CAP. 14 POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL. Prof. Clésio Farrapo

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1 CAP. 14 POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL Prof. Clésio Farrapo

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3 1. A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL A Constituição Federal de 1988, alega que o ambiente saudável é um direito fundamental do povo brasileiro. Desse modo, a destruição de uma nascente de rio ou a caça ilegal de animais silvestres, por exemplo, mesmo que praticadas nos limites da propriedade de um fazendeiro, por ferirem esse direito fundamental, tornaram-se infrações graves, passíveis de punições como multas de alto valor e até a prisão. O Brasil ainda está muito longe de resolver os problemas ambientais gerados pelo crescimento econômico que transformou o país, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial.

4 O Brasil se transformou em um país urbano e industrial, com cerca de um quarto da população aglomerada nas grandes cidades, nas quais a poluição do ar e a degradação dos recursos hídricos figuram como graves problemas ambientais. Ao mesmo tempo, com a construção de Brasília e de várias rodovias federais, intensificou-se o processo de expansão e ocupação do oeste e do norte do país. A Amazônia transformou-se na maior região de floresta urbanizada do mundo, uma vez que, mesmo nas áreas em que a mata foi preservada, a maioria da população vive nas cidades que surgiram ou cresceram nesse período. Os cerrados e caatingas também estão sob a ameaça da expansão da pecuária e da agricultura comercial, como a monocultura da soja.

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6 A exploração de madeira das florestas, cerrados e caatingas pode ser considerada um subproduto desse intenso processo de transformação. Em algumas cadeias produtivas, a madeira foi utilizada como recurso energético para alimentar os fornos industriais é o caso das siderúrgicas. A exploração madeireira também interessou aos circuitos econômicos da construção civil, que ergueu arranha-céus nos centros urbanos espalhados pelo país. Em consequência de todos esses processos, nunca se desmatou tanto como nos últimos 40 anos oito vezes mais do que todo o desflorestamento provocado no período colonial e imperial. Somente na década de 1990, foi destruída uma área da Floresta Amazônica equivalente a cinco vezes o território do estado do Rio de Janeiro.

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8 O ritmo do desmatamento do cerrado também é bastante elevado devido à agricultura mecanizada para a produção de grãos e a pecuária são os dois dos principais vetores do desmatamento nessa região.

9 CONEXÕES - ESCALA A soja nos cerrados brasileiros: novas regiões, novo sistema de movimentos.

10 2. A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA A conservação da natureza fez parte da agenda política da América portuguesa desde o século XVI. Ao longo do processo de colonização, as Ordenações Manuelinas, organizadas por ordem de Dom Manuel I, foram sucessivamente adaptadas à realidade ambiental do continente por meio de decretos e outros instrumentos legais que visavam proteger os recursos considerados de maior valor. Com a chegada da família real ao Rio de Janeiro em 1808, o Brasil recebeu uma serie de investimentos no campo cultural e científico. Em 1876, o engenheiro André Rebouças apresentou a primeira proposta de criação de parques nacionais no Brasil. Rebouças defendia a criação de um parque nacional na ilha do Bananal e propunha também um parque no Paraná.

11 A despeito desses pioneiros, a atuação do poder público na proteção do meio ambiente permaneceria durante muito tempo limitada pelo direito de propriedade em vigor no país, que garantia aos donos da terra poderes plenos é irrestritos, inclusive no que dizia respeito à devastação. Os raros códigos estaduais de proteção às florestas que foram aprovados tiveram pouca ou nenhuma eficácia prática.

12 2.1. O Código Florestal e o Código das Águas Os primeiros passos foram dados na década de 1930 com a promulgação do Código Florestal e do Código de Águas, ambos publicados em 1934, com força de lei federal. Pela primeira vez, foram estabelecidos limites de uso dos recursos naturais, mesmo no interior de uma propriedade privada. De acordo com o Código Florestal, os proprietários não poderiam desmatar mais do que três quartos das florestas presentes em suas terras, e eram obrigados a preservar integralmente as matas de galerias e a cobertura vegetal nativa nas Áreas de Preservação Permanente (APP).

13 CONEXÕES - POLÍTICAS A polêmica legislação ambiental de Santa Catarina.

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15 O Código de Águas, por sua vez, definiu o caráter público das águas superficiais brasileiras e estabeleceu regras para exploração dos recursos hídricos para o abastecimento, a irrigação, a navegação, os usos industriais e a geração de energia. De acordo com ele, a utilização de grandes volumes de água para a agricultura ou para a indústria está sujeita à autorização do poder publico, que a concede mediante a garantia de restabelecimento do escoamento natural após o uso.

16 2.2. A criação dos parques nacionais A pressão de entidades ambientalistas tais como o Clube de Amigos da Natureza, a Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro e a Sociedade dos Amigos das Árvores foi muito importante para a criação dos primeiros parques nacionais do Brasil. Em 1937, uma lei federal criou o Parque Nacional do Itatiaia, na divisa entre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Dois anos mais tarde, seriam criados outros dois parques com objetivos similares: O Parque Nacional da Serra dos Órgāos, no norte do Rio de Janeiro, e o de Iguaçu, no Paraná. Os códigos federais, contudo, não foram suficientes para deter a devastação dos ecossistemas florestados e dos recursos hídricos no Brasil, principalmente porque algumas de suas cláusulas jamais saíram do papel,. É o caso, por exemplo, da Guarda Florestal, que sequer chegou a ser constituída.

17 Em 1965, o Código Florestal foi finalmente reformulado. O novo código manteve muitos dos vícios da legislação anterior, mas, pela primeira vez, as unidades de conservação foram separadas em duas grandes categorias: as de uso indireto, e as de uso direto. Na primeira categoria, estavam os parques nacionais e as reservas biológicas; na segunda, as florestas nacionais.

