Usabilidade dos sites de instituições públicas. Qual o tempo médio de um utilizador com deficiência, de aceder a um serviço público através da web?

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1 Usabilidade dos sites de instituições públicas Qual o tempo médio de um utilizador com deficiência, de aceder a um serviço público através da web? Equipa G_I de Outubro de 2010

2 Projecto FEUP Relatório Usabilidade dos sites de instituições públicas Qual o tempo médio de um utilizador com deficiência, de aceder a um serviço público através da web? Relatório realizado no âmbito da unidade curricular Projecto FEUP, do 1º semestre do 1º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação e Mestrado Integrado em Engenharia Industrial e Gestão - Diogo Pinto @fe.up.pt - Eduardo Fernandes @fe.up.pt - Fernando Oliveira @fe.up.pt - Joana Oliveira @fe.up.pt - Nuno Vasconcelos @fe.up.pt - Pedro Pinhao @fe.up.pt - Rui Couto @fe.up.pt Coordenador: Prof. António Coelho Supervisor: Prof. António Pereira Monitor: João Pedro Correia 21 de Outubro de

3 Resumo Pretende-se determinar e apresentar o tempo médio que um utilizador portador de deficiência física necessita para aceder a um serviço público através da Web. Para tal, recorreu-se à concretização e estudo de simulações, com vista a reconhecer mais facilmente os aspectos positivos e negativos. Os testes realizados consistiram na aplicação, nos diferentes sítios públicos, de limitações físicas que perturbassem a normal utilização dos seus conteúdos online. São exemplos de simulações efectuadas o acesso a uma página utilizando apenas o rato ou teclado, ou ainda a visualização de um documento com ampliação de 400%, situações que podem conduzir a uma navegação mais demorada, embora tais dificuldades não impossibilitem o acesso às funcionalidades do mesmo. Um processo que é rápido e prático em condições normais, pode demorar muito mais tempo se a acessibilidade do website não estiver optimizada. A realização deste estudo permitiu apurar diferenças nos tempos de acesso de um utilizador com deficiência em relação a um utilizador comum ; averiguar dificuldades com que os portadores de deficiência se deparam na utilização de um sítio público e, por outro lado, identificar alguns mecanismos, aplicações e técnicas demonstradas por estes mesmos sites que facilitam a sua acessibilidade. 3

4 Lista de abreviaturas Web World Wide Web ou Rede de Alcance Mundial ; WAI Web Accessibility Initiative ou Iniciativa da Acessibilidade da Internet ; W3C World Wide Web Consortium ou Consórcio da Rede de Alcance Mundial (consórcio formado por instituições comerciais e educacionais, com o objectivo de definir padrões para as respectivas áreas relacionadas com a World Wide Web ); WCAG 1.0 Web Content Accessibility Guidelines 1.0; FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 4

5 Agradecimentos A equipa agradece toda a formação recebida pelos palestrantes durante a semana de recepção, nomeadamente, ao Prof. José M. Martins Ferreira, à Dra. Ana Azevedo, e também ao Coordenador do projecto, Prof. António Coelho, ao Supervisor, Prof. António Pereira e ao Monitor, aluno João Pedro Correia pelo apoio prestado ao longo do projecto. 5

