NECESSIDADE DAS TÉCNICAS HÍBRIDAS VANTAGEMS DÁS TÉCNICAS HÍBRIDAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NECESSIDADE DAS TÉCNICAS HÍBRIDAS VANTAGEMS DÁS TÉCNICAS HÍBRIDAS"

Transcrição

1 TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento e/ou saída de informação. NECESSIDADE DAS TÉCNICAS HÍBRIDAS Existem nichos onde os circuitos integrados monolíticos, sozinhos não podem as especificações necessárias, estas áreas são: Circuitos de Alta Freqüência Circuitos de Potência Conversores A/D, D/A Circuitos para Eletrônica Embarcada Circuitos para Bioengenharia Circuitos Eletrônicos Militares e Aeroespaciais VANTAGEMS DÁS TÉCNICAS HÍBRIDAS Funciona como Tecnologia Complementar Aumenta a densidade de Empacotamento dos circuitos Aumenta a densidade de Interconexão dos circuitos Diminui retardos de propagação de I/O Aumenta a capacidade de Potência Possibilita Manufatura automatizada Aumenta Confiabilidade e diminui Custos PSI

2 SEQUÊNCIA DE PROJETO DE CIRCUITOS HÍBRIDOS PSI

3 MATERIAIS E APLICAÇÕES DAS TECNOLOGIAS HÍBRIDAS PSI

4 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS HÍBRIDAS TECNOLOGIA DE FILMES FINOS Filmes de espessura máxima de 1 μm TECNOLOGIA DE FILMES ESPESSOS Filmes entre 5 e 30 μm PSI

5 MICRO CIRCUITOS USANDO FILME FINO PSI

6 MÉTODOS DE DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS DEPOSIÇÃO POR VAPOR Sputtering PVD Deposição por Vapor Físico Deposição Deposição em por Ion Beam Vácuo CVD Deposição por Vapor Químico Reação CVD por Química Plasma Ordinário Ion Plating Ordinária Redução de Hidrogênio Glow Discharge Reativo IVD MBE Mo-CVD RF Deposição assistida a Laser PSI

7 CONDUTORES DE FILME FINO São em geral compósitos multicamadas de vários metais, dado que não existe um filme simples que possua todas as propriedades de um bom condutor. Estas propriedades são : Baixa resistividade Boa adesão ao substrato Boa adesão às outras camadas Superfície superior que protege contra corrosão, permitindo Wire Bonding, TAB ou refusão de solda Ter compatibilidade com métodos de posicionamento de e Dies Ser corroído seletivamente Ter compatibilidade com químicas e processos híbridos PSI

8 CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS CONDUTORES DE FILME FINO (Cu, AL, Au) Resistência de Folha 3-5 mω/ Espessura <10 μm Largura de Linha <25 μm Adesão 20 N/mm 2 Corrente de Ruptura ma/mm Numero de camadas 1-6 Tamanho de Via <40 μm PSI

9 RESISTIVIDADE VS. SUBSTRATO EM CONDUTORES DE FILME FINO PSI

10 SISTEMAS DE CONDUTORES/RESISTORES EM FILME FINO PSI

11 SEQÜÊNCIA DE PROCESSAMENTO DO SISTEMA (OURO-NÍQUEL-CROMO) PSI

12 MATERIAL TÍPICO PARA SUBSTRATO DE FILME FINO PSI

13 IMPERFEIÇÕE S SUPERFICIAIS EM SUBSTRATOS DE FILME FINO PSI

14 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS DE SUBSTRATOS CERÂMICOS PSI

15 CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE SUBSTRATOS PSI

16 (CET) DE SUBSTRATOS PSI

17 PROPRIEDADEs DOS SUBSTRATOS PARA FILME FINO PSI

18 R = ρl/a A = w h RESISTORES DE FILME FINO com: ρ = Resistividade do Material A= Área da Seção L= Comprimento do caminho de Corrente Se w = L a resistência de folha é dada por: R = ρ/ h em ( Ω/) Uma dada resistência pode ser expressa em termos de R assim: R = R L/w sendo L/w a razão de aspecto do resistor se L/w = N então R= N R Com N: Número de quadrados PSI

19 GEOMETRIAS DE RESISTORES DE FILME FINO Em geral o valor da resistência inclui contribuições do N: N o de quadrados de segmentos retilíneos e correções para contatos, curvas e outras mudanças de forma Configurações para alguns resistores típicos N o de PSI

20 RESISTORES PARA VALORES OHMICOS ELEVADOS Para obter resistores de valor ohmico elevado sem gastar muita área, normalmente utiliza-se a geometria sanfonada O numero de quadrados N está dado pela seguinte expressão sendo N = w r 2w w l l wg + + w l C L w w r g g C w + w w g l l 1 2 C 1 = correção para as curvas C 2 = correção para os contatos PSI

21 OBTENÇÃO DE N PARA RESISTORES SANFONADOS Na tabela a seguir tem-se uma forma de obter o N quando w l =w g PSI

22 LARGURA MÍNIMA PARA RESISTOR Éimportante saber a largura mínima w min de forma que o resistor possa suportar uma certa dissipação de potência P d. Para uma geometria retangular, a área mínima do resistor é dada por: A min =P d / p max, sendo p max a densidade de potência máxima que é determinada por: Material do filme Condutividade térmica do substrato Temperatura ambiente Material do substrato Tamanho do resistor Para um resistor retangular então : w min = [(P d R )/(p max R)] 1/2 PSI

23 VARIAÇÃO DOS RESISTORES COM A TEMPERATURA Outro fator importante nos resistores é sua dependência com a To, para alguns materiais esta dependência pode ser expressa assim: R = R [1+α (T-T o )] Com: T o = Temperatura de referência R o = Valor de T o α = Coef. de variação da resistência com a Temperatura, sendo que: α = TCR = (1/ R ) d R / d T PSI

