Programa Corporativo de Acessibilidade
|
|
- João Guilherme Tomé Vasques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Case Acessibilidade Programa Corporativo de Acessibilidade Introdução e Justificativa O Programa Corporativo de Acessibilidade, instituído em 2007, é um conjunto de iniciativas, ações e projetos da Copel voltados à acessibilidade de sua infraestrutura, informações e serviços a toda a sociedade, com foco especial para as Pessoas com Deficiência, que, segundo dados do último senso (IBGE, 2010), representam 23,9% da população. Nenhuma empresa pode se dizer completamente ética e sustentável se não pensar na inclusão desta grande faixa da sociedade. O adequado desenvolvimento social só ocorre quando as organizações participantes da sociedade também evoluem harmoniosamente. Este é um programa prioritário e está alinhado com o objetivo estratégico Melhorar o Desempenho em Sustentabilidade. Qual é o objetivo geral do projeto? Tornar a Companhia rigorosamente adaptada para que seus empregados portadores de deficiência tenham pleno acesso às suas instalações e que nenhum cliente ou outra parte interessada externa tenha dificuldade quanto ao acesso a suas informações e edificações, possibilitando a participação de todos em atividades, uso de produtos, serviços e informação e promovendo amplamente a diversidade. Quais são os objetivos específicos? Implementar a acessibilidade arquitetônica de forma completa, contemplando também a parte de mobiliários, proporcionando o pleno acesso às instalações da Copel;
2 Avaliar os projetos de imóveis em andamento para incluir a acessibilidade arquitetônica, evitando a necessidade de reformas futuras; Contribuir para que o comportamento organizacional seja dotado de práticas para uma melhor acessibilidade aos empregados da empresa; Promover a valorização e cooperação entre todas as pessoas através do acesso ao conhecimento, à mudança de percepção e atitude e da prática empresarial para melhor acessibilidade; Desenvolver tecnologias assistivas para funcionários e clientes da Copel, propiciando a inclusão social e profissional. Estruturar modelo de capacitação e educação contínua de todos os empregados sobre os temas acessibilidade e diversidade, que vise o conhecimento, a reflexão e a mudança de atitudes; Incluir o tema acessibilidade nos programas educacionais existentes da Companhia, como Educação Ambiental, Desenvolvimento Gerencial, Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPA, SIPAT, PINE e outros; Implementar a acessibilidade nos sistemas de Tecnologia da Informação da Companhia; Garantir o desenvolvimento de todos os novos sistemas de informação com os requisitos adequados de acessibilidade; Informar aos públicos interno e externo as ações que a Copel está adotando para propiciar informações sobre acessibilidade e inclusão aos seus empregados, clientes e demais partes interessadas. Analisar e propor soluções para questões relativas à acessibilidade urbanística, levantadas pelos órgãos públicos e pela comunidade, em todas as áreas de concessão da Copel. Que ações são realizadas? O Programa Corporativo de Acessibilidade da Copel está dividido em quatro grandes dimensões:
3 1. Acessibilidade Arquitetônica Plano de adaptação arquitetônica das agências e postos de atendimento. Projetos em andamento para adaptação arquitetônica dos centros administrativos da Copel. Adaptação de elevadores para pessoas com deficiência visual Adequação de mobiliário para atender empregados com necessidades específicas de acessibilidade 2. Acessibilidade Atitudinal Seminários de Acessibilidade, com palestras em diversas unidades da Companhia, tratando sobre o tema Em 2013 foi iniciado o Programa Copel Inclusiva, com a contratação de consultoria externa para ministrar cursos e palestras sobre acessibilidade para diversos públicos em toda a Copel: Administradores, Recursos Humanos, Líderes, Pessoas com Deficiência e público em geral Integração com outros eventos da Companhia, oferecendo palestras e apoio em SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, PINEs Programa de Integração do Novo Empregado e outros eventos. Preparação de equipes quando da recepção de pessoas com deficiência. 3. Acessibilidade Comunicacional: Marketing/Tecnologia da Informação Adequação das comunicações internas aos cegos Emissão de faturas elétricas em Braille Todo o site da Copel é acessível aos cegos 4. Acessibilidade Urbanística A Copel trata das questões urbanas, levando em conta a correta disposição dos elementos urbanos da concessionária (postes e equipamentos de distribuição e transmissão de energia) e a preocupação em readequar as obras que estão em desacordo com as normas técnicas. As adequações nas vias públicas vêm acontecendo
