Primórdios. rdios ESTRUTURAS RETESADAS (TENSOESTRUTURAS) Evolução das Tensoestruturas: Tenda Negra do Oriente
|
|
- Vasco Vidal Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAS RETESADAS (TENSOESTRUTURAS) Evolução Histórica PEF-2603 Estruturas na Arquitetura III: sistemas reticulados e laminares Evolução das Tensoestruturas: Primórdios rdios Tenda Negra do Oriente 1
2 Tapeçarias representando tendas persas Esquema de uma velária cobrindo um anfiteatro romano Tenda militar romana (papilio) 2
3 Field of the cloth of gold (Pintura atribuída a Hans Roest) Ponte sobre o rio Mekong Vão 74m, circa 1470 Esquemas de Faustus Verantius para pontes suspensas e estaiadas (1617) 3
4 Esquema de Immanuel Loscher, para uma ponte estaiada de madeira (1784) Winch Bridge, sobre o rio Tees, Inglaterra (1741) Tensoestruturas, a partir da Revolução Industrial 4
5 Ponte sobre o estreito de Menai (1826, vão livre 177m) Ponte sobre o estreito do Menai (1826, vão livre 177m) Ponte do Brooklyn (Nova Iorque, 1883, vão livre 486m) 5
6 Ponte George Washington (Nova Iorque, 1931, vão livre 1067m) Ponte Golden Gate (São Francisco, 1936, vão livre 1281m) Ponte de Tacoma instantes antes do colapso (1940) 6
7 Colapso da Ponte de Tacoma (1940) Ponte Verrazano Narrows (1964, vão livre 1300m) Ponte Akashi-Kaikyo (Japão, 1998, vão livre 1990 m) 7
8 Passarela sobre o lago Vranov, República Checa. (vão livre de 252m, 1993) Albert Bridge, sobre o Tâmisa (1873, vão livre 122m) Tatara Bridge, Japão (1999, vão livre 890m) 8
9 Second Severn Crossing (1996, vão livre 456m) Second Severn Crossing (1996, vão livre 456m) Ponte da Normandia (1995, vão livre 856m) 9
10 Ponte Alamillo, Sevilha Ponte Erasmus, Roterdã, ~1997 Ponte Erasmus Roterdã, ~
11 Ponte de São Vicente (1914). Vão livre 180m Ponte Hercílio Luz (Florianópolis, 1926, Vão livre 339 m) Ponte sobre o Rio Pinheiros (1999) (Extensão 233m, vão central de 122m) 11
12 Ponte Posadas-Encarnacion (1995) (Extensão 2690m, vão principal 330m) 12
13 Coberturas, a partir da Revolução Industrial Tenda de circo ( Chapiteu ) Tendas de aço da Exposição Pan-russa de
14 Tendas de aço da Exposição Pan-russa de 1896 Arena de Raleigh (1950, vão 95m) Estádio de Hokey de Yale, EUA (1958) 14
15 Estádio de Hokey de Yale, EUA (1958) Estádios das Olimpíadas de Tóquio de
16 Pavilhão do Rio Grande do Sul IV Centenário de São Paulo (1954) Pavilhão do Rio Grande do Sul IV Centenário de São Paulo (1954) 16
17 Frei Otto. Pavilhão de música em Kassel, 1955 Concha acústica Sidney Myer Melbourne, Austrália (1958) Pavilhão Alemão da EXPO67, Montreal 17
18 Estádio Olímpico de Munique (1972). Vista panorâmica. Estádio Olímpico de Munique (a) vista interna; (b) detalhe de coluna de sustentação 18
19 Terminal de Passageiros de Jeddah Arábia Saudita,
20 Cobertura da Piazzale Roma, Milão (1986) Estádio dos Alpes de Turim (1990) Vistas aérea. Estádio dos Alpes de Turim (1990) Vistas interna. 20
21 Estádio Olímpico de Roma (coberto em 1990) Vistas aérea. Estádio Olímpico de Roma (coberto em 1990) Vista interna. Figura 14 Pavilhão Alemão na EXPO 92 (a) Vista externa (b) Vista interna 21
22 Lente pneumática de cobertura Do Pavilhão Alemão na EXPO92 Diadema. Portão de acesso à EXPO92 em Sevilha Oleada. Portão de acesso à EXPO92 em Sevilha 22
23 Estádio Rei Fahd, Riad, Arábia Saudita Estádio Rei Fahd, Riad, Arábia Saudita Aeroporto de Denver (1993) 23
24 24
25 25
26 Domo do Milênio Londres, 2000 Domo do Milênio: cobertura e sistema de cabos. Detalhes Domo do Milênio... 26
27 Estruturas tensegrity Monument à la Forme Futile Emmerich, 1966 Needle Tower, Keneth Snelson,
28 28
29 Evolução das Estruturas Pneumáticas (a) Balão de ar quente dos irmãos Montgolfier (1783) (b) Balão de hidrogênio de Jacques Charles (1783) (c) Dirigível No 1 de Santos Dumont (1898) 29
