Tecnologias para Uso de GNV em Veículos Pesados Dual Fuel GNV+Diesel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tecnologias para Uso de GNV em Veículos Pesados Dual Fuel GNV+Diesel"

Transcrição

1 Seminário Experiências e Oportunidades para o Gás Natural Veicular Recife, 24 de Outubro de 2012 Tecnologias para Uso de GNV em Veículos Pesados Dual Fuel GNV+Diesel Osvaldo A. Cruz Jr. E ngenharia de Desenvolvimento de Produtos 1

2 1 Motivação para o GNV 2 A Solução Bosch 3 Benefícios 4 Conclusão 2

3 O mundo está sob pressão! P reço do petróleo P oluição Dis ponibilidade de recursos naturais Aquecimento global 3

4 Mercados Contexto Alternativas Tríade (EUA, EU, Japão) Mercados E mergentes (BR IC, AS E AN) R edução de emissões CO2 Altos custos x subsídios Baixo custo x taxação F atores s ociais P otencial agrícola Híbridos E letricidade Hidrogênio Gás Natural Biometano B iodies el E tanol Gás Natural Biometano Em busca de uma matriz energética mais limpa e eficiente, os Biocombustíveis e o Gás Natural apresentam-se como soluções alternativas para várias regiões 4

5 2003 Flex-Fuel para Carros de Passeio (*) F onte : Anfavea YearB ook 2012 Flexibilidade é a chave! O F lex-f uel promoveu uma revolução no mercado de carros de passeio, provendo a confiança necessária para o consumidor adquirir um veículo movido a etanol. Uma revolução semelhante está para acontecer no segmento de veículos comerciais com o lançamento do sistema GNV+Diesel. 5

6 His tórico Início das pesquisas da tecnologia bicombustível com sistemas mecânicos de injeção Diesel usando GNV Primeira homologação no Brasil de um motor bi-combustível GNV+Diesel Início das pesquisas com sistemas eletrônicos de injeção Diesel Plataforma DF - GNV+Diesel liberada para aplicação Lançamento no mercado (IAA) A Robert Bosch, líder mundial no desenvolvimento e aplicação da tecnologia Diesel, está dedicando seu conhecimento e experiência no desenvolvimento de um sistema bi-combustível, utilizando o estado da arte de componentes e software. 6

7 Engenharia & Calibração Unidade de Comando Eletrônico Sensor Detonação Sensor O 2 Injetor GNV Válvula Borboleta Tecnologia Brasileira O inovador sistema de controle GNV+Diesel foi desenvolvido e testado pelos engenheiros da B osch no B rasil. 7

8 C onceito do S istema Motor Diesel adaptado com um sistema de injeção de GNV e controle da entrada de ar na admissão Pequenas injeções de Diesel para ignição da mistura ar + gás natural (sem vela de ignição) Controle eletrônico integrado dos sistemas de injeção Diesel e GNV 85% de substituição do óleo Diesel por GNV ou B iometano O Sistema Dual-Fuel Bosch combina o alto desempenho dos motores diesel com a flexibilidade de combustível. 8

9 C omponentes do S istema Add-on system possible to be applied over any electronic fuel injection system (CRS, UPS, UIS ) Regulador de pressão 02 S ensor de pressão e temperatura do ar de admis s ão 03 Válvula borboleta 04 Atuador de turbo 05 Sensor de oxigênio 06 Unidade de controle eletrônico gás 07 Unidade de controle eletrônico diesel 08 Tanque de gás 09 S ensor de velocidade 10 P edal do acelerador 11 Injetor de gás 12 Sensor de detonação 13 S ensor de temperatura de arrefecimento 14 Injetor diesel 15 S ensor de fase 16 Bomba de alta pressão 17 Galeria de alta pressão diesel 18 F iltro de combus tível 19 Catalisador de oxidação 20 Tanque de diesel 21 Sensor de temperatura e pressão do gás 22 Galeria de gás