24 CAPACITORES DE FILME FINO C = ε r ε o (A/d) ε o = Permitividade do Vácuo (8, F/m) ε r = Permitividade do Filme Dielétrico d = Espessura do Filme Dielétrico A = Área do Capacitor PSI

25 CAPACITORES DE FILME FINO Um parâmetro para levar em consideração para a escolha do material dielétrico é a tensão de ruptura V b do Capacitor. Esta apresenta relação com a resistência à ruptura dielétrica do material do filme, assim: V b =E b / d Com E b : Campo elétrico de ruptura e d: Distância entre placas. Por considerações de confiabilidade a tensão de trabalho de um Capacitor de filme fino define-se: V r = k V b com 0<k <1 (tipicamente 0,1-0,5) PSI

26 ESTRUTÚRAS TÍPICAS DE CAPACITORES DE FILME FINO PSI

27 CAPACITOR INTERDIGITAL Apresenta uma capacitância dada por: C L = ( ε + 1 ) ε ( ) w n 3 k + k 1 2 i r o [ ] em (Farad / unidade de comprimento) com: n = N o de dedos de comprimento L w = largura do padrão k1 = Contribuição dos dedos interiores k2 = Contribuição dos dedos exteriores k2 k1 PSI

28 PROCESSAMENTO DE ESTRUTURAS HÍBRIDAS MULTICAMADAS DE FILME FINO As estruturas híbridas multicamadas de filme fino envolvem os seguintes passos para seu processamento: Preparação do substrato inicial Aplicação de precursores Formação de Vias Cura do Polímero Metalização do dielétrico Os polimidas são os materiais mais usados para estruturas multicamada com filme fino, devido a : Baixa constante dielétrica ε r : 3.5; Resistência a solventes; Alta temperatura de transição vítrea; Boas características de planarização; Alta estabilidade térmica T g : 280 o C Facilidade de deposição (Spin Coating) PSI

29 MULTICAMADAS COM POLIMIDA (VIA HOLE) Existem diversos processo de geração de Via Hole usando Polimida: Usando Foto-Resist positivo Usando Foto-Resist negativo Usando métodos de corrosão seca: Corrosão Isotrópica (BPE) Corrosão Direcional (RIE) Usando Polimida Fotosensitivo PSI

30 FORMAÇÃO DE VIAS (Cont.) PSI

31 Metalização de Vias O processo de metalização de vias seque os seguintes passos: Formação das Vias Deposição de Níquel Electroless Deposição de camada de adesão por Sputtering Aplicação de Foto- Resist e definição de padrões Eletro deposição de cobre Remoção de Foto- Resist e corrosão de camada Acabamento Flash de níquel Electroless PSI

32 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS HÍBRIDAS TECNOLOGIA DE FILMES FINOS Filmes de espessura máxima de 1 μm TECNOLOGIA DE FILMES ESPESSOS Filmes entre 5 e 30 μm PSI

33 CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO PSI

34 MICRO CIRCUITOS HÍBRIDOS PSI

35 TECNOLOGIA DE FILME ESPESSO PSI

36 CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO TÍPICO PSI

37 SEQUÊNCIA DE FABRICAÇÃO DE UM CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO Resistor Resistor em Chip 5. Secagem de Pasta Corte A-A Capacitor 1. Limpeza de Substrato 6. Depósito de Pasta Dielétrica 2. Depósito de Pasta condutora 7. Secagem e Cura 8. Depósito de Pasta Condutora 3. Secagem e Cura 9. Secagem e Cura 4. Depósito de Pasta resistiva 10. Posicionamento de componente PSI

38 SERIGRAFIA EM FILME ESPESSO O processo de Serigrafia requer a interação entre: Molduras Telas Emulsão Foto-sensível Rodo Substratos Pastas Resistivas Condutivas Dielétricas De Isolação e Passivação PSI

39 As Molduras utilizadas para Filme Espesso são de aço inox com dimensões de 5 x 5 ou 8 x 10 e com características como: Excelente Estabilidade Dimensional Excelente Estabilidade Torsional Excelente Planicidade Facilidade de Montagem da Tela (Epoxy + Parafusos) Excelente resistividade a Solventes Possibilidade de Reutilização Custo Moderado MOLDURAS PSI

40 SERIGRAFIA EM FILME ESPESSO O processo de Serigrafia requer a interação entre: Molduras Telas Emulsão Foto-sensível Rodo Substratos Pastas Resistivas Condutivas Dielétricas De Isolação e Passivação PSI

41 TELAS SERIGRÁFICAS Constitui-se do material que montado na moldura, serve como suporte para a máscara gerada através de uma foto emulsão colocada na sua superfície. Telas com fios de aço inox 304 ou 316 são as mais usadas para a construção de telas com diversos tipos de MESH. O termo MESH refere-se ao N o de aberturas na tela por polegada linear. As telas de aço Inox apresentam as seguintes características: Possibilidade de uso de fios finos (30-45 μm) Excelente estabilidade dimensional Excelente resistência à abrasão Possibilidade de montagem em alta tensão Excelente resistência Tensional Excelente resistência Química Custo Moderado PSI

42 ESCOLHA DE TELAS SERIGRÁFICAS Pode-se escolher o MESH da tela de aço inox usando diversos criterios. O mais usado é MESH 325 que permite uma abertura de 41,28 %. Deve-se ajustar a tensão da tela de acordo com a moldura e o MESH adotados, como mostrado na tabela. MESH φ (μm) Abertura MESH (μm) Deflexão em Mils 5 x 5 Deflexão em Mils 8 x PSI