30 Detalhes da patente de F.W. Lanchester para tendas insufláveis (1918) An Outline of the Evolution of Pneumatic Structures The World War II and US Army Jung Yun Chi & Ruy M. O. Pauletti II Simposio Latinoamericano de Tenso Estructuras - Caracas - Venezuela - may 2005 An Outline of the Evolution of Pneumatic Structures Walter Bird Jung Yun Chi & Ruy M. O. Pauletti II Simposio Latinoamericano de Tenso Estructuras - Caracas - Venezuela - may
31 Teatro das Artes de Boston (1959) Radome no Maine, EUA (1961) Pavilhão Atomos para a Paz, no Rio de Janeiro (1960) 31
32 An Outline of the Evolution of Pneumatic Structures Academic research Jung Yun Chi & Ruy M. O. Pauletti II Simposio Latinoamericano de Tenso Estructuras - Caracas - Venezuela - may 2005 An Outline of the Evolution of Pneumatic Structures Jung Yun Chi & Ruy M. O. Pauletti Group Utopie and Structures Gonflables Exhibition Pop Art: Popular (designed for a mass audience), transient (short-term solution), expendable (easily forgotten), low-cost, mass produced, young (aimed at youth), witty, sexy, gimmicky, glamorous, big business by Richard Hamilton Independent Group Dessauce, 1999 II Simposio Latinoamericano de Tenso Estructuras - Caracas - Venezuela - may 2005 An Outline of the Evolution of Pneumatic Structures Jung Yun Chi & Ruy M. O. Pauletti Group Utopie and Structures Gonflables Exhibition II Simposio Latinoamericano de Tenso Estructuras - Caracas - Venezuela - may
33 33
34 Pavilhão Americano para a Expo'70. Osaka, Japão 34
35 Pavilhão da Fuji para a Expo'70. Osaka, Japão 35
36 Tokio Big-Egg Dome (1988) Tokio Big-Egg Dome (1988) 36
37 Anfiteatro romano de Nîmes (1988) 37
38 Cobertura inflada do pavilhão alemão da Expo'92 em Sevilha Guthrie Pavilion, Malásia (1998) 38
39 39
40 Projeto do dirigível CargoLifter (2000) 40
41 41
42 Ponte inflável, Florença. 42
43 43
44 44
45 45
24/05/2015. Primórdios. Primórdios: ESTRUTURAS RETESADAS (TENSOESTRUTURAS) Evolução Histórica. Evolução das Tensoestruturas: Tenda Negra do Oriente
ESTRUTURAS RETESADAS (TENSOESTRUTURAS) Evolução Histórica PEF-2603 Estruturas na Arquitetura III: sistemas reticulados e laminares Evolução das Tensoestruturas: Primórdios Primórdios: Tenda Negra do Oriente
Sistemas Reticulados (29/05/2017)
EP-USP PEF2603 PEF2602 Estruturas na Arquitetura III - Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados Sistemas Reticulados e Laminares FAU-USP Primórdios: Tenda Negra do Oriente Evolução das Tensoestruturas
HISTÓRIA, ANÁLISE E PROJETO
RUY MARCELO DE OLIVEIRA PAULETTI HISTÓRIA, ANÁLISE E PROJETO DAS ESTRUTURAS RETESADAS Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, para o concurso à Livre-Docência junto ao Departamento
formas funiculares: Sistemas Funiculares: Arcos e Cabos Estruturas flexíveis
PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados EP-USP FAU-USP Sistemas Funiculares: Arcos e Cabos 29/08/2016 Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti Leila Meneghetti Valverdes Passarela semi-destruída
Sistemas Funiculares: Arcos e Cabos
PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados EP-USP FAU-USP Sistemas Funiculares: Arcos e Cabos 29/08/2016 Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti Leila Meneghetti Valverdes Estruturas flexíveis
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 9
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 9 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
2 HISTÓRIA. História, Análise e Projeto das Estruturas Retesadas Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti
História, Análise e Projeto das Estruturas Retesadas Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti 2 HISTÓRIA Estruturas retesadas, sejam coberturas ou pontes, acompanham o homem desde os primórdios da civilização.