6 Índice RESUMO... 3 LISTA DE ABREVIATURAS... 4 AGRADECIMENTOS... 5 ÍNDICE... 6 LISTA DE IMAGENS... 7 LISTA DE TABELAS... 8 LISTA DE GRÁFICOS... 9 INTRODUÇÃO PROBLEMA TEORIA E TÉCNICA MÉTODOS E MATERIAIS O SÍTIO DA FEUP (INCLUI O MOODLE) O SÍTIO DAS FINANÇAS O SÍTIO DA SEGURANÇA SOCIAL RESULTADOS SITUAÇÃO NORMAL (SEM LIMITAÇÃO) SITUAÇÃO LIMITADA AMPLIAÇÃO A 400% SITUAÇÃO LIMITADA USO DO RATO SITUAÇÃO LIMITADA USO DO TECLADO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 Lista de imagens Imagem 1 - Página da FEUP - Passo final da actividade proposta.. 16 Imagem 2 - Página do Moodle - Passo final da actividade proposta.. 17 Imagem 3 - Página das Finanças - Passo final da actividade proposta.. 17 Imagem 4 - Página da Segurança Social - Passo final da actividade proposta. 18 Imagem 5 - Página da Segurança Social Visualização do problema relativo à ajuda contextual.. 29 Imagem 6 - Página da Segurança Social Visualização da acessibilidade do recurso.. 30 Imagem 7 - Página das Finanças Visualização da extensa e confusa lista de itens Imagem 8 - Página da FEUP Visualização da extensão da informação e da fraca legibilidade dos itens. 32 Imagem 9 - Página da FEUP Visualização do mapa da FEUP Imagem 10 - Página da FEUP Visualização da ajuda contextual do sítio FEUP Imagem 11 - Página das Finanças Visualização da colocação do logo WAI Imagem 12 - Página da Segurança Social Visualização da colocação do logo WAI

8 Lista de tabelas Tabela 1 - Situação normal Tabela 2 - Situação limitada (ampliação a 400%) Tabela 3 - Média e desvio-padrão dos dados da Tabela Tabela 4 - Situação limitada (uso do rato).. 23 Tabela 5 - Média e desvio-padrão dos dados da Tabela Tabela 6 - Situação limitada (uso do teclado).. 24 Tabela 7 - Média e desvio-padrão dos dados da Tabela

9 Lista de gráficos Gráfico 1 - Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (ampliação). 22 Gráfico 2 - Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (uso do rato)..24 Gráfico 3 - Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (uso do teclado)...25 Gráfico 4 - Gráfico final, reunindo todos os resultados mais significativos.26 9

10 Introdução A concepção de um website é um trabalho complexo, que requer extrema atenção não só ao seu conteúdo, mas essencialmente à forma como este é apresentado ao utilizador. Os problemas de acessibilidade inerentes à criação de um sítio na Web levantam-se, entre outros, quando são considerados utilizadores que operam e navegam com realidades díspares à do denominado utilizador comum, nomeadamente, os utilizadores: Portadores de problemas auditivos, visuais e motores, ou mesmo carências psico-cognitivas; Com incapacidade para utilizar dispositivos de input comuns, como, por exemplo, o rato e/ou o teclado; Com desconhecimento ou baixo nível de entendimento sobre a língua/linguagem em que o site/documento está escrito. Os criadores de uma página ou documento Web são forçados, portanto, a considerar todas estas situações durante o desenvolvimento do projecto. Na maioria das ocasiões, e embora os pontos a ter em atenção sejam inúmeros (alguns dos quais listados acima), pequenas alterações a nível da facilidade de acesso permitem, normalmente, satisfazer as carências de vários conjuntos. Assim, torna-se um foco principal do nosso trabalho identificar quais as pequenas alterações a ser incluídas nos websites, que muito simplificam a navegação de pessoas portadoras de limitações físicas ou psico-cognitivas. Durante o trabalho apresentam-se, para os websites em estudo: - as restruturações relativamente simples que podem ser feitas; - as críticas às características que prejudicam bastante a navegação. 10

11 Problema São várias as dificuldades com as quais um utilizador com deficiência se depara quando navega na Web, podendo muitas ser resolvidas com soluções simples. No trabalho, pretendemos verificar até que ponto os sites de algumas instituições públicas estão adaptados para pessoas incapacitadas, tentado identificar potencialidades e oportunidades de resolução das mesmas. O problema é que, além dessas limitações mais aparentes, existem outras barreiras que não são assim tão óbvias e, por isso, não foram detectadas/incluídas neste estudo. Como realçou o criador da World Wide Web : The power of the Web is in its universality. Access by everyone regardless of disability is an essential aspect. Tim Berners-Lee, W3C Director and inventor of the World Wide Web A Web deve ser um local acessível a todos. A sua acessibilidade por todas as pessoas, apesar das suas deficiências, é um aspecto essencial. Nenhum dos elementos do grupo tem deficiências, logo as simulações são mais complicadas de ser feitas, já que os tempos obtidos não são tempos completamente reais e imparciais. É um dos nossos objectivos, a resolução deste obstáculo, pela imitação e simulação extrema das limitações das pessoas incapacitadas. Desde modo, foram escolhidas, para as simulações de acesso, a utilização de apenas o rato ou apenas o teclado e ainda a ampliação da página com zoom a 400% (quatro vezes). 11

