SEMINÁRIO TEMÁTICO: GERÊNCIA DA FISCALIZAÇÃO EM 2016 CONFEA FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DE GEOLOGIA E ENG. DE MINAS
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- José Eric Mirandela Bayer
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1 SEMINÁRIO TEMÁTICO: GERÊNCIA DA FISCALIZAÇÃO EM 2016 CONFEA FISCALIZAÇÃO NA ÁREA DE GEOLOGIA E ENG. DE MINAS Brasília, 20 de abril de 2016 Geól. Prof. Antonio Pedro Viero. Coordenador Nacional das Câmaras Especializadas de Geologia e Minas
2 Alguns aspectos característicos da área de Geologia e Engenharia de Minas Diversidade de áreas de atuação; Distribuição difusa de empresas e profissionais em todo o território nacional. Obras e serviços de curta duração (Poços Tubulares); Diversidade do porte de empresas; Três profissões de nível superior, três tecnólogos e três de nível médio; Grande incidência de obras e serviços clandestinos.
3 Estratégias, planejamento e ações de fiscalização da CEGM Ferramentas auxiliares à fiscalização; Distribuição geográfica de profissionais e empresas da modalidade Geologia e Eng. Minas no Estado; Registro de ARTs no Estado e por Regiões (zonais, inspetorias, municípios) Parcerias e convênios com órgãos públicos MP, DNPM, órgãos de fiscalização ambiental (União, Estado e municípios). Criação de Instrumentos de fiscalização internos: Normas de Fiscalização,
4 Ferramentas auxiliares à fiscalização
5 Ferramentas auxiliares à fiscalização
6 Ferramentas auxiliares à fiscalização
7 Ferramentas auxiliares à fiscalização
8 Ferramentas auxiliares à fiscalização Caxias do Sul
9 Ferramentas auxiliares à fiscalização
10 Ferramentas auxiliares à fiscalização
11 Ferramentas auxiliares à fiscalização Registro ou cadastro no CREA
12 Ferramentas auxiliares à fiscalização Nº de RAL em 2014 no RS: 1031 Empresas sem registro no CREA: 51% Empresas registradas no CREA sem RT: 12% Empresas regulares: 37% Registro ou cadastro no CREA
13 Ferramentas auxiliares à fiscalização
14 Ferramentas auxiliares à fiscalização
15 Ferramentas auxiliares à fiscalização
16 Ferramentas auxiliares à fiscalização
17 Ferramentas auxiliares à fiscalização
18 Ferramentas auxiliares à fiscalização
19 Ferramentas auxiliares à fiscalização
20 Situações encontradas no preenchimento do RFM Preencher RFM (com fotografias da frente de lavra) e juntar à AUTUAÇÃO (se possível): Contrato Social (JUCERGS), consulta ao DNPM, FEPAM ou SMMA, SEFAZ, RF.
21 Situações encontradas no preenchimento do RFM Preencher RFM (com fotografias da antiga frente de lavra) e enviar à CEGM, juntando (se possível): Contrato Social, consulta ao DNPM, FEPAM ou SMMA, SEFAZ, RF, ART do PRAD.
22 Apresentação de situações encontradas no preenchimento do RFM: Por que preencher o RFM mesmo quando a pedreira estiver inativa? Para buscar elementos que atestem que esteja suspensa ou fechada a mina.
23 Situações encontradas no preenchimento do RFM LAVRA MINERAL ATIVA PARALISAÇÃO TEMPORÁRIA PARALISAÇÃO DEFINITIVA
24 Apresentação de situações encontradas no preenchimento do RFM:
25 Situações encontradas no preenchimento do RFM Paralisação temporária ( suspensão - NRM nº 20): O termo suspensão designa a cessação de caráter temporário das operações mineiras. Na condição de titular da concessão de lavra para o aproveitamento da mina, o minerador tem a obrigação de não interromper suas atividades de lavra por mais de 06 meses, nem suspendê-las sem a prévia comunicação ao DNPM, sob pena de caducidade do título (Código de Mineração, arts. 47, XIV, 49 e 65). Decisão da CEGM: solicita a verificação periódica da área (in loco) + (após algumas tentativas) comunica DNPM, FEPAM ou SMMA e/ou MP sobre a paralisação das atividades, com base nos docs juntados pelo Fiscal.
26 Situações encontradas no preenchimento do RFM Paralisação definitiva ( fechamento de mina - NRM nº 20): O termo fechamento de mina designa a cessação definitiva das operações mineiras. O minerador deve executar o plano de fechamento da mina (DNPM Norma Reguladora de Mineração NRM nº 20) e implantar o PRAD (órgão ambiental competente - Decreto nº , de 10/04/1989). Função do Ministério Público (art. 129 da CF/88): promover o inquérito civil e a ação pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Decisão da CEGM: comunica DNPM, FEPAM ou SMMA e/ou MP sobre a paralisação das atividades, com base nos docs juntados pelo Fiscal.
