CONFLITOS SÓCIO- AMBIENTAIS NOS TERRITÓRIOS URBANOS E RURAIS NO BRASIL. Marcelo Firpo Porto CESTEH/ ENSP/FIOCRUZ marcelo.firpo@ensp.fiocruz.

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1 CONFLITOS SÓCIO- AMBIENTAIS NOS TERRITÓRIOS URBANOS E RURAIS NO BRASIL Marcelo Firpo Porto CESTEH/ ENSP/FIOCRUZ marcelo.firpo@ensp.fiocruz.br

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3 O que existe em comum entre uma comunidade indígena que está sendo afetada na Amazônia pela construção de barragens hidrelétricas, e os moradores de um conjunto habitacional popular em São Paulo construído em cima de uma área onde durante décadas resíduos industriais perigosos foram enterrados sem o menor cuidado?

4 Ou então entre os trabalhadores extrativistas que convivem e dependem dos frutos da natureza, mas são afetados em sua sobrevivência e integridade por grileiros, madeireiras e o agronegócio, com os trabalhadores que adoecem e morrem em função da exposição a substâncias perigosas como o amianto, os metais pesados e os POP s (poluentes orgânicos persistentes)?

5 Ou ainda entre indígenas, pequenos agricultores e quilombolas, os quais têm sua saúde, cultura e subsistência ameaçadas pela expansão da monocultura do eucalipto para a produção de celulose ou siderúrgicas, e moradores das periferias urbanas em áreas de risco sem saneamento próximas a fábricas poluentes as zonas de sacrifício que as populações pobres são forçadas a morar?

6 Todas essas populações são afetadas por um modelo de desenvolvimento social e econômico que produz injustiças ambientais, entendida como o mecanismo pelo qual sociedades desiguais, do ponto de vista econômico e social, destinam a maior carga dos danos ambientais do desenvolvimento às populações de baixa renda, aos grupos sociais discriminados, aos povos étnicos tradicionais, aos bairros operários, às populações marginalizadas e vulneráveis.

7 ALGUNS DESAFIOS 1) Como relacionar situações de risco e questões locais com questões mais globais, a crítica ao modelo de desenvolvimento e a luta pela cidadania, a equidade e os direitos humanos fundamentais? 2) Com analisar as desigualdades sociais com os riscos ambientais, e como aproximar as análises técnico-científicas das necessidades das populações e ações concretas de transformação (ciência cidadã)? 3) Como entender a complexidade dos riscos e as alternativas de intervenção diante de situações de desigualdades sociais e vulnerabilidades sociais extremas?

8 Três vertentes atuais do ambientalismo (Joan Martinez Alier) (i) Vertente conservacionista, é marcada por uma visão preservacionista e romântica da natureza, a qual despreza a dimensão humana e social da questão ambiental, focando sua preocupação exclusivamente na preservação das florestas, da biodiversidade e dos animais em extinção;

9 Três vertentes atuais do ambientalismo (Joan Martinez Alier) (ii) Evangelho da eco-eficiência, prioriza a internalização de custos e práticas gerenciais ambientais limpas à lógica do desenvolvimento capitalista, colocando nas mãos das instituições, especialistas e tecnoburocracias a responsabilidade pela implementação dos critérios e políticas que conduzirão ao desenvolvimento sustentável.

10 Três vertentes atuais do ambientalismo (Joan Martinez Alier) (iii) O movimento pela justiça ambiental ecologia política ou ambientalismo popular vem se colocando como alternativa crítica às duas outras correntes hegemônicas no interior do movimento ambientalista

11 O movimento pela justiça ambiental O movimento pela justiça ambiental (JA) propõe articular a questão ecológica e o movimento ambientalista desenvolvido nas últimas décadas com a luta contra dinâmicas discriminatórias que colocam sobre o ombro de determinados grupos populacionais os malefícios do desenvolvimento econômico e industrial. Ele vem se constituindo num importante exemplo de resistência aos efeitos nefastos de um capitalismo globalizado, o qual utiliza sua crescente liberdade locacional de investimentos entre regiões e planetas para inibir a construção de parâmetros sociais, ambientais, sanitários e culturais direcionadores do desenvolvimento econômico e tecnológico. (Porto, 2005)

12 Justiça ambiental Entendido por um conjunto de princípios e práticas que asseguram que nenhum grupo social, seja ele étnico, racial, de classe ou gênero, suporte uma parcela desproporcional das conseqüências ambientais negativas de operações econômicas, decisões de políticas e de programas federais, estaduais, locais, assim como da ausência ou omissão de tais políticas, assegurando assim tanto o acesso justo e eqüitativo aos recursos ambientais do país, quanto o acesso amplo às informações relevantes que lhes dizem respeito e favorecendo a constituição de movimentos e sujeitos coletivos na construção de modelos alternativos e democráticos de desenvolvimento. Rede Brasileira de Justiça Ambiental: articulação entre movimentos organizados, entidades e grupos de pesquisadores engajados a partir da emergência de conflitos sócio-ambientais. Funciona desde

