CAP. 14 POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL. Prof. Clésio Farrapo
|
|
- Vasco Botelho Osório
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAP. 14 POLÍTICAS AMBIENTAIS NO BRASIL Prof. Clésio Farrapo
2
3 1. A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL A Constituição Federal de 1988, alega que o ambiente saudável é um direito fundamental do povo brasileiro. Desse modo, a destruição de uma nascente de rio ou a caça ilegal de animais silvestres, por exemplo, mesmo que praticadas nos limites da propriedade de um fazendeiro, por ferirem esse direito fundamental, tornaram-se infrações graves, passíveis de punições como multas de alto valor e até a prisão. O Brasil ainda está muito longe de resolver os problemas ambientais gerados pelo crescimento econômico que transformou o país, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial.
4 O Brasil se transformou em um país urbano e industrial, com cerca de um quarto da população aglomerada nas grandes cidades, nas quais a poluição do ar e a degradação dos recursos hídricos figuram como graves problemas ambientais. Ao mesmo tempo, com a construção de Brasília e de várias rodovias federais, intensificou-se o processo de expansão e ocupação do oeste e do norte do país. A Amazônia transformou-se na maior região de floresta urbanizada do mundo, uma vez que, mesmo nas áreas em que a mata foi preservada, a maioria da população vive nas cidades que surgiram ou cresceram nesse período. Os cerrados e caatingas também estão sob a ameaça da expansão da pecuária e da agricultura comercial, como a monocultura da soja.
5
6 A exploração de madeira das florestas, cerrados e caatingas pode ser considerada um subproduto desse intenso processo de transformação. Em algumas cadeias produtivas, a madeira foi utilizada como recurso energético para alimentar os fornos industriais é o caso das siderúrgicas. A exploração madeireira também interessou aos circuitos econômicos da construção civil, que ergueu arranha-céus nos centros urbanos espalhados pelo país. Em consequência de todos esses processos, nunca se desmatou tanto como nos últimos 40 anos oito vezes mais do que todo o desflorestamento provocado no período colonial e imperial. Somente na década de 1990, foi destruída uma área da Floresta Amazônica equivalente a cinco vezes o território do estado do Rio de Janeiro.
7
8 O ritmo do desmatamento do cerrado também é bastante elevado devido à agricultura mecanizada para a produção de grãos e a pecuária são os dois dos principais vetores do desmatamento nessa região.
9 CONEXÕES - ESCALA A soja nos cerrados brasileiros: novas regiões, novo sistema de movimentos.
10 2. A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA A conservação da natureza fez parte da agenda política da América portuguesa desde o século XVI. Ao longo do processo de colonização, as Ordenações Manuelinas, organizadas por ordem de Dom Manuel I, foram sucessivamente adaptadas à realidade ambiental do continente por meio de decretos e outros instrumentos legais que visavam proteger os recursos considerados de maior valor. Com a chegada da família real ao Rio de Janeiro em 1808, o Brasil recebeu uma serie de investimentos no campo cultural e científico. Em 1876, o engenheiro André Rebouças apresentou a primeira proposta de criação de parques nacionais no Brasil. Rebouças defendia a criação de um parque nacional na ilha do Bananal e propunha também um parque no Paraná.
11 A despeito desses pioneiros, a atuação do poder público na proteção do meio ambiente permaneceria durante muito tempo limitada pelo direito de propriedade em vigor no país, que garantia aos donos da terra poderes plenos é irrestritos, inclusive no que dizia respeito à devastação. Os raros códigos estaduais de proteção às florestas que foram aprovados tiveram pouca ou nenhuma eficácia prática.
12 2.1. O Código Florestal e o Código das Águas Os primeiros passos foram dados na década de 1930 com a promulgação do Código Florestal e do Código de Águas, ambos publicados em 1934, com força de lei federal. Pela primeira vez, foram estabelecidos limites de uso dos recursos naturais, mesmo no interior de uma propriedade privada. De acordo com o Código Florestal, os proprietários não poderiam desmatar mais do que três quartos das florestas presentes em suas terras, e eram obrigados a preservar integralmente as matas de galerias e a cobertura vegetal nativa nas Áreas de Preservação Permanente (APP).