43 ESPESSURA DO DEPÓSITO VS.MESH De acordo com o MESH da tela utilizada será possível obter espessura final dos depósitos entre 10 e 30 μm com aberturas de 30 a 45%. Existem diversas tramas e sistemas calandrados que podem otimizar a abertura com o mesmo MESH Mesh Count Wire Diameter Mesh Opening Percent Open Area Mesh Thickness Wet Print Thickness* Calendered Calendered Medidas em Polegadas PSI

44 EMULSÃO NA SERIGRAFIA Tipos de Emulsão Os dois tipos básicos de emulsão são: Diazo e Foto-polímeros. Geralmente, a emulsão com Foto-polímeros fornece a melhor combinação de resolução, resistência a solventes e acabamento superficial. A emulsão tipo Diazo fornece características muito boas quanto a resistência a solventes e a abrasão, mas são difíceis na transferência de imagem e sua durabilidade é limitada já que apresentam uma tendência a micro-quebras. Existem emulsões que são combinação destas duas químicas, sendo conhecidas como emulsões de cura dupla. Espessura da Emulsão A emulsão é aplicada no lado do substrato da tela serigráfica. A espessura da emulsão aumenta a espessura do depósito úmido, por causa do aumento de volume de pasta depositada através da abertura. Para determinar a espessura da emulsão deve-se obter a espessura do deposito úmido para o processo especifico, calcula-se primeiro o valor teórico de espessura úmida produzido pela tela usada e depois calcula-se o valor real de espessura de emulsão, utilizando as seguintes formulas: Espessura úmida teórica de impressão = Espessura da tela x Percentual de área aberta Espessura de Emulsão = Espessura úmida de impressão desejada - Espessura úmida teórica de impressão PSI

45 AJUSTE DE ESPESSURA COM EMULSÃO Assim é possível usar a emulsão para modificar a espessura do deposito de filme espesso úmido. A espessura com excesso de emulsão é: T = T w + b Ângulo da Tela A trama da tela de aço Inox é composta de fios ortogonais. Para melhorar a definição da impressão e aumentar a vida da tela costuma-se modificar a orientação da trama em relação à moldura. Assim utilizam-se ângulos de 22 o ou 45 o regularmente. T w PSI

46 PROCESSO DE DEPOSIÇÃO A deposição de um filme espesso se aproveita da variação da viscosidade da pasta, que apresenta característica tixotrópica quando aplicado cizalhamento, nos diferentes estágios do processo de impressão: Ajuste da viscosidade inicial da pasta; Aplicação pelo Rodo Squeegee de tensão de cizalhamento na pasta; Passagem da pasta pela Tela; Nivelamento da Pasta no substrato. PSI

47 PROCESSO DE DEPOSIÇÃO POR SERIGRAFIA PSI

48 TERMOS USADOS EM SERIGRAFIA Termos usados em Serigrafia Snap-Off Distância entre a tela e a superfície do substrato Attack Angle Ângulo entre o rodo e a superfície do substrato, varia de o Durometer Dureza do Rodo Peel Saída do rodo da tela após a serigrafia Emulsion Emulsão foto sensível MESH Count N o de Fios por Polegada linear Screen Tension Tensão na Tela PSI

49 FATORES QUE AFETAM A ESPESSURA DOS FILMES MESH Count Attack Angle Durometer Coplanaridade da Tela Pressão do Rodo ( Squeegee ) Velocidade do Rodo Espessura de Emulsão SNAP-OFF % de sólidos na pasta PSI

50 IMPACTO NO YIELD DEVIDO A PROBLEMAS DE IMPRESSÃO PSI

51 PARÂMETROS QUE VARIAM A ESPESSURA DO DEPÓSITO Dentre os fatores que afetam a espessura do deposito de filme espesso estão: A dureza do rodo, associada ao ângulo de ataque durante a serigrafia A coplanaridade da tela com o substrato garante a deposição de filmes com espessura uniforme PSI

52 PARÂMETROS QUE VARIAM A ESPESSURA DO DEPOSITO Outros fatores que afetam a espessura do deposito de filme espesso são: Velocidade do rodo Squeegee em (mm/s) onde a maior velocidade mais espesso o filme A espessura pode variar de acordo com a largura do deposito, verifica-se uma tendência a estabilizar para largura maiores PSI

53 SUBSTRATOS DE ALUMINA PARA FILME ESPESSO PSI

54 QUALIFICAÇÃO DE SUBSTRATOS Medição de propriedade físicas Vs. as tolerâncias especificadas Comparação das propriedades funcionais com um lote padrão Procedimento de Qualificação Testes Físicos: Tolerância dimensional Largura Comprimento Espessura Camber Rugosidade Superficial Morfologia superficial (inspeção visual) Testes Funcionais: Adesão de condutores Soldabilidade de condutores Verificação de valores de resistências e TCR PSI

55 IMPERFEIÇÕES EM SUBSTRATOS PARA FILME ESPESSO PSI

56 SINTERIZAÇÃO PARA FILME ESPESSO O processo de Sinterização de um depósito de filme espesso requer um perfil de temperatura com patamares e rampas adequados para permitir a realização dos principais eventos térmicos necessários: Evaporação da fase volátil Queima da fase não volátil Fluxo da fase de ligante Sinterização e recozimento completa PSI

57 Num forno de esteira realiza-se a sinterização dos depósitos de filme espesso. É importante ter uma adequada ventilação e exaustão durante a fase de evaporação, assim a quantidade de ar necessária para a queima do material orgânico pode ser calculada por: V = PLAWS Com: V =Volume de fluxo de ar P = Razão entre área impressa e área total do substrato L = Razão entre área do substrato e a área da esteira A = Quantidade de ar por unidade de área para uma dada pasta W = Largura da esteira S = Velocidade da esteira FORNO DE ESTEIRA PSI

