Computação em Nuvem: um overview sobre Modelos de Serviço e de Implantação; seus principais riscos e benefícios

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1 VII SRST SEMINÁRIO DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES INATEL ISSN SETEMBRO DE 2017 Computação em Nuvem: um overview sobre Modelos de Serviço e de Implantação; seus principais riscos e benefícios Rodrigo da Silva França 1 ; Edson Josias Cruz Gimenez 2 Abstract With the technological advancements and resource optimization increasingly advanced to users and IT services, there was a need for services to be implemented more flexibly, and as a result cloud computing has been enhancing its capabilities over the years by increasing Use of the virtual elements that are in data centers. Thus, small and large companies are concerned with evolution and are facing a challenge in relation to the customization and adaptation of their physical equipment. This article aims to make a bibliographic review on the basic service models and deployment of cloud computing, highlighting its main characteristics, benefits and risks in its implementation. Index Terms Optimization of Resources, Flexibilization in IT Service, Cloud Computing. Resumo Com os avanços tecnológicos e a otimização de recursos cada vez mais avançada aos usuários e os serviços de TI, houve a necessidade de que os serviços fossem implementados com maior flexibilidade e com isso a computação em nuvem vem aprimorando seus recursos ao longo dos anos aumentando o uso dos elementos virtuais que se encontram em data centers. Assim sendo pequenas e grandes companhias se preocupam com a evolução e se veem a frente de um desafio em relação a customização e adaptação de seus equipamentos físicos. Esse artigo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica sobre os modelos básicos de serviço e de implantação da computação em nuvem, destacando suas principais características, benefícios e riscos em sua implementação. Palavras chave Otimização de Recursos, Flexibilização em Serviço de TI, Computação em Nuvem. I. INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO EM NUVEM Computação em nuvem é parte da evolução natural da TI e um meio para aprimorar o uso da capacidade computacional em todo o mundo. Porém, segundo o IBM Fórum 2010, realizado em São Paulo, 85% da capacidade de computação do mundo se encontrava ociosa [1]. Sendo assim, as empresas de TI e os grandes data centers se veem com a necessidade de utilizar sua capacidade ociosa e, para que isso seja uma realidade, deve se utilizar dos recursos Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de Telecomunicações, como parte dos requisitos para a obtenção do Certificado de Pós-Graduação em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações. Orientador: Prof. MSc. Edson Josias Cruz Gimenez. Trabalho aprovado em 07/2017. em nuvem, já que as estruturas físicas desses data centers não permitem a mesma flexibilidade que a computação em nuvem pode oferecer. Com a adoção da computação em nuvem, parte do repensar da TI, e das aquisições necessárias à execução de novos projetos, será substituída por contratação de serviços pagos pelo seu uso, quando necessários [1]. O NIST (National of Standart and Technology) publicou em setembro de 2011 a versão definitiva para computação em nuvem, com a seguinte definição [2]: A computação em nuvem é um modelo para habilitar o acesso por rede ubíquo (onipresente), conveniente e sob demanda a um conjunto compartilhado de recursos de computação (como rede, servidores, armazenamento, aplicações e serviços) que possam ser rapidamente provisionados e liberados com o mínimo de esforço de gerenciamento ou interação com o provedor de serviço. A CSA (Cloud Security Alliance), tomando como base o NIST, complementa essa definição [3]: A computação em nuvem é uma tecnologia disruptiva que tem o potencial de aumentar a colaboração, a agilidade, o dimensionamento e a disponibilidade e, fornece as oportunidades de redução de custos através da computação otimizada e eficiente. O modelo em nuvem prevê um mundo onde os componentes podem ser rapidamente orquestrados, provisionados, implementados e desativados e, escalados para cima ou para baixo para fornecer um modelo utilitário de alocação e consumo sob demanda. Basicamente, a computação em nuvem é um modelo de processamento de informação no qual recursos de computação administrados de forma centralizada são oferecidos como serviços, à medida que são demandados, através da rede para uma variedade de aplicativos que permitem a interatividade com o usuário [1]. A ideia central da nuvem é permitir que as organizações