13 CONEXÕES - POLÍTICAS A polêmica legislação ambiental de Santa Catarina.
14
15 O Código de Águas, por sua vez, definiu o caráter público das águas superficiais brasileiras e estabeleceu regras para exploração dos recursos hídricos para o abastecimento, a irrigação, a navegação, os usos industriais e a geração de energia. De acordo com ele, a utilização de grandes volumes de água para a agricultura ou para a indústria está sujeita à autorização do poder publico, que a concede mediante a garantia de restabelecimento do escoamento natural após o uso.
16 2.2. A criação dos parques nacionais A pressão de entidades ambientalistas tais como o Clube de Amigos da Natureza, a Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro e a Sociedade dos Amigos das Árvores foi muito importante para a criação dos primeiros parques nacionais do Brasil. Em 1937, uma lei federal criou o Parque Nacional do Itatiaia, na divisa entre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Dois anos mais tarde, seriam criados outros dois parques com objetivos similares: O Parque Nacional da Serra dos Órgāos, no norte do Rio de Janeiro, e o de Iguaçu, no Paraná. Os códigos federais, contudo, não foram suficientes para deter a devastação dos ecossistemas florestados e dos recursos hídricos no Brasil, principalmente porque algumas de suas cláusulas jamais saíram do papel,. É o caso, por exemplo, da Guarda Florestal, que sequer chegou a ser constituída.
17 Em 1965, o Código Florestal foi finalmente reformulado. O novo código manteve muitos dos vícios da legislação anterior, mas, pela primeira vez, as unidades de conservação foram separadas em duas grandes categorias: as de uso indireto, e as de uso direto. Na primeira categoria, estavam os parques nacionais e as reservas biológicas; na segunda, as florestas nacionais.
18 2.3. Novos rumos As contradições da política ambiental só seriam parcialmente amenizadas com a promulgação, em 1981, da Política Nacional de Meio Ambiente, que integrou as esferas federal, estadual e municipal em um Sistema Nacional do Meio Ambiente. Esse sistema unificado criou o Conselho Nacional do Meio Ambiente. Em 1989, foi criado o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que englobou a Sema e o IBDF, tornando-se o principal órgão executor da política ambiental do governo federal. O Ministério do Meio Ambiente (MMA) nasceria em 1992.
19 2.4. Políticas regulatórias e estruturadoras A década de 1930 foi o marco inicial de uma ação mais sistemática do poder publico. É dessa época o conjunto de políticas regulatórias, ou seja, o corpus legal (normas, regimentos, leis) que constitui os primeiros códigos ambientais brasileiros bem como um conjunto de políticas estruturadoras, que incluem a criação de parques nacionais. O ano de 1988 é outro marco importante no desenvolvimento das políticas ambientais no Brasil. Nesse ano, a promulgação da nova Constituição federal significou um avanço no campo das políticas regulatórias, uma vez que o artigo constitucional 255 enfatizou a importância da manutenção de um ambiente saudável para a vida do brasileiro. Desse modo, a Constituição de 1988 abriu caminho para a ampliação da participação social no controle e na gestão da política ambiental, por meio de vários conselhos e comitês com ampla representação da sociedade civil.
20 3. O SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO A consolidação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) no Brasil, aprovado em julho de 2000, é uma das mais importantes diretrizes da agenda ambiental brasileira. O SNUC pretende articular todas as Unidades de Conservaçāo (UC) estabelecidas no território brasileiro em torno de diretrizes, objetivos e princípios comuns. A partir de agosto de 2007, essas unidades passaram a ser administradas pelo mais novo órgão criado pelo governo federal, o instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, uma autarquia diretamente vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e ao Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama). De modo similar ao Código Florestal, o SNUC separa as Unidades de Conservaçāo brasileiras em duas grandes categorias de manejo: as Unidades de Proteçāo integral e as Unidades de Uso Sustentável.