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Membranas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Membranas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Membranas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Membranas Maria Betânia de Oliveira Professora
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 04: Modelagem de Membranas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 04: Modelagem de Membranas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Aula 3 27/08/2007. Sistemas Reticulados Treliças. Sistemas Estruturais Reticulados: Sistemas Reticulados
PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados 2º Semestre 2007 Aula 1 2 Data 13/08 20/08 Conteúdo Introdução/Revisão: esforços solicitantes; tensões e deformações devidas à força normal
Tipologia das construções
Reservatórios Pontes e viadutos - Estaiada Ponte sobre o rio Reno H = 100 m L = 520 m 2007 Projeto FINEP / NUPEC / EEC 31 2007 Projeto FINEP / NUPEC / EEC 34 Pontes e viadutos - Arco Pontes e viadutos
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA NO SALÃO CARAMELO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP
INTERVENÇÃO ARTÍSTICA NO SALÃO CARAMELO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP Título da Obra: MONUMENTO À FORMA FÚTIL II A obra Monumento à Forma Fútil II ficou em exposição no Salão Caramelo do
Sistemas Reticulados. Grafos: Sistemas Reticulados: Professores Ruy Marcelo O. Pauletti & Leila Meneghetti Valverdes 2º Semestre 2016
EP-USP PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados FAU-USP Sistema: conjunto de elementos relacionados funcionalmente, dotado de um caráter unitário, que se descreve por seu comportamento
1 INTRODUÇÃO. História, Análise e Projeto das Estruturas Retesadas Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti
1 INTRODUÇÃO O que têm em comum estruturas tão distintas como uma ponte suspensa, uma cobertura em rede de cabos, um balão atmosférico ou a vela de um barco? Por mais distintas que sejam em termos de uso,
TENSOESTRUTURAS ELEMENTOS E CABOS METÁLICOS ASSOCIADOS A MEMBRANAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TENSOESTRUTURAS ELEMENTOS E CABOS METÁLICOS ASSOCIADOS A MEMBRANAS AUTORA:
MONTAGEM de MODELOS de PONTES
MONTAGEM de MODELOS de PONTES FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES Mayra Perlingeiro Professora do Setor de Estruturas da Engenharia Civil da UFF JUNHO 2012 1 1 ALGUMAS PONTES NOTAVEIS 3 Ponte de Sant Angelo (Itália)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA RAFAELA KLUGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA RAFAELA KLUGE TENSOESTRUTURA: UMA PROPOSTA PARA OS PASSEIOS DA UNIPAMPA CAMPUS ALEGRETE Alegrete 2014 RAFAELA KLUGE TENSOESTRUTURA: UMA PROPOSTA PARA OS PASSEIOS DA UNIPAMPA
2007 INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA/CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO
Sobre o autor: ALUÍZIO FONTANA MARGARIDO é engenheiro civil pela escola politécnica da USP (1960), e doutor em engenharia pela mesma universidade (1972). Na USP, foi responsável pela disciplina de sistemas
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Maria Betânia de Oliveira Professora
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 3
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 3 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
PONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Introdução Definições Classificações Considerações Preliminares de Projeto Sistemas estruturais Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais
ASSOCIAÇÕES ENTRE UM DOMUS TENSEGRITY E TENSOESTRUTURAS
ASSOCIAÇÕES ENTRE UM DOMUS TENSEGRITY E TENSOESTRUTURAS von Krüger, Paulo Gustavo Prof. Adjunto do Departamento de Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo - Escola de Arquitetura UFMG Belo Horizonte, MG,
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Maria Betânia de Oliveira Professora
Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo. Fabio Domingos Pannoni, Ph.D.