2 executem boa parte dos serviços que hoje são executados em data centers corporativos em data centers espalhados pela rede, providos por terceiros, podendo sair de um modelo baseado em custo de capital (CAPEX - Capital Expenditure) para um modelo baseado em custo de operação (OPEX - Operational Expenditure), e onde os indicadores de desempenho, agora, estão atrelados aos níveis de serviço, principalmente disponibilidade e desempenho, acordados entre clientes e provedores. Esses acordos idealmente deveriam variar em função da criticidade da aplicação, o que na prática ainda é um desafio [1]. Ainda, de maneira bastante ampla, o NIST, resume a computação em nuvem descrevendo três modelos de serviços em nuvem e quatro modelos de implantação em nuvem, conforme ilustra a Figura 1. A definição do modelo que melhor se adapte às particularidades de cada empresa, depende do processo de negócios, do tipo de informação e do nível de visão desejado a cada organização [4]. Fig. 1. Modelos de serviço e modelos de implantação básicos definidos pelo NIST para computação em nuvem [Adaptado de 3]. Fazendo uma revisão bibliográfica dos conceitos associados à computação em nuvem, na seção II são apresentadas as características principais dos quatro modelos de implantação definidos pelo NIST. Na seção III apresentam-se as características dos três modelos básicos de serviços, também de acordo com a definição do NIST. A evolução da computação e o conceito em nuvem nos chama a atenção à diferença de como os data centers executavam as entregas dos serviços aos seus clientes e como esses serviços são entregues hoje, diferença essa mostrada na seção IV. Ainda, tem-se a preocupação, por parte das organizações, com os riscos de se adotar a computação em nuvem ou a migração de uma estrutura física para uma estrutura virtual, além dos problemas relacionados à segurança das informações, riscos esses apresentados na seção V. Na seção VI são destacadas as principais vantagens da adoção da computação em nuvem, tanto por parte dos usuários comuns quanto as corporações. Na seção VI chama-se a atenção ao problema da falta de legislação específica para o assunto e na seção seguinte, seção VII, apresentam-se as considerações finais sobre o trabalho realizado. II. MODELOS DE IMPLANTAÇÃO DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Os modelos de implantação da computação em nuvem são definidos pelo NIST em privado, público, comunitário e híbrido, cujas características principais são descritas na sequência [1][3]. A. Nuvem Privada (Private Cloud) É uma infraestrutura de computação em nuvem operada e quase sempre gerenciada pela organização cliente. Os serviços são oferecidos para serem utilizados pela própria organização, não estando publicamente disponíveis para uso geral. Em alguns casos pode ser gerenciada por terceiros. As nuvens privadas podem ser hospedadas pela empresa ou em um provedor de serviço. Nuvem privada hospedada pela empresa é um modelo direcionado a empresas que possuem aspectos de compliance, ou seja, que possuem políticas de TI que exigem estar de acordo com os regulamentos internos e externos da empresa. Nuvem privada hospedada em provedor é um modelo onde se atende aplicações de forma geral e que não possui aplicações de funções críticas ao negócio da empresa, como por exemplo informações relacionadas à tomada de decisões, segredos industriais e até mesmo dados pessoais. B. Nuvem Comunitária (Community Cloud) Neste modelo, a infraestrutura de computação em nuvem é compartilhada por diversas organizações, suportando uma comunidade que possui interesses comuns. A nuvem comunitária pode ser administrada pelas organizações que fazem parte da comunidade ou por terceiros. C. Nuvem Pública (Public Cloud) Este modelo é disponível através do modelo pague por uso. É oferecida por organizações públicas ou privadas, tendo como característica básica possuírem grande capacidade de processamento e armazenamento. D. Nuvem Híbrida (Hybrid Cloud) Na nuvem híbrida, a infraestrutura é uma composição de duas ou mais nuvens, sejam elas privadas, públicas ou comunitárias, que continuam a ser entidades únicas, porem conectadas através de tecnologias proprietárias ou padronizadas que propiciam a portabilidade de dados e aplicações. A nuvem híbrida impõe uma coordenação adicional a ser realizada para uso das nuvens privadas e públicas. III. MODELOS DE SERVIÇOS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM A computação em nuvem, de acordo com o NIST, distribui seus recursos em três modelos de serviços básicos, que são o SaaS (Software as a Service), o PaaS (Platform as a Service) e o IaaS (Infrastructure as a Service), descritos a seguir [3]. A. SaaS (Software as a Service) O modelo software como serviço contempla aplicações que estão disponibilizadas na nuvem e utiliza suas vantagens para facilitar o acesso para um grande número de usuários. Essas aplicações são hospedadas nos provedores e podem ainda ser acessadas normalmente via browser ou até mesmo por um aplicativo disponibilizado pelo provedor. Esse modelo é praticado por empresas que comercializam o software como produto final, e não o ambiente e/ou a plataforma, como nos demais modelos.