12 Teoria e técnica O crescente ritmo de divulgação da informação tornou imperativo a adaptação dos sítios Web a necessidades especiais. Os programadores de sítios Web têm de adaptar os seus projectos, para que estes possam dar resposta a indivíduos com realidades muito diferentes e que estão no mesmo direito de aceder à Web com a eficácia equivalente a todas as outras pessoas sem limitações. Existe um conjunto de regras definidas pela WAI (Web Accessibility Initiative Iniciativa da Acessibilidade da Internet) promovida pelo W3C (World Wide Web Consortium) que definem as características de um sítio para ter o carimbo WAI, autodenominando-se como acessível para pessoas com limitações, por obedecer a um conjunto de normas específicas. Este conjunto de regras são as Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web (Web Content Accessibility Guidelines [1] ). Estas normas centram-se na questão de acessibilidade e apresentam possíveis alternativas que podem solucionar problemas para pessoas limitadas. As normas pretendem transformar gradualmente os sítios inacessíveis em sítios acessíveis tornando o conteúdo incompreensível para uns, compreensível para todos. Directiva 1 Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro e visual. Encontrar conteúdos que possam substituir os recursos sonoros e visuais, sem que eles percam o seu efeito e mensagem. É importante arranjar, por exemplo, conteúdos textuais que substituam imagens e possam ser interpretados por sintetizadores de voz e tradutores para braille. Não obstante, o conteúdo visual e sonoro deve ainda existir para pessoas que tenham o entrave de não conseguir obter a informação textual. Directiva 2 Não recorrer apenas à cor. Certificar-se de que os elementos ficam legíveis quando vistos sem cor. A cor não pode ser utilizada como forma exclusiva de transmitir conteúdo, já que impossibilita a obtenção de informação por parte de pessoas que não as consigam distinguir. Além 12

13 disso utilizar cores incorrectamente, por exemplo, cor de fundo e de primeiro plano pouco contrastantes, dificulta a visualização de conteúdos. Directiva 3 Utilizar correctamente anotações e folhas de estilo. Os documentos devem ser constituídos por elementos estruturais adequados. A apresentação deve ser feita através de folhas de estilo (e não com elementos de apresentação e atributos). A utilização incorrecta dos elementos estruturais dificulta a acessibilidade. Directiva 4 Utilizar anotações que facilitem a pronúncia e a interpretação de abreviaturas ou texto em língua estrangeira. Devem ser utilizadas anotações que permitam a sistemas automatizados de sintetização de voz adaptar-se e fazer a correcta pronúncia da língua. Devem haver anotações relativas às abreviações, para que estas possam ser lidas por extenso. Directiva 5 Assegurar que as tabelas têm as anotações necessárias para poderem ser transformadas harmoniosamente por navegadores acessíveis e outros agentes do utilizador. Directiva 6 Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam transformadas harmoniosamente. Esta directiva consiste na manutenção da acessibilidade dos sítios online, mesmo quando as tecnologias mais recentes (implementadas pelos programadores para dar solução a outros problemas) não são suportadas ou foram desactivadas. Directiva 7 Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do conteúdo. Neste ponto encoraja-se à criação de mecanismos que possam parar/pausar o movimento, intermitência, desfile ou actualização automática de objectos ou páginas. A falta destes mecanismos pode implicar um aumento da dificuldade de acesso aos recursos, já que os utilizadores podem não possuir uma fluidez de movimentos que lhes permita interagir com as animações. 13

