O Ensino de História Africana e Afro-brasileira: desafios e perspectivas a partir do olhar de professores da Rede Municipal de São Paulo.

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1 O Ensino de História Africana e Afro-brasileira: desafios e perspectivas a partir do olhar de professores da Rede Municipal de São Paulo. A proposta desta apresentação é uma reflexão inicial sobre a questão do ensino de História e da Cultura africana e afro-brasileira. Tema inspirado e diretamente relacionado com os debates e estudos realizados pelo grupo do PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) de História da USP, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Antonia Terra de Calazans Fernandes, ao qual pertenço como professora supervisora. O PIBID da História da USP atualmente compreende quatro grandes grupos cuja temática central é pautada pelas questões relativas à diversidade. Em nosso grupo as questões do ensino de História e Cultura africana e afrobrasileira, bem como da História e Cultura indígena e das relações de gênero são os temas escolhidos para a ação dos estagiários. O PIBID é um programa para a formação de professores,cujo grande diferencial é oferecer aos alunos envolvidos, a oportunidade de estabelecer um contato mais profundo com a Escola, criando condições para que os estudantes possam, inclusive pela intermediação dos professores supervisores, vislumbrar algumas das múltiplas facetas do cotidiano escolar. É nesse intuito que em nossos encontros buscamos estudar e compreender algumas das particularidades da Escola enquanto instituição. Uma das consequências deste processo é a valorizaçãodopapel dos professores, assim como a busca pela compreensão dos meandros nos quais se dá a construção do conhecimento escolar. Somente a partir de leituras de textos sobre Cultura Escolar é que os alunos da USP, participantes deste grupo, começaram a elaborar suas intervenções e participação nas escolas integradas ao projeto. Ou seja, a Escola é vista como um espaço para a formação desses futuros docentes, em certa medida ela é compreendida como fonte de saber e objeto de estudo. É neste ponto que acredito estar um dos maiores méritos do projeto, pois a

2 atuação desses estudantes universitários é realizada tendo como base uma noção de troca, numa relação entre o saber acadêmico e o saber escolar. Justamente por este aspecto inovador, do estabelecimento de uma parceria entre o saber acadêmico e o saber escolar, pensei que seria enriquecedor para nosso debate perceber como um de nossos temas de estudo, no caso o ensino de História e Cultura africana e afro-brasileira, regulamentado pela Lei nº /03, tem sido percebido nas escolas públicas pelos professores. Por isso iniciei uma reflexão a partir de depoimentos de alguns professores de História que atuam na rede municipal de ensino. Escolhi concentrar me na questão da História Africana e Afro-brasileira por considerar que, dentre os temas estudados em nosso grupo do PIBID, a referida temática é a que deveria, pelo menos oficialmente, estar melhor inserida no Currículo e na prática das escolas. Vale destacar que a Lei nº /03 existe hámais de uma década e constitui-se num marco do esforço de transformar, por meio da produção de conhecimentos, relações profundamente desiguais que estão presentes na sociedade brasileira desde o período Colonial. Sua existência é representativa de uma Escola que é, potencialmente, um espaço para a ação e a construção de valores, relações e direitos. Como observa o teórico do Currículo Ivor F. Goodson: Dessa forma, uma história do currículo não deve estar focalizada apenas no currículo em si, mas também no currículo enquanto fator de produção de sujeitos dotados de classe, raça, gênero. Nessa perspectiva, o currículo deve ser visto não apenas como a expressão ou a representação ou o reflexo de interesses sociais determinados, mas também como produzindo identidades e subjetividades sociais determinadas. O currículo não apenas representa, ele faz. É preciso reconhecer que a inclusão ou exclusão no currículo tem conexões com a inclusão ou exclusão na sociedade. (GOODSON, 2008, p.10) Partilho das concepções de Goodson sobre o Currículo e seu papel, ultrapassando sua face normativa é um elemento crucial na constituição dos processos de aprendizagem, expressão de conflitos, valores e possibilidades