Proteção de Estruturas Metálicas Frente ao Fogo Fabio Domingos Pannoni, Ph.D. Tópicos Abordados Estruturas em situação de incêndio Introdução: dinâmica de incêndio NBR 14432:2000 Isenções Métodos de cálculo:
FREI OTTO. Vida e obra de
Vida e obra de FREI OTTO VIDA DE FREI OTTO Nasceu no dia 31 de maio de 1925, em Siegmar (Alemanha) Cresceu em Berlim, sendo seu pai e avô escultores e tendo como hobbies o projeto e a confecção de aeromodelos;
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 9
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 9 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
PONTES. Prof. Esp. Márcio Matos
PONTES Prof. Esp. Márcio Matos Introdução Definições Classificações Considerações Preliminares de Projeto Sistemas estruturais Ações Linha de Influência Ações Permanentes Ações Variáveis Ações Excepcionais
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
T U R I S M O D E N E G Ó C I O S
MUNDO REUNIÕES POR MERCADO Valor Var. 14/13 Quota Valor Var. 15/14 Quota 12 518-4,2-549 100,0 Número de reuniões por mercado 12 063-3,6-455 100,0 918-1,8-17 7,3 1 EUA 925 0,8 7 7,7 1 705-8,7-67 5,6 2 Alemanha
Painel Exportações da Indústria Automobilística Brasileira Caminhões. São Paulo, 25 de abril de 2007
Painel Exportações da Indústria Automobilística Brasileira Caminhões São Paulo, 25 de abril de 2007 A A.T. Kearney é uma das líderes mundiais entre as empresas de consultoria de gestão América do Norte
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 03: Modelagem de Cabos Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
URBANIZAÇÃO R O C H A
URBANIZAÇÃO R O C H A URBANIZAÇÃO: Definição CONCEITOS E ASPECTOS GERAIS Processo de crescimento da população urbana mais rápido que o crescimento da população rural. Causa: êxodo rural. As 15 maiores
3 Aplicações e aspectos formais do tensegrity
56 3 Aplicações e aspectos formais do tensegrity 3.1. Aspectos e tipos formais A respeito dos Aspectos Gerais é necessário retomar algumas explicações abordadas na introdução que serão importantes para
COBERTURAS. Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011
COBERTURAS Professor: Luís Guilherme Albuquerque 01/02/2011 COBERTURAS COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo: Proteger a construção contra agentes externos; Definir o
2
Expediente Diretora Comercial Lilian Nogueira Diretora Financeira Evelise Hubner Diretora Operacional Milena Medeiros Agência de Marketing Propaga'Tur Marketing Digital www.propagatur.com.br Projeto Gráfico
COBERTURAS COM REDES DE CABOS EM MALHA QUADRADA
COBERTURAS COM REDES DE CABOS EM MALHA QUADRADA Busca da Forma, Padronização de Corte e Ajustes de Borda Universidade de Brasília - UnB Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Programa de Pós-Graduação -
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
( ) KENZO TANGE
PLANO PARA TÓQUIO (1960) Os arquitetos de hoje tendem a desvalorizar-se como nada mais do que apenas cidadãos comuns, sem o poder de reformar o futuro. Kenzo Tange (1913-2005) KENZO TANGE Por Juliana Lacerda
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL HELANE BARBOSA FONTENELE Uso e adequação climática de Tensoestruturas à Região Amazônica Estudo de caso: Feira
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015
COMPRAR A PORTUGAL FILEIRA INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS DEZ 2015 PERFIL 3 INDICADORES CHAVE 4 VANTAGENS 5 COMPETITIVAS SETORES 6 PATRIMÓNIO CULTURAL 7 AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 8 ARTES VISUAIS 9 ARTES
A Tecnologia da Poliureia e Suas Aplicações Práticas. Abril 2016
A Tecnologia da Poliureia e Suas Aplicações Práticas Abril 2016 1 Apresentação Sobre a Nukote A Tecnologia da Poliureia Aplicações 2 Lider global em poliureia, a Nukote está presente em todos os continentes
Secção Consular da Embaixada de Portugal em Berna 11-Mai 2009
Localidade Paí Poto Conular Data do Arranque em Produção Ano Zurique Suiça Conulado Geral de Portugal em Zurique 06-Out 2008 Luxemburgo Luxemburgo Conulado Geral de Portugal no Luxemburgo 27-Out 2008 Lyon
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
POULE D 1ª RONDA ALEMANHA MAIO FRANKFURT AM MAIN FRAPORT ARENA
POULE D 1ª RONDA ALEMANHA 25-27 MAIO FRANKFURT AM MAIN FRAPORT ARENA 19 25.05 17:00 BUL v ARG 0-3 16-25 18-25 21-25 20 25.05 20:00 POR v GER 0-3 23-25 15-25 18-25 21 26.05 17:00 POR v BUL 0-3 22-25 16-25
SISTEMA METROVIÁRIO CONCEITO METRÔ
SISTEMA METROVIÁRIO RIO EXTERIOR CONCEITO METRÔ Metrô é um tipo de trem urbano. A diferença é que ele é tipicamente subterrâneo e dedicado ao transporte de passageiros em redes de malha relativamente apertada
BRASIL moeda REAL. COLÔMBIA moeda PESO COLOMBIANO HORA DO JOGO! HORA DO JOGO! capital BRASÍLIA. idioma PORTUGUÊS. capital BOGOTÁ.