13 OS TERRITÓRIOS RURAIS COMO ESPAÇOS DE DISPUTA POR MODELOS ALTERNATIVOS DE OCUPACAO E USO DO TERRITORIO: AS LUTAS PELA DE PRESERVAÇÃO E PELO DIREITOS DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS Território rural: reflete as disputas e tensões entre os diferentes projetos de ocupação, preservação e uso da terra e dos recursos naturais. É o espaço dos territórios indígenas, extrativistas, de quilombolas, pescadores e outras populações tradicionais, as quais cada vez mais se organizam, afirmam suas identidades e atuam na defesa de seus interesses. É também o território dos conflitos agrários e dos projetos de agricultura familiar e agroecologia. São neles que se encontram os principais ecossistemas em ameaça, como a floresta amazônica, o cerrado, o pantanal, os manguezais, o que ainda restou de mata atlântica, as bacias hidrográficas e as nascentes de seus rios. A luta pela preservação destes territórios tem aproximado algumas entidades ambientalistas para além de uma visão estritamente conservacionista, articulando ecologismo com justiça social e uma visão crítica dos grandes projetos econômicos de desenvolvimento, os quais concentram seus esforços nos benefícios de curto prazo gerados pela exploração dos recursos naturais e da terra.

14 EXEMPLOS DE CONFLITOS SÓCIO- AMBIENTAIS NOS ESPAÇOS RURAIS Conflitos relacionados aos projetos de infra-estrutura e ao modelo energético : construção de barragens e hidrelétricas na Amazônia [Rios Madeira e Xingu], Transposição do Rio São Francisco; Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Conflitos relacionados ao Agronegócio: Monoculturas do eucalipto (Rede Alerta contra o Deserto Verde) e da soja, carcinicultura no nordeste, com priorização de questões como os agrotóxicos, violência e criminalizacao dos movimentos pelas empresas ligadas ao agronegocio, conflitos fundiários, e questão do racismo ambiental diante das comunidades indígenas e de quilombolas; projetos do biocombustível e do biodiesel Conflitos relacionados à extração mineral e expansão dos pólos siderúrgico e do alumínio no Pará, Maranhão e Rio de Janeiro

15 OS TERRITÓRIOS URBANOS E AS LUTAS CONTRA AS CONTAMINAÇÕES E AS ZONAS DE SACRIFÍCIO É o espaço clássico das situações caracterizadas como de injustiça ambiental, decorrentes das atividades de expansão industrial, do consumo de massa e das contradições das cidades em expansão em sociedades marcadas pelas desigualdades. Os ambientes de trabalho, a poluição química, os acidentes ambientais, as áreas contaminadas pelo lixo urbano e industrial são as principais situações de risco e tem gerado conflitos ambientais que afetam trabalhadores e populações discriminadas que habitam as chamadas zonas de sacrifício, expressão criada por Robert Bullard, um dos teóricos da justiça ambiental nos EUA. As reações sociais a estes problemas envolvem diferentes tipos de mobilização e níveis de organização por parte dos movimentos e dos atores políticos vitimizados.

16 EXEMPLOS DE CONFLITOS SÓCIO- AMBIENTAIS NOS ESPAÇOS URBANOS Contaminação pelo amianto, associação de vítimas (ABREA)e a luta pelo banimento do amianto no Brasil Contaminação da multinacional francesa Rhodia na Baixada Santista, SP, e a criação da ACPO (Associação de Combate aos POPs). A luta pela segurança química, contra a incineração de o comércio de resíduos (luta contra a importação de pneus usados da Europa). Múltiplos casos emergem mas não se traduzem em conflitos pela incapcidade das populações vulneráveis atingidas se mobilizarem e atuarem politicamente na defesa de suas causas. Exemplo importante são as populações em áreas de favelas nas regiões metropolitanas.

17 Sugestões de Referências Bibliográficas Acselrad H, Herculano S & Pádua JA Justiça Ambiental e Cidadania. Ed. Relume- Dumará, Rio de Janeiro, 312 pp. Bullard R Dumping in Dixie: Race, Class and Environmental Quality. Boulder Westview Press, 247 pp Conti L Ecologia, capital, trabalho e ambiente. Ed. Hucitec, São Paulo. Freitas CM Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. Ciência&Saúde Coletiva 8(1): Freitas CM Porto MF. Saúde, ambiente e desenvolvimento. Editora FIOCRUZ, M Gonigle RM Ecological economics and political ecology: towards a necessary synthesis. Ecological Economics 28: Martinez-Alier J The environmetalism of the poor: a study of ecological conflicts and valuation. Edward Elgar Press, Cheltenham, 325 pp. O Connor M Is capitalism sustainable? Political Economy and the Politics of Ecology. Guilfort, New York, 284 pp. Pádua JÁ Um Sopro de Destruição: Pensamento, Política e Crítica Ambiental no Brasil Escravista 1786/1888. Jorge Zahar Editor, 318p. Porto, M.F.S. Saúde do Trabalhador e o Desafio Ambiental: Contribuições do Enfoque Ecossocial, da Ecologia Política e do Movimento pela Justiça Ambiental. Ciência & Saúde Coletiva,10: , Porto MF. Por uma Ecologia Política dos Riscos: princípios para integrar o local e o global na promoção da saúde e da justiça ambiental.

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