3 de ação e criação. Creio que tal visão mostre como o conhecimento produzido na Escola, conjunto de saberes e práticas considerados dignos de estarem nesse espaço, revelam não apenas os valores que são em maior escala aceitos pela sociedade, mas também configuram os valores e práticas da sociedade que queremos vir a ser. Antes da síntese dos depoimentos fornecidos pelos professores, considerei importante elencar alguns dos documentos oficiais que deveriam servir de direcionamento na implementação das questões de História e Cultura Africanas e Afro-brasileiras, especialmente no sistema municipal de ensino. Em 2004 o MEC (Ministério da Educação) em parceria com a SECADE (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade) produziu uma publicação que tinha como objetivo oferecer diretrizes para a aplicação da Lei nº /03. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana apresentam essa importante mudança no Currículo entre as políticas afirmativas que tem como objetivos a correção de injustiças e a eliminação da discriminação, bem como a promoção da inclusão social e da cidadania, uma importante faceta política da Educação.São objetivos ambiciosos e que não podem limitar-se ao processo educativo, porém sua necessária presença no Currículo escolar é reveladora das potencialidades transformadoras inerentes às atividades desta instituição. O documento sugere que a temática Étnico-Racial deve relacionar divulgação e produção de conhecimentos mas também promover uma mudança de atitudes e valores, instrumentos no combate ao racismo e a discriminação. O documento apresenta a importância de voltar o foco do Currículo escolar para questões mais amplas como as da diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira. Numa linha semelhante, a Prefeitura de São Paulo produziu em 2008 um documento intitulado Orientações Curriculares e Expectativas de Aprendizagem Étnico-Racial para a Educação Étnico-Racial na Educação

4 Infantil, Ensino Fundamental e Médio. De modo sintético é possível afirmar que as referidas orientações trazem comentários sobre a Lei nº /03 e seu contexto, reforçando a ideia de que a referida legislação foi o resultado de um longo processo de atuação do movimento negro. Busca apresentar algumas diretrizes centrais sobre os conceitos relativos a tal temática, como complementação das discussões teóricas apresenta sugestões de práticas pedagógicas. E mais recentemente a Secretaria Municipal de Educação incluiu em seu Programa Mais Educação uma nota técnica que versa sobre as questões da diversidade, desigualdades e diferenças. A nota técnica nº 11 faz menção à Lei nº /03 e à Lei nº /08 (que versa sobre a inclusão da temática indígena). Como vimos há uma preocupação oficial no estímulo e orientações quanto ao desenvolvimento das atividades relativas à Lei nº /03, também é perceptível uma crescente ampliação dessa discussão, que passa a inserir-se cada vez mais num debate geral sobre a noção de diversidade. Apresento agora uma síntese dos comentários apresentados pelos professores entrevistados para a realização deste estudo, quanto à temática do ensino de História e Cultura Africana e Afro-brasileira. Vale destacar que o objetivo central desta síntese é ouvir a voz e trazer para o debate as ideias, concepções e angustias dos educadores. Todos professores entrevistados consideraram que a Lei nº /03 significou um grande avanço para a prática desenvolvida nas escolas. Muitos destacaram de maneira positiva a obrigatoriedade de uma reflexão sobre o currículo que a referida legislação tem demandado. A observação sobre a importância da obrigatoriedade mostra que, para muitos educadores, embora a discussão da temática da diversidade seja necessária, a mudança curricular só foi possível graças à força da lei. Tal movimento carrega a percepção de que nosso saber escolar é constituído a