3 B. PaaS (Platform as a Service) Plataforma como serviço diz respeito à capacidade oferecida pelo provedor do serviço ao desenvolvedor de aplicativos que serão executados e disponibilizados na nuvem. A plataforma na nuvem oferece um modelo de computação, armazenamento e comunicação para esses aplicativos [1]. Em outras palavras o desenvolvedor (cliente) pode gerenciar suas próprias aplicações, desenvolvidas por ele ou adquiridas de terceiros, utilizando-se de ferramentas e bibliotecas oferecidas pelo provedor. Assim, aplicações que são executadas numa plataforma como serviço, são desenvolvidas especificamente para ela [4]. C. IaaS Infrastructure as a Service Infraestrutura como Serviço é o modelo onde a infraestrutura de servidores é contratada como serviço, permitindo fazer o hosting (hospedagem) de uma ou mais aplicações. Essa infraestrutura é, normalmente, fornecida por um data center, através de servidores virtuais, e o cliente paga apenas pelo seu uso. Assim, o cliente contrata as capacidades de hardware (armazenamento, memória, processamento) como um serviço, sendo possível controlar e gerenciar máquinas virtuais, aplicações, arquivos armazenados, entre outros. A Figura 2 ilustra os três modelos de serviço definidos pelo NIST e como os mesmos se relacionam [5]. IV. EVOLUÇÃO ATUAL DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Verifica-se que a evolução da computação em nuvem se dá fundamentalmente pela mudança de um modelo baseado em aquisição de equipamentos para um modelo em requisição de serviços. A mesma, agregada à virtualização, permite alcançar melhorias sensíveis, por parte dos usuários e organizações, no que diz respeito a otimização de recursos e flexibilidade nos serviços. Na Figura 3 pode se observar graficamente como os serviços eram executados antes da computação em nuvem (a), e como está sendo feito hoje (b), de forma elástica, tornando esses serviços disponibilizados num formato pague conforme sua demanda crescer. Pode se verificar também como a estrutura física nos modelos tradicionais (não em nuvem) são fixos, não havendo a flexibilidade disponibilizada no modelo atual (computação em nuvem) [6]. Fig. 3 Elasticidade da Computação em Nuvem [6]. Fig. 2. Modelo de Serviços Básicos da Computação em Nuvem e seus Relacionamentos [5]. A IaaS inclui uma completa infraestrutura de pilha de recursos das instalações para as plataformas de hardware que nela residem. Ela incorpora a capacidade de abstrair recursos (ou não), bem como entregar conectividade física e lógica a esses recursos. Em última análise, a IaaS fornece um conjunto de APIs (Application Programming Interface), que permite a gestão e outras formas de interação com a infraestrutura pelos consumidores. A PaaS fica acima da IaaS e adiciona uma camada de integração com a infraestruturas de desenvolvimento de aplicações, recursos de middleware e funções, tais como banco de dados, mensagens e enfileiramento. O SaaS, por sua vez, é implantado sobre as pilhas IaaS e PaaS, fornecendo um ambiente operacional independente, usado para entregar toda a experiência do usuário, incluindo o conteúdo, sua apresentação, as aplicações e os recursos de gerenciamento [5]. Sendo assim, o fato é que a computação em nuvem cria a ilusão de que os recursos computacionais são infinitos, trazendo assim a flexibilidade para os usuários de TI, porém, na prática, ainda estamos engatinhando para uma expansão desse tipo de serviço. A Figura 4 ilustra graficamente como tem sido a utilização dos modelos de serviços básicos da computação em nuvem nos últimos anos, projetando até o ano de Observa-se um crescimento na utilização desses serviços ano a ano. Fig. 4. Crescimento (%) da utilização dos diferentes modelos serviços da computação em nuvem [7].