4 gradualmente desde 2008, com o atendimento das demandas das comunidades e do Ministério Público do Paraná. Que resultados são atingidos? Como são mensurados? A Copel prossegue com o seu plano de adequações nas quatro diferentes dimensões: A Copel conta atualmente com 83% dos pontos de atendimento adaptados a pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. Cerca de um quarto do quadro funcional participou de algum evento de acessibilidade O site da Copel é 100% acessível aos cegos A emissão das faturas em braile apresenta um crescimento constante As adequações urbanas são acompanhadas não só pela Copel, como pelo Ministério Público Considerações finais Visando também a criação de oportunidades de inclusão junto à sociedade, além de seus concursos públicos serem plenamente acessíveis, em 2012 a Copel realizou um exclusivamente para pessoas com deficiência. Para pautar grande parte de suas ações, a Copel contratou uma Pesquisa de Opinião Quantitativa inédita no setor elétrico que avaliou o grau de acessibilidade da Empresa junto a 600 clientes com três tipos de deficiência: física, auditiva e visual. O relatório final da pesquisa apresentou muitas considerações e sugestões, que embasarão e nortearão as ações do Programa nos próximos anos. Em que realidade o projeto atua? A Copel possui como Missão Prover energia e soluções para o desenvolvimento com sustentabilidade. Dito isso o tema Acessibilidade é um
5 tema que deve permear todas as ações da Companhia, além da atenção que deve ser dada a toda a legislação, federal e estadual, e normas técnicas estabelecidas. Quais são os participantes do projeto? Empregados da Copel e comunidade. Como a comunidade participa do projeto? A comunidade participa como beneficiária das iniciativas e como indicadora de oportunidades de melhorias, como as apontadas na acessibilidade urbanística. Quais são os parceiros do projeto? Instituições sociais, ONGs, órgãos públicos e associações representantes das pessoas com deficiência. Como o projeto é divulgado? Através de comunicação interna, no Programa de Integração do Novo Empregado, nos Relatórios de Sustentabilidade e no site da Copel. 2Fpagcopel2.nsf%2Fverdocatual%2F1D891062CE5378D FB C Como o projeto obtém os recursos financeiros? Orçamento anual aprovado pela diretoria da Copel. Qual o destino dos recursos obtidos pelo projeto? Os recursos são totalmente aplicados nas ações, programas de comunicação e adequações da infraestrutura e serviços da Copel.
6 Indicadores Chaves de Desempenho KPIs Nº de pessoas treinadas 51% do quadro de funcionários da Copel já foi treinado (4.373 pessoas). Nº de agências e postos de atendimento adaptados arquitetonicamente 83% das agências e postos de atendimento (342) já estão adaptados arquitetonicamente. Metas para KPIs 80% dos funcionários treinados até 2020 (aprox funcionários de um total de 8.600). 100% das agências e postos de atendimento adaptados arquitetonicamente até 2020 (411 agências e postos de atendimento).
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias
Recomendações sobre Acessibilidade em Instalações Portuárias Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ GTT Náutico, 12 de novembro de 2014 Marco Legal de Acessibilidade Lei 10.048 Lei 10.098 Decreto
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2012 2013 APRESENTAÇÃO O Planejamento Estratégico tem como objetivo descrever a situação desejada de uma organização e indicar os caminhos para
Leia maisSEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015
SEMINÁRIO LOCAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO PARA A UNIFESP UNIFESP PARA TOD@S Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PRAE Junho/2015 AÇÕES PRAE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO - A Prae acolhe questões de acessibilidade
Leia maisPolítica Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Política Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL *Todos os direitos são reservados a Funcional. PALAVRA DO PRESIDENTE A preservação dos recursos naturais vem sendo um tema amplamente
Leia maisÍndice de conteúdo GRI GRI
Índice de conteúdo GRI GRI 102-55 De acordo com a opção Essencial das Normas GRI GRI Standard Disclosure Pagina e/ou link GRI 101: Fundamentos 2016 Conteúdos gerais GRI 102: Perfil Conteúdospadrão 2016
Leia maisProfissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR Interior do Paraná
Força de Trabalho Os 8.647 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.105 empregados), profissional técnico de nível médio (2.049 empregados) e profissional
Leia maisProfa. Dra. VANESSA H. SANTANA DALLA DÉA
Profa. Dra. VANESSA H. SANTANA DALLA DÉA UFG - Números 2015 GRADUAÇÃO Deficiência No. Especificidade No. Auditiva 57 Surdos 27 Física 52 Cadeirante 4 Intelectual 19 Sínd. de Down 2 Visual 36 Cego 2 Asperger
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisFUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA. Centro de Referência em Tecnologia Assistiva para a Educação Profissional
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Centro de Referência em Tecnologia Assistiva para a Educação Profissional Valores Institucionais LEMA LIBERATO: uma escolha, um caminho, um futuro.