10 Working P rinciple 5) E C U G NV controla os injetores de GNV em modo seqüencial. Pressão e temperatura s ão monitorados 7) A válvula borboleta permite o controle preciso da mistura ar / combustível 6) O injetor de gás natural é posicionado antes da válvula de admissão e injeta gás, que se mistura com ar e é admitido para o cilindro. 8) Diesel é injetado para iniciar a queima da mistura ar + gás natural. A quantidade e tempo de injeção diesel são corrigidos em função da carga e rotação do motor. A quantidade varia de 5% até 95% em relação ao original 10) Sensor de detonação avalia o ruído do motor para detectar a detonação espontânea do gás natural. A E C U Diesel corrige os parâmetros de injeção para proteger o motor. CAN 9) O sensor de O 2 registra dados dos gases de exaustão para otimização da eficiência da combustão e da emissão de gases poluentes. 4) ECU GNV abre a válvula reguladora de pressão e monitora a pressão 2) ECU verifica se a temperatura do motor está adequada para operação em modo GNV+Diesel 3) ECU GNV inicia o controle do sistema comunicando via CAN com a ECU Diesel. Ela recebe dados dos sensores e atuadores do veículo e envia à ECU Diesel novos parâmetros de injeção para otimização da combustão. 1) Seleção do modo GNV+Diesel pelo motorista 10

11 Inovação O coração da tecnologia está no seu sofisticado sistema de gerenciamento eletrônico, que permite controlar simultaneamente os sistemas de injeção dos dois combustíveis de modo a proporcionar a maior eficiência possível. - Controle de injeção Diesel - C ontrole do turbo e E G R - C omunicação com dispositivos externos - Gerenciamento do sistema de diagnose Diesel GNV CAN - Um sistema de controle inteligente calcula o percentual de contribuição de torque de cada um dos combustíveis - Dados de divisão de torque, qualidade e tempo de injeção são trocados entre as duas unidades eletrônicas - Coordenação dos parâmetros de injeção para otimização da taxa de substituição de Diesel por GNV - S is tema integrado de monitoramento - Controle da injeção de GNV e massa de ar - Gerenciamento de detonação - Gerenciamento da mistura ar/combustível (lambda) - C ontrole da reguladora de G NV e válvulas de segurança 11

12 Diferenças entre motores DF - G NV +Dies el e O tto Motores com o sistema DF - GNV+Diesel têm a flexibilidade de rodar em modo diesel quando o G NV não estiver disponível, permitindo seu uso até onde não haja estrutura de distribuição de G NV. O diesel é usado para ignição da mistura ar + gás natural, o que elimina o sistema de ignição por centelha Motores com o sistema DF - GNV+Diesel usam mistura de ar + gás natural (excesso de ar) O sistema eletrônico de injeção Diesel possibilita um controle preciso da quantidade e do tempo de injeção, isto implica em: Redução dos níveis de emissões Otimiza a eficiência energética em 30-40% Reduz consumo de combustível em 20-25% 12

13 Testes de Desempenho Potência e Eficiência Não afeta a dirigibilidade ou a performance do veículo. Torque, retomada, potência, dirigibilidade do motor s ão idênticos em modo Dies el e G NV +Dies el 1 liter Dies el ~ 0,9 m3 Natural G as Fuel consumption 13

14 Mais Limpo Os testes realizados pela Bosch comprovam que há ganhos ambientais na utilização do sistema DF - GNV+Diesel, e que essa nova tecnologia atende, com vantagens, a legislação ambiental, P roconve 7 (baseado no E UV), quando comparado com veículos apenas com Diesel. NOx PM CO2-80% -20% Diminui a emis s ão de óxido de Nitrogênio, substância que pode causar problemas respiratórios R edução de -80% na emissão de materiais particulados, maiores responsáveis pelas névoas cinzas vistas nas grandes metrópoles R edução de -20% na emissão de CO 2, um dos gases que mais agravam o efeito estufa e o aquecimento global 14