4 V. RISCOS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM De forma similar a elasticidade que a computação em nuvem favorece, a segurança deve ser elástica conforme a necessidade dos clientes. Porem tudo isso deve ser feito com muito rigor, partindo do princípio que a segurança relacionada às informações dos usuários e dos servidores deve ser tratada com extrema importância. O que deve ficar claro é que o ambiente de computação em nuvem é essencialmente diferente do ambiente tradicional de computação. Muda-se de um modelo amparado em equipamentos para um modelo orientado a serviços. Os acordos de nível de serviço (Service Level Agreement SLA) passam a ser a interface natural entre provedores e organizações clientes. Os SLAs podem ser definidos para a aplicação ou para a infraestrutura de TI. Para avaliar os potenciais riscos no ambiente computacional em nuvem, se faz necessário entender os riscos associados aos três modelos de implantação da computação em nuvem (Saas, PaaS e IaaS), cujas características e grau comparativo (alto, médio e baixo) são apresentados na Tabela 1 [1][8][9]. Modelo de Serviço IaaS PaaS SaaS TABELA I RISCOS INERENTES AOS MODELOS DE SERVIÇOS NA NUVEM [9]. Característica do Risco O cliente não administra ou controla a infraestrutura da nuvem subjacente, mas tem controle sobre os sistemas operacionais, armazenamento de aplicativos implantados e os componentes de rede selecionados. O cliente não administra ou controla os recursos de infraestrutura da nuvem subjacente, tais como componente de rede, servidores, sistemas operacionais ou armazenamento. Porém o cliente tem controle sobre os aplicativos utilizados na hospedagem de aplicativos e nas configurações de ambientes O cliente não administra ou controla a infraestrutura subjacente da nuvem, o que inclui componentes de rede, servidores, sistemas operacionais, armazenamento ou capacidade de aplicação individual. A possível exceção relaciona-se a algumas configurações específicas do usuário e de algumas configurações de aplicativos. Risco Relativo Médio Alto Muito Alto Sendo assim, o cliente, ao migrar para a utilização de serviços em nuvem, deve exigir dos data centers, provedores da nuvem, que os acordos de confidencialidade sejam rigorosos, já que o cliente desconhece os processos que estão em execução na nuvem. O risco do consumidor em nuvem é a possibilidade de que algum evento imprevisto, que envolva falha ou mau uso do consumidor, ameace um objetivo de negócio. Diversas organizações trabalham mutuamente para definir os padrões de segurança na nuvem. A abrangência vai desde autenticação, autorização delegada, gerenciamento de chaves públicas, proteções contra perdas de dados e emissão de relatórios normativos. A portabilidade na nuvem é outra questão ainda a ser resolvida, sendo necessários arranjos que permitam a portabilidade de identidade e de informações entre diferentes nuvens. As questões de confidencialidade e privacidade são também muito relevantes. Abordagens de controle de acesso usuais em operações convencionais podem não funcionar na nuvem. O controle de acesso baseado em conteúdo, e não na identidade do usuário, é uma questão ainda não bem resolvida. O controle sobre informações confidenciais é outra questão muito relevante também. Como se pode observar, diversos e diferentes são os riscos relacionados aos serviços em nuvem. Este trabalho não tem o objetivo de tratar esses riscos, mas sim, chamar a atenção da existência de tais riscos, e por consequência, a necessidade de uma análise desses quando da escolha de um ou outro modelo de serviço em nuvem. VI. BENEFÍCIOS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Apesar das preocupações relacionadas aos riscos ligados à utilização da computação em nuvem, inúmeros são os benefícios desta, tanto para usuários domésticos quanto para pequenas, médias e grandes organizações. Dentre esses benefícios pode-se destacar três benefícios, considerados básicos, na adoção da computação em nuvem. O primeiro benefício é reduzir o custo na aquisição e composição de toda infraestrutura requerida para atender as necessidades das empresas, podendo essa infraestrutura ser composta sob demanda e com recursos heterogêneos e de menor custo. O segundo benefício básico é a flexibilidade que esse modelo oferece no que diz respeito à adição e troca de recursos computacionais, permitindo assim uma escalabilidade tanto em nível de recursos de hardware quanto de software, atender as reais necessidades das empresas e usuários. O terceiro benefício é prover uma abstração e total facilidade de acesso aos