14 Directiva 8 Assegurar a acessibilidade directa de interfaces do utilizador integradas. Facilitar a navegação por parte de utilizadores que usem métodos menos convencionais de navegação. Por exemplo, utilização de apenas o teclado, apenas o rato ou então a verbalização do(s) texto(s) seleccionados. Directiva 9 Pautar a concepção pela independência face a dispositivos. Permitir a activação de elementos da página através de métodos menos convencionais de input de dados. O utilizador deve poder utilizar o rato, o teclado ou até mesmo, a voz, para controlar os recursos da página que visita. Directiva 10 Utilizar soluções de transição. A retro compatibilidade para com navegadores ou sistemas de apoio mais antigos deve ser garantida. Directiva 11 Utilizar as tecnologias e directivas do W3C, já que as soluções do W3C possuem funções de acessibilidade integrada, além disso as especificações W3C fazem parte das fases iniciais de projectos, para garantir que a acessibilidade é levada a sério no desenvolvimento e, por fim, as especificações W3C são discutidas abertamente no panorama informático. Por exemplo, formatos em.pdf ou Shockwave, exigem suplementos que impedem a visualização de conteúdos por parte de métodos incomuns de acesso. Se a informação estiver disponível em HTML ou CSS, de acordo com as directivas W3C, será muito mais fácil a divulgação dos dados para os utilizadores limitados. Directiva 12 Fornecer contexto e orientações. Complementar as páginas Web com dados que contenham orientações e explicação de contextos para que os utilizadores compreendam as páginas na sua totalidade. Directiva 13 Fornecer mecanismos de navegação claros. Os mecanismos de navegação são essenciais para um sítio que pretenda manter um nível de organização aceitável. Passando muito mais além da acessibilidade, um sítio tem de ser facilmente navegável, intuitivo. Tal consegue-se pela utilização de recursos, como, por exemplo, mapa do sítio. Directiva 14 Assegurar a clareza e simplicidade dos documentos. 14

15 Pensar e transmitir com clareza as ideias. Utilizar linguagem acessível, gráficos fáceis de compreender e utilização de paginação para assegurar a clareza do documento. De notar que: Estas directivas não visam de modo algum restringir a utilização de imagem, vídeo, etc., por parte dos produtores de conteúdo; antes explicam como tornar o conteúdo de multimédia mais acessível a um público mais vasto. [1]. 15

16 Métodos e materiais A investigação proposta na actividade teve como material principal o computador e a internet, como meios de investigação e simulação das limitações. Apresentam-se e justificam-se os sítios públicos-alvo de estudo: O sítio da FEUP (inclui o Moodle) O site da FEUP foi escolhido por ser o site de uso diário, pelos alunos da Faculdade de Engenharia, sendo um sítio de uma instituição pública, é passível de estudo. Imagem 1. Página da FEUP - Passo final da actividade proposta: Consulta do Horário. Escolheu-se o Moodle porque como plataforma de aprendizagem que é, deve estar disponível a qualquer pessoa, com ou sem deficiência, senão será mais difícil a umas pessoas do que a outras aprender na faculdade. 16

17 Imagem 2. Página do Moodle - Passo final da actividade proposta: Leitura de um recurso no Moodle. O sítio das Finanças O site das Finanças foi escolhido porque cada cidadão português tem que executar acções dentro do mesmo, e sendo este um público muito vasto, pessoas com dificuldades motoras ou sensoriais também se apresentam em grande número. Imagem 3. Página das Finanças - Passo final da actividade proposta: Consulta de património (veículos e prédios). Apresenta-se o grafismo principal da página das Finanças. 17