15 Econômico O G NV é normalmente muito mais barato que o Diesel, o que promove economia para o usuário, que se beneficia do eficiente motor Diesel operando com alto percentual de GNV. Além disso, veículos com o sistema GNV+Diesel são produzidos a custos acessíveis, beneficiando-se da alta escala de produção dos motores Diesel. E as vantagens não param por aí. A flexibilidade permite que o veículo seja utilizado em qualquer região do país, mantendo seu poder de revenda. 15

16 Ótimo Investimento para o Frotista E nquanto o metro cúbico do G NV custa aprox. R $1,35*, o litro do Diesel para o frotista, que paga menos do que o motorista comum, sai por aprox. de R $ 1,84*. S e tomarmos como exemplo um ônibus de trans porte público, que roda em média 350 km/dia, cons iderando custos de aquisição do veículo e manutenção do sistema, o retorno do investimento ocorre em aproximadamente 1,5 anos. 16 (*) Fonte : ANP Out 2012

17 B enefícios R edução do custo com combustível Maximiza a taxa de substituição do Diesel por GNV, que é normalmente muito mais barato R edução da emissão de gases poluentes R edução da emissão de material particulado, NOx e C O 2 F lexibilidade de combus tível Liberdade de es colha de combus tível, permitindo s ubs tituir Diesel por G NV, s em perda de des empenho Manutenção e vida útil C onfiabilidade e tradição dos motores Diesel Custo acessível Veículos com o sistema G NV +Diesel são produzidos a custos acessíveis, beneficiando-se da alta escala de produção dos motores Diesel 17

18 C onclusões Alternativas ao Diesel são demandadas em diversos mercados por aspectos políticos, econômicos e ambientais: Redução da emissão de gases poluentes Biocombustíveis Clientes precisam de confiança para adquirir veículos com tecnologias alternativas: Flexibilidade é a chave As características operacionais do veículo diesel são mantidas Custo acessível para compra e operação do veículo Mercado de revenda do veículo é fundamental para o fluxo de caixa Dual Fuel - GNV+Diesel 18

19 Diesel+GNV Transporte do futuro 19

20 DualFuel Systems BACKUP 20 DS /P J -DF 10/22/2012 R obert Bosch Ltda R eserves all rights even in the event of industrial property rights. We reserve all rights of

21 DualFuel Systems Application area LD MD HD Dis placement Number of cylinders 4 4,6 6 R ated Power [KW/cyl.] Max Max. 60 Max. 100 Max torque [Nm/cyl.] Max. 150 Max.300 Max.530 Injection s trategy Multi-point Multi-point or central-point C entralpoint 21 DS /P J -DF 10/22/2012 R obert Bosch Ltda R eserves all rights even in the event of industrial property rights. We reserve all rights of

22 DualFuel Systems C omponents add-ons C NG R ail F C A with DS -M1-T F (optional) DualFuel ECU EGC4 or EGC10 (12V / 24V) Throttle Valve RKL-E1 0 2 S ensor LS U (*) Knock Sensor KS-4-S CNG Injector NGI2-CP 22 DS /P J -DF 10/22/2012 R obert Bosch Ltda R eserves all rights even in the event of industrial property rights. We reserve all rights of * Injectors qty depends on engine (size) and application

Injeção eletrônica de combustíveis

Injeção eletrônica de combustíveis Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre

Leia mais

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora

Leia mais

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA NOVOS MATERIAIS E TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 67º CONGRESSO ABM - 02/08/2012 LUÍS CARLOS MONTEIRO SALES, DSc. ENGENHARIA DO PRODUTO INTEGRAÇÃO VEÍCULO CENÁRIO DRIVERS DE TECNOLOGIA PARA

Leia mais

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012 MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura

Leia mais

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme. Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23 SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME

Leia mais

Agenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas

Agenda. Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis. Matrizes Energéticas no Transporte. Alternativas aos Motores Diesel. Opções Tecnológicas Ethanol Summit 2009 Etanol: Nova Opção para Motores Diesel Engenharia de Desenvolvimento 3 de Junho de 2009 Agenda Combustíveis Fosseis X Combustíveis Renováveis Matrizes Energéticas no Transporte Alternativas

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

Sistema Multi-Combustível e seu Futuro

Sistema Multi-Combustível e seu Futuro Sistema Multi-Combustível e seu Futuro Frans Theunissen Orlando Volpato Delphi Automotive Systems South America Technical Center - Brasil Unimep Santa Bárbara D oeste 17 de agosto de 2005 Agenda Benefícios

Leia mais

Marcos Langeani Information herein contained are proprietary of Sygma Motors and protected under the terms of intellectual property law.