58 ESTRUTURA DOS FILMES ESPESSOS As composições de Filme Espesso são constituídas por três componentes principais, portanto trata-se de um material compósito: Veículo ( ajusta viscosidade, aparência e define as características de impressão) Fase Funcional (Define o tipo de filme: Condutor, resistivo ou dielétrico) Fase de Ligante (Fornece o corpo do filme, conferindo rigidez e encapsulamento) PSI

59 COMPOSIÇÃO PARA FILME ESPESSO Teste para definir características das composições de filme espesso: Físicos % de Sólidos Viscosidade Dispersão Funcionais Propriedades de impressão Características geométricas Adesão Soldabilidade para condutores Resistividade e TCR para Resistores Capacitância /unidade de área para Dielétricos Pós Vítreos (Fase Ligante) Pós Metálicos (Fase Funcional) Veículo Composição de Filme Espesso PSI

60 COMPONENTES DE PASTAS DE FILME ESPESSO PSI

61 RESISTÊNCIA DE FOLHA COMO FUNÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE DIVERSAS FASES CONDUTIVAS PSI

62 PROBLEMAS NOS RESISTORES DE FILME ESPESSO Efeitos de Espessura Modificam a resistência O comprimento do resistor modifica a resistência Efeitos de Difusão Existe interdifusão (substrato resistor) que afeta a resistividade Efeitos de Terminação Existe formação de fases na interfase (resistor-condutor) TCR Existem dois TCR nos resistores de filme espesso: HOT TCR COLD TCR PSI

63 What to Consider When Selecting a Resistor Paste What is the right sheet resistance for the available space? Do I have to blend adjacent decade values to an intermediate resistance value? What are the following property requirements? Temperature coefficient of resistance (TCR) Voltage coefficient of resistance (VCR) Working voltage and peak voltage Trim stability and trim accuracy Long term thermal stability Long term stability in harsh environment such as moisture, vibration, chemical attack etc. Current noise With which conductor and substrate material has the resistor to be compatible? Which power has to be dissipated? Can electrostatic discharge be a problem? What metallurgy will be used for the conductor termination? What type of substrate will the resistor be used on? What are the size of the resistors to be printed? Will the resistors be printed to value or trimmed to value? What is the fired value tolerance? What is the required peak firing temperature? PSI

64 ELEMENTOS CONDUTORES EM FILMES ESPESSOS PSI

65 DIELÉTRICOS EM FILME ESPESSO Existem vários tipos de dielétricos usados: Multicamada Isola grandes áreas de condutores Crossover Isola pequenas áreas de condutores Capacitor Armazena energia elétrica Encapsulante Fornece proteção ambiental ao circuito Componentes dos materiais dielétricos Pós de Vidro Promovem adesão, produzem filmes densos e coesos, fornecem encapsulamento e afetam as características físicas e elétricas Pós refratários Fornecem estrutura ao filme em altas Temperaturas e afetam as características físicas e elétricas Veículos Conferem as propriedades de impressão, produzem taxas adequadas de secamento PSI

66 LASER TRIMMING Laser Trimming é um processo importante para a tecnologia de filme espesso já que este permite que componentes como resistores e capacitores sejam processados para obter valores adequados e portanto aumentar o Yield do processo. Existe uma dispersão inerente ao processo devido à grande quantidade de parâmetros envolvidos, portanto no projeto dos componentes estes aspectos devem ser levados em conta PSI

67 EQUIPAMENTO PARA LASER TRIMMING O equipamento de Laser Trimming consta de : Circuito de Laser Ressonante Circuito Ótico de chaveamento Sistema Opto-mecânico de deflexão de feixe Sistema de medição e controle eletrônico PSI

68 CARACTERÍSTICAS DE AJUSTE PARA CORTE TIPO P PSI

69 LASER TRIMMING TIPOS DE CORTE PSI

70 Tipos de Ajuste em Laser Trimming Os principais tipos de ajuste em Laser Trimming são: Ajuste Paramétrico: Neste caso deseja-se ajustar somente o valor específico do componente (Resistência Capacitância, etc) Ajuste Funcional Neste caso deseja-se ajustar um valor característico do circuito como um todo ( Ganho, offset, Frequência de corte, Frequência central, etc). PSI

71 SIMULAÇÃO DO CORTE DE LASER PSI

72 MARCAS PARA CORTE DE SUBSTRATOS COM LASER Laser de CO 2 é utilizado para definir nas cerâmicas: Linhas de corte Scribe Lines Chanfros Furos de Localização Fiduciais Fendas de acesso Normalmente são utilizados substratos em tamanhos maiores e realizadas linhas de corte para depois realizar a singulação do dispositivo. PSI

73 ENCAPSULAMENTOS HÍBRIDOS São encapsulamentos usados por circuitos híbridos de filmes finos e espessos e módulos MCM multi-chip montados em sustratos cerâmicos ou metálicos e suas aplicações são: Circuitos de potência, A/D, D/A, digitais, optoeletrônicos, microondas, microsistemas. As formas de encapsulamento são muito variadas, algumas de elas são: Flat-Pack, Plug-In,LCC Leadless Chip Carrier, de Cavidade para potência. As funções destes encapsulamentos são similares às dos encapsulamentos convencionais: Fornecer suporte mecânico, Realizar interconexão elétrica, Realizar escoamento térmico, Fornecer proteção ambiental Os encapsulamentos híbridos são projetos também para funções especificas como: Fazer interconexões com fibras óticas, Fornecer contatos coaxiais, Permitir dissipação de alta potência, Realizar dispositivos herméticos PSI

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas

combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento

Leia mais

CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1

CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1 CIRCUITOS HÍBRIDOS DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-1 TECNOLOGIA DE FILME ESPESSO TEC-ENC 10-2 CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO TÍPICO TEC-ENC 10-3 SEQUÊNCIA DE FABRICAÇÃO DE UM CIRCUITO HÍBRIDO DE FILME ESPESSO

Leia mais

PS2613-2007 Híbridos-Espessos 1

PS2613-2007 Híbridos-Espessos 1 TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento

Leia mais

TECNOLOGIA FLIP CHIP. Esta técnica hoje permite realizar muitos tipos de encapsulamento como BGA, PGA e CSP. Vantagens.