18 O sítio da Segurança Social Outra selecção foi a Segurança Social, mais propriamente a Condição de recursos, acção obrigatória desde 2010, que apenas pode ser executada online. Sendo obrigatória, a má construção site podia dificultar a vida de muitas pessoas, já que quaisquer prestações da Segurança Social seriam suspensas. Tendo em conta que muitos utilizadores com limitações recebem subsídios devido a essas mesmas características incapacitantes, um site pouco acessível acarretaria muitos problemas. Imagem 4. Página da Segurança Social - Passo final da actividade proposta: Preenchimento da Condição de Recursos. Apresenta-se o grafismo principal da página da Segurança Social. De notar, que cada sítio fez parte, por si só, de uma simulação isolada, não tendo ocorrido o somatório de tempos com mais nenhuma actividade, à excepção, do acesso à página da FEUP e ao Moodle que decorreu numa só simulação. 18

19 Ao total, foram efectuadas sete simulações para cada serviço/sítio, em cada limitação. Assim, por cada limitação, fizeram-se 21 simulações. E, no total, fizeram-se 64 simulações, dado que foi feita uma simulação-padrão, para simular o tempo de acesso de um utilizador normal (sem limitações). Apenas foi feita uma simulação, pelo facto deste ponto servir como forma de realçar os resultados do nosso trabalho, mas não fazer parte significativa do mesmo. Para tornar as simulações mais reais, houve a leitura de todos os textos associados à actividade em execução, o que aconteceria numa situação real. Além disso, no caso de preenchimento de formulários e no caso de leitura de textos, foram todos preenchidos e lidos de igual forma, no decorrer de todas as simulações pretendidas. No sítio da Segurança Social, no serviço de preenchimento da Condição de Recursos, leu-se também a ajuda contextual, disponível, referente aos vários itens a ser preenchidos. No sítio das Finanças, também tentamos ler toda a ajuda contextual que estava disponível, sendo esta muito escassa e de difícil acesso. No sítio da FEUP e Moodle, acedemos à ajuda contextual sempre que possível. De notar que o sítio Moodle não dispunha de uma grande quantidade de ajuda contextual. Utilizámos as ferramentas de acessibilidade do sistema operativo, nomeadamente, do Windows, e utilizámos o rato e o teclado de uma forma isolada, em diferentes simulações. A utilização das ferramentas de acessibilidade do Windows passou pelo uso da lupa e do teclado no ecrã. A lupa serviu para activar a amplificação a 400%, durante toda actividade e não havia limitações a nível de utilização do teclado e do rato. Assim, com a lupa a ser utilizada, em ecrã inteiro, iniciámos a navegação pelos sítios propostos. Sempre que exigido o ecrã foi deslocado para permitir a leitura de todo o texto. 19

20 A utilização de apenas o rato envolveu uma ferramenta de acessibilidade presente no Windows, o teclado no ecrã. Sem esta, devido à falta de teclados virtuais nos sítios-teste, seria impossível concluir as simulações. Com esta simulação, acedeu-se aos websites utilizando apenas o rato e o teclado no ecrã, que por sua vez, era utilizado apenas pelo rato, o que valida a sua utilização. Novamente cada simulação foi levada até ao fim, lendo todos os textos e seguindo os mesmos passos que foram tomados na execução das simulações anteriores. Por fim, a utilização de apenas o teclado, não exigiu acesso a nenhum recurso particular do Windows. 20

21 Resultados Situação normal (sem limitação) Actividade Segurança Social - Condição de Recursos Finanças - Consultar prédios e automóveis FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle Tempo 06min:40s 04min:05s 08min:30s Tabela 1. Situação normal. Situação limitada ampliação a 400% Actividade Segurança Social - Condição de Recursos Finanças - Consultar prédios e automóveis FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 12min:43s 13min:12s 13min:18s 12min:07s 14min:08s 14min:01s 13min:27s 06min:47s 07min:11s 07min:05s 07min:01s 07min:24s 07min:27s 07min:13s 12min:14s 13min:17s 13min:08s 13min:22s 13min:03s 12min:30s 12min:46s Tabela 2. Situação limitada (ampliação a 400%). 21