21
22 3.1. Unidade de Proteção Integral As Unidades de Proteção lntegral têm como objetivos gerais a preservação da biodiversidade, a realização de pesquisas científicas e o lazer, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais. Esse grupo é composto pelas seguintes categorias de manejo: Estação ecológica Destina-se à pesquisa científica. É vedada à visitação pública, exceto para atividade educacional. Reserva biológica Destina-se à preservação integral dos atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta. É vedada à visitação pública, exceto para atividade educacional. Parque (nacional, estadual ou municipal) Destina-se à preservação de ecossistemas naturais de grande beleza cênica, à pesquisa científica, à realização de atividades de educação ambiental, de turismo ecológico e de lazer. Deve ser aberto à visitação pública, mas de acordo com as normas e os horários de funcionamento estabelecidos no plano de manejo.
23
24 Monumento natural Destina-se à preservação de sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica. Deve ser aberto à visitação publica. Refúgio da vida silvestre Destina-se à proteger ambientes naturais nos quais se assegurem a existência e a reprodução de espécies da flora e da fauna. Deve ser aberto à visitação publica.
25 3.2. Unidade de Uso Sustentável As Unidades de Uso Sustentável, por sua vez, têm como objetivo geral compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcelas de seus recursos naturais. Nesse grupo, estão presentes as seguintes categorias de manejo: Área de proteção ambiental Destina-se a disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais em áreas relativamente extensas do território nacional. Área de relevante interesse ecológico Destina-se a manter os ecossistemas naturais em áreas relativamente reduzidas, com pouca ocupação humana, que abriguem exemplares raros da biota regional ou dotadas de características naturais consideradas extraordinárias.
26 Floresta (nacional, estadual ou municipal) - Destina-se à exploração sustentável dos recursos florestais em áreas com predominância de cobertura vegetal nativa. Reserva extrativista Destina-se à exploração por parte das populações extrativistas tradicionais e à proteção dos modos de vida e cultura dessas populações. Reserva da fauna Destina-se aos estudos técnicos e científicos sobre o manejo dos recursos da fauna, em áreas com populações animais aquáticas e terrestres. Reserva de desenvolvimento sustentável Destina-se a valorizar e conservar as técnicas de manejo das populações tradicionais e assegurar as condições para a melhoria da qualidade de vida dessas populações. Reserva particular do patrimônio natural Destina-se a conservar a diversidade biológica em áreas privadas, mediante compromisso assumido entre o órgão ambiental e o proprietário, que fica isento do imposto Territorial Rural.
27
28 3.3. Manejo sustentável e ocupação Para garantir o intercâmbio genético e reforçar o sistema das UCs, o IBAMA pretende ainda instalar corredores ecológicos, no interior dos quais seriam tomadas medidas tanto de preservação da fauna e da flora quanto de manejo sustentável dos ecossistemas. Sete desses corredores já estão em fase de implantação: cinco na Amazônia e dois na Mata Atlântica.
29 A realidade das UCS brasileiras é bem precária. De acordo com o SNUC, todas as Unidades de Proteção integral devem estar instaladas em áreas de domínio público, e muitas delas não admitem sequer visitantes, menos ainda moradores. A maioria delas se estende sobre verdadeiros mosaicos patrimoniais. Os parques nacionais estadunidenses, nos quais os legisladores brasileiros se inspiraram, cumprem efetivamente uma função importante como alternativa de lazer para as populações urbanas. A maior parte dos parques brasileiros, porém, está fechada para visitantes devido à precariedade das instalações implantadas. Mesmo aqueles que funcionam apresentam problemas crônicos de falta de estrutura, como trilhas mal sinalizadas e ausência de monitores adequadamente treinados.
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisSistema Nacional de Unidade de Conservação
Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais
Leia maisResumo gratuito SNUC Prof. Rosenval Júnior. Olá, pessoal!