27 Situações encontradas no preenchimento do RFM O que é o PRAD e qual profissional pode fazer? O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD deverá reunir informações, diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área (restaurar o local ao seu estado original ou o mais próximo possível deste). IN nº4/2011 do IBAMA. O PRAD é solicitado pelos órgãos ambientais como parte integrante do processo de licenciamento ou após o empreendimento ser punido administrativamente por causar degradação ambiental (segue Princípio do poluidor-pagador). Avaliação da degradação decorrente da mineração (levantamento dos aspectos geomorfológicos, geológicos e hidrogeológicos Geólogos e Engenheiros de Minas - e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área.
28 Situações encontradas no preenchimento do RFM Caso a Pedreira esteja inativa deverá ser solicitada ART do PRAD para embasar o processo? quando pode ser solicitado? A ART é solicitada apenas quando verificada a implantação do Plano de Recuperação de Área Degradada (exigência do órgão ambiental).
29 Apresentação de situações encontradas no preenchimento do RFM: Se houver recuperação natural é necessário solicitar PRAD? A depender das condições da área a ser recuperada e das demais condições apontadas na análise técnica, poderá ser estimulada e conduzida a regeneração natural da vegetação nativa (Art. 4º da Instruçao Normativa nº 4 do IBAMA, de 13 de abril de 2011).
30 Extração de argila - 21% ZONAL ALTO URUGUAI Frederico Westphalen, Palmeira das Missões, Santa Rosa e Três Passos ZONAL PLANALTO Carazinho, Erechim e Passo Fundo Extração de basalto (talhe) - 51% Perfuração de poço - 28% Extração de areia - 25% ZONAL NOROESTE Cruz Alta, Ibirubá, Ijuí, Panambi e Santo Ângelo ZONAL FRONTEIRA OESTE Santiago, São Borja e São Luiz Gonzaga Consultoria em geologia e minas (geofís., geotec., hidrog, topog.) 30,8% ZONAL FRONTEIRA SUDOESTE Alegrete, Santana do Livramento, São Gabriel e Uruguaiana 11 PJs 7 prof. 26 PJs 8 prof. 51 PJs 11 prof. 34 PJs 10 prof. 167 PJs 77 prof. 79 PJs 33 prof. 109 PJs 12 prof. 188 PJs 56 prof. 229 PJs 627 prof. ZONAL SERRA Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Vacaria 116 PJs 115 prof. 57 PJs 20 prof. ZONAL SINOS Novo Hamburgo, Canoas, São Leopoldo, Esteio e Taquara ZONAL LITORAL Capão da Canoa, Tramandaí e Torres ZONAL METROPOLITANA Porto Alegre, Guaíba, Cachoeirinha/Gravataí, Camaquã e Montenegro ZONAL SUL Pelotas, Rio Grande e Bagé Extração de argila - 35% Extração de arenito - 18% Extração de saibro - 36% Consultoria em geologia e minas (geofís., geotec., hidrog, topog.) - 27,7% Extração de areia - 14% ZONAL CENTRAL Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Santa Maria e Lajeado Dados atualizados em 31/07/2014.
31 PJs registr./cadastr./assoc.: 188 (17,6% RS 2º colocada) Zonal Serra Vacaria pequenos mineradores (cad./assoc.) cadastro de Pref. (extr. mineral) 2,1% 52,7% 45,2% Pjs Registradas (39,8% extr. Min.) Bento Gonçalves Caxias do Sul Nº profissionais: 56 (5,7% RS 4ª colocada) - Caxias do Sul: 33 - Bento Gonçalves: 22 - Vacaria: 01
32 (118) PJs regularizadas Atividades registradas em ARTs (últimos 12 meses) Bento Gonçalves Caxias do Sul Títulos minerários (DNPM) / poços cadastrados (CPRM) Vacaria 61,8% (1104) (625) 40,8% (35) (18) (9) (3) 18,3% 9,4% 4,7% 1,6% (456) (272) (89) 23,1% 16,8% 10% 3,3% Z O N A L S E R R A
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34 Diligências (origem) - 84 processos Atividades Fiscalizadas Juntadas de docs (DNPM, FEPAM, Contrato Social) Preenchimento do RFM
35 Atendimento da solicitação da CEGM pela Fiscalização Defesa à Notificação/ Autuação
36 Deliberação da CEGM
37 Estrutura: Constituição Federal/88 Leis Decretos Resoluções Decisões Normativas Atos Normativos Normas das Câmaras
38 Resolução nº 336/89 Resolução nº 336 do Confea, de 27 de outubro de 1989 Dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Art Um profissional pode ser responsável técnico por uma única pessoa jurídica, além da sua firma individual, quando estas forem enquadradas por seu objetivo social no artigo 59 da Lei nº 5.194/66 e caracterizadas nas classes A, B e C do artigo 1º desta Resolução. Parágrafo único - Em casos excepcionais, desde que haja compatibilização de tempo e área de atuação, poderá ser permitido ao profissional, a critério do Plenário do Conselho Regional, ser o responsável técnico por até 03 (três) pessoas jurídicas, além da sua firma individual.