22 Actividade Média Desvio - padrão Segurança Social - Condição de Recursos 13min:17s 4,89E-04 Finanças - Consultar prédios e automóveis 07min:10s 1,59E-04 FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 12min:54s 2,92E-04 Tabela 3. Média e desvio-padrão dos dados da Tabela 2. 00:14:24 Zoom 4x 00:12:58 00:11:31 00:10:05 00:08:38 00:07:12 00:05:46 00:04:19 Tempos Normais Média 00:02:53 00:01:26 00:00:00 06:40 13:17 04:05 07:10 08:30 12:54 Segurança Social Finanças FEUP e Moodle Gráfico 2. Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (ampliação). 22

23 Situação limitada uso do rato Actividade Segurança Social - Condição de Recursos Finanças - Consultar prédios e automóveis em nome da pessoa FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 07min:50s 06min:58s 07min:20s 07min:50s 07min:35s 08min:57s 07min:24s 04min:03s 03min:47s 04min:05s 04min:36s 05min:44s 05min:05s 05min:40s 08min:40s 08min:50s 09min:36s 08min:41s 09min:25s 08min:59s 08min:51s Tabela 4. Situação limitada (uso do rato). Actividade Média Desvio - padrão Segurança Social - Condição de Recursos 07min:42s 4,37E-04 Finanças - Consultar prédios e automóveis 04min:43s 5,53E-04 FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 09min:00s 2,53E-04 Tabela 5. Média e desvio-padrão dos dados da Tabela 4. 23

24 00:10:05 Utilizando o rato 00:08:38 00:07:12 00:05:46 00:04:19 00:02:53 Tempos Normais Média 00:01:26 00:00:00 06:40 07:42 04:05 04:43 08:30 09:00 Segurança Social Finanças FEUP e Moodle Gráfico 2. Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (uso do rato). Situação limitada uso do teclado Actividade Segurança Social - Condição de Recursos Finanças - Consultar prédios e automóveis FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 08min:42s 10min:02s 10min:40s 10min:27s 10min:50s 11min:45s 10min:50s 07min:40s 06min:30s 06min:27s 06min:14s 05min:23s 06min:45s 07min:20s 09min:37s 09min:48s 09min:20s 09min:05s 09min:40s 08min:57s 08min:40s Tabela 6. Situação limitada (uso do teclado). 24

25 Actividade Média Desvio - padrão Segurança Social - Condição de Recursos 10min:28s 6,51E-04 Finanças - Consultar prédios e automóveis 06min:37s 5,18E-04 FEUP - Consultar horário e aceder ao Moodle 09min:18s 2,91E-04 Tabela 7. Média e desvio-padrão dos dados da Tabela 6. 00:11:31 Utilizando o teclado 00:10:05 00:08:38 00:07:12 00:05:46 00:04:19 Tempos Normais Média 00:02:53 00:01:26 00:00:00 06:40 10:28 04:05 06:37 08:30 09:18 Segurança Social Finanças FEUP e Moodle Gráfico 3. Comparação gráfica entre os tempos de acesso normais e os tempos de acesso com a limitação (uso do teclado). 25

26 00:14:24 Gráfico comparativo 00:12:58 00:11:31 00:10:05 00:08:38 00:07:12 00:05:46 00:04:19 Zoom Rato Teclado Tempo normal 00:02:53 00:01:26 00:00:00 13:17 07:42 10:28 06:40 07:10 04:43 06:37 04:05 12:54 09:00 09:18 08:30 Segurança Social Finanças FEUP e Moodle Gráfico 4. Gráfico final, reunindo todos os resultados mais significativos. 26