Leia maisPOLÍTICA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL
ANEXO À PD.CA/BAK-26/2005 Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 4 de Outubro de 2005 PD.CA/BAK-26/2005 1. Objetivo ANEXO Reafirmar o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável,
Leia maisSumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2
Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisInclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA!
www.talentoincluir.com.br Inclusão de profissionais com deficiência RH que descentraliza, REALIZA! 10 de abril de 2014 Carolina Ignarra Viabilizar a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade
Leia maisANEXO X REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA IES
314 ANEXO X REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA IES 315 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS - NAID CAPÍTULO I DO OBJETIVO E SUAS FINALIDADES Art. 1º Mediante a diversidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE LOGÍSTICA E SUPRIMENTOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 261/2017, de 19/09/2017 Deliberação nº 075/2017, de 05/10/2017 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Referências...
Leia maisPLANO DIRETOR DE ACESSIB I IL I I L D I ADE - PDAc
PLANO DIRETOR DE ACESSIBILIDADE - PDAc DIRETRIZES DE TRABALHO DA SEACIS A Seacis participa de todos os Programas de Governo visando garantir acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência,
Leia maisGRUPO 2 - ESPORTE, CULTURA e LAZER
GRUPO 2 - ESPORTE, CULTURA e LAZER Nº PROPOSTA UF e nº Original da Proposta 01 Implantar e implementar, nas três esferas, Políticas Públicas de Esporte, Cultura, Lazer e AL/06; Turismo para as pessoas
Leia maisGestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisSustentabilidade como alavanca de valor. Campinas, 7 novembro de 2013
Sustentabilidade como alavanca de valor Campinas, 7 novembro de 2013 Visão Energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade. Nós acreditamos que produzir e utilizar energia
Leia maisTratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Extermínio
INTRODUÇÃO HISTÓRICA Tratamento da sociedade com as questões das pessoas com deficiência: Exclusão Social Assistencialismo Integração Inclusão Social Extermínio Segregação / Paternalismo Adaptação ao meio
Leia maisAbordagem Inclusiva em um Programa de Qualidade de Vida
Abordagem Inclusiva em um Programa de Qualidade de Vida Abordagem inclusiva em um programa de qualidade de vida Iran Cosme Pereira Mestre em Engenharia de Produção pela UFPE, Especialista em Engenharia
Leia maisRESOLUÇÃO Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº BRASÍLIA DF
RESOLUÇÃO Nº PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº -.2011.6.00.0000 BRASÍLIA DF Relator: Ministro Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Institui o Programa de Acessibilidade da Justiça Eleitoral e dá outras providências.
Leia maisO que é governança corporativa?
