Experiência 1 Resistores e Código de Cores

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1 TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Fundamentos de Eletricidade Prof. Ronaldo Mendes Evaristo Experiência 1 Resistores e Código de Cores Objetivos: Conhecer os resistores. Ler o valor nominal de resistores através de código de cores. Medir resistência elétrica através do multímetro. Material Utilizado: Dez resistores de valores diversos. Multímetro digital. 1. INTRODUÇÃO TEÓRICA Resistores são componentes que tem por finalidade oferecer oposição à passagem de corrente elétrica por meio de seu material. A essa oposição damos o nome de resistência elétrica, que possui como unidade o ohm ( ). Classificamos os resistores em dois tipos: os fixos e os variáveis. Os resistores fixos são aqueles cujo valor da resistência não pode ser alterado, enquanto que os variáveis têm a sua resistência modificada dentro de uma faixa de valores por meio de um cursor móvel. Os resistores fixos são comumente especificados por três parâmetros: o valor nominal da resistência elétrica, a tolerância, ou seja, a máxima variação em porcentagem do valor nominal, e a máxima potência elétrica dissipada. Exemplo: Tomemos um resistor de. Isso significa que possui um valor nominal de, uma tolerância sobre esse valor de e pode dissipar uma potência de, no máximo, RESISTORES DE FIO Consiste basicamente em um tubo cerâmico que serve de suporte para enrolarmos um determinado comprimento de fio, de liga especial, para obter o valor de resistência

2 desejado. Os terminais desse fio são conectados às braçadeiras presas ao tubo. Além desse, existem outros tipos construtivos esquematizados conforme mostra a Figura 1. Figura 1 - Resistores de fio. Os resistores de fio são encontrados com valores de resistência de alguns ohms até alguns quilo-ohms e são aplicados onde se exigem altos valores de potência (acima de ), sendo suas especificações impressas no próprio corpo RESISTORES DE FILME DE CARBONO Consiste em um cilindro de porcelana recoberto por um filme (película) de carbono. O valor da resistência é obtido mediante a formação de um sulco, transformando a película em uma fita helicoidal. Esse valor pode variar conforme a espessura do filme ou a largura da fita. Como revestimento, encontramos uma resina protetora sobre a qual é impresso um código de cores, identificando seu valor nominal e tolerância. Figura 2 - Resistores de filme de carbono. Os resistores de filme de carbono são destinados ao uso geral e suas dimensões físicas determinam a máxima potência que eles podem dissipar (Figura 2).

3 1.3. RESISTOR DE FILME METÁLICO Sua estrutura é idêntica à do resistor de filme de carbono. A diferença é que se utiliza um liga metálica (níquel-cromo) para formar a película, obtendo valores mais precisos de resistência, com tolerâncias de e. O código de cores utilizado nos resistores de película é visto na Figura 3. Figura 3 - Código de cores para resistores de filme metálico. Observações: A ausência da faixa de tolerância indica que esta é de. Para resistores de precisão encontramos cinco faixas. As três primeiras representam o primeiro, segundo e terceiro algarismos significativos e as demais, respectivamente, fator multiplicativo e tolerância POTÊNCIOMETROS Como dito anteriormente, os resistores podem ser divididos em fixos e variáveis. Os resistores variáveis são conhecidos como potenciômetros, devido às suas aplicações como divisores de tensão em circuitos eletrônicos.

4 Um potenciômetro (Figura 4) consiste basicamente em uma película de carbono, ou em um fio que, percorrido por um cursor móvel por meio de um sistema rotativo ou deslizante, altera o valor da resistência entre seus terminais. Comercialmente, os potenciômetros são especificados pelo valor nominal da resistência máxima, impresso em seu corpo. Figura 4 - Potenciômetro (estruturas interna e externa). Na prática, encontramos vários modelos de potenciômetros, que em função do tipo de aplicação possuem características mecânicas diversas. A Figura 5 mostra alguns tipos de potenciômetros. Figura 5 - Tipos de potenciômetros. Os potenciômetros de fio são utilizados em situações em que é maior a sua dissipação

5 de potência, possuindo uma faixa de baixos valores de resistência (até ). Os potenciômetros de película são aplicados em situações de menor dissipação de potência, possuindo uma ampla faixa de valores de resistência (até ). Quanto à variação de resistência, os potenciômetros de película de carbono podem ser lineares ou logarítmicos, isto é, conforme a rotação de seu eixo, sua resistência varia obedecendo a uma característica linear ou logarítmica, conforme mostra a Figura 6. R R Rnominal Rnominal max max Figura 6 - Características linear e logarítmica dos potenciômetros em função do ângulo de rotação. Para medir a variação de resistência de um potenciômetro, utilizamos um ohmímetro, que deve ser conectado entre o terminal central e um dos extremos, conforme mostra a Figura 7. Figura 7 - Medida da resistência de um potenciômetro. Ao girar o eixo em ambos os sentidos, ocorre aumento ou diminuição do valor da resistência entre zero e o valor nominal de resistência.

6 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Faça a leitura e a medida de cada resistor fornecido e anote na Tabela 1, o valor nominal, valor medido, a tolerância e a potência. Resistor Valor Nominal ( ) Tolerância Potência Valor Medido ( ) Escala R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9 R10 Tabela 1 - Referente ao item a.

7 EXERCÍCIOS 1. Determine a sequência de cores para os seguintes resistores: a) b) c) d) e) 2. O que determina o valor ôhmico de um resistor de filme de carbono? 3. Qual é o parâmetro definido por meio das dimensões físicas de um resistor? 4. Cite um exemplo de aplicação dos resistores de fio. Referência CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007.

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