Avaliação da descentralização do Aeroporto Internacional de São Paulo após a inauguração do Terminal 4.

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1 1 Avaliação da descentralização do Aeroporto Internacional de São Paulo após a inauguração do Terminal 4. Prof. Dr. Carlos Alberto D. Grotta (carlosgrotta@bol.com.br) Ingrid Roberta da Silva (ingrid_r_silva@hotmail.com) Letícia Oliveira Maggi (le_maggi@hotmail.com) Roberta Mendes (betinha_kagome@hotmail.com) (FATEC Guarulhos Curso de Logística Aeroportuária) Tema: Multimodalidade e Intermodalidade RESUMO Este texto trata como o crescimento do número de passageiros no setor aéreo contribuiu para a descentralização do AISP e como este novo modelo de aeroporto está sendo implantado. Com o novo TPS4, o aeroporto de Guarulhos inaugura no Brasil o modelo de aeroporto descentralizado. Para isto, serão analisadas as formas e a função que este novo terminal configurou para uma cia específica ou para uma determinada clientela e os impactos disto para o aeroporto. Ao final, faremos um rápido comparativo de um aeroporto britânico (o de Heathrow), que já atua de forma descentralizada, abordando a mobilidade entre seus terminais. Palavras-chave: descentralização, terminais, passageiros e aeroportos. Abstract This text discusses how the growing number of passengers in the airline industry contributed to the decentralization of AISP and how this "new" model airport is being deployed. With the new TPS4, the airport of Guarulhos in Brazil inaugurates the airport decentralized model. To do so, will examine ways and the role this new terminal set for a specific cia or to a particular clientele and the impacts of this to the airport. At the end, we make a quick comparison of a British airport (the Heathrow), which already operates in a decentralized manner, addressing mobility between its terminals. Keywords: decentralization, terminals, airports and passengers. Introdução A proposta deste trabalho é apresentar o novo conceito de aeroporto que está sendo implantado no Aeroporto Internacional de São Paulo AISP- em Guarulhos. Considerado um país emergente, o Brasil é o maior país da América Latina. Escolhido pela Federação Internacional de Futebol (FIFA) e pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil enfrenta sérios problemas de infraestrutura para suportar a demanda crescente de passageiros, problema que segundo a IATA tem que ser resolvido o mais rápido possível. A grande quantidade de operações e o número excessivo de gargalos no AISP fez com que o Governo Federal iniciasse as operações do recém-inaugurado Terminal 4 em fevereiro de 2012 (Fonte: INFRAERO,2012). Esta implantação vem de um novo conceito (já conhecido no exterior) que se diferencia dos demais existentes no país, que é a descentralização do terminal de passageiros do aeroporto. Ou seja, os terminais ficam

2 2 separados fisicamente um do outro o suficiente para impedirem o acesso entre eles que não seja através de um modo motorizado, possuindo serviços independentes em cada terminal. (ASHFORF, 2009, p. 184) Fig. Nº 01 Aeroporto de Heathrow e 2 dos seus 5 terminais (descentralizados) Fonte : infraton.blogdevoo.com acessado em 19/03/2012 Em certos países criam-se terminais para fins específicos, como para atender uma determinada companhia aérea, como atender exclusivamente cias de baixo custo (Lowcost carrier), como em Changi (Cingapura) etc (Fonte: Airport Technology, extraído em acessado em 17/02/2012). De certa forma, isto segrega passageiros ou, segundo alguns, apenas otimiza os serviços de cias aéreas que atendem demandas segmentadas de mercado. Para que se entenda a demanda crescente dos aeroportos, são necessárias ampliações físicas (novos terminais, ou expansões dos já existentes). Com isto, novos arranjos estruturais e gerenciais surgem da necessidade de aumentar a oferta de serviços em aeroportos, além dos padrões comuns até então aplicados no país. Estudar estas novas concepções e arranjos físicos é de grande importância para se estabelecer novas estratégias operacionais nos aeroportos que trazem, além de benefícios, também impactos (sociais econômicos) nem sempre benéficos. O objetivo desse trabalho será, portanto, analisar as condições da infraestrutura e da operação, com a inauguração do Terminal 4 descentralizado, em Guarulhos, mostrando os novos desafios deste tipo de implantação, pela primeira vez no Brasil. Para alcançar este objetivo, é preciso mostrar o que implica este novo conceito de infraestrutura aeroportuária, explicando o por quê da necessidade de adotar tal configuração física no AISP. Mas, além disso, é preciso conhecer sob que aspecto o Terminal 4 foi projetado e qual sua funcionalidade, e apresentar as formas de integração com os demais terminais (TPS1 e TPS2 ).

