Números-Chave da Educação na Europa 2005
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- Marcela Bentes Quintão
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1 Comissão Europeia Números-Chave da Educação na Europa 2005 Os sistemas educativos europeus em todas as suas facetas Principais tendências: Aumento do número de crianças que benefi ciam de educação pré-escolar; Aumento do número de estudantes inscritos no ensino superior; Aumento do número de diplomados nas áreas científi cas e tecnológicas; A qualidade dos sistemas educativos é cada vez mais avaliada; A organização e a gestão dos sistemas educativos dos novos Estados-Membros é semelhante às da UE-15; As desigualdades no acesso aos meios informáticos nas escolas, nomeadamente à Internet, tendem a diminuir. A sexta edição de Números-Chave da Educação na Europa proporciona um amplo panorama do funcionamento dos sistemas educativos e da participação dos jovens em todos os níveis de ensino nos 30 países europeus: os 25 Estados-Membros da União Europeia, os 3 países da AECL/EEE (Noruega, Listenstaine e Islândia) e os países em fase de adesão (Bulgária e Roménia). O estudo contém 153 indicadores divididos por seis capítulos temáticos: contexto, organização, participação no ensino, recursos, processos educativos e níveis de habilitação e de qualificação. A apresentação de cada tema conta com informações sobre os modos de gestão e de funcionamento cuja fonte é Eurydice, conjugadas com dados estatísticos do Eurostat. Determinados dados obtidos por inquéritos internacionais (PISA, PIRLS) vêm enriquecer esta visão. Educação e Cultura eurostat EURYDICE
2 Um ensino superior entre o incentivo à massificação e o controlo do seu financiamento 16 milhões de estudantes estão inscritos no ensino superior, número que aumenta incessantemente. Entre 1998 e 2002, a taxa de crescimento anual para a UE-25 foi superior a 2 %, não obstante a ligeira diminuição da população da faixa etária mais directamente abrangida (20-29 anos). A inequívoca vontade política de alargar o número de estudantes entra frequentemente em oposição com a necessidade de controlar os custos fi nanceiros. A parcela do PIB consa grada ao ensino superior é obviamente menos elevada do que a afecta aos ensinos primário (CITE 1) e secundário (CITE 2 e 3) 1 (menos 0,1 % e 1,2 %, respectivamente). Todavia, o custo por estudante é muito mais elevado. Um estudante do ensino superior custa frequentemente, pelo menos, duas vezes mais do que um aluno na escolaridade obrigatória. Apenas alguns países latinos e germanófonos mantêm o livre acesso à totalidade ou a grande parte dos programas. Na maior parte dos casos, um diploma do ensino secundário superior 2 não é sufi ciente para garantir o ingresso no ensino superior, existindo um vasto leque de processos de selecção com vista a limitar o número de ingressos. Modelos para o estabelecimento do «numerus clausus» na maioria das áreas de estudo no ensino superior público e privado subvencionado, 2002/2003 Limitação a nível nacional com controlo directo da selecção Selecção a nível do estabelecimento de ensino (em função do número de lugares e com base em critérios nacionais) Livre acesso na maior parte das áreas de estudo Fonte: Eurydice 1 CITE (Classificação Internacional Tipo da Educação) Correspondências nacionais: CITE 0 Educação Pré-escolar; CITE 1 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico; CITE 2 3.º ciclo do Ensino Básico; CITE 3 Ensino Secundário; CITE 4 Ensino Pós-secundário não superior; CITE 5 e 6 Ensino Superior. 2 Corresponde no sistema educativo português ao Ensino Secundário. 2