27 Discussão Na tabela 1 temos a simulação de acesso de uma pessoa sem qualquer limitação. Assim, uma pessoa sem limitações, ao aceder ao sítio da Segurança Social, e preenchendo a Condição de Recursos, demorou cerca de 6 minutos e 40 segundos. Já o acesso ao sítio das Finanças, para consultar as posses prediais e de veículos, demorou cerca de 4 minutos e 5 segundos. Por fim, a consulta do horário pelo website da FEUP e o acesso a um recurso de uma disciplina no Moodle, demorou cerca de 8 minutos e 30 segundos. Já na tabela 2, temos a simulação com a limitação de zoom. A média dos tempos de realização para o sítio da Segurança Social foi de 13 minutos e 17 segundos. Este valor representa um aumento de quase 100%, no tempo necessário para fazer a mesma actividade. Por outro lado, o sítio das finanças exigiu, com a ampliação, em média 7 minutos e 10, o que representa um aumento de 76%, face ao tempo que demoraria a um utilizador normal. Por fim, usando a lupa, o acesso ao sítio da FEUP e ao Moodle demorou 12 minutos e 54 segundos. Em contraste, a limitação implica um aumento de 52% no tempo despendido para a actividade. Por outro lado, utilizando apenas o rato, no sítio da segurança social, em média, demorou-se 7 minutos e 42 segundos, um aumento de 16% no tempo necessário para a actividade. No sítio das finanças observa-se um aumento do tempo necessário também de 16%, já que demorou, em média, com a limitação, 4 minutos e 43 segundos. Por último, o acesso ao sítio da FEUP e ao Moodle da FEUP demorou 9 minutos, o que representa um aumento de 6% face à utilização normal. Com a limitação de utilização do teclado o sítio da Segurança Social demorou cerca de 10 minutos e 28 segundos (em média), o que é sinónimo de um aumento na ordem dos 57%, face a utilização normal do sítio. Já no sítio das Finanças demorou, em média, 6 minutos e 37 segundos. Este tempo representa um aumento de 62%. 27

28 Na última actividade, acesso à FEUP e Moodle, despendeu-se 9 minutos e 18 segundos, o que representa um aumento na ordem dos 9% no tempo necessário para uma pessoa com limitações. O desvio padrão representa a diferença entre o deficiente com mais dificuldade ou menos dificuldade e um deficiente considerado normal (encaixa-se na média). Esta diferença de tempos pretende simular o tempo entre pessoas com dificuldades motoras/sensoriais. Quanto maior for o desvio-padrão maior foi a imprecisão entre as simulações feitas, sendo por isso possível presumir que a usabilidade dos sites estudados pode variar de forma diferente de pessoa para pessoa. Os intervenientes das simulações tentaram ao máximo reproduzir as limitações apresentadas. No entanto, nenhum elemento do grupo tinha de facto uma limitação o que torna impossível viver, realmente, os problemas que muitos internautas possuem. Quanto aos resultados em si, podemos discuti-los: a maior discrepância de tempos, ou seja, a actividade que demora mais tempo a uma pessoa com limitações a executar é a Condição de Recursos da Segurança Social. De seguida o sítio das Finanças é o que demora mais tempo e, por último, o sítio da FEUP e do Moodle. Apesar destes resultados, não há garantias de que os sítios onde as discrepâncias são menores estão melhor adaptados. 28

29 Conclusões Num primeiro ponto podemos concluir que nenhum dos sítios em estudo estava completamente adaptado a necessidades especiais. Existe um problema em comum com todos os sítios que é não fornecem um teclado virtual. Crê-se, no entanto, que a razão pela qual existe este problema se baseia no excesso de dependência dos programadores e empresas nos sistemas operativos existentes no mercado, já que se pensa que grande parte dos sistemas já possuem ferramentas de acessibilidade, o que, pode, realmente, não ser verdade. Este recurso simples pode inibir o acesso de uma pessoa a um sítio Web. O único motivo pelo qual foi possível realizar as simulações foi graças aos recursos do sistema operativo, que possuía teclado virtual. Não obstante o objectivo era a análise dos sítios web e não do sistema operativo em si, daí apontamos este recurso como uma falha dos sítios analisados. Nestes casos, torna-se realmente difícil usufruir dos recursos sem uma ferramenta de input de dados. Por outro lado, e de uma forma mais específica, o sítio da segurança social, tinha boa ajuda contextual. Detalhada e de fácil acesso, no entanto, um pouco intrusiva, no ponto em que abre uma nova janela/aba, o que não é prático para pessoas que usem apenas o teclado (v. Imagem 5). Imagem 5. Página da Segurança Social Visualização do problema relativo à ajuda contextual. Pode-se ver a nova janela que é aberta, o que pode não ser acessível. 29