TECNOLOGIA FLIP CHIP. Esta técnica hoje permite realizar muitos tipos de encapsulamento como BGA, PGA e CSP. Vantagens. TECNOLOGIA FLIP CHIP O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato podem ser minimizadas colocando batentes Bumps de solda nas ilhas Pads do "Die", virando-o, alinhando-o com os Pads de contato

Leia mais

Técnica Tab Tape Automated Bonding

Técnica Tab Tape Automated Bonding Técnica Tab Tape Automated Bonding Esta técnica utiliza a chamada moldura de terminais metálicos (Metal Lead Frames) para estabelecer a interconexão elétrica entre o DIE e substrato. Estas molduras vêm

Leia mais

interconexões entre o Chip minimizadas colocando e substrato podem ser

interconexões entre o Chip minimizadas colocando e substrato podem ser O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato podem ser minimizadas colocando batentes Bumps de solda nas ilhas Pads do "Die", virando-o, alinhando-o com os Pads de contato no substrato e realizando

Leia mais

TECNOLOGIA FLIP CHIP

TECNOLOGIA FLIP CHIP TECNOLOGIA FLIP CHIP O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato podem ser minimizadas colocando batentes Bumps de solda nas ilhas Pads do "Die", virando-o, alinhando-o com os Pads de contato

Leia mais

EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1

EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1 EVOLUÇÃO dos ENCAPSULAMENTOS a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-1 DIMINUIÇÃO de ÁREA a NÍVEL de CHIP TEC-ENC 6-2 MÉTODOS DE ENCAPSULAMENTO Encapsulamentos Plásticos Encapsulamentos metálicos Outros tipos de Encapsulamento

Leia mais

Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1

Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1 Evolução dos Encapsulamentos para Chips PSI2613_A05-1 Diminuição de Área PSI2613_A05-2 Métodos de Encapsulamento Encapsulamentos Plásticos Encapsulamentos Metálicos Outros tipos de Encapsulamento (Flip

Leia mais

Técnicas de Interconexão Elétrica

Técnicas de Interconexão Elétrica Técnicas de Interconexão Elétrica WB Wire Bonding TAB Tape Automated Bonding FLIP CHIP PSI2613_A03-1 Interconexão Elétrica Usando Wire Bonding As técnicas físicas mais usadas: termo-compressão ultrassônica

Leia mais

TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING

TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING TÉCNICA TAB TAPE AUTOMATED BONDING Esta técnica utiliza os chamados (Metal Lead Frames) molduras metálica de terminais para estabelecer a interconexão elétrica entre o DIE e substrato, estas molduras vem

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1

Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA SATARINA PROJETOS - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA SATARINA PROJETOS - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting PROJETOS Placas de Circuito Impresso - PCI - Prof. Luis Carlos M. Schlichting CONCEITOS BÁSICOS Processo pelo qual é efetuada a interligação de dispositivositi eletro-eletrônicos; l t Por meio de filetes

Leia mais

esses dispositivos proporcionam o casamento de impedâncias apenas numa faixa restrita de freqüências (Music et al., 2003). Soluções mais elaboradas

esses dispositivos proporcionam o casamento de impedâncias apenas numa faixa restrita de freqüências (Music et al., 2003). Soluções mais elaboradas 1 Introdução Com o aumento constante na demanda da eletrônica sem fio e dos sistemas de comunicações ópticas, tem-se tornado essencial a elaboração de dispositivos de alta freqüência que sejam confiáveis,

Leia mais

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE CHIPS TEC-ENC 2-1 EMCAPSULAMENTO ELETRÔNICO (PACKAGING) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o ambiente

Leia mais

3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução

3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução 3 Estruturas planares de microondas com múltiplas camadas dielétricas 3.1 Introdução Filmes dielétricos de elevada constante dielétrica vêm sendo amplamente estudados, pois encontram aplicação na realização

Leia mais

ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS. FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES. ambiente, através de sensores e atuadores, para o

ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS. FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES. ambiente, através de sensores e atuadores, para o FUNÇÕES BÁSICAS das INTER-CONEXÕES ELÉTRICAS em SISTEMAS ELETRÔNICOS 1. Permitir intercâmbio de informações em todos os níveis de Encapsulamento 2. Fornecer em todos níveis energia para o funcionamento

Leia mais

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)

CIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 21 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RESISTÊNCIA 3 As termoresistências

Leia mais

O Silício. Propriedades ópticas

O Silício. Propriedades ópticas O Silício Si, existente em grande quantidade na Terra. Processo de Czochralski (crescimento de cristais de Si) para formação de wafers de silício. Facilidade de obtenção do SiO 2 (um bom isolante) a temperaturas

Leia mais

Introdução Conteúdo que vai ser abordado:

Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência

Leia mais

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO

FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:

Leia mais

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores

Eletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor

Leia mais

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.

Cerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional. PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência

Leia mais

Microelectrónica (ME)

Microelectrónica (ME) Microelectrónica (ME) LEEC (opção) Lic. Lic. Engª. AeroEspacial (Aviónica) Passos de fabricação Corpo docente: Marcelino Santos (marcelino.santos@ist.utl.pt) 2004/05 PREPARAÇÃO DO CRISTAL OXIDAÇÃO TÉRMICA

Leia mais

Capítulo 8 Elementos sensores

Capítulo 8 Elementos sensores (parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia

Leia mais

O que é montagem de superfície

O que é montagem de superfície Componentes SMD 1 O que é montagem de superfície Modo de se conectar componentes eletrônicos numa placa de circuito impresso A soldagem do componente a ilha da placa é feita diretamente na superfície Não

Leia mais

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

ELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin MÉTODOS DE IMPEDÂNCIA Espectroscopia de Impedância Eletroquímica Aplicada à caracterização de processos de eletrodo e de interfaces complexas Deve ser utilizada

Leia mais

1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1

1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1 1. Confecção de Placas de Circuito Impresso: Parte 1 Professor: Vlademir de Oliveira 1.1 Características das Placas de Circuito Impresso Introdução Importância: A placa é um ponto chave de um projeto eletrônico

Leia mais

Diodos de barreira Schottky; Termistores; Capacitores; Retificador controlado de silício. (SCR); Triac. Vitória-ES

Diodos de barreira Schottky; Termistores; Capacitores; Retificador controlado de silício. (SCR); Triac. Vitória-ES INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Diodos e dispositivos especiais-parte 1-1 - 60. 32 Curso Técnico em Eletrotécnica Diodos e dispositivos especiais Parte

Leia mais

Ler o valor nominal dos resistores através do código de cores, numéricos e alfanuméricos.

Ler o valor nominal dos resistores através do código de cores, numéricos e alfanuméricos. Atividade 01 - Identificação de resistores Objetivo: Definição: Ler o valor nominal dos resistores através do código de cores, numéricos e alfanuméricos. O resistor é o elemento do circuito, que oferece

Leia mais

Propriedades DPBM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 % Espessura 236 m ± 7 %

Propriedades DPBM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 % Espessura 236 m ± 7 % DIGITAL PRINT RANCO FOSCO COMPOSIÇÃO: DPM - DP - KS FRONTAL: ADESIVO: LINER: DIGITAL PRINT RANCO FOSCO DIGITAL PERMANENTE- DP KRAFT- KS Propriedades DPM - DP - KS Unidade Tolerância Peso 261 g/m² ± 7 %

Leia mais

Inovar é fundamental.

Inovar é fundamental. Inovar é fundamental. 2013/2014 EMULSÕES FOTOGRÁFICAS UNIFILM SRX: Emulsão pré-sensibilizada resistente a solventes n Exposição rápida. Para impressão com tintas a base de solventes e plastisóis. n Ótima

Leia mais

Diodos e dispositivos especiais

Diodos e dispositivos especiais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio

Leia mais

PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA

PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA PARÂMETROS TECNICOS EMITIDO POR DEPARTAMENTO TECNICO MONTECNICA Página 1 Elaborado por: Desenho Dp. Técnico Aprovado por: Controle de Qualidade Revisão: 02 Data: 12/07/2017 1.0 OBJETIVO As informações

Leia mais

Revestimento Níquel Químico

Revestimento Níquel Químico Revestimento Níquel Químico O que é Níquel Químico Propriedades do Níquel Químico É um tipo especial de revestimento que aumenta a resistência à abrasão e corrosão e que não requer corrente elétrica, retificadores

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 22 2 Os termistores são dispositivos semicondutores que apresentam uma variação

Leia mais

Processo de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger

Processo de Soldagem MIG/MAG. Processo MIG / MAG Prof. Vilmar Senger Processo de Soldagem MIG/MAG Gases de proteção O ar atmosférico é expulso da região de soldagem por um gás de proteção com o objetivo de evitar a contaminação da poça de fusão. A contaminação é causada

Leia mais

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico

Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Aula 3 Capacitores /Soldagem (Prática) 1 O Capacitor Dois condutores + diferença de carga elétrica campo elétrico Se forem duas placas paralelas que quando carregadas com uma carga Q apresentam uma diferença

Leia mais

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1

PARÂMETROS TÉCNICOS. Data: 21/01/2016. EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 PARÂMETROS TÉCNICOS Data: 21/01/2016 EMITIDO POR DEPARTAMENTO TÉCNICO MONTÉCNICA Página 1 Sumário 1.0 OBJETIVO... 3 2.0 LEGENDAS... 3 3.0 ISOLAÇÃO ENTRE TRILHAS... 3 3.1 ISOLAÇÃO ENTRE ANEL DE SOLDA E

Leia mais

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E

Microeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. https://www.fermassa.com/microeletrônica.php. Sala 5017 E Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microeletrônica.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano

Leia mais

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)

9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes

Leia mais

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 ) 1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio

Leia mais

Eletricidade CAP2. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Eletricidade CAP2. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Eletricidade CAP2 Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Grandezas elétricas fundamentais Tensão elétrica (DDP) O mesmo que voltagem ou d.d.p. (diferença

Leia mais

ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58.

ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A. Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 1 /58. Parte A Resistores ELETRICIDADE - 1/58. ELETROTÉCNICA - 2 /58. Resistores Resistência depende de: Material; Comprimento; Área da seção reta; Temperatura. ELETRICIDADE - 2/58. ELETROTÉCNICA

Leia mais

2.9 Protoboard. Na figura a seguir é possível observar um circuito na forma de desenho esquemático e sua montagem no protoboard.