O que é governança corporativa? Diante das necessidades impostas por cenários de instabilidade econômica e níveis de concorrência cada vez mais acirrados, é natural que as empresas e seus modelos organizacionais
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - ITU-SP. Unidade do Sistema FIESP
CENTRO DE REFERÊNCIA NO ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - ITU-SP Unidade do Sistema FIESP INTRODUÇÃO HISTÓRICA Tratamento das sociedades com as questões das pessoas com deficiências Exclusão
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance 1 Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer diretrizes e procedimentos que assegurem o cumprimento das normas de Compliance definidas pelo Grupo VEOLIA e, que essas normas
Leia maisFUNDAÇÃO ESPAÇO ECO. Organização sem fins lucrativos (OSCIP), instituída pela BASF em 2005, com apoio da GIZ (agência do governo alemão)
FUNDAÇÃO ESPAÇO ECO Organização sem fins lucrativos (OSCIP), instituída pela BASF em 2005, com apoio da GIZ (agência do governo alemão) Com gestão autônoma, atende empresas e governos com consultoria em
Leia maisSuperintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015
Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos
Leia maisSoluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária
Soluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária Nosso Negócio A Consultoria MOBILIDADE SEGURA desenvolve soluções exclusivas de mobilidade, especializadas na gestão
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA
RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente
Leia maisSustentabilidade nos negócios. Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle
Sustentabilidade nos negócios Fernando Carvalho Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle Sustentabilidade nos Negócios Agenda Um pouco do do Bradesco Sustentabilidade e o Bradesco Planejamento
Leia maisDECLARAÇÃO ESTRATÉGICA MAIS DE 18 ANOS DE EXPERIÊNCIA, ALIADOS À ÉTICA + determinação + profissionalismo
HISTÓRIA Em março de 1999, iniciaram-se as atividades do escritório Jacó Coelho Advogados fundado pelo sócio Jacó Carlos Silva Coelho, que atua, desde então, com espírito empreendedor e acreditando num
Leia maisARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
SEMINÁRIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO UM REQUISITO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR Suzana Salvador
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional
Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisCOMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE. Atualizado em 21/01/2015
COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE Atualizado em 21/01/2015 Alinhados à agenda de desenvolvimento do País e aos compromissos empresariais que assumimos, estabelecemos metas anuais e acompanhamos
Leia maisExcelência na Gestão
Mapa Estratégico 2012-2014 Visão Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões tecnológicas, reconhecido pelos profissionais, empresas, instituições
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisINSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DIRETORIA ACADÊMICA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOCENTE SÃO LUÍS 2012 1. INTRODUÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI do Instituto
Leia maisANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO
ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador
Leia maisANEXO AO MEMORANDO Nº 032/2017-CGPE/CAMPUS PESQUEIRA PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2017
ANEXO AO MEMORANDO Nº 032/2017-CGPE/CAMPUS PESQUEIRA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS PESQUEIRA PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2017 1 INTRODUÇÃO
Leia maisAspectos Jurídicos em Shopping Center Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisFACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR FACULDADES DOS GRANDES LAGOS - UNILAGO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO AO PSICOPEDAGÓGICO
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisDESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR RENATA MELLO ARQUITETA DA DIVERSIDADE
DESENHO UNIVERSAL 7 PRINCÍPIOS PARA PROJETAR ARQUITETA DA DIVERSIDADE REFLEXÃO USUÁRIOS COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? COMO SENTEM A ARQUITETURA DE HOJE? 1.CONFORTÁVEL??? ELEMENTO: LONGO PERCURSO LAVATÓRIO
Leia maisOBJETIVO ESTRATÉGICO 1: Identificar 80% do quadro de pessoal técnico-administrativo da UERJ em 6 meses.
SRH - SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS MISSÃO DA UNIDADE: Promover as políticas de recursos humanos contribuindo para o funcionamento e aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Universidade.
Leia maisSGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas
Diretoria de Administração DA Departamento de Gestão de Pessoas DAG Divisão de Carreira e Remuneração DAGR SGD Sistema de Gestão do Desempenho II Simpósio de Boas Práticas de Governança e Gestão de Pessoas
Leia maisVantagens e cuidados exclusivos para você e sua empresa.
Vantagens e cuidados exclusivos para você e sua empresa. Pioneira na gestão da Medicina e Segurança do Trabalho Sobre a RH Vida A RH Vida Saúde Ocupacional é uma empresa do Grupo NotreDame Intermédica
Leia maisQualidade de vida no trabalho e treinamento profissional para os profissionais da Saúde em um Hospital Público em Belo Horizonte, Minas Gerais
Qualidade de vida no trabalho e treinamento profissional para os profissionais da Saúde em um Hospital Público em Belo Horizonte, Minas Gerais Caroline Bicalho Maluf Belo Horizonte Julho, 2012 1. PROBLEMA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
As ações da UFAL para apoio aos funcionários, visando sua capacitação externa (participação em eventos e cursos fora da UFAL), são... Página 1141 de 1590 As ações da UFAL para assistência aos funcionários,
Leia maisEquipe. Diretoria de Comunicação e Relacionamento Diretora: Marcela Conceição. Diretoria de Tecnologia da Informação Diretor: Victor Marcelino
Equipe Diretoria de Comunicação e Relacionamento Diretora: Marcela Conceição Diretoria de Tecnologia da Informação Diretor: Victor Marcelino Diretoria Administrativo e Financeira Diretor: Vitor Bahia Apresentação
Leia maisENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Leia maisINSCRIÇÕES PARA SEDIAR AS CAPACITAÇÕES
INSCRIÇÕES PARA SEDIAR AS CAPACITAÇÕES A SP LEITURAS ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE BIBLIOTECAS E LEITURA, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, CNPJ nº12.480.948/0001-70, com sede à Rua da Consolação,
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR DA SAÚDE Adryanna Saulnier Bacelar Moreira Márcia Cuenca
Leia maisINCLUSÃO E ACESSIBILIDADE. Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas Unifesp Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Fonte: SIAPE Servidores, com deficiência, aposentados (n = 5) Fonte: SIAPE Lei Brasileira
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS GERÊNCIAS.