3 3 O AISP O Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR) é também conhecido como o Aeroporto de Cumbica, sendo o maior e mais movimentado aeroporto do Brasil. Cumbica é também o Aeroporto mais movimentado da América do Sul no que diz respeito à movimentação de passageiros. Quando se trata de movimentação de aeronaves, fica atrás apenas do Aeroporto Internacional da Cidade o México. (Infraero, 2011) No ano de 2008 o aeroporto era o 3º maior do mundo em número de voos atrasados (superior a 2 horas do horário programado) sendo que apenas 41% dos voos saíam no horário. De 2003 a 2010, o número de voos aumentou 41% em escala mundial. Já o Brasil apresentou números bem mais expressivos, um aumento de 118% nesse mesmo período.(extraído da Revista Forbes em forbes.com, acessado em 08/02/2012). Fig. Nº 02 Vista aérea do AISP Fonte: - acesso em 15/03/2012 Gobo (2006) diz em seu estudo que O setor de transporte aéreo é um dos poucos em que a liberalização do serviço das companhias aéreas não ocorreu em paralelo com a liberalização das infraestruturas. Mesmo apresentando características geográfica e meteorológica não muito favoráveis à época (Cumbica, em Tupi-guarani, significa nuvem baixa, pois a região do aeroporto apresentava um constante número de dias com nevoeiro), o aeroporto finalmente começa a ser construído em 11 de agosto de Assim que concluídos, os terminais TPS1 e TPS2 tinham a capacidade de atender 7,5 milhões de passageiros/ano cada um.

4 4 Fig. Nº 03 Mapa do AIPS com os TPS1 e TPS2 Fonte: 15/03/2012 O Futuro Terminal 3 Previsto para entrar em operação no ano de 1998, o Terceiro Terminal teria uma capacidade inicial prevista para atender 7,5 milhões de passageiros/ano, contando com um estacionamento para 4,5 mil veículos, um pátio para estacionamento de 33 posições de aeronaves, 192 balcões de check-in e 22 pontes de embarque. Para a execução de tais obras, seria necessário a desapropriação de uma área superior a 1,4 mil Km². Em 2002, a área de desapropriação foi reduzida para 995,9 Km². É necessário dizer que esta área a ser desapropriada estava ocupada com moradias irregulares. Em 2007, um novo decreto é assinado pelo então governador, que redefiniu as áreas a serem desapropriadas. Esta obra se inclui no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do 2º mandato do governo Lula. Até o momento, contudo, só foi realizado a terraplanagem pelo exército, e o terreno encontra-se vazio, esperando as medidas a serem adotadas pela nova concessionária do aeroporto. O Novo Terminal 4 Construído no antigo terminal de cargas da Vasp e da Transbrasil, o Terminal 4 ( TPS4) foi entregue em Janeiro de 2012 mas suas operações só começaram em fevereiro do

5 5 mesmo ano. Com 34 balcões de check-in, 10 portões de embarque e 6 portões de checagem de segurança com equipamentos de Raio-X, o novo terminal promete atender cerca de 5,5 milhões de passageiros/ano. A princípio ele seria apenas provisório, e seria usado enquanto as obras no Terminal 3 não fossem concluídas. Porém, com a demora no início das obras de execução do Terminal 3 e com a crescente demanda de passageiros, o Terminal 4 passou a ser considerado como definitivo. O Terminal 4 conta, devido ser recém-inaugurado, com apenas uma lanchonete e uma Cia aérea, a Webjet (que opera somente voos domésticos). Isto provavelmente demonstra a falta de interesse das cias aéreas em descentralizar seus serviços do TPS1 e TPS2 para um terminal remoto, afastado, ainda sem estrutura para atender adequadamente os passageiros. Isto pode significar que outras cias aéreas não queiram associar a imagem de seu serviço a um terminal considerado de categoria inferior. Apresenta-se como um espaço organizado, com 34 de balcões de check-in divididos em lado par e lado ímpar. Do lado esquerdo ficam os balcões de números pares e do lado direito os de números ímpares. Uma esteira, que vai diretamente para a área de embarque, passa por entre esses balcões, fazendo a divisão dos lados. Fig. Nº 04 Foto interna do TPS4, onde pode-se ver o lado par dos balcões de check-in. Fonte da imagem : Portal R7 14/03/2012 Segundo a Infraero, já foram licitados e homologados 11 espaços do TPS4 para alimentação, comércio e serviços. Há, ainda, 3 caixas eletrônicos no saguão. A maior parte das áreas comercias, porém, ficará no mezanino sobre a sala de embarque, que permanece fechada para obras. (Extraído de ig.com.br em 10/03/2012). Em visita técnica realizada ao TPS4 em março deste ano, foi constatado que o mezanino ainda encontra-se em obras e que, a partir do mês de Abril, a empresa responsável pelo término dessas obras será outra. A Construtora OAS, que continuará o projeto, tem o