2.9 Protoboard. Na figura a seguir é possível observar um circuito na forma de desenho esquemático e sua montagem no protoboard. 2.9 Protoboard Protoboard ou placa de ensaio ou ainda matriz de contato, (breadboard em inglês) é uma placa com furos e conexões condutoras para montagem de circuitos eletrônicos experimentais. A grande

Leia mais

5 Caracterização das propriedades dielétricas dos filmes utilizados

5 Caracterização das propriedades dielétricas dos filmes utilizados 5 Caracterização das propriedades dielétricas dos filmes utilizados 5.1 Introdução Conforme discutido no capítulo 2, as propriedades dielétricas dos filmes dependem fortemente de fatores como o processo

Leia mais

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM

PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM E FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE PLÁSTICO Prof. Lopes INCLUEM PROCESSOS DE REMOÇÃO DE MATERIAL : QUÍMICOS ELÉTRICOS TÉRMICOS MECÂNICOS Usinagem Química Filme Usinagem Quimica

Leia mais

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP

DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP POWER LED 1W LINHA COLOR COM DISSIPADOR Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;

Leia mais

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Aula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir

Leia mais

Capacitância C = Q / V [F]

Capacitância C = Q / V [F] Capacitância Na figura abaixo, como exemplo, tem-se duas placas paralelas, feitas de um material condutor e separadas por um espaço vazio. Essas placas estão ligadas a uma fonte de tensão contínua através

Leia mais

SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA

SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA SECADOR COM RADIAÇÃO INFRAVERMELHA DE ONDA MÉDIA PARCERIA 3 Sulfato de Sódio Minério de Ferro Fino EXEMPLOS DE ALGUNS MATERIAIS PROCESSADOS NO SECADOR Manganês PVC CARACTERÍSTICAS 4 CARACTERÍSTICAS DO

Leia mais

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores

Leia mais

Capacitores. - 3) A experiência mostra que a carga acumulada é diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada nas placas, ou seja

Capacitores. - 3) A experiência mostra que a carga acumulada é diretamente proporcional a diferença de potencial aplicada nas placas, ou seja Capacitores - 1) Capacitores são dispositivos utilizados para armazenar cargas elétricas. Como a energia potencial é proporcional ao número de cargas elétricas, estes dispositivos também são reservatórios

Leia mais

ISOLANTES. Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa

ISOLANTES. Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa ISOLANTES Disciplina: Materiais Elétricos Prof a : Sheila Santisi Travessa Introdução Quando se trata de campos eletrostáticos, o meio no qual eles existem deve ter resistividade muito alta. Deverá opor-se

Leia mais

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta

SEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Parte 1 Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, outubro de 2007. Bibliografia

Leia mais

Placas de Circuito Impresso

Placas de Circuito Impresso Placas de Circuito Impresso Origem Anteriormente à invenção dos transistores os circuitos eletrônicos baseavam-se em válvulas à vácuo que, por serem relativamente grandes, dispensavam maiores preocupações

Leia mais

a - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)

a - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC) As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional

Leia mais

TM373 Seleção de Materiais Metálicos

TM373 Seleção de Materiais Metálicos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM373 Seleção de Materiais Metálicos Introdução Prof. Rodrigo Perito Cardoso Favor desligar o celular ou passá-lo

Leia mais

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.

Microeletrônica. Aula 10. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E. Microeletrônica Aula 10 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello.

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 09 1 Camadas de metal As camadas

Leia mais

TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA

TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA TÉCNICAS DE INTERCONEXÃO ELÉTRICA WB Wire Bonding TAB Tape Automated Bonding FLIP CHIP TEC-ENC 4-1 INTERCONEXÃO ELÉTRICA USANDO WIRE BONDING AS TÉCNICAS FÍSICAS MAIS USADAS: TERMO-COMPRESSÃO ULTRA-SÔNICA

Leia mais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais

Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais DIFUSÃO 1) Defina difusão. Como a difusão pode ocorrer em materiais sólidos? 2) Compare os mecanismos atômicos de difusão intersticial e por lacunas. Explique

Leia mais

13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos

13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS 2.1 - INTRODUÇÃO - EXISTEM CINCO ELEMENTOS BÁSICOS IDEAIS QUE SÃO UTILIZADOS EM CIRCUITOS ELÉTRICOS. - ELEMENTOS ATIVOS (GERAM ENERGIA ELÉTRICA)

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos

Leia mais

3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico

3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico 3M TM Adesivo Selante 4000 UV de Cura Rápida para o Mercado Náutico Dados Técnicos Junho / 2010 Descrição do Produto Edição: 00 O Adesivo Selante Híbrido 4000 é um mono componente, que cura para formar

Leia mais

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm

Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Cap. 3 Resistência Elétrica e Lei de Ohm Instituto Federal Sul-rio-grandense Curso Técnico em Eletromecânica Disciplina de Eletricidade Básica Prof. Rodrigo Souza 3.1 Resistência Elétrica Resistência Elétrica

Leia mais

Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial

Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial 3 Discos CS e Rodas Laminadas CS Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: Os Discos CS e Rodas Laminadas CS (Clean N Strip) são originários

Leia mais

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos

Leia mais

Curso Técnico em Eletrotécnica

Curso Técnico em Eletrotécnica ELETRICIDADE EM REGIME DE CC Curso Técnico em Eletrotécnica Eletricidade em Regime de Corrente Contínua 15-RESISTORES AJUSTÁVEIS E POTENCIÔMETROS Sumário Introdução 6 Resistores ajustáveis 7 Resistores

Leia mais

AUMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA

AUMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA AUMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA A Brasmetal Waelzholz investe em tecnologia de ponta para aumentar a produtividade, reduzir custos e oferecer produtos cada vez melhores. Plano interno da fábrica TIRAS

Leia mais

5 Protótipo de guia de onda operando na faixa de freqüências de (15 60) GHz

5 Protótipo de guia de onda operando na faixa de freqüências de (15 60) GHz 5 Protótipo de guia de onda operando na faixa de freqüências de (15 60) GHz 76 Este capítulo apresenta inicialmente o desenvolvimento, a realização e a medição de um protótipo de guia de onda em um substrato

Leia mais

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS. Parte 2 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI

ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS. Parte 2 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI PEE-5740 2-12 ENCAPSULAMENTO PARA MEMS OU MICROSSISTEMAS Parte 2 Organizado por Mário R. Gongora Rubio IPT/ LSI PEE-5740 2-22 TECNOLOGIA FLIP CHIP O comprimento das interconexões entre o Chip e substrato