18 2.3. Novos rumos As contradições da política ambiental só seriam parcialmente amenizadas com a promulgação, em 1981, da Política Nacional de Meio Ambiente, que integrou as esferas federal, estadual e municipal em um Sistema Nacional do Meio Ambiente. Esse sistema unificado criou o Conselho Nacional do Meio Ambiente. Em 1989, foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que englobou a Sema e o IBDF, tornando-se o principal órgão executor da política ambiental do governo federal. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) nasceria em 1992.

19 2.4. Políticas regulatórias e estruturadoras A década de 1930 foi o marco inicial de uma ação mais sistemática do poder publico. É dessa época o conjunto de políticas regulatórias, ou seja, o corpus legal (normas, regimentos, leis) que constitui os primeiros códigos ambientais brasileiros bem como um conjunto de políticas estruturadoras, que incluem a criação de parques nacionais. O ano de 1988 é outro marco importante no desenvolvimento das políticas ambientais no Brasil. Nesse ano, a promulgação da nova Constituição federal significou um avanço no campo das políticas regulatórias, uma vez que o artigo constitucional 255 enfatizou a importância da manutenção de um ambiente saudável para a vida do brasileiro. Desse modo, a Constituição de 1988 abriu caminho para a ampliação da participação social no controle e na gestão da política ambiental, por meio de vários conselhos e comitês com ampla representação da sociedade civil.

20 3. O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO A consolidação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Brasil, aprovado em julho de 2000, é uma das mais importantes diretrizes da agenda ambiental brasileira. O SNUC pretende articular todas as Unidades de Conservaçāo (UC) estabelecidas no território brasileiro em torno de diretrizes, objetivos e princípios comuns. A partir de agosto de 2007, essas unidades passaram a ser administradas pelo mais novo órgão criado pelo governo federal, o instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, uma autarquia diretamente vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e ao Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). De modo similar ao Código Florestal, o SNUC separa as Unidades de Conservaçāo brasileiras em duas grandes categorias de manejo: as Unidades de Proteçāo integral e as Unidades de Uso Sustentável.

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22 3.1. Unidade de Proteção Integral As Unidades de Proteção lntegral têm como objetivos gerais a preservação da biodiversidade, a realização de pesquisas científicas e o lazer, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais. Esse grupo é composto pelas seguintes categorias de manejo: Estação ecológica Destina-se à pesquisa científica. É vedada à visitação pública, exceto para atividade educacional. Reserva biológica Destina-se à preservação integral dos atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta. É vedada à visitação pública, exceto para atividade educacional. Parque (nacional, estadual ou municipal) Destina-se à preservação de ecossistemas naturais de grande beleza cênica, à pesquisa científica, à realização de atividades de educação ambiental, de turismo ecológico e de lazer. Deve ser aberto à visitação pública, mas de acordo com as normas e os horários de funcionamento estabelecidos no plano de manejo.

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24 Monumento natural Destina-se à preservação de sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica. Deve ser aberto à visitação publica. Refúgio da vida silvestre Destina-se à proteger ambientes naturais nos quais se assegurem a existência e a reprodução de espécies da flora e da fauna. Deve ser aberto à visitação publica.

25 3.2. Unidade de Uso Sustentável As Unidades de Uso Sustentável, por sua vez, têm como objetivo geral compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcelas de seus recursos naturais. Nesse grupo, estão presentes as seguintes categorias de manejo: Área de proteção ambiental Destina-se a disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais em áreas relativamente extensas do território nacional. Área de relevante interesse ecológico Destina-se a manter os ecossistemas naturais em áreas relativamente reduzidas, com pouca ocupação humana, que abriguem exemplares raros da biota regional ou dotadas de características naturais consideradas extraordinárias.

26 Floresta (nacional, estadual ou municipal) - Destina-se à exploração sustentável dos recursos florestais em áreas com predominância de cobertura vegetal nativa. Reserva extrativista Destina-se à exploração por parte das populações extrativistas tradicionais e à proteção dos modos de vida e cultura dessas populações. Reserva da fauna Destina-se aos estudos técnicos e científicos sobre o manejo dos recursos da fauna, em áreas com populações animais aquáticas e terrestres. Reserva de desenvolvimento sustentável Destina-se a valorizar e conservar as técnicas de manejo das populações tradicionais e assegurar as condições para a melhoria da qualidade de vida dessas populações. Reserva particular do patrimônio natural Destina-se a conservar a diversidade biológica em áreas privadas, mediante compromisso assumido entre o órgão ambiental e o proprietário, que fica isento do imposto Territorial Rural.

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28 3.3. Manejo sustentável e ocupação Para garantir o intercâmbio genético e reforçar o sistema das UCs, o IBAMA pretende ainda instalar corredores ecológicos, no interior dos quais seriam tomadas medidas tanto de preservação da fauna e da flora quanto de manejo sustentável dos ecossistemas. Sete desses corredores já estão em fase de implantação: cinco na Amazônia e dois na Mata Atlântica.

29 A realidade das UCS brasileiras é bem precária. De acordo com o SNUC, todas as Unidades de Proteção integral devem estar instaladas em áreas de domínio público, e muitas delas não admitem sequer visitantes, menos ainda moradores. A maioria delas se estende sobre verdadeiros mosaicos patrimoniais. Os parques nacionais estadunidenses, nos quais os legisladores brasileiros se inspiraram, cumprem efetivamente uma função importante como alternativa de lazer para as populações urbanas. A maior parte dos parques brasileiros, porém, está fechada para visitantes devido à precariedade das instalações implantadas. Mesmo aqueles que funcionam apresentam problemas crônicos de falta de estrutura, como trilhas mal sinalizadas e ausência de monitores adequadamente treinados.

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