39 Constituição de 1988 Art. 5º -Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Art Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
40 Resolução nº 336/89: aspectos legais e constitucionais Ações judiciais contrárias aos Creas EMENTA ADMINISTRATIVO. EXERCÍCIO PROFISSIONAL. ENGENHEIRO. LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS PELAS QUAIS PODE SER RESPONSÁVEL TÉCNICO. ILEGALIDADE. DANOS MORAIS E MATERIAIS. INDENIZAÇÃO DEVIDA. - O livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão é princípio constitucional que não pode ser restringido senão em virtude de lei em sentido formal. - A restrição feita por Resolução do Conselho Federal de Engenharia ao livre exercício da atividade de engenheiro é ilegal. (...) Porto Alegre, 16 de setembro de Juiz Federal SÉRGIO RENATO TEJADA GARCIA RELATOR (RN TRF4). EMENTA ADMINISTRATIVO. EXERCÍCIO PROFISSIONAL. ENGENHEIRO. RESOLUÇÃO N. 336/89- CONFEA. LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE EMPRESAS PELAS QUAIS PODE SER RESPONSÁVEL TÉCNICO. ILEGALIDADE. 1. O livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão é princípio constitucional que não pode ser restringido senão em virtude de lei em sentido formal. 2. Ilegal, assim, a restrição feita por Resolução do Conselho Federal de Engenharia ao livre exercício da atividade de engenheiro. (...) Brasília, 10 de fevereiro de Des. Federal DANIEL PAES RIBEIRO RELATOR (RO TRF1). ADMINISTRATIVO CREA - EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENGENHEIRO: LIMITAÇÃO PELO NÚMERO DE OBRAS - ILEGALIDADE. 1. É ilegal ato normativo que limita a autorização para o exercício de engenharia. 2. O livre exercício das profissões está consignado como princípio constitucional art. 170, parágrafo único da CF/88. Recurso improvido. (AMS , JUÍZA ELIANA CALMON, TRF1 quarta turma, dj data: 07/05/1999 página: 253).
41 Verificação da situação atual no Crea Resolução nº 336/89 x ações judiciais Recomendação do Dept. Jurídico do Crea-RS (09/05/2013): (...) em que pese o contido no artigo 34, alínea k, da Lei 5.194/66 (cumprir e fazer cumprir a presente Lei, as resoluções baixadas pelo Conselho Federal, bem como expedir atos que para isso julguem necessários), este Regional deverá cumprir precipuamente o estabelecido na Constituição Federal, não podendo agir contrariamente ao que estabelecido na Carta Magna, sob o argumento de que tal conduta está albergada por uma Resolução do CONFEA.
42 São deveres da Câmara Esp. de Geologia e Eng. Minas: Lei Federal nº 5.194/66 Julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica; Aplicar as penalidades e multas previstas; Apreciar e julgar os pedidos de registro de profissionais, das firmas, das entidades de direito público, das entidades de classe e das escolas ou faculdades na Região; Elaborar as normas para a fiscalização das respectivas especializações profissionais.
43 Normas de Fiscalização da CEGM NORMA nº 01/2015 CEGM Dispõe sobre a fiscalização da quantidade de serviços técnicos desenvolvidos simultaneamente por profissionais vinculados à Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas, bem como o estabelecimento da Carga Horária Mínima CHM estimada para cada serviço técnico e dá outras providências. (item 22 do Anexo Único da Norma de Fiscalização n o 1/2015 da CEGM do Crea-RS)
44 Normas de Fiscalização da CEGM NORMA nº 02/2011 CEGM Dispõe sobre a fiscalização e regularização das atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração, ensaios, limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea, iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de profissional legalmente habilitado.