Marcos Langeani Information herein contained are proprietary of Sygma Motors and protected under the terms of intellectual property law. Marcos Langeani Conteúdo Contexto Motores alternativas Motores DISI Avaliação Preliminar Configuração Avançada Projeto de Industrialização Comentários Finais CONTEXTO Matriz Energética Brasileira Adição

Leia mais

MOBILIDADE URBANA COM GÁS NATURAL E/OU BIOMETANO

MOBILIDADE URBANA COM GÁS NATURAL E/OU BIOMETANO MOBILIDADE URBANA COM GÁS NATURAL E/OU BIOMETANO EM 2030 60% da população mundial viverá em grandes cidades O FUTURO DAS CIDADES A MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL É SERÁ FUNDAMENTAL PARA EVITAR O CAOS TRÊS

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

O FUTURO DA MATRIZ ENERGÉTICA EM FUNÇAO DOS MOTORES II Simpósio Internacional de Combustíveis, Biocombustíveis e Aditivos JOÃO IRINEU MEDEIROS

O FUTURO DA MATRIZ ENERGÉTICA EM FUNÇAO DOS MOTORES II Simpósio Internacional de Combustíveis, Biocombustíveis e Aditivos JOÃO IRINEU MEDEIROS O FUTURO DA MATRIZ ENERGÉTICA EM FUNÇAO DOS MOTORES II Simpósio Internacional de Combustíveis, Biocombustíveis e Aditivos JOÃO IRINEU MEDEIROS DIRETOR DE ENGENHARIA DO PRODUTO FPT MERCOSUL FÁ BR IC A S

Leia mais

Tecnologias Bosch para Etanol

Tecnologias Bosch para Etanol Tecnologias Bosch para Etanol Bruno Bragazza Fábio Ferreira Mário Massagardi 1 RBLA/MIT 1/7/2015 Robert Bosch Ltda 2014. Reserves all rights even in the event of industrial property rights. We reserve

Leia mais

TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE

TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE TECNOLOGIA SCR DA FORD GARANTE MAIOR ECONOMIA, EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE A nova geração Ford Cargo Euro 5 que será comercializada em 2012 traz várias vantagens para o cliente, como menor custo operacional,

Leia mais

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo.

NT PowerBox. Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. NT PowerBox Dispositivo eletrônico de fácil instalação que aumenta a potência do motor, diminui a emissão de gases tóxicos e protege o óleo. SEU MOTOR TEM BAIXA PERFORMANCE? DÊ UMA DOSE DE NT POWERBOX

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

Motores de Combustão Interna - MCI

Motores de Combustão Interna - MCI Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão

Leia mais

Gás Natural Veicular - FAQ Qua, 13 de Setembro de :00. O que é GNV?

Gás Natural Veicular - FAQ Qua, 13 de Setembro de :00. O que é GNV? O que é GNV? GNV é a sigla de Gás Natural Veicular, ou seja, é o gás natural utilizado em veículos automotores. É o mesmo gás canalizado utilizado em residências, comércio e indústria. Nos veículos ele

Leia mais

BRASIL. 1. Introdução:

BRASIL. 1. Introdução: BRASIL BRASIL 1. Introdução: O Brasil tem a regulamentação de emissões de veículos leves baseada nos procedimentos americanos e a de veículos pesados e motocicletas baseada em procedimentos europeus e