Olá, pessoal! Passando rapidinho para disponibilizar gratuitamente esse breve resumo sobre um tópico muito cobrados pela FGV no Exame de Ordem. Aproveitem e bons estudos!!! Prof. Rosenval Instagram @profrosenval
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº de 2000 e Decreto nº de 2002
DIREITO AMBIENTAL Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC-Lei nº 9.985 de 2000 e Decreto nº 4.340 de 2002 Outros temas de Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisDefinição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Leia maisECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Unidades de Conservação: aspectos legais, importância, como funciona e outras experiências. Palestrante: Eduardo de Araujo Rodrigues
Leia maisLei n.º 4.771/1965 Institui o novo Código Florestal, ainda vigente.
CÓDIGO FLORESTAL 1934 Dec. 23.793/1934 Florestas e vegetação úteis às terras que revestem são declarados bens de interesse comum de todos; Objetivo: conservação da fonte de matéria-prima e da função hidrológica
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas
Leia maisHISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
DIREITO AMBIENTAL HISTÓRICO PRINCÍPIOS AMBIENTAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL HISTÓRICO Período Pré-Colonial e Colonial 1500/1530 Exploração do Pau-Brasil e Tráfico de Animais Silvestres
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia maisBELÉM, 19 de maio de 2017
SEMINÁRIO Poluição, acidentes e multiplicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba: proteção dos direitos das populações humanas e da biodiversidade em face dos impactos de atividades industriais
Leia maisMÓDULO 1 CLASSES GERAIS
MÓDULO 1 CLASSES GERAIS Professora: Bartira Brandão da Cunha Monitora: Laís Leal Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO picasaweb.google.com/lh/photo/oftigdqe6ryxa1deq89ejg Floresta Amazônica Classe 2 -
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. RNP CREA 270649176-0 O QUE SÃO LEIS?! Palavra do verbo latino ligare, que significa "aquilo que liga", ou
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisEQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017
EQUACIONAMENTO JURÍDICO E AMBIENTAL DA RENCA VII ENCONTRO DE EXECUTIVOS DE EXPLORAÇÃO MINERAL A AGENDA MINERAL BRASILEIRA ADIMB 29 DE JUNHO DE 2017 No Brasil, prevalece um sistema desde a Constituição
Leia maisReserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo. Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado.
Reserva Legal: Compensação em Unidades de Conservação em São Paulo Análise da Resolução SMA 165/2018, sob a ótica do setor privado. Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório
Leia maisRapel comercial Plano de Manejo do MoNa Pão de Açúcar Legislação 23/07/2016
Rapel comercial Plano de Manejo do MoNa Pão de Açúcar Legislação 23/07/2016 O que é o Plano de Manejo? Lei Fed. 9.985/00 (SNUC), art. 2º, XVII: documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃO SANTANA Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Comércio
PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTÃO SANTANA Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Turismo, Indústria e Comércio Licenciamento Ambiental Local ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS IRRIGAÇÃO CÓDIGOS 111,30,
Leia maisÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA
Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
Legislação CF, art. 225, 1, 1º, incisos I, II, III e VII. Lei 6.938/1981 art. 9, VI. Lei 9.985/2000. Decreto 4.340/2002. LC 38/95 (alterada pela LC 232/2005) - artigos 32 a 38. Lei 11.516, de 28/08/2007
Leia maisUnidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental
Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas MARCO LEGAL - Art. 225
Leia maisS UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8
S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisConservação da Biodiversidade
Conservação da Biodiversidade I- Conservação in situ Estratégias para a conservação da biodiversidade: Conservação "ex-situ": proteção de espécies ou suas partes fora do ambiente natural, ou porque o ambiente
Leia maisÁreas de Alto Valor de Conservação