BRASIL REAL BRASÍLIA PORTUGUÊS Área (km²): 8.515.759 Total de Copas: 21 Copas consecutivas: 21 População (milhões): 204,4 Renda per capita (US$): 8.528 Melhor classificação: 5 vezes campeã Ranking da Fifa:
ÍNDICE. GL events Exhibitions. GL events. GL events Live. Venues Global. GL events Brasil
GL events Brasil ÍNDICE GL events Venues Global GL events Brasil Portfólio de Marcas GL events Venues Jeunesse Arena Riocentro São Paulo Expo GL events Exhibitions GL events Live GL events Hospitality
JOUBERT FORTES FLORES FILHO
PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOUBERT FORTES FLORES FILHO DIRETOR DE OPERAÇÕES METRÔ - SP DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM UM CENÁRIO
Olimpíadas é tema da agenda do professor para 2016
Olimpíadas é tema da agenda do professor para 2016 De 5 a 21 de agosto do ano que vem serão realizados os jogos olímpicos 2016 na cidade do Rio de Janeiro. O evento contará com a participação de 10.500
Balões e Dirigíveis Grupo nº12
Mestrado Integrado em Engenharia Aerospacial Seminário Aeroespacial II Balões e Dirigíveis Grupo nº12 Adriana Silva, nº78545 David Santos, nº78524 José Rodrigues, nº78145 Luís Bernardo, nº78267 Marta Marques,
Monitoramento de Grandes Estruturas
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes Monitoramento de Grandes Estruturas Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca PTR 2562 Módulo 1 Introdução A capacidade
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos
Investimento das indústrias farmacêuticas instaladas no Brasil (estudos pré-clínicos e clínicos)visando o desenvolvimento de novos medicamentos Florianópolis, 26 de setembro de 2017 Interfarma Associação
Universidade Federal do Ceará. Mecânica para Engenharia Civil II. Profa. Tereza Denyse. Agosto/ 2010
Universidade Federal do Ceará Mecânica para Engenharia Civil II Profa. Tereza Denyse Agosto/ 2010 Roteiro de aula Introdução Estruturas Esforços externos Esforços internos Elementos estruturais Apoios
CAPÍTULO III FORMAS DE COBERTURAS
CAPÍTULO III FORMAS DE COBERTURAS 3.1 INTRODUÇÃO As coberturas têm por missão proteger as construções da chuva, do vento, neve do calor e do frio. Estas deverão proporcionar ainda o conforto térmico, segurança
AVISO DO PRODUTO. Anomalia na pré-carga de inversores CA PowerFlex 753 e 755
Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do
ACORDOS SOBRE SERVIÇOS AEREOS PORTUGAL/PAÍSES TERCEIROS
ACORDOS SOBRE SERVIÇOS AEREOS PORTUGAL/ES TERCEIROS AFRICA DO SUL Portugal-Pontos intermédios em África-Joanesburgo e/ou Cidade do Cabo-Pontos além em África 5ª liberdade num ponto intermédio sujeita a
Para que um país seja considerado urbanizado, a quantidade de pessoas que vivem nas cidades deve ser superior a quantidade que vive do campo.