usuários destes serviços. Com isso, os usuários dos serviços não precisam conhecer aspectos de localização física e de entrega dos resultados dos serviços contratados. Mas para entender de forma geral os benefícios da computação em nuvem, obtidos desde a infraestrutura de usuários, até a de servidores, se faz preciso demonstrar alguns aspectos importantes que são: Economia pelo lado do fornecedor; Economia pelo lado da demanda (usuário) e Economia de arquitetura multitenancy [1][4]. Além destes, diferentes outros benefícios são oferecidos pela computação em nuvem, tanto para pequenos, médios e grandes usuários/cliente. Nas subseções a seguir são resumidos esses benefícios [10]. A. Economia pelo fornecedor A vantagem econômica advém da economia de escala resultante do uso mais eficiente dos recursos computacionais de propósito geral, que são compartilhados, o que não acontece quando se usa os mesmos recursos em data centers próprios ou terceirizados. Na computação em nuvem, quanto mais o fornecedor organiza e otimiza a sua infraestrutura, mais seus custos diminuem, e a concorrência de mercado garante que essa

5 diminuição seja normalmente repassada para os clientes de tempos em tempos, ou seja, a economia de escala que acontece do lado dos fornecedores acaba sendo repassada para os clientes, gerando assim uma economia de escala. B. Economia pela demanda Do lado da demanda, a computação em nuvem permite agregar diferentes necessidades de processamento, suavizando assim os picos e vales de utilização dos equipamentos. Isso faz com que o uso médio dos servidores seja muito mais elevado do que o de servidores dedicados para fins específicos. Como exemplo, a utilização dos serviços necessários em um determinado horário do dia. No modelo tradicional, os servidores são alocados para cada aplicação exclusivamente, sendo que você só utilizaria a aplicação em um determinado horário. C. Economia multitenancy Esse modelo permite que múltiplos inquilinos (empresas/clientes) usufruem dos mesmos recursos físicos, mas permaneçam logicamente isolados. D. Redução de custos com infraestrutura à medida que os recursos são pagos em função do uso Avaliar quanto de ativo uma empresa investe em equipamentos e seus agregados para se obter os mesmos níveis de serviço oferecido pelos provedores e data centers pode mostrar como a redução do custo é realmente significativa, levando-se em conta o desgaste e a depreciação do ativo da empresa. E. Racionalização de recursos de infraestrutura Hoje há um custo substancial com recursos de TI subutilizados. Um servidor raramente opera em sua capacidade máxima, deixando uma parcela significativa do seu poder ociosa, e apesar disso, os gastos com energia e refrigeração não decrescem linearmente com essa redução do processamento, gerando custos adicionais, mesmo com o servidor subutilizado. A computação em nuvem permite reduzir o custo com recursos de TI subutilizados. F. Transformação de Negócios A computação em nuvem permite que se alinhem os modelos de fornecimento de serviços de TI disponíveis no mercado às estratégias dos negócios, sem a necessidade de investimentos pesados na aquisição de infraestrutura de TI. VII. LEIS E REGRAS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM NO BRASIL Em 2015 o Brasil foi o quarto país do mundo em usuários de Internet, com cerca de 108 milhões de usuários [11]. Todavia, o país está atrasado na implementação de uma política de privacidade pessoal. Em 2014 foi aprovada a Lei de número , pelo governo federal brasileiro, conhecida como Marco Civil da Internet. Essa lei estabelece princípios de garantias, direitos e responsabilidades para uso da Internet no Brasil, sendo apresentada em cinco capítulos [11]: Capítulo I trata dos objetivos, fundamentos e conceitos que norteiam a lei; Capítulo II elenca direitos dos usuários e aspectos referentes ao exercício da cidadania; Capítulo III aborda itens relacionados aos danos decorrentes de ações da Internet, histórico de registros, tráfego de dados, privacidade, entre outros itens; Capítulo IV define a atuação do poder público e as atribuições para incentivo cultural, padronização de tecnologias, desenvolvimento da Internet no país, bem como regras para os sites públicos; Capítulo V traz as disposições finais. Assim, a nova Lei do Marco Civil veio de encontro a uma necessidade social de regulamentar o uso da Internet de forma a assegurar os direitos dos usuários brasileiros, no entanto, havia um parágrafo que foi retirado da lei. Este artigo previa que os data centers deveriam ser localizados em território nacional, porém, para