45 Com participação de profissional Empresa Empresa não registrada registrada ART (projeto/ execução) Providenciar Registro ART (projeto/ execução) Sem participação de profissional Empresa Empresa não registrada registrada ART regularização Providenciar Registro ART regularização + Cópia do projeto da obra Cópia do contrato
46 Proprietário possui ART (projeto/execução) da obra? Possui documento indicando a empresa executora do poço? Proprietário deve, em 60 dias, contratar profissional que deverá apresentar: - ART de regularização - Laudo Técnico Empresa não registrada Notificar para que, em 10 dias: - Providencie registro - ART de regulariz. - Laudo Técnico Empresa registrada Notificar para que, em 10 dias: - ART (projeto/ execução) Após 10 dias: - Proprietário deve, em 60 dias, contratar um profissional
47 Convênio com Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual do Ambiente Norma de Fiscalização n.º 8/2016 da CEGM/RS Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) nos serviços técnicos exigidos pelo Departamento de Recursos Hídricos (DRH/SEMA/RS)
48 Transcrição parcial do texto da norma Para poço tubular profundo Item Tipo (Campo Dados da ART ) Prestação de Serviço Item Motivo (Campo Dados da ART ) Normal Item Empresa (Campo Contratado ) identificar a empresa executante (caso o profissional pertença ao quadro técnico da pessoa jurídica) Campo Contratante informar os dados cadastrais da pessoa física/jurídica que está contratando, de forma imediata, o serviço técnico Campo Identificação da Obra/Serviço informar os dados cadastrais do proprietário e local onde será instalado o poço Item Vlr Contrato (Campo Identificação da Obra/Serviço ) preencher com o valor estabelecido no contrato, escrito ou verbal, firmado entre o profissional/empresa executante e o contratante imediato do serviço Item Honorários (Campo Identificação da Obra/Serviço ) preencher com o valor percebido pelo profissional para o desenvolvimento da atividade técnica Campos Atividade Técnica e Atividade Específica - 1-Observações de W0726-Poço Tubular Prof. - Requer. de Anuência Prévia - 27-Locação de W0728-Poço Tubular Profundo - Locação - 30-Caracterização de W0337-Geologia Básica - 30-Caracterização de W0375-Hidrogeologia - outros - 12-Projeto de W0724-Poço Tubular Prof.- Relat. c/ perfil construtivo - 12-Projeto de W0724-Poço Tubular Prof.- Relat. c/ perfil geológico Campos Quantidade e Unid 1 e 45-Un
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57 Poço tubular profundo (100 metros) em uma indústria de reciclagem Poço Tubular Fonte: Plano de Bacia do Rio Guandu
58 Área de Proteção de Poços
59 Poços Tubulares Profundos Fonte: SEA Poços Fonte: DRM
60 NORMA nº 03/2009 CEGM Dispõe sobre o enquadramento de empresas de mineração na condição de Pequena Empresa Extratora Mineral, e sua dispensa de registro no Crea- RS. Pequena Empresa Extratora Mineral
61 NORMA nº 04/2009 CEGM Dispõe sobre o registro de associações e cooperativas de extratores minerais no Crea-RS.
62 Processo de regularização das Desafio: Legalização das pequenas empresas mineradoras no Sistema CONFEA/Creas, atendendo aos dispositivos previstos em Leis e Resoluções, sem entretanto inviabilizar suas atividades. Possibilitar que um técnico legalmente habilitado se responsabilize pelas atividades de extração mineral, cumprindo com os regulamentos de segurança e saúde e pela minimização e remediação dos impactos ambientais.
63 Antes da Norma: 35 mil t/ano (brita) 30 mil t/ano (brita) 15 mil t/ano (brita) 12 mil t/ano (brita) 45 mil t/ano (brita) 50 mil t/ano (areia) Todas as empresas deveriam se registrar individualmente no Crea-RS.
64 Após a Norma: 35 mil t/ano (brita) 30 mil t/ano (brita) 15 mil t/ano (brita) 12 mil t/ano (brita) 80 mil t/ano (brita) 50 mil t/ano (areia) Das 6 empresas, 5 seriam dispensadas do registro individual no Crea-RS, caso desejem se associar.
65 NORMA nº 05/2011 CEGM Dispõe sobre a obrigatoriedade da colocação e manutenção de placas de identificação visíveis e legíveis ao público em áreas de mineração. NORMA nº 06/2005 CEGM Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) nos serviços técnicos exigidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). NORMA nº 07/2015 CEGM Dispõe sobre o Cadastro de Órgãos Públicos no Crea-RS para o desenvolvimento da atividade de extração mineral.
APRESENTAÇÃO. Eng. Civil Melvis Barrios Junior Presidente do CREA-RS. Eng. Ambiental Nanci Walter Coordenadora das Inspetorias
APRESENTAÇÃO Este documento, elaborado pela Coordenadoria das Inspetorias, tem o objetivo de retratar as características regionais do CREA-RS, refletindo a representação de suas 44 Inspetorias, que desenvolvem
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