30 Além disso, o site é construído com cores contrastantes de boa visibilidade, com animações que são, facilmente, pausadas tornando-se mais acessíveis. A navegação foi clara e simples, estando a opção pretendida logo na página inicial (v. Imagem 6). Imagem 6. Página da Segurança Social Visualização da acessibilidade do recurso pretendido. Quanto ao sítio das Finanças temos a apontar o factor da ajuda contextual que, apesar de existente, não está distribuída e acessível da melhor forma, já que um utilizador não pode obter ajuda num processo específico, tendo antes ao seu dispor uma lista enorme de opções por onde escolher, o que, na nossa opinião se revela mais confuso (v. Imagem 7). 30

31 Imagem 7. Página das Finanças Visualização da extensa e confusa lista de itens. Em nota positiva, podemos realçar que o sítio das Finanças tem poucos menus, e uma organização simples. Não utiliza recursos (animações, por exemplo) que não possam ser interpretados de formas menos convencionais e utiliza uma linguagem acessível para todos. Não possuí texto extensivo, remetendo-se apenas para o essencial podendo desdobrar-se em informações mais detalhadas caso o utilizador o exija. Já o sítio da FEUP peca por ter uma página inicial com muitos menus e opções e por ter muita informação menos visível ou em letras mais pequenas (v. Imagem 8). 31

32 - Muita informação; - Pouco acessível; - Pouco visível Imagem 8. Página da FEUP Visualização da extensão da informação e da fraca legibilidade dos itens. Além disso, o mapa, com muitas hiperligações é um entrave a quem usa o sítio da FEUP com o teclado. O avanço é feito lentamente, passando por cada um dos blocos individualmente (usando a tecla tab do teclado), quando, na verdade o mapa deveria ser seleccionado como um todo (v. Imagem 9). Imagem 9. Página da FEUP Visualização do mapa da FEUP. Antes de se poder prosseguir para além da zona do mapa, usando a tecla tab do teclado, é necessário passar por todos os blocos constituintes da FEUP em vez de avançar todo o mapa como um todo. 32

33 No entanto, o sítio da FEUP apresenta uma ajuda contextual muito prática, já que existe em quase todas as áreas do sítio e não abre novas abas ou janelas, além de que prima por pequenas e claras descrições (v. Imagem 10). Imagem 10. Página da FEUP Visualização da ajuda contextual do sítio FEUP. Informação clara e simples. O Moodle da FEUP apresenta uma interface mais limpa e uma navegação mais simples. No entanto, peca por não possuir ajuda contextual alguma (v. Imagem 2). De notar que tanto o sítio da Segurança Social como o das Finanças possuem o logo WAI (Web Accessibility initiative), ou seja, possuem as normas definidas para um sítio dito acessível (v. Imagem 11 e 12). 33

34 Imagem 11. Página das Finanças Visualização da colocação do logo WAI. Imagem 12. Página das Finanças Visualização da colocação do logo WAI. 34

35 Nem o Moodle nem o próprio sítio da FEUP possuem esta credenciação, sendo por isso o próximo patamar a atingir para a FEUP. É realmente necessária a promoção da acessibilidade dos sítios Web. Existem muitas realidades diferentes daquela a que estamos habituados, mas a informação e oportunidades devem estar disponíveis para todos. A Internet, mais que tudo, é sinónimo de partilha, união e divulgação de conteúdos, sem limites, e para todos. 35

36 Referências bibliográficas [1] Web Content Accessibility Guidelines (consultado em 4 de Setembro de 2010) 36

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