Leia mais

A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados

A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados A experiência da IVECO na substituição do diesel em veículos pesados Uma parceria IVECO, FPT, BOSCH e RAIZEN Fabio Nicora IVECO - Innovation T&B LATAM (IVECO) 21 de Novembro 2013 VISÃO DO FUTURO ABORDAGEM

Leia mais

é igual à de um veículo movido a álcool ou a gasolina?» Quais são as vantagens para o frotista em converter

é igual à de um veículo movido a álcool ou a gasolina?» Quais são as vantagens para o frotista em converter Gás Natural Veicular - GNV»O que é GNV?» Existe perigo de explosão com o uso do Gás Natural Veicular?» Como abastecer um veículo movido a Gás Natural?» Quantos países já possuem Gás Natural Veicular?»

Leia mais

ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS AO DIESEL DE PETRÓLEO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA VEICULAR DO/SEV

ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS AO DIESEL DE PETRÓLEO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA VEICULAR DO/SEV ALTERNATIVAS ENERGÉTICAS AO DIESEL DE PETRÓLEO SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA VEICULAR DO/SEV São Paulo Transporte S.A. Empresa responsável pela gestão do transporte público na Cidade de São Paulo Principais

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo

Leia mais

Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol?

Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol? Como aumentar o interesse em desenvolver veículos mais eficientes com etanol? Eficiência Energética Sustentável - Metodologia incluindo GEE poço à roda - Segurança de abastecimento de etanol -Competitividade

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

Umicore Brasil Ltda.

Umicore Brasil Ltda. IMPACTO DO SISTEMA DE FORNECIMENTO AR/COMBUSTÍVEL NO DESENVOLVIMENTO DE CATALISADORES AUTOMOTIVOS Nunes, L. 1, Lima, W. 1, Piccoli, R. 1 e Zoca, M. 1 1 Umicore Brasil Ltda lucas.nunes@am.umicore.com; walter.lima@am.umicore.com,

Leia mais

ENEM 2003 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2003 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2003 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Águas de março definem se falta luz este ano. Esse foi o título de uma reportagem em jornal de circulação nacional, pouco antes do início do racionamento do consumo de

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03

Leia mais

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Funcionamento de um motor CAPITULO 11. Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção CAPITULO 11 Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção Curvas características de um motor - Influencia dos parâmetros de regulagem, de uso e concepção

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 085 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V MAP, TEMPERATURA DO AR E DETONAÇÃO Agora veremos:

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL

IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL JOSÉ AUGUSTO MARINHO SILVA IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Politécnica

Leia mais

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1

PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 PROCONVE MAR-1 GUIA MAR-1 TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER TUDO O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE A FASE PROCONVE MAR-1 A FASE PROCONVE MAR-1 ESTABELECE LIMITES DE EMISSÕES DE MOTORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras

Leia mais

SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL

SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 SISTEMA DE CALIBRAÇÃO DE EMISSÕES EM TEMPO REAL André Gouvêa¹, Marcello Depieri¹, Fernando Urcino¹, Gledson Rocha¹, Alexandre Maria¹,

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 2618 CIRCUITOS ELETRÔNICOS AUTOMOTIVOS Apresentação do Curso Prof. Armando Laganá Prof.

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO

Leia mais

O combustível e a Combustão

O combustível e a Combustão CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial

Leia mais

2. Revisão Bibliográfica

2. Revisão Bibliográfica 24 2. Revisão Bibliográfica 2.1. Combustão Diesel-Gás Dentro da câmara de combustão de um motor operado no modo diesel-gás, ocorre um modelo de queima diferente do Diesel ou Otto convencional. Na admissão

Leia mais

SLIDE PATROCINADOR 1

SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. TÉCNICA DE ANÁLISE DE GASES PARA GANHO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. 1 - Resumo Desde a assinatura do Protocolo de Kyoto em 1997, o mundo vive, um momento de reflexão sobre o desequilíbrio ocasionado pela

Leia mais

TESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição

TESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 Histórico O princípio de funcionamento das máquinas motoras de combustão interna é conhecido a cerca de mais de 300 anos.