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS GERÊNCIAS. IFNMG - Câmpus Pirapora 1 1- O QUE É O NPG O Núcleo de Práticas Gerenciais - NPG é um laboratório de práticas administrativas, com layout devidamente planejado
Leia maisRegulamento do Comitê de Acessibilidade e Inclusão.
Regulamento do Comitê de Acessibilidade e Inclusão. 2016. Regulamento do Comitê de Acessibilidade e Inclusão CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º O Comitê de Acessibilidade e Inclusão
Leia maisRevisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo
Revisão aprovada na 1ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo Fevereiro de 2016 Contribuir para a melhor qualidade de vida de seus participantes, oferecendo produtos e serviços previdenciários
Leia maisESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT
ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 24/02/2012-16:58:00 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisCOMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE. Atualizado em 30/06/2014
COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE Atualizado em 30/06/2014 Alinhados à agenda de desenvolvimento do País e aos compromissos empresariais que assumimos, estabelecemos metas anuais e acompanhamos
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE DA UFES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016 Proposta aprovada em Reunião Ordinária de fechamento de exercício do NAUFES realizada no dia 15 de janeiro de 2015. Vitória (ES), 15 de dezembro de 2015. Introdução UNIVERSIDADE
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcelo Gomes dos Santos Marcelo Puertas Otávio dos Anjos AES Eletropaulo Metropolitana
Leia maisAções Descentralizadas, Indicadores e Premissas. Plano de Ação 2016
Ações Descentralizadas, Indicadores e Premissas Plano de Ação 2016 Premissas PREMISSAS INCLUÍDAS NA RESOLUÇÃO Os indicadores pactuados não serão utilizados para aferições não previstas no Plano de Ação.
Leia maisANEXO I DO EDITAL DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS
ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 03 DE 25 DE FEVEREIRO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO- CONSEPE Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs) Bloco IV, Segundo Andar, Câmpus de Palmas (63) 3232-8067 (63) 3232-8238
Leia maisUM OLHAR ERGONÔMICO SOBRE AS ILPI S INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: FOCO NAS QUESTÕES SUBJETIVO-PERCEPTUAIS
UM OLHAR ERGONÔMICO SOBRE AS ILPI S INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: FOCO NAS QUESTÕES SUBJETIVO-PERCEPTUAIS Marcus Arthur Santos Macedo 1 ; Dra. Vilma Villarouco 2 1 Estudante do Curso de
Leia maisPROJETO: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO
NAE Campus São Paulo PROJETO: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO Novembro de 2017 1 NOME DOS PROPONENTES: - Profa. Dra. Sue Yazaki Sun (Coordenadora
Leia maisNOSSA ENERGIA É COMO A DA NATUREZA: SEMPRE SE RENOVA.