6 6 prazo até dezembro para concluir seus trabalhos. Porém, observa-se que as obras estão atrasadas colocando em questão o prazo final para o término das obras. Os passageiros estão sendo informados das mudanças (localização, áreas de embarque e desembarque e estacionamento do TPS4) através de painéis eletrônicos dispostos na Rodovia de acesso ao terminal e por todo o aeroporto. Essas são as atuais medidas de urgência adotadas para os primeiros meses de operações para atender a única empresa que aceitou operar em um terminal afastado no AISP. A urgência na expansão do AISP A necessidade de expansão deste aeroporto vai além da escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de Dados mostram que entre 2003 e 2011, o volume de passageiros no país saltou de 71,2 milhões para 180 milhões de passageiros ao ano, gerou um aumento de 153% no período e 12% de variação média anual. Este volume apresentado neste período é três vezes maior que a media mundial para a aviação civil. (Dados extraídos da revista AIRPORT NEWS nº 06/2012, p. 15). Tal crescimento também ocorreu no AISP entre 2003 e 2011, cerca de 160% para o período. Desta forma, o Terminal 4 faz parte dos interesses de crescimento no setor aéreo, e traz um novo conceito de aeroporto que os brasileiros desconhecem: Aeroportos Descentralizados. Um certo número de terminais-unidade, cada um portando um conjunto completo de atividades para o processamento de passageiros, como os aeroportos de Dallas - Fort-Worth, Paris - Charles de Gaulle, Toronto e JFK - N. Iorque. Após a inauguração do Terminal 4, o AISP passou de aeroporto centralizado ( no qual suas operações aconteciam dentro de um único prédio dos terminais central e 1 e 2 até o acesso para os portões das aeronaves era localizado nos píers/concourses) a um aeroporto descentralizado. Para a IATA, a distância entre o meio-fio da calçada do terminal e o portão de embarque não deve ultrapassar 300 metros (ASHFORD, 2009, p.245). Uma forma de evitar longas caminhadas, portanto, é criar novos terminais, o que leva à descentralização dos mesmos, uma vez que cada um deles, ou alguns, terão serviços dissociados, ou seja, cada terminal terá uma outra estrutura separada para atuar isoladamente. Os aeroportos descentralizados, porém, apresentam desvantagens, por haver uma necessidade maior de pessoal, deslocamentos e criação de transporte interno, tanto para os passageiros quanto para os funcionários. Sua criação é indicada quando um aeroporto (já existente)

7 7 cresce acima das suas capacidades e exige a necessidade de expansão. Desta forma, a solução foi a criação do Terminal 4 no AISP. A descentralização do aeroporto de Heathrow (Londres) Localizado em Londres (Inglaterra), o Aeroporto de Heathrow é o quarto mais movimentado do mundo (ficando atrás apenas dos Aeroportos Internacionais de Atlanta, (EUA), do Aeroporto de Beijing, (China) e do Aeroporto Internacional de O Hare, (Chicago). (Revista Exame, exame.abril.com.br acessado em 20/03/2012). Com duas pistas e 5 terminais, o aeroporto conta com um moderno sistema para o processamento de bagagens e está implantando um sistema de transporte revolucionário para os passageiros. Os terminais do aeroporto estão interligados através de trilhos subterrâneos que possibilitam o trânsito dos passageiros sem nenhuma interrupção devido a algum problema externo com alguma aeronave. (Fonte: Bollore Group, 2011) Sem mais, o Terminal 5 é um dos mais modernos do mundo. Com capacidade para receber cerca de 30 milhões de passageiros/ano ( a capacidade total do aeroporto é de cerca de 100 milhões de passageiros), custou cerca de US$ 8 bilhões e ajudou a aumentar a capacidade de voos recebidos pelo aeroporto que gira em torno de 100 voos/hora. Ocupando um espaço de m², ele possuí um teto inteiriço que tem uma área equivalente a 5 campos de futebol. Outro fator que o torna mais confortável e proporciona um maior aproveitamento do espaço é sua altura atingindo 40 metros. Possui também ventilação e iluminação naturais. Com esta descrição, vemos que foi um terminal bem projetado e construído para atender e desafogar uma parcela considerável de passageiros. Moderno, as cias e os passageiros disputam espaço para usufruir de seus serviços. Fig. Nº 05 Terminal 5 do Aeroporto de Heathrow Fonte : infraton.blogdevoo.com acessado em 19/03/2012