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias

Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Análise de Gás Bomba de Combustível Novas Tecnologias Rodrigo Domingues Adelmo Leite Análise de Gás Análise de Gás Introdução Por que analisar? Os veículos automotores de combustíveis fósseis são responsáveis

Leia mais

MAN LATIN AMERICA. Uso de Biogás em Frotas de Transporte de Cargas e Passageiros 31 de Outubro de 2012

MAN LATIN AMERICA. Uso de Biogás em Frotas de Transporte de Cargas e Passageiros 31 de Outubro de 2012 MAN LATIN AMERICA Uso de Biogás em Frotas de Transporte de Cargas e Passageiros 31 de Outubro de 2012 MAN Latin America [opcional: departamento] Autor Título 00.00.2012 < 1 > Tecnologi Agenda 1 Tradição

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System -

Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System - Nissan Intelligent Mobility - e-bio Fuel-Cell System - Ricardo Abe Gerente de Engenharia de Produto Nissan do Brasil Automóveis LTDA Maiores desafios para a indústria automotiva atualmente Energia Aquecimento

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG

CONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG Dados do Num. Inscrição 00002 Num. Recurso 1 Assunto questao 09 Anexo DANIEL DE ALMEIDA E SOUZA Data/Hora Envio 04/02/2014-21:28:08 Dados da Segundo o livro indicado no edital para bibliografia Motores

Leia mais

Eficiência Volumétrica Definição e propostas

Eficiência Volumétrica Definição e propostas SUBSISTEMA MOTOR Eficiência Volumétrica Definição e propostas Autor: Rodrigo Martinuzzi Índice 1. Introdução Parâmetros essenciais 2. Sistema de admissão Requisitos do sistema de admissão Caracterização

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

Máquinas Térmicas I Prof. Eduardo Loureiro MÁQUINAS TÉRMICAS I. Motores de Combustão Interna. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

Máquinas Térmicas I Prof. Eduardo Loureiro MÁQUINAS TÉRMICAS I. Motores de Combustão Interna. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. MÁQUINAS TÉRMICAS I Motores de Combustão Interna Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. Ementa Tipos de motores e operação Introdução Histórico Classificação dos motores Ciclos operativos Componentes Operação

Leia mais

MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL

MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL Cummins Brasil LTDA 29 de Outubro de 2008 Luis Chain Faraj Agenda Definição de Biodiesel Análise do Ciclo de Vida - Diesel x Biodiesel Programa de Biodiesel do Brasil

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 31 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - COMBUSTÍVEL Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO 1 - Com auxílio do diagrama elétrico correspondente, determinar: A) a pinagem dos conectores, lado válvula reguladora e ECM B) a polaridade dos fios 2 - Utilizando a ferramenta

Leia mais

Equipment Guide Rev. 1. Técnicas Preditivas Aplicadas em Motores Alternativos

Equipment Guide Rev. 1. Técnicas Preditivas Aplicadas em Motores Alternativos Técnicas Preditivas Aplicadas em Motores Alternativos INTRODUÇÃO Introdução Analise Preditava é amplamente difundida para máquinas rotativas (Bombas, turbinas, compressores centrífugos, motores elétricos,

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,

Leia mais

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic

Material de Apoio INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH. Programa Especial - Injeção Eletrônica LE-Jetronic INJEÇÃO ELETRÔNICA DE COMBUSTÍVEL BOSCH A necessidade de se reduzir o consumo de combustível dos automóveis, bem como de se manter a emissão de poluentes pelos gases de escape dentro de limites, colocou

Leia mais

Catalisador: O que é e para que serve.