Mil Madeiras Preciosas ltda. Áreas de Alto Valor de Conservação Resumo para Consulta Pública Acervo Área de Manejo PWA Setor de Sustentabilidade Itacoatiara/AM- Brasil. Agosto de 2017. SOBRE ESTE RESUMO
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula 11: Conservação
Leia maisConservação da Biodiversidade Conservação in situ
Conservação da Biodiversidade Conservação in situ Estratégias para a conservação da biodiversidade: Políticas e ações institucionais: métodos que limitam ou disciplinam o uso dos recursos, através de zoneamentos,
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisUnidade. A dinâmica da natureza. As grandes paisagens da natureza. Capítulo 10. Livro: Parte I, p Tópicos do capítulo
Unidade II A dinâmica da natureza Capítulo 10 As grandes paisagens da natureza Tópicos do capítulo Biomas Ecossistemas Biomas do Mundo Biomas no território brasileiro Livro: Parte I, p. 203 4. Código Florestal
Leia maisCódigo Florestal - Lei /2012
CURSO Delegado de Polícia Civil do Estado do Pará Nº 06 DATA 31/08/2016 DISCIPLINA Direito Ambiental PROFESSOR Romeu Thomé MONITOR Thaís da Mata AULA 06 - A Legislação Brasileira Florestal, blocos 2 e
Leia maisquarta-feira, 31 de março de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (60)
quarta-feira, 31 de março de 2010 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 120 (60) DECRETO Nº 55.662, DE 30 DE MARÇO DE 2010 Cria o Parque Estadual de Itaberaba, o Parque Estadual de Itapetinga,
Leia maisÁrea de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté
Área de Proteção Ambiental das Lagoas e Dunas do Abaeté ORGANOGRAMA SEMA ORGANOGRAMA INEMA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com
Leia maisPanorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo.
Panorama sobre as Unidades de Conservação do município de São Paulo. Julia da Silva Vilela - Bióloga Divisão de Unidades de Conservação e Proteção da Biodiversidade e Herbário - DEPAVE-8/SVMA São Paulo,
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisLEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999
LEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE 1999 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina
Leia maisI.6. ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI. I.6.1. Introdução
304 I.6. ÁREAS PROTEGIDAS POR LEI I.6.1. Introdução O conceito de área protegida ou Unidade de Conservação (UC), surgiu em 1872, nos Estados Unidos, com a criação do Parque Nacional de Yellowstone (primeiro
Leia maisNOSSA NOITE. Unidades de Conservação; SNUC; MONA do Rio Formoso; Parceria Público Privada; Eco Park Porto da Ilha;
NOSSA NOITE Unidades de Conservação; SNUC; MONA do Rio Formoso; Parceria Público Privada; Eco Park Porto da Ilha; MEIO AMBIENTE PARA TODOS Constituição Federal de 1988 no art. 225: "Todos têm direito ao
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades. Planos de manejo 29/11/2013. Tipos de Ucs (IUCN e SNUC) Permissões de uso são compatíveis com conservação?
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Por que se criam Unidades de Conservação? Proteger ambientes pristinos contra pressões antrópicas; Conservar
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Criação Lei nº 11.516, de 28 de agosto de 2007 Art. 1º Das finalidades do ICMBio I - executar ações da política nacional de unidades de conservação
Leia maisDireito Ambiental OAB. Prof. Rosenval Júnior
Direito Ambiental OAB Prof. Rosenval Júnior REVISÃO DE 30 MINUTOS 18 de novembro de 2017 Revisão de Direito Ambiental para o Exame de Ordem Prof. Rosenval Júnior Facebook -> Opção SEGUIR no perfil pessoal
Leia maisInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. ICMBio. cláudio C. Maretti presidente set. 23
ICMBio cláudio C. Maretti presidente 2015 set. 23 Evolução, perspectivas e prioridades ICMBio - cláudio C. Maretti Evolução Evolução 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Número 8.000.000 7.000.000 6.000.000 5.000.000
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisMil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007
Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada
Leia maisVALORAÇÃO AMBIENTAL. Cálculo III. Prof. Éder Clementino dos Santos. Copyright Proibida Reprodução.