isso, deveria haver um grande investimento por parte do governo. Portanto essa lei pode encontrar problemas no que concerne à jurisdição, já que nem sempre os dados serão armazenados em território nacional [12]. Com isso observa-se uma grande lacuna na legislação entre clientes e provedores de serviços, já que no Brasil não se tem uma lei especifica que possa respaldar os usuários e/ou os data center que ofereçam serviços de computação em nuvem, e sim uma lei de uso amplo e difundida para todos usuários de Internet. VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os estudos e leituras realizadas, pode-se concluir que qualquer tentativa de definir o que é computação em nuvem pode não ser 100% precisa. Isso porque as ideias por trás dos conceitos de computação em nuvem são diversas, relativamente recentes, e as opiniões de especialistas em computação ainda divergem, mas já seguem um caminho de união [13]. Com a definição dos modelos de implantação e de serviços por parte do NIST, e a consequente adoção da grande maioria das organizações, pode-se afirmar que os serviços de computação em nuvem oferecidos têm crescido de maneira exponencial ao longo dos últimos anos. A segurança da utilização é uma preocupação até o momento em grandes organizações e grandes esferas de negócio, mas isso não impede o desenvolvimento e a utilização dos serviços oferecidos. Há muito ainda a se amadurecer, como o caso de todo conteúdo sigiloso de uma empresa ficar em mão de terceiros, mesmo que contratos com esse tipo de serviço tenha seu total respaldo, as leis brasileiras ainda não têm embasamento para os usuários que utilizam serviços hospedados em data centers no exterior. Adotar a computação em nuvem no ambiente empresarial é seguir um fluxo natural da tecnologia contemporânea e estar à frente no tocante à eficiência e à modernidade. Toda elasticidade e variedade de serviços na nuvem ainda permitem que qualquer tipo de empresa, sem importar a área, o tamanho ou os objetivos, possam usufruir destes benefícios e transformá-los em uma eficiente ferramenta para o sucesso dessas empresas.

6 REFERÊNCIAS [1] NETO, M. V. S. Computação em Nuvem: Nova Arquitetura de TI. São Paulo: Brasport Livros e Multimídia Ltda, [2] CORREIA, F. Definição de Computação em Nuvem Segundo o NIST. (online) Disponível em: < [3] CSA (Cloud Security Alliance) Guia de segurança para áreas críticas focado em computação em nuvem v 3.0. CSA, Disponível em: < CSA-v PT-BR-Final.pdf>. [4] OPUS SOFTWARE. Computação em Nuvem: o que você realmente precisa saber. São Paulo: Opus Software Com. e Repr. Ltda, [5] PORFÍRIO, W. SaaS, PaaS e IaaS: antes de ir para a cloud computing, conheça bem a cadeia produtiva. (online) Disponível em: < [6] VERAS, M. Cloud Computing: nova arquitetura da TI. Rio de Janeiro: Brasport, [7] SALESFORCE. O que é Computação na Nuvem. Salesforce.com, (online) Disponível em: < [8] TOLEDO, A. S. O.; TRINDADE, A. O. Os Fatores de Risco da Computação em Nuvem. Centro Universitário Newton Paiva Pós em Revista. Novembro/2012. (online). Disponível em: < >. [9] CASTRO, R. C. C.; SOUSA, V. L. P. Segurança em Cloud Computing: Governança e Gerenciamento de Riscos de Segurança. Dissertação (Mestrado) - Centro de Ciência e Tecnologia (CCT) da Universidade do Ceará; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Fortaleza, [10] SALESFORCE BRASIL. O que é Cloud Computing? Entenda sua Definição e Importância. Março/2017. (online) Disponível em: < [11] BERTASSO, B. M. Bens Digitais em Serviços de Computação em Nuvem e o Direito de Sucessão. Monografia. Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas. Brasília, [12] VIGGIANI, T. S.; VELLASCO, W. R. V. Aspectos Contratuais na Contratação de Serviços de Computação em Nuvem. (online) Disponível em: < [13] SOCIAL BASE. Segurança em Cloud Computing: Desafios e Gerenciamento de Risco. (online) Disponível em: < Rodrigo França nasceu em Lorena, SP, em maio de Recebeu o título de Engenheiro de Telecomunicações pela Universidade de Taubaté em De 2008 até 2012 trabalhou como Engenheiro de RF, sendo em 2013 promovido a Gerente de Pré Vendas e Implantação. Edson Josias Cruz Gimenez - graduação em Engenharia Elétrica pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (1987), especialização em Informática Gerencial pela Faculdade de Administração e Informática (1994), especialização em Educação Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1987) e mestrado em Telecomunicações pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (2004). Professor titular do Inatel.

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