Catalisador: O que é e para que serve. Catalisador: O que é e para que serve. O que significa a palavra catalisador? Por definição, catalisador catalítico é toda a substância que propicia a reação química de outras substâncias sem mesmo participar

Leia mais

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas. 1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas

Leia mais

Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST

Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST Universidade Federal de Santa Catarina Campus Joinville Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST UNIDADE 1 INTRODUÇÃO Prof. Leonel R. Cancino, Dr. Eng. l.r.cancino@ufsc.br Engenharia Automotiva CTJ -

Leia mais

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé

Composição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad

Leia mais

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA

Leia mais

B310r 4x2 rodoviário VOLVO PNEUS 295/80R22,5. DIMENSÕES (mm)

B310r 4x2 rodoviário VOLVO PNEUS 295/80R22,5. DIMENSÕES (mm) VOLVO B310r 4x2 rodoviário Computador de bordo com diagnóstico de falhas Arquitetura BEA2 (Bus Electrical Architecture) Motor eletrônico Volvo D11C Suspensão com controle eletrônico Sistema Volvo de freios

Leia mais

6. Conclusões e recomendações

6. Conclusões e recomendações 87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para

Leia mais

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e

Leia mais

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,

Leia mais

S T F SUPER TRAINNING FFI PRODUTOS MPG. Ana Luiza Pimentel

S T F SUPER TRAINNING FFI PRODUTOS MPG. Ana Luiza Pimentel S T F SUPER TRAINNING FFI PRODUTOS MPG Ana Luiza Pimentel Ana Luiza Pimentel INTRODUÇÃO Alguma vez você abriu o capô do seu carro e ficou imaginando o que acontece lá dentro? O propósito do motor de um

Leia mais

Energy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles. Tiago Lopes Farias

Energy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles. Tiago Lopes Farias Energy in Transports Fuel consumption and emissions from road vehicles Tiago Lopes Farias Instituto Superior Técnico Otto Engine: : 4 stroke cycle ADMISSÃO COMPRESSÃO EXPANSÃO ESCAPE Main variables curso

Leia mais

1 Unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada

1 Unidade de energia de referência, correspondendo à quantidade de energia contida em uma tonelada 1 Introdução O Brasil é um país emergente em que nos últimos anos, apesar da crise mundial de 2008, vem se fortalecendo através de um grande crescimento industrial. A cada ano vem atraindo investidores

Leia mais

Versão para Impressão do Tópico

Versão para Impressão do Tópico Versão para Impressão do Tópico Clique aqui para ver o tópico em seu formato original Fórum Peugeot SportClube _ OFICINA MECÂNICA _ Tudo sobre escapamentos Postado por: Luiz Fernando Jr em Jul 31 2008,

Leia mais

Funcionamentos Sonda lambda

Funcionamentos Sonda lambda Linea 1.4 16v Turbo Funcionamnetos 10-020 - SONDA LAMBDA Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a centralina de injeção sobre o andamento da combustão

Leia mais

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina. 1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Eduardo Miranda Moreira da Silva João Diogo de Oliveira Dias Boavida Barroso Marco Samuel Carvalho Ribeiro Sara

Leia mais

MANUAL DE TESTES - SDC 701

MANUAL DE TESTES - SDC 701 DG FLEX SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA - RESISTÊNCIA Verificar no conector da ECU, desconectado. Ligar a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal 73-B da ECU. Ligar a ponta de prova preta (-)

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 46 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ELETROINJETORES, ELETROVENTILADOR E AR CONDICIONADO Agora

Leia mais

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO

CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO CENTRAIS TEMELÉTRICAS E COGERAÇÃO GRUPOS MOTOGERADORES Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O Grupo Motogerador consiste de um ou mais motores alternativos de combustão interna utilizados para converter energia

Leia mais

CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SANTO ANDRÉ BRUNO PAULO DOS SANTOS FÁBIO LIMA DE OLIVEIRA IGOR HENRIQUE ALVES CHAVES

CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SANTO ANDRÉ BRUNO PAULO DOS SANTOS FÁBIO LIMA DE OLIVEIRA IGOR HENRIQUE ALVES CHAVES CENTRO PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SANTO ANDRÉ BRUNO PAULO DOS SANTOS FÁBIO LIMA DE OLIVEIRA IGOR HENRIQUE ALVES CHAVES ESTUDO DO MOTOR FLEX UTILIZANDO DIESEL E GÁS NATURAL VEICULAR SANTO ANDRÉ

Leia mais

SCANIA BUSES & COACHES

SCANIA BUSES & COACHES SCANIA BUSES & COACHES A SCANIA 100 anos produzindo ônibus 1.000 patentes nesta década líder em produtos para transporte pesado de carga e passageiros 125 anos de existência líder em soluções sustentáveis

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW

Leia mais

URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A.

URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. URBS URBANIZAÇÃO DE CURITIBA S.A. Criada através de Lei Municipal, em Agosto de 1.963 com o objetivo de administrar os recursos do Fundo de Urbanização da Curitiba (FUC).

Leia mais

Caracterização das Chamas:

Caracterização das Chamas: Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB Anna Raquel Amorim de Araújo Lima 1 ; Lívia Veríssimo dos Santos 2 ; Iliana de Oliveira Guimarães 3 ; Divanira Ferreira Maia

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

EURO VI. Tecnologias & Estratégias

EURO VI. Tecnologias & Estratégias EURO VI Tecnologias & Estratégias Euro VI A entrada na força da normativa do novo Euro VI dá um estímulo à Iveco para actualizar a oferta de motores perseguindo a lógica da melhoria tecnológica Euro VI:

Leia mais

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO?

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? MEIO AMBIENTE MUDANÇA CLIMÁTICA VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS MAIORES FONTES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO? Comparação das Emissões Totais e por Habitante de São Paulo, em GWP (t CO2 eq)

Leia mais

Catálogo de Filtros RCI

Catálogo de Filtros RCI Catálogo de Filtros RCI A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL O QUE É A TECNOLOGIA RCI DE PURIFICAÇÃO DE COMBUSTÍVEL? A tecnologia RCI de purificação de combustíveis é uma unidade de filtragem

Leia mais

Caravana Volvo estreou em Salvador no dia 15 de Agosto e foi sucesso absoluto

Caravana Volvo estreou em Salvador no dia 15 de Agosto e foi sucesso absoluto Caravana Volvo estreou em Salvador no dia 15 de Agosto e foi sucesso absoluto A Caravana Volvo apresentou-se em Salvador, cidade que ao longo dos tempos esteve sempre ligada ao transporte coletivo por

Leia mais

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA

INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...

Leia mais

3 Aparato Experimental

3 Aparato Experimental 3 Aparato Experimental Todas as experiências foram realizadas na bancada de testes de motores, localizada no Laboratório de Engenharia Veicular (LEV) da PUC-Rio. A seguir, na Figura 6, ilustra-se o esquema

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES 413EE TEORIA

REFRAÇÃO DA LUZ: LENTES 413EE TEORIA 1 TEORIA 1. POTÊNCIA DE UMA FONTE DE CALOR Como o calor é uma forma de energia, podemos dizer que as fontes de calor são corpos ou sistemas termodinâmicos (como o Sol) capazes de transferir calor para

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças

MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA. Checklist de peças MANUTENÇÃO PREVENTIVA AUTOMOTIVA Checklist de peças A manutenção preventiva é uma das partes mais importantes para a conservação de um veículo pois até mesmo os que não estejam rodando regularmente, passam

Leia mais

VALIDAÇÃO DA DIAGNOSE DE FALHAS DE COMBUSTÃO (MISFIRE) PARA OBDBR-2 EM VEÍCULOS FLEX

VALIDAÇÃO DA DIAGNOSE DE FALHAS DE COMBUSTÃO (MISFIRE) PARA OBDBR-2 EM VEÍCULOS FLEX VALIDAÇÃO DA DIAGNOSE DE FALHAS DE COMBUSTÃO (MISFIRE) PARA OBDBR-2 EM VEÍCULOS FLEX Alexandre Moura da Silveira, Diego Ramos, Sandra Cruz Domahovski, Adriano Castro, François Vaxelaire Renault do Brasil

Leia mais