VALORAÇÃO AMBIENTAL Cálculo III TÉCNICAS DE VALORAÇÃO AMBIENTAL DANO AMBIENTAL a) Método do Fator Ambiental (*) b) Método DEPRN c) Método do IBAMA d) Método de CARDOZO e) Método CATES f) Método da CETESB
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS: TIPOS DE USO E MANEJO
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS: TIPOS DE USO E MANEJO Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Joellyson Ferreira da Silva Borba (2); Dihego de Souza Pessoa (1); Viviane Farias Silva (1); Vera Lúcia Antunes
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Reserva Legal- Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 - Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita ETEP S (RL) BASE NORMATIVA: Lei nº 12.651/2012 e Lei nº 12.727/2012 CONCEITO JURÍDICO Na sistemática do Direito Ambiental
Leia maisDireito Ambiental noções gerais. Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP
Direito Ambiental noções gerais Ana Maria de Oliveira Nusdeo Faculdade de Direito da USP ananusdeo@usp.br Conceitos básicos do sistema jurídico Tratamento constitucional Política Nacional do meio ambiente
Leia maisSNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Superintendência de Políticas Públicas SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parque Nacional Grande Sertão-Veredas (MG/BA) Foto: WWF-Brasil / Bento Viana WWF-Brasil / Novembro de 2013 - Artigo
Leia maisCOMPETÊNCIA. poder de polícia. material. legislativa. concorrente (art. 24, CF)
PRINCIPAIS TÓPICOS poder de polícia comum (art. 23, CF) material COMPETÊNCIA legislativa concorrente (art. 24, CF) LC 140/2011 Art. 17. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisPROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE
PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução
Leia maisHistórico da Política Ambiental Brasileira. Fabricio Gomes Gonçalves
Histórico da Política Ambiental Brasileira Fabricio Gomes Gonçalves Conceito Política Conjunto de ações ou medidas (regras ou normas) que o Estado adota para salvaguardar os interesses ou objetivos da
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA LEI Nº 9985/2000
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA LEI Nº 9985/2000 Daniel Martini Promotor de Justiça Master Direito Ambiental Internacional CNR ROMA/ITÁLIA -2008/2009; Doutorando em Direito Ambiental
Leia maisAVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO
AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO Maurício Mercadante Diretoria de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente - Brasil Em 1985 as Unidades
Leia maisBioma Unidades de Conservação Aspectos Legais e Institucionais
PHD3334 - Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Bioma Unidades de Conservação Aspectos Legais e Institucionais Aula 2
Leia maisA falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado Gustavo A.B. Fonseca Fundo Global do Meio Ambiente - GEF Ricardo B. Machado Alexandre Prado Conservação Internacional Estrutura Importância
Leia maisPROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisPROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
PROJETO DE LEI DE INICIATIVA POPULAR PARA A DECLARAÇÃO DO RIO SANTO ANTÔNIO E AFLUENTES COMO RIOS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE As assinaturas devem ser encaminhadas para: Tininha Rua Dr. Júlio Drumond, 138
Leia maisJulgamento do Código Florestal no STF
Julgamento do Código Florestal no STF Tema Dispositivos na lei Consequência prática Voto do relator Luiz Fux 1 Extensão dos conceitos de interesse social e utilidade pública e desconsideração de alternativa
Leia maisPARQUE ESTADUAL PICO DO JABRE VERSUS REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
PARQUE ESTADUAL PICO DO JABRE VERSUS REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Ana Luiza Fortes da Silva (1); Ane Cristine Fortes da Silva (2) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Leia maisSobre a reestruturação do Ibama
Sobre a reestruturação do Ibama ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional
Leia maisProdução Florestal e SAFs
Produção Florestal e SAFs Técnico em Agroecologia Módulo III Prof. Fábio Zanella Reserva Legal Reserva Legal nada mais é do que a área localizada na propriedade ou posse rural determinando os percentuais
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia maisO planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem
O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas
Leia maisESTUDO DE CONECTIVIDADE
ESTUDO DE CONECTIVIDADE PRESERVAÇÃO DO VERDE DE FORMA INTELIGENTE Fabiana Vita Lopes Assessora jurídico-ambiental Anglogold Ashanti Localização NOVA LIMA SEDE Estudo de Conectividade Um pensamento diferentre...