3 Aumento limitado mas constante do número de diplomados nas carreiras científicas e tecnológicas Em quase todos os países da União, mais de 25 % dos diplomados em 2002 completaram estudos no domínio das «ciências sociais, comércio e direito». É aqui que encontramos a maior parcela das qualifi cações do ensino superior na Europa. Atrás do pelotão fi cam as «ciências, matemática e informática», representando quase sempre menos de 15 % dos diplomas emitidos. Todavia, entre 1988 e 2002, regista-se um aumento constante do número de diplomados nas áreas das ciências e tecnologias. A sua taxa de crescimento, calculada por 1000 habitantes com idades compreendidas entre 20 e 29 anos, situa-se entre 10 % e, em alguns casos, mais de 50 %. Em contrapartida, a nível do secundário obrigatório, o ensino das ciências exactas e da matemática ocupa uma posição honrosa nos programas: sempre que reservado um período de tempo fi xo ao ensino de uma disciplina, esta ocupa mais de 20 % do horário. Autonomia das escolas e responsabilidades dos directores dos estabelecimentos de ensino: entre a elaboração dos horários e a gestão dos recursos humanos e financeiros Exceptuando alguns países (Grécia, Chipre e Luxemburgo), cuja margem de autonomia é diminuta em quase todos os domínios, os estabelecimentos de ensino dispõem de grande liberdade na organização dos horários, constituição de turmas, escolha dos manuais e dos métodos de ensino. Mas é ao nível da gestão dos recursos humanos que se verifi ca maior disparidade de país para país no que respeita ao grau de autonomia dos estabelecimentos de ensino. O número de horas lectivas semanais dos professores, assim como a nomeação do director, raramente são da responsabilidade dos estabelecimentos de ensino. A Comunidade Flamenga da Bélgica, os Países Baixos, a Suécia e o Reino Unido (Inglaterra) destacam-se como os países que concedem às escolas uma maior margem de autonomia neste domínio. No que se refere à gestão dos recursos fi nanceiros, observam-se diferentes graus de autonomia entre os orçamentos atribuídos ao funcionamento e os consagrados às despesas imobiliárias. As despesas correntes são frequentemente geridas, pelo menos em parte, directamente pelas escolas. Em contrapartida, os estabelecimentos de um modo geral não possuem autonomia para a aquisição de bens imobiliários. Na maior parte dos países as escolas são autorizadas a procurar fontes de financiamento privadas, mas raros são aqueles em que as escolas podem contrair empréstimos. A utilização dos dinheiros recolhidos é objecto de controlo e limitações num número de países considerável, não podendo os estabelecimentos de ensino utilizá-los para recrutar pessoal docente. Em consequência do aumento das responsabilidades atribuídas aos directores dos estabelecimentos de ensino recém-nomeados, verifi ca-se um grau cada vez mais elevado de exigência em termos de formação específi ca. O programa é rico em conteúdos pedagógicos e administrativos, assim como em gestão de recursos humanos e fi nanceiros. Mas, ainda que a avaliação interna das escolas conheça uma larga adesão e recorra a competências de grande complexidade, este aspecto raramente tem carácter obrigatório na formação dos directores dos estabelecimentos de ensino. 3
4 Autonomia dos estabelecimentos de ensino público dos níveis primário 3 e secundário inferior 4 para a angariação e utilização de fundos privados, 2002/2003 Financiamento privado Primário Fonte: Eurydice Secundário Nenhuma autonomia Autonomia total Não aplicável Autonomia limitada Possibilidade de delegação dos poderes de decisão pela autoridade local A qualidade do sistema educativo é frequentemente medida pela avaliação das escolas e pelos resultados dos alunos em testes externos A qualidade da educação é preocupação fulcral dos gestores dos sistemas educativos e o seu controlo pode assumir diversas formas, geralmente combinadas: monitorização do sistema global, avaliação externa e interna dos estabelecimentos de ensino, avaliação individual dos professores. Poucos são os países que centram a avaliação essencialmente nos professores. Em contrapartida, a avaliação externa e interna dos estabelecimentos de ensino está praticamente generalizada na Europa. O mais comum é estarem