O Espaço Urbano Urbanização é a transformação dos espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente pelo deslocamento de um grande contingente de pessoas que saem da área rural para os centros
PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, 08 / 04/ 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:9º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Importância do Envolvimento das Projetistas na Implantação Ricardo Fabel Diretor Geral Agenda 1 A Ausenco 5 Quando os Desafios não são Superados 2 Desenvolvimento de Projetos 3
Coberturas com Estruturas em Cabos
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Coberturas com Estruturas em Cabos 11 Objetivo Conhecer as aplicações e a morfologia das estruturas em cabo. Estruturas Pênseis Os cabos são estruturas
Sistemas Reticulados
PEF2602 PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados Estruturas na Arquitetura I I Sistemas Reticulados EP-USP FAU-USP Pórticos Sistemas Reticulados (Aula 9 24/10/2016) Professores Ruy
Sistemas Reticulados 23/10/2016. Pórticos. Professores Ruy Marcelo O. Pauletti & Leila Meneghetti Valverdes 2º Semestre 2016
PEF2602 PEF2602 Estruturas na Arquitetura I I - Sistemas Reticulados Estruturas na Arquitetura I I Sistemas Reticulados Os skylines das grandes cidades evidenciam os pórticos (especialmente os edifícios
AVISO DO PRODUTO. Inversores CA PowerFlex 753 e 755 Anomalia de sobreposição de parâmetro com seu padrão
Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do
AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso sobre possível condição insegura. Chaves de acionamento por cabo GuardMaster Lifeline 4
Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso sobre possível condição insegura Referência: 2010-05-001 Revisão:
O LILD, Laboratório de Investigação em Living Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, se apresenta como:
5. Sobre o LILD O LILD, Laboratório de Investigação em Living Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, se apresenta como: "Um espaço de pesquisa do Departamento de Artes & Design e
Os terminais do Brasil marcam presença em todos os campos. Confira abaixo, e veja aqui q uais são as companhias aéreas mais pontuais do mundo:
Você se arriscaria a dizer que a aviação brasileira é pontual? Pense bem antes de responder. De acordo com estudo divulgado pela OAG, empresa de análise de dados aeronáuticos, o País tem 11 dos aeroportos
Projeto FINEP O Ensino de Ciências para a Conservação dos Recursos Naturais e o Ambiente Construído. Justificativa
Projeto FINEP O Ensino de Ciências para a Conservação dos Recursos Naturais e o Ambiente Construído Escola de Engenharia Civil NUPEC Núcleo de Pesquisa em Ensino de Ciências A engenharia civil e o ambiente
UM BREVE ESTUDO SOBRE AS ESTRUTURAS TENSEGRITY
UM BREVE ESTUDO SOBRE AS ESTRUTURAS TENSEGRITY Telmo Egmar Camilo Deifeld Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Universidade de São
Estruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1. Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc.
Estruturas Metálicas Uniderp Estruturas de Aço 2016-1 Prof. Willian de Araujo Rosa, M.Sc. Willian de Araujo Rosa Engenheiro Civil UFMS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul Mestre em Engenharia Civil
Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + problemas + estratégias na prática + normais climatológicas +
VI Congresso Brasileiro de Pontes
VI Congresso Brasileiro de Pontes A Arquitetura de Niemeyer e a Engenharia Estrutural Mario Terra Cunha AVANTEC ENGENHARIA LTDA Arquitetos colaboradores: Jair Valera Ana Elisa Niemeyer Luiz Marçal Cydno
RELAÇÃO DOS FESTIVAIS INTERNACIONAIS POR CATEGORIA
PROGRAMA DE APOIO À PARTICIPAÇÃO DE FILMES BRASILEIROS EM FESTIVAIS INTERNACIONAIS EM 2007 RELAÇÃO DOS FESTIVAIS INTERNACIONAIS POR CATEGORIA Apoio A Concessão de cópia legendada, envio de cópia e passagem
AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto
Grupo de segurança de produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre um possível problema com o produto Cód. cat. 20A, inversor CA PowerFlex
Observação Inicial. Concepção e texto de Carlos Kullberg
Observação Inicial Pelos motivos anteriormente expostos (Album XII) não estão incluídos na presente relação os BLOCOS já apresentados. Álbum VII 1991 - Faiança Portuguesa 1991 - Ano Europeu do Turismo
PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO
Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439
TAP: Motor do Turismo em Portugal
A TAP liga o Brasil e a Europa BELO HORIZONTE Rede TAP Londres Veneza Hamburgo Paris Madrid Bolonha Frankfurt Sevilha Marselha Barcelona CopenhagaLyon Lisboa Bruxelas Estocolmo Nice Porto Luxemburgo Oslo
Outubro de 2009: Aviso de segurança do produto revisado para esclarecer códigos de catálogo afetados e informações de reparo/devolução.