Leia maisDIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Leia maisPRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2
FREDERICO AMADO Curso de Direito e PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 2018 Amado - Curso de Direito e Pratica Ambiental - vol. 2-1 ed.indb 3 02/01/2018 10:29:44 28 FAUNA Sumário: 28.1. Definição e competência dos
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisRESERVA PRIVADA. A Propriedade Socioambiental e Políticas Públicas
RESERVA PRIVADA A Propriedade Socioambiental e Políticas Públicas Ana Maria Juliano X Congresso Latinoamericano de Reservas Privadas y de Pueblos Originarios Valdivia, Chile 21 de agosto de 2013 CNRPPN
Leia maisDESMATAMENTO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA CAATINGA EM 2009
DESMATAMENTO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA CAATINGA EM 2009 Mirella Basileu de Oliveira Lima 1,2, Thalline Rodrigues da Silva 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes
Leia maisCampo Nativo não é Área Rural Consolidada
Campo Nativo não é Área Rural Consolidada Riscos para a implantação da lei de Proteção da Vegetação Nativa (12.651/2012) e equívocos no tratamento dos Campos Sulinos Contribuição técnica da Rede Campos
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisPORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) ARIOSTO ANTUNES CULAU
PORTARIA N o 29 DE 21 DE SETEMBRO DE 2006 (publicada no DOU de 22/09/2006, seção I, página 105) O SECRETÁRIO DE ORÇAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorização constante do art. 62, inciso III, da Lei
Leia maisPlano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN
Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS
5 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO MANEJO SUSTENTÁVEL DE FLORESTAS NATIVAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo
Leia maisA história de toda essa região e da Serra da Moeda como um todo se confunde com a história de Minas Gerais e do Brasil. Mesmo antes da ocupação
SERRA DA CALÇADA Porção norte da Serra da Moeda, braço meridional da Cadeia do Espinhaço reconhecida pela UNESCO como Reserva da Biosfera. A toponímia da Serra da Calçada tem razões históricas, derivando
Leia maisInstituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos"
Instituto O Direito Por Um Planeta Verde Projeto "Direito e Mudanças Climáticas nos Países Amazônicos" Tema: Desmatamento Legislação Federal Lei nº 4.771, de 15.09.1965, que institui o novo Código Florestal
Leia maisBioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei
Leia maisZonas de Restrições Ambientais para Projetos Agropecuários
ISSN 1517-5146 Zonas de Restrições Ambientais para Projetos Agropecuários 25 Introdução Este trabalho é parte do estudo das terras potenciais para a agricultura familiar, desenvolvido pela Embrapa Solos
Leia maisPolítica Nacional do Meio Ambiente LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisBiologia da Conservação
Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Conservação de ecossistemas Introdução Unidades de conservação Biologia da Conservação Prof. Alexandre R. T. Palma Introdução Conservação de ecossistemas
Leia maisAAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu
AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente
Leia maisPlano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Leia maisColégio São Paulo Teresópolis/RJ
Colégio São Paulo Teresópolis/RJ Disciplina: Data: 04/04/2018 Prof.: Leo Manso Série/ano:7 º Ensino: Fundamental Nota Valor: 10,0 Etapa: 1 a Exercícios ( ) A1( x ) A2 ( ) A3 ( ) 2ª ch. ( ) Turma: Aluno(a):
Leia maisUnidades de Conservação
Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber
Leia maisWWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem
WWF-Brasil Oportunidades para planejamento da paisagem Programa Mata Atlântica & Marinho Daniel Venturi Espírito Santo do Pinhal (SP) Novembro, 2016 Temas c I. Rede WWF II. Relatório Planeta Vivo 2016
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
- SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade
Leia maisSoc o i c o i - o B - io i d o i d v i e v r e si s da d de do Brasil
Socio-Biodiversidade do Brasil Megabiodiversidade Brasileira BRASIL: Principais Estatísticas Ano Base 2008 População total 184 milhões Área total 851 milhões ha Área florestal por habitante 2,85 ha Proporção
Leia mais