ambas interrelacionadas. Outro processo igualmente em expansão é a estandardização das avaliações externas dos estabelecimentos de ensino: em 2002/2003, mais de 10 países europeus colocam à disposição dos avaliadores externos listas centralizadas de critérios. A publicação sistemática dos resultados destas avaliações é recente e conhece ainda escassa divulgação, sendo praticada na República Checa, Países Baixos, Portugal, Suécia, Reino Unido e Islândia. No que respeita ao controlo global do sistema educativo, cumpre referir como instrumentos de ampla utilização, os resultados obtidos pelos alunos nos exames ou em testes externos concebidos para o efeito, em conjugação com a análise dos relatórios de avaliação externa das escolas. Nos últimos anos, tem-se verifi cado que cada vez mais países introduziram testes externos específi cos para avaliar a efi cácia do sistema educativo. Estes são frequentemente administrados em várias etapas do percurso escolar, quer à totalidade dos alunos quer a uma amostra. 3 Corresponde no sistema educativo português aos 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico. 4 Corresponde no sistema educativo português ao 3.º ciclo do Ensino Básico. 4
5 Organização e gestão dos sistemas educativos dos novos Estados-Membros e da UE- 15 são muito idênticas O montante das despesas com a educação e a percentagem dos alunos que obtém um diploma de ensino secundário são as únicas diferenças significativas observadas entre os dez novos Estados-Membros e os restantes quinze. Em relação ao PIB, o investimento público é globalmente similar, mas as despesas unitárias, em termos globais, bem como os salários dos professores, são menos elevados nos dez novos Estados-Membros. Nestes países, regista-se uma taxa mais elevada de diplomados do ensino secundário superior, inclusivamente no que respeita às mulheres, mas todos estes diplomas não garantem o acesso ao ensino superior. É aqui, no entanto, que a taxa de crescimento do número de estudantes no ensino superior é mais elevada. Educação pré-primária cada vez mais frequentada e respondendo a critérios de qualidade Os espaços educativos, escolares ou não, estão a ser cada vez mais frequentados pelas crianças em idade precoce. Em quase todo o território europeu, em 2002, estas estruturas receberam mais de 60 % das crianças com 4 anos de idade. Na Irlanda, frequentam o ensino primário. A distinção entre os modelos escolar ou não escolar atenuou-se consideravelmente. As qualificações requeridas ao pessoal docente e de apoio são a nível do ensino superior, com um mínimo de 3 anos de duração. Em todos os países são claramente definidos objectivos educativos. Encontramos, na maior parte dos países europeus, recomendações sobre abordagens pedagógicas a adoptar para responder às necessidades das crianças em idade precoce. Dois terços dos países orientam os professores no acompanhamento dos progressos efectuados pelas crianças e fixam as competências que estas devem possuir antes de ingressar no nível primário. Taxa de frequência aos 4 anos nos níveis pré-primário e primário (CITE 0 e 1), 2001/2002 CITE 0 CITE 1 EU-25 BE CZ DK DE EE EL ES FR IE IT CY LV LT LU HU EU-25 MT NL AT PL PT SI SK FI SE UK IS LI NO BG RO (:) (:) Fonte: Eurostat, UOE e Estatísticas Demográfi cas 5
6 Reduzida utilização do software educativo para o ensino da leitura no nível primário e métodos de ensino bastante tradicionais Se cerca de 100 % dos alunos do 4.