Grupo de Segurança de Produto 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DE SEGURANÇA DO PRODUTO Aviso de condição potencialmente insegura Chaves de acionamento
Sistemas Estruturais: Pontes pênseis e estaiadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Sistemas Estruturais: Pontes pênseis
PEF 2602 Estruturas na Arquitetura II FORTH BRIDGE Edinburgh - Scotland PEF 2602 Estruturas na Arquitetura II PONTE AUGUSTO Rimini Italia - 1500 1 PEF 2602 Estruturas na Arquitetura II PONTE DELLA MALLALENA
Progressos no campo das Estruturas de Membrana. Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti EPUSP
Progressos no campo das Estruturas de Membrana Ruy Marcelo de Oliveira Pauletti EPUSP 03 / 09 / 2009 Progressos no campo das Estruturas de Membrana 1. O Projeto das Estruturas de Membrana idéias básicas
URBANIZAÇÃO. O Espaço Urbano GEOGRAFIA HUMANA
URBANIZAÇÃO O Espaço Urbano GEOGRAFIA HUMANA CIDADE DE UR MESOPOTÂMIA Cidade-Estado Suméria de Ur - Templo conhecido como Ziggurat. URUK URBANIZAÇÃO Urbanização é a transformação dos espaços naturais
DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.
DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho
AVISO DO PRODUTO. Motores rotativos de baixa inércia série MP com alinhamento incorreto
Product Safety Group 1201 South Second Street Milwaukee, WI EUA 53204 productsafety@ra.rockwell.com AVISO DO PRODUTO Aviso sobre possível problema com o produto A Rockwell Automation emite um Aviso do
Centenário Teatro Amazonas pode virar Patrimônio Mundial, diz Unesco
Centenário Teatro Amazonas pode virar Patrimônio Mundial, diz Unesco Monumento foi indicado a título junto ao Teatro da Paz, de Belém (PA). Unesco aguarda dossiê do Governo Federal para analisar proposta.
Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Sala Sidney Miller
Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Sala Sidney Miller Cultura nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos > Objetivo: valorizar a diversidade cultural brasileira > Diversas linguagens artísticas gratuitas:
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com)
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) MONUMENTOS ANTIGOS CARACTERÍSTICAS PIRÂMIDES DO EGITO MURALHA DA CHINA Blocos
Vídeo: Primeiro vôo transatlântico comercial pousou a 75 anos atrás nesse domingo
Vídeo: Primeiro vôo transatlântico comercial pousou a 75 anos atrás nesse domingo Modelo em escala de um Focke-Wulf FW 200 B Condor pintado com as cores da Lufthansa nos anos 30. Esse domingo marca o 75º
Desempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Estratégias bioclimáticas problemas Método avaliação
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Gerais Logística de Transporte no Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Gerais LOGÍSTICA DE TRANSPORTE NO BRASIL Transportes O sistema de transportes
TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO II. António Morgado André
TECNOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO II Ano Letivo 2012 / 2013 TECNOLOGIAS DE OBRAS ESPECIAIS António Morgado André Gab. 0.19 aandre@ualg.pt INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS DEFINIÇÕES Ponte obra-de-arte destinada a permitir
Introdução aos aços 1
Introdução aos aços 1 Introdução aos aços 2 Introdução aos aços 3 Introdução aos aços 4 Introdução aos aços 5 Introdução aos aços 6 Introdução aos aços 7 Introdução aos aços 8 Introdução aos aços 9 Introdução
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 02: Definições Básicas Maria Betânia de Oliveira Professora