relação à carteira Empréstimos Valor Duvidosa) total Cheque especial / conta garantida ,44 615,78 1,09 Crédito rural , ,48 4,63 Empréstimos , ,40 3,18 Total , ,66 3,77 Operações passivas % das Operações de Depósitos em relação Depósitos a prazo Valor à carteira total Com vencimento e sem vencimento ,45 5,96 taxas praticadas Taxas aplicadas Natureza das operações com as partes Taxa aprovada ativas e passivas relacionadas pela cooperativa Cheque Especial 2,0% a 7,5% 1,90% a 7,95% Conta Garantida 7,5% 1,6% a 7,95% Depósito a Prazo 100% CDI a 110% CDI 0,83% CDI a 115% CDI 22. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais - Sicoob Central - Crediminas O Sicoob Central Crediminas tem por objetivo efetuar a centralização financeira, a fiscalização e o assessoramento nas áreas de crédito, econômica, tecnológica, contábil, marketing e comunicação, organização e métodos, capacitação profissional e jurídica das cooperativas que o integram. A Cooperativa é filiada à Sicoob Central Crediminas, cooperativa central regida pela legislação cooperativista e normativos do Bacen. A Sicoob Central Crediminas representa suas associadas perante os organismos governamentais e privados ligados ao cooperativismo e às instituições financeiras. Cabe ainda àquela central o monitoramento, a supervisão e a orientação administrativa e operacional de suas associadas, no sentido de prevenir e corrigir situações anormais que possam acarretar risco para a solidez de suas associadas ou do sistema. Os saldos das transações da Cooperativa com a Sicoob Central Crediminas em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 são os seguintes: RELATÓRIO ANUAL

40 Descrição Ativo circulante Relações interfinanceiras centralização financeira (nota 5) Ativo não circulante Permanente Investimentos (nota 8) Passivo circulante Relações interfinanceiras (nota 11) Passivo não circulante Relações interfinanceiras (nota 11) Passivo circulante Obrigações por empréstimos e repasses (nota 12) As operações financeiras são realizadas em condições normais de mercado e regulamentações internas do Sistema. 23. Descrição da estrutura de gerenciamento de riscos do Sicoob a. Risco operacional O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR). As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (SCIR) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da 40 RELATÓRIO ANUAL 2013

41 Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Riscos de mercado e de liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. c. Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no site br. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d. Gerenciamento de capital A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. RELATÓRIO ANUAL

42 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no site O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; e Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Luiz Carlos Diogo Presidente do Conselho de Administração Elias Martins Amorim Diretor Executivo Geral Paulo Roberto de Miranda Diretor Executivo Operacional Pedro Sérgio Soares Superintendente Administrativo Weverton Ferreira da Costa Contador CRC MG PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito, reunido em 29 de janeiro de 2014, em cumprimento ao art. 92, inciso VII, do Estatuto Social, declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu um minucioso exame nos documentos e peças contábeis que compreendem o Balanço encerrado do Exercício de 2013, e que encontrou tudo na mais perfeita ordem. Em nossa opinião as informações constantes nos respectivos documentos representam a real posição patrimonial e financeira da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. SICOOB Nossocrédito. Assim, somos unânimes e favoráveis ás contas apresentadas. São Sebastião do Paraíso, 29 de Janeiro de Maurício Ernesto Coelho Luiz Carlos Pedroso Flávio Arantes Coordenador Conselho Fiscal Secretário Conselho Fiscal Conselheiro Fiscal Efetivo 42 RELATÓRIO ANUAL 2013

43 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Aos Cooperados e Administradores da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nossocrédito São Sebastião do Paraíso MG Examinamos as demonstrações financeiras da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nossocrédito ( Cooperativa ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa Regional de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Mineiro e Nordeste Paulista Ltda. Sicoob Nossocrédito em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício e semestre findos naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Ribeirão Preto SP, 14 de fevereiro de Moore Stephens Prisma Auditores Independentes CRC 2SP017256/O-3 S MG Hélio Mazzi Júnior Contador CRC 1SP189107/O-3 S MG RELATÓRIO ANUAL

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