º ano do nível primário (PIRLS 2001) têm acesso a uma biblioteca, 50% dos mesmos frequenta-a, acompanhados pelo professor, pelo menos uma vez por semana. Os manuais escolares livros de leitura são, na maior parte dos casos, o principal instrumento para ensinar a ler. Os livros infantis constituem para o efeito um suporte adicional, mas a que se recorre esporadicamente na maior parte dos países. O recurso frequente a software educativo conhece uma escassa adesão. Em três países (Países- Baixos, Suécia e Reino Unido) apenas um em cada dez alunos o utilizam. Na sala de aula, três quartos dos alunos europeus têm pelo menos 5 horas por semana de aprendizagem da língua materna; refi ra-se ainda que a grande maioria dos professores do quarto ano do ensino primário passam trabalhos para casa nesta disciplina. O ensino dirigido a toda a classe é o método mais utilizado para a leitura: os professores privilegiam as interacções com todos os alunos ao mesmo tempo, completando-as com exercícios individualizados. Os professores escoceses e suecos seguem um modelo totalmente diferente, subdividindo as aulas em pequenos grupos. Acesso desigual às infra-estruturas e aos equipamentos escolares, incluindo à Internet Em termos globais, as escolas desenvolvem o seu parque informático e melhoram sobretudo o acesso à Internet. Há contudo grandes diferenças: na maioria dos países considerados, registam-se menos de 10 alunos de 15 anos por computador. Noutros, temos mais de 20. Entre 2000 e 2003, verifica-se um aumento generalizado de ligações à Internet: quase todos se encontram ligados nos países nórdicos e no Luxemburgo, se bem que haja países com menos de dois terços dos computadores ligados à Internet. No nível primário, o rácio professor/aluno é sempre inferior a 20; esta situação revela-se claramente mais favorável em alguns países : de 10 a 11 alunos/professor em Itália, Hungria, Portugal e Noruega. De acordo com os dados PIRLS 2001, o número de alunos por aula é, de um modo geral, bastante inferior às normas máximas recomendadas. Tal não invalida que possamos encontrar alguns alunos de 9 anos num grupo de mais de 30 crianças, enquanto que outras passam o seu dia na escola em turmas com apenas quinze crianças. 6
7 Comissão Europeia Ficha técnica Título da obra Números-chave da Educação na Europa 2005 (6.ª edição) Colecção Números-chave Editor Departamento de publicações ofi ciais da Comunidade Europeia (EUR-OP) Data de publicação Julho 2005 Línguas disponíveis Inglês, Francês e Alemão (brevemente disponível em Português) Disponível na Internet Versão impressa Venda em Portugal Distribuidora de Livros Bertrand Lda Imprensa Nacional-Casa da Moeda, SA Tel Tel Ext.: dlb@ip.pt eubookshop@inem.pt ou spoce@inem.pt Este relatório, relativo a 30 países europeus, é o resultado da colaboração entre a Direcção-Geral da Educação e Cultura da Comissão Europeia, Eurostat Serviço de Estatísticas das Comunidades Europeias, e Eurydice Rede de Informação sobre a Educação na Europa (Acção 6 do Programa Sócrates). Os dados estatísticos do Eurostat foram retirados das bases de dados UOE, Estatísticas Demográfi cas, Inquérito ao Emprego e Contas Nacionais e Regionais. Dependendo dos dados o ano de referência é 2001 ou As informações Eurydice foram obtidas pelas Unidades Nacionais da Rede e referem-se ao Ano Lectivo de 2002/03. Esta edição contém ainda dados empíricos retirados de dois estudos internacionais: PISA (Ano Lectivo 2002/03) levados a cabo sob os auspícios da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico (OCDE) e PIRLS (Ano Lectivo 2000/01) desenvolvido sob a égide da Associação Internacional para a Avaliação do Aproveitamento Escolar (IEA). Este estudo foi desenvolvido pela Unidade Europeia da Rede Eurydice com o apoio da Direcção-Geral da Educação e Cultura da Comissão Europeia. A tradução para língua portuguesa é da responsabilidade da Unidade Portuguesa de Eurydice. Para mais informação: Unidade Portuguesa de Eurydice Isabel ALMEIDA GIASE Av. 24 de Julho, LISBOA Tel.: eurydice@giase.min-edu.pt Unidade Europeia de Eurydice Pascale BALCON Coordinator, Promotional Strategy Tel.: pascale.balcon@eurydice.org Arlette DELHAXHE Deputy Head of the EEU Studies and Analysis Tel.: arlette.delhaxhe@eurydice.org Eurostat Birgitta ANDRÉN Managing editor Tel.: birgitta.andren@cec.eu.int Educação e Cultura eurostat EURYDICE
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