5 partir dos conflitos entre diferentes visões de mundo e projetos de sociedade. Reconhece-se que vivemos numa sociedade multicultural, e que por conseguinte o conhecimento e prática escolar deveriam estar pautados nesse multiculturalismo, mas esse é um embate, no qual é necessário o enfrentamento de preconceitos que estão muitas vezes arraigados no seio da própria Cultura Escolar. Aliás, apesar de considerarem a referida mudança curricular como algo positivo, lamentam as dificuldades para sua efetiva implementação, mesmo após 10 anos da lei. Uma das principais dificuldades apontadas pelos entrevistados é a de que a referida temática seja discutida de maneira consistente e continuada durante o ano letivo, não apenas vinculada às datas comemorativas do 13 de maio e do 20 de novembro. As referidas datas comemorativas são apresentadas como marcos que forçam o debate sobre o tema, que se por um lado são um elemento catalizador que centralizam o debate desenvolvido nas escolas, por outro servem como subterfúgio para que a discussão sobre a questão da diversidade seja limitada. Reforçando a ideia que uma mudança efetiva no currículo se dará conjuntamente com a continuidade do debate público. Muitos dos professores com os quais conversei associam automaticamente as Leis nº /03 e nº /08, revelando a importância de se resgatar e valorizar não apenas as memórias, histórias e contribuições dos negros no Brasil, mas também dos grupos indígenas que parecem ainda mais invisibilizados no debate geral. Na fala dos professores está presente a necessidade da importância de uma educação para a diversidade e para o multiculturalismo. Visão que está em consonância com a documentação oficial produzida sobre o tema da Educação Étnico-racial. Outro ponto bastante presente nas falas dos professores é a crítica a uma prática bastante presente em livros didáticos, de se apresentar itens de História da África, totalmente descolados da realidade do aluno, ou sem um

6 tratamento mais aprofundado. Para os professores entrevistados essa prática mostra um empobrecimento do debate, eles defendem que a discussão sobre a História da África deve ter estar incluída em um debate específico, também relacionado com a história do Brasil. Do ponto de vista dos professores entrevistados em muitas unidades escolares o estudo da História e Cultura Africana e Afro-brasileira acaba por ficar muito centrado na disciplina de História. Embora seja evidente as relações entre tal temática e a História é necessário, para um melhor desenvolvimento do tema, que haja um intercâmbio maior entre as diversas disciplinas. Ou seja tal temática precisaria ser trabalhada no âmbito da interdisciplinaridade. Tal movimento muitas vezes é dificultado pela rigidez da rotina escolar. Essa observação aponta para uma demanda que aponta a necessidade de se repensar a própria organização da rotina escolar. Dentre as outras disciplinas que trabalham com o tema de nosso interesse, Artes é a mais citada. Especialmente trabalhos com dança e música relacionados à origem africana são citados como iniciativas de sucesso. Ao mesmo tempo alguns entrevistados assinalam o temor de que a temática da Cultura Afro fique centrada apenas em manifestações artísticas, ou de que tais manifestações não sejam tratadas de maneira profunda o suficiente para ampliar o debate e romper com preconceitos e mistificações relativos à Cultura Negra. Esse é um momento no qual a ação da interdisciplinaridade seria bastante produtiva. Quanto à aparência física, a valorização de uma estética afro é apontada como um importante recurso no combate ao preconceito racial. Especialmente no que tange à cor da pele e ao tipo de cabelo. Tal debate pode ser inserido numa discussão sobre as imposições da indústria da moda, que valoriza determinados padrões em detrimento de outros, esse tema relaciona-se com as questões da identidade. As religiões de origem africana, que tanto contribuíram para a formação da cultura popular brasileira, são consideradas unanimemente como um dos

7 pontos mais sensíveis de se trabalhar com os alunos nas escolas. É grande o preconceito relativo a tais manifestações religiosas e muitas vezes ele está não apenas entre alunos e comunidade mas também entre educadores. Dentre as estratégias usadas para o estudo dessa temática destacam-se a organização de mostras culturais, o trabalho com a musicalidade e o trabalho comparativo com outras formas de religiosidade. Estes são apenas os apontamentos de conversas iniciais com professores da rede municipal sobre suas práticas e dificuldades quanto ao trabalho com a temática afro-brasileira. Por hora temos mais perguntas que respostas, mas espero que essas questões sirvam aos propósitos de visibilizar os conflitos enfrentados pelos professores em sua prática curricular e de estimular a busca por soluções, práticas e questionamentos. Referências Bibliográficas Brasil. Ministério da Educação (MEC).Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis, RJ: Vozes, São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Programa Mais Educação São Paulo: subsídios para a implantação. Secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME/DOT, 2014.

8 São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na educação infantil, ensino fundamental e médio.secretaria Municipal de Educação. São Paulo: SME/DOT, 2008.

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