8 8 A grande dificuldade na descentralização é o transporte dos passageiros entre os terminais. Utilizando pequenos carros movidos à bateria, que passam por trilhos e não tem condutores, os passageiros de Heathrow podem ser transportados nestes veículos, levando até 4 passageiros, transportando até passageiros/hora. Neste mesmo tempo, usando um ônibus com capacidade para 50 passageiros mas que parte a cada 6 minutos, seria possível transportar apenas 500 passageiros. Este sistema, conhecido como people-mover e chamado em Heathrow de TRP (Transporte Rápido de Pessoas) parece ser bastante eficiente, mas ainda se encontra em fase de testes. (Extraído do Documentário produzido por Bollore Group e divulgado por National Geographic, em 22/03/2012). Fig. Nº 06 Carros automáticos utilizados para o transporte de passageiros no Aeroporto de Heathrow. Fonte: depositonaweb.com.br acessado em 23/03/2012 No AISP, o transporte de passageiros entre terminais é feito através de ônibus comuns, fornecidos pela INFRAERO, sem nenhum custo ao passageiro. Eles estão disponíveis no TPS2, asa C, e partem, em média, a cada 7 minutos. O trajeto é rápido, durando aproximadamente 5 minutos até o TPS4. Porém, há uma certa dificuldade para se obter informações de como chegar ao TPS4 e como pegar o ônibus. Não há indicações no TPS1 de onde se encontra o ônibus e alguns funcionários ( que trabalham na parte de trânsito de automóveis do AISP) não foram treinados para repassar essa informação. Não há ônibus no TPS2,na área de desembarque, para o TPS4 o que prejudica a qualidade do serviço em conexão dos passageiros.

9 9 A implantação do TPS4 no AISP deixou claro a segregação que ocorre com as cias aéreas e seus passageiros. A empresa escolhida, e que aceitou a proposta de inaugurar o TPS4 foi a WebJet, empresa low-cost low-fare que atua no mercado aéreo desde Podemos considerar a WebJet como uma empresa totalmente de baixo custo, que disponibiliza aos seus clientes tarifas mais acessíveis. Desta forma, são clientes que, em geral, tem baixa ou quase nenhuma utilização do modal aéreo. A IATA não recomenda a segregação de serviços devido redução de Receita Aeroportuária. (Revista AIR, 02/2012). Segundo relato da Gol, empresa proprietária da WebJet, esta se configurará como uma cia ultra baixo-custo. (Fonte: extraído em 27/11/2011). Sendo assim, a empresa mais simples e que atua no Brasil ligando grandes capitais, foi a indicada a abrir um novo terminal, mais afastado e com menores disponibilidades de serviços comerciais como café, papelarias, lojas, entre outros serviços que estão agregados a um terminal comum. Isto se explica pelo fato dos passageiros não realizarem conexão entre seus voos, pois sua rede é reduzida e sua malha ser linear (ligações diretas). Encontramos, assim, uma divisão de serviços, para empresas ultra baixo-custo: um terminal simples em construção quase periférico e, para empresas de maior porte, um terminal mais estruturado que passa por transformações. Esta questão se repete em alguns países, mas a segregação que ocorre hoje no AISP parece ser bem clara, apesar do início das atividades. Considerações Finais Partindo da idéia de descrever a concepção, processos e desenvolvimento de aeroportos descentralizados, apresentamos também modelos de aeroportos descentralizados já existentes e sua aceitação por companhias aéreas e passageiros, tendo como análise aqui o AIPS e seu Terminal 4, que implantou a descentralização aeroportuária. Os problemas enfrentados com a segregação de cias aéreas e seus passageiros se reflete na concepção deste Terminal, que de provisório partiu para definitivo, não apresentando o mesmo status dos terminais 1 e 2 já existentes. Fora isto, a grande distância que separa o TPS 4 dos outros impõe, se não uma segregação social, aqui para passageiros de uma única cia aérea de baixo custo que ali opera, mas um isolacionismo físico que com base na linha que faz a ligação entre os terminais é bastante precária. Contudo, em vista da saturação do aeroporto e com o atraso na entrega do Terminal 3, o TPS 4 é mais que necessário.

10 10 REFERÊNCIAS AIR, Revista. Nº1, p.15. ASHFORD, N, Stanton, H.P.M.; Moore, C.A. Airport Operations [S.1], 2009 BOLLORE, Group Documentário exibido pela National Geographic Channel em 15/02/2011 EXAME, Revista. Revista online, publicada em 17/08/2011. exame.abril.com.br - acesso em 20/03/2012 INFRAERO. Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária. acesso em 03/2012. FORBES, Revista. Revista online, publicada em 02/02/2012. forbes.com acesso em 08/02/2012. NEWS, Airport nº 06/2012, p.15 O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).

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