NOSSA ENERGIA É COMO A DA NATUREZA: SEMPRE SE RENOVA. QUEM SOMOS Eletropar CGTE Eletronuclear Distribuição Acre Distribuição Alagoas Cepel Amazonas Nuclear Eletrosul Distribuição Piauí Distribuição Rondônia
Leia maisAtuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
Atuação Responsável Compromisso com a sustentabilidade O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento
Leia maisPolítica Institucional Comitê de Sustentabilidade. Política de Sustentabilidade. Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6
Código: PI.HPEG.CSUST.001 Versão: 001 Página: 1/6 SUMÁRIO 1. Apresentação... 02 2. Objetivo... 02 3. Princípios... 02 4. Documentos de Referencias... 03 5. Diretrizes... 03 6. Compromissos e Prestação
Leia maisPortfólio de Produtos
Portfólio de Produtos 1 Pessoas Alguns sintomas que podem revelar o que está acontecendo no seu RH... Muito focado em tarefas operacionais. Não sabe quais são as atividades prioritárias. Não sabe quais
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA COMPEDE VERA CRUZ - RS I CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊCIA
PROPOSTAS-1 ( x ) I - Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional Educação com qualidade para todos Atualmente os municípios recebem cotas para cadastrar escolas para receberem equipamentos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA UTFPR - CAMPUS PATO BRANCO/PR.
IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA UTFPR - CAMPUS PATO BRANCO/PR. ALTHAUS, Dalvane DOMINGUES, Eliane Terezinha Farias INTRODUÇÃO A trajetória histórica
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisA importância da liderança como diferencial competitivo. Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015
A importância da liderança como diferencial competitivo Leonardo Siqueira Borges 29 de Setembro de 2015 Ellebe Treinamento em Gestão Organizacional A Ellebe atua em empresas públicas e privadas nas áreas
Leia maisadequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;
1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento de bens e serviços, visando o fortalecimento de seu poder de compra
Leia mais10. Metas e Indicadores 1. PERSPECTIVA: SOCIEDADE. Tema: Qualidade 2. PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS. Tema: Responsabilidade socioambiental
10. Metas e Indicadores As metas representam os resultados a serem alcançados pelo tribunal para atingir os objetivos propostos. Elas permitem um melhor controle do desempenho da instituição, pois são
Leia mais.:. Aula 6.:. Levantamento de Necessidades de Treinamento. Profª Daniela Cartoni
.:. Aula 6.:. Levantamento de Necessidades de Treinamento Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br T,D&D Antes: somente conceito de treinamento Hoje: ampliação para desenvolvimento e educação
Leia maisPlataforma da Informação. Fundamentos da Excelência
Plataforma da Informação Fundamentos da Excelência Modelo de Excelência em Gestão Fundamentos da Excelência O Modelo de Excelência em Gestão estimula e apoia as organizações no desenvolvimento e na evolução
Leia maisSESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS. josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS josé.carlos@tre-go.gov.br/hamilton@tre-go.gov.br ALMOXARIFADO MODELO PLANEJAR E CONSUMIR COM RESPONSABILIDADE Gestão Estratégica Responsável José Carlos da Silva Delimitação
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) 1 Índice I Disposições Legais...3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO
ANEXO I SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS SESCOOP/GO PROCESSO SELETIVO 00/0 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA PERFIL DO CARGO Cargo: Coordenador
Leia maisCARTA DE NATAL. Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos:
CARTA DE NATAL Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos: ACESSIBILIDADE Que as políticas públicas de acessibilidade sejam respeitadas
Leia maisFundamentos Estratégicos
1 Fundamentos Estratégicos MISSÃO Fornecer soluções e serviços em sistemas de suspensões, eixos e componentes para veículos comerciais com inovação, qualidade, segurança e sustentabilidade. VISÃO Ser reconhecida,
Leia maisMETA: SERVIDOR CAPACITADO CÂMPUS PATROCÍNIIO CÂMPUS UBERLÂNDIA CÂMPUS ITUIUTABA CÂMPUS UBERLÂNDIA CENTRO
PROGRAMA: 2109 - GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MEC AÇÃO: 4572 - CAPACITAÇÃO DE SERV. PÚB. FED. EM PROC. DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO. DESCRIÇÃO PROMOVER A QUALIFICAÇÃO E A REQUALIFICAÇÃO DE PESSOAL COM VISTAS
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Julho/2015 Sócios / Administração 1 / 5 Índice 1. Introdução... 3 2. Governança Socioambiental... 3 3. Diretrizes... 4 4. Divulgação... 5 5. Armazenamento e
Leia maisCentro de Tecnologia e Sociedade
Centro de Tecnologia e Sociedade Legislação e Acessibilidade na Web Bruna Castanheira de Freitas bruna.freitas@fgv.br twitter.com/brucastanheiraf Análises Das políticas sobre acessibilidade no cenário
Leia mais