Leia mais

CAPITULO 1 0 CAPACITORES Campo Elétrico:

CAPITULO 1 0 CAPACITORES Campo Elétrico: CAPITULO 10 CAPACITORES O capacitor, assim como o indutor, são componentes que exibem seu comportamento característico quando ocorrem variações de tensão ou corrente no circuito em que se encontram. Alem

Leia mais

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia -

Soldagem por Alta Frequência. Maire Portella Garcia - Soldagem por Alta Frequência Maire Portella Garcia - E-mail: mairegarcia@bol.com.br Freqüência: 450KHZ Profundidade por aquecimento: Somente poucos centésimos de milímetros condutividade térmica provoca

Leia mais

Plasma-LIITS Equipamentos e Processos

Plasma-LIITS Equipamentos e Processos 1 Plasma-LIITS Equipamentos e Processos é um laboratório de engenharia de equipamentos científicos e processos de alta tecnologia. Nossos produtos estão dirigidos a empresas de alta tecnologia interessadas

Leia mais

SMD GIF by Andrew McKay

SMD GIF by Andrew McKay Tecnologia SMD GIF by Andrew McKay Canal da Eletrônica Tecnologia SMD Técnicas de Soldagem Manual de SMD & SMT No vídeo acima pode-se ver algumas técnicas de retrabalho de solda profissional, executadas

Leia mais

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio.

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio. Os resistores são provavelmente os componentes mais utilizados em todos os tipos de circuitos eletrônicos, desde pequenos circuitos eletrônicos, como rádios, gravadores, etc. até computadores mais sofisticados.

Leia mais

A busca constantes da qualidade e a preocupação com o atendimento ao cliente estão presentes nas ações do SENAI.

A busca constantes da qualidade e a preocupação com o atendimento ao cliente estão presentes nas ações do SENAI. Sumário Introdução 5 Resistores ajustáveis 6 Resistores ajustáveis de fio 7 Trimpot 8 Características dos resistores ajustáveis 10 Simbologia 12 Potenciômetros 13 Funcionamento 13 Simbologia 14 Tipos de

Leia mais

Demandas concentradas na superfície. Engenharia de Superfície

Demandas concentradas na superfície. Engenharia de Superfície Demandas concentradas na superfície Engenharia de Superfície Abordagens da Engenharia de Superfície : Modificação da Superfície Adição de Camada Superficial Sem alteração da composição Têmpera Fusão Com

Leia mais

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem Giuseppe Antonio Cirino Conteúdo Introdução Importância & Objetivos Revisão Bibliográfica Óptica Difrativa: Aspectos Gerais

Leia mais

Esta antena está sendo construída para atender o uso do Claudio PU2KVC, bem como para familiariza-lo na confecção de antenas.

Esta antena está sendo construída para atender o uso do Claudio PU2KVC, bem como para familiariza-lo na confecção de antenas. CONSTRUÇÃO DE UMA ANTENA TIPO J-POLE PARA A FAIXA DE 2 METROS Esta antena está sendo construída para atender o uso do Claudio PU2KVC, bem como para familiariza-lo na confecção de antenas. O projeto foi

Leia mais

Circuitos Elétricos: Resistência

Circuitos Elétricos: Resistência Circuitos Elétricos: Resistência Maurício Romani, Prof. Universidade Federal do Paraná romani@ufpr.br - mromani.weebly.com 17 de março de 2016 Maurício Romani, Prof. (UFPR) Circuitos Elétricos 1 17 de

Leia mais

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto O produto é um adesivo epoxi bi-componente com uma proporção de mistura de 1:1 em volume. Sua flexibilidade, quando

Leia mais

Tratamentos Térmicos

Tratamentos Térmicos Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial

Leia mais

Transdutores de Deslocamento

Transdutores de Deslocamento Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se

Leia mais

Experiência 1 Resistores e Código de Cores

Experiência 1 Resistores e Código de Cores TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Fundamentos de Eletricidade Prof. Ronaldo Mendes Evaristo Experiência 1 Resistores e Código de Cores Objetivos: Conhecer os resistores. Ler o valor nominal de resistores

Leia mais

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas

2 Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Lei de Ohm. Resistores Associação de Resistores Geradores Receptores. 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2. Eletrodinâmica Conteúdo da Seção 2 1 Conceitos Básicos de Metrologia 4 Instrumento de Medidas Elétricas 2 Eletrodinâmica Corrente Elétrica Resistência Elétrica Lei de Ohm Potência Elétrica Resistores

Leia mais

Medição de temperatura. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama

Medição de temperatura. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Medição de temperatura Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Medição de temperatura Conceitos básicos sobre medição de temperatura: Corpos com temperatura diferente quando unidos tendem a

Leia mais

FIXAGRAN FIXAGRAN MODELOS FIXAGRAN. Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. DETALHAMENTO DO PINO FIXADOR

FIXAGRAN FIXAGRAN MODELOS FIXAGRAN. Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. DETALHAMENTO DO PINO FIXADOR PATENTEADO E EXCLUSIVO Produzido em aço inox FIXAGRAN FIXAGRAN Fixação de placas de granito, mármores, cerâmicas e porcelanato. O sistema FIXAGRAN é um produto conceito, de alta tecnologia desenvolvido

Leia mais

Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural

Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural Scotch-Weld MR DP-100 Adesivo Estrutural Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto O produto é um adesivo epoxi bi-componente com uma proporção de mistura de 1:1 em volume. Tem uma cura extremamente

Leia mais

Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas)

Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas) Classificação da embalagem (material) Processamento da embalagem Efeito da embalagem na conservação do alimento (bolachas) Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Química e Engenharia

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais