CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUBORDINADO AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA

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1 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SUBORDINADO AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE Florianópolis maio de

2 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETRINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 Relatório de gestão do exercício de 2016 do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, em atendimento à Decisão Normativa nº 154/2016 do Tribunal de Contas da União. O presente relatório de gestão trata apenas do Conselho Regional de Medicina Veterinária de Santa Catarina, não abarcando outras unidades agregadas. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO Setor financeiro Contabilidade Assessoria técnica e de gabinete Florianópolis, maio de

3 SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... 5 LISTA DE QUADROS... 5 APRESENTAÇÃO VISÃO GERAL DA UNIDADE: Identificação e Histórico Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento Finalidade e competências institucionais Organograma PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL Planejamento Organizacional Planejamento Estratégico Ações e objetivos estratégicos Desempenho Orçamentário Informações sobre a realização das receitas Informações sobre a execução das despesas Desempenho Operacional Indicadores de Desempenho GOVERNANÇA Estrutura de governança Auditoria interna de contas: Estrutura e atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, Relação de Dirigentes Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos; Gestão de Riscos ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO Estrutura De Pessoal Demonstrativo das despesas com pessoal Gestão de riscos relacionados ao pessoal Gestão da tecnologia da informação RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

4 5.1 Canais de acesso ao CRMV-SC Satisfação à sociedade Portal Transparência Medidas de acessibilidade DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Desempenho Financeiro Informações Contábeis ANEXO 1 - EXPOSIÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA DO CRMV-SC ANEXO 2 COMPARATIVO ENTRE RECEITA ORÇADA E A RECEITA ARRECADADA ANEXO 3 - VALORES EMPENHADOS, LIQUIDADOS E PAGOS NOS DOIS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ANEXO 4 - COMPARATIVO ENTRE DESPESA ORÇADA E A DESPESA REALIZADA ANEXO 5 PORTARIA CRMV/SC 473/ ANEXO 6 PORTARIA CRMV-SC Nº 431/ ANEXO 7 - BALANÇO PATRIMONIAL ANEXO 8 - BALANÇO FINANCEIRO ANEXO 9 - BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ANEXO 10 - DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANEXO 11 - DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS ANEXO 12 - NOTAS EXPLICATIVAS

5 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Desempenho operacional Fiscalização Tabela 2 - Desempenho operacional Registros Tabela 3 - Desempenho operacional Homologação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Tabela 4- Indicadores de desempenho criados e medidos em Tabela 5 - Fórmulas para o cálculo dos indicadores LISTA DE QUADROS Quadro 1- Objetivos: Mapa estratégico Quadro 2 - Mapa Estratégico Quadro 3- Despesas por modalidade de contratação (valores em R$1,00) Quadro 4 - Resumo dos Recursos Transferidos à ANCLIVEPA-SC Quadro 5- Resumo dos Recursos Transferidos à NUCLEOVET Quadro 6 - Relação de dirigentes Gestão 2014/ Quadro 7- Tipologia dos cargos do CRMV-SC Quadro 8 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC por Área de Atuação Quadro 9 - Tipologia dos cargos em comissão e das funções gratificadas do CRMV-SC Quadro 10 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC por faixa etária Quadro 11 - Tipologia dos cargos do CRMV-SC por nível de escolaridade Quadro 12 - Comparativo das despesas com pessoal por tipo de cargo Quadro 13- Relação de Serviços Terceirizados Quadro 14 - Relação dos Bens Imóveis do CRMV-SC e o valor de suas Avaliações Quadro 15 - Relação dos Bens Móveis do CRMV-SC e o valor de suas Avaliações Quadro 16 - Demonstrativo da Vida Útil, Taxa de Depreciação e Valor Residual dos Bens Patrimoniais do CRMV-SC SIGLAS CFMV Conselho Federal de Medicina Veterinária. CRMV-SC Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina. ART Anotação de Responsabilidade Técnica 5

6 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETRINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 APRESENTAÇÃO Relatório de Gestão do exercício de 2016 apresentado ao Tribunal de Contas da União, aos profissionais inscritos neste Conselho e à sociedade, como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada; elaborado de acordo com as disposições, da Decisão Normativa TCU nº 154/2016. Nesse relatório constam informações e demonstrativos de natureza contábil, gestão financeira, planejamento estratégico, resultados e projetos da Unidade. Também são apresentadas as ações do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina e o detalhamento do desempenho Orçamentário e Operacional. 6

7 1. VISÃO GERAL DA UNIDADE: 1.1 Identificação e Histórico Nome: Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina CRMV-SC; Natureza Jurídica: Autarquia Federal; CNPJ: / ; Endereço Postal: Rodovia Admar Gonzaga, 755 2º Andar Itacorubi Caixa Postal 1475 CEP Florianópolis/SC; Telefone/Fax: ; Página na Internet: Endereço Eletrônico: crmvsc@crmvsc.org.br. No dia 8 de setembro de 1969 tomou posse a primeira diretoria do CRMV/SC, liderada pelo médico veterinário Abel Just. O CRMV/SC foi um dos primeiros a ser criados no País, através da resolução CFMV 05/69. O Conselho passava, então, a atuar com as funções de registro profissional e de fiscalização conforme o estabelecido pela Lei 5.517, de 23/10/68, que criou os Conselhos Federal e Regional. De lá para cá, 13 diretorias comandaram o CRMV/SC, cuja responsabilidade é fiscalizar o exercício da profissão de médico veterinário e zootecnista; orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas às profissões dos Médicos Veterinários e Zootecnistas. Além disso, os Conselhos também têm a finalidade de servir como órgão de consulta dos governos da União, dos Estados e dos Municípios em todos os assuntos relativos à profissão bem como aos ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria de produtos de origem animal. 1.2 Normas e regulamento de criação, alteração e funcionamento O Conselho Federal e os conselhos Regionais de Medicina Veterinária foram criados pela Lei de 23 de outubro de1968, a qual foi regulamentada através do Decreto de 17 de junho de são: Além da legislação que criou este Conselho, as principais normas infra legais relacionadas à gestão Resoluções do Conselho Federal de Medicina Veterinária: Nº 591, de 26 de junho de 1992; Institui e aprova o Regimento Interno Padrão (RIP) dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária - CRMVs, Nº 672, de 16 de setembro de 2000; Fixa normas de fiscalização de procedimentos administrativos, e dá outras providências. Nº 875, de 12 de dezembro de 2007; Aprova o Código de Processo Ético-Profissional no âmbito do Sistema CFMV/CRMVs. N o 1041, de 13 de dezembro de 2013; Dispõe sobre a inscrição, registro, cancelamento e movimentação de pessoas física e jurídica, no âmbito da Autarquia, e dá outras providências. 7

8 Nº 1049, de 14 de fevereiro de 2014; Estabelece normas e procedimentos no âmbito dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária na elaboração das Propostas e Reformulações Orçamentárias, Confecção de Balancetes, Prestação de Contas e Relatórios de Gestão, e dá outras providências. Resolução CRMV-SC nº 042, de 15 de fevereiro de 2007; Aprova as normas de orientação e obrigações destinadas aos médicos veterinários e zootecnistas que desempenhem a função de Responsável Técnico. Manual de Responsabilidade Técnica do Médico-Veterinário com atuação em Santa Catarina, disponível em Finalidade e competências institucionais A finalidade dos conselhos de medicina veterinária foi definida pela Lei nº 5.517/1968, a qual foi regulamentada pelo Decreto nº /1969. Com o fito de objetivar o presente tópico, transcreve-se os arts. 8º, 9º e 18 da Lei nº 5.517/1968: Art. 8º O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) tem por finalidade, além da fiscalização do exercício profissional, orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão de médicoveterinário em todo o território nacional, diretamente ou através dos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMV s). Art. 9º O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal. Art. 18 As atribuições dos CRMVs são as seguintes: a. organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do CFMV; b. inscrever os profissionais registrados residentes em sua jurisdição e expedir as respectivas carteiras profissionais; c. examinar as reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; d. solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob a sua alçada e sugerirlhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico veterinário; e. fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando as autoridades competentes acerca de fatos que apurar e cuja solução não seja de sua alçada; f. funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; g. aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; h. promover perante o juízo da Fazenda Pública e mediante processo de executivo fiscal, a cobrança das penalidades previstas para execução da presente Lei; i. contratar pessoal administrativo necessário ao funcionamento do Conselho; j. eleger delegado-eleitor, para a reunião a que se refere o artigo 13. 8

9 1.4 Organograma DISPOSIÇÃO ESTRUTURAL DO CRMV-SC PLENÁRIO: Órgão legislativo e deliberativo superior; COMISSÃO DE TOMADA DE CONTAS: Comissão para análise das contas da Diretoria Executiva, composta por conselheiros eleitos; DIRETORIA EXECUTIVA: Composta pelo Presidente, Vice-Presidente, Secretário-Geral e Tesoureiro. É o órgão responsável pelas medidas de ordem administrativa, financeira e social do CRMV-SC; ASSESSORIAS: Cargos de confiança da Presidência com funções de assessoramento. Hoje existem quatro: Duas Assessorias Técnicas e uma Assessoria de Imprensa e uma Assessoria Administrativa; COORDENAÇÃO GERAL: Função de confiança. Responsável pela supervisão geral e diária do CRMV- SC, foi substituída pela assessoria Administrativa; CHEFIAS: Funções de Confiança. Responsáveis por auxiliar a coordenação geral na em seus respectivos âmbitos de atuação; SETOR DE SECRETARIA: Responsável por secretariar as comissões técnicas, eventos e demais reuniões do CRMV-SC; GABINETE DA PRESIDÊNCIA: Responsável por auxiliar a Presidência do CRMV-SC, bem como fazer a gestão da agenda. COORDENAÇÃO GERAL Função não ocupada em CHEFIA JURÍDICA; Função não ocupada no início de Servidor Adolfo Júlio Derner Junior, nomeado em 15/12/2016, exercendo cargo atualmente. CHEFIA DE REGISTROS E FISCALIZAÇÃO; Servidor André di Bernardi Costa, Cargo: Auxiliar Administrativo, nomeado em 14/05/2014, exercendo cargo atualmente. CHEFIA FINANCEIRA; Servidora Janainer Sonia de Oliveira Camargo Nilson, Cargo: Auxiliar Administrativo, nomeado em 13/03/2013, exercendo o cargo atualmente. CHEFIA DE COMPRAS Servidora Ana Claudia Gonçalves da Silva, Cargo: Assistente Administrativo, nomeada em 05/02/2015, exercendo cargo atualmente SETOR DE RECURSOS HUMANOS: Responsável pela parte pessoal do CRMV-SC, em especial os aspectos empregatícios; SETOR DE RECEPÇÃO E PROTOCOLO: Responsável pelo atendimento, pessoal e telefônico, bem como por protocolar e distribuir os documentos para os respectivos setores; SETOR OPERACIONAL: Executa serviços diversos em prol da instituição. Realiza controle dos veículos e a função de motorista. 9

10 CHEFIA JURÍDICA PROCURADORIA: Responsável pela defesa judicial, administrativa; pela consultoria interna e pela execução fiscal dos créditos do CRMV-SC; SETOR DE PROCESSO ÉTICO: Responsável pelo processamento dos processos éticos dos médicosveterinários que atuam no Estado de Santa Catarina; SETOR DE DEFESAS E CANCELAMENTOS: Setor que tramita os processos de defesas contra os autos emitidos pelos fiscais, bem como os pedidos de cancelamentos de registros de empresas. CHEFIA DE REGISTROS E FISCALIZAÇÃO SETOR DE FISCALIZAÇÃO: Os agentes fiscais são responsáveis pela fiscalização do CRMV-SC sobre as empresas e os profissionais. A parte administrativa é feita por um assistente administrativo e realiza o trâmite dos documentos e processos decorrentes da fiscalização; SETOR DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Responsável por processar e homologar os pedidos de Anotação de Responsabilidade Técnica; SETOR DE PESSOA JURÍDICA: Responsável pelos registros de empresas no CRMV-SC; SETOR DE PESSOA FÍSICA: Responsável pelos registros de profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia no CRMV-SC; CHEFIA FINANCEIRA SETOR FINANCEIRO: Processa e executa os pagamentos das obrigações do CRMV-SC; SETOR DE ESTOQUE E INFORMÁTICA: Responsável pelo controle do estoque de todos os materiais necessários ao funcionamento do CRMV-SC e da parte de computadores, impressoras e rede. SETOR DE PATRIMÔNIO: Responsável pelo controle patrimonial do CRMV-SC; SETOR DE COBRANÇA: Realiza a cobrança amigável e extrajudicial dos créditos do CRMV-SC SETOR CONTÁBIL: Realização da contabilidade do CRMV-SC; CHEFIA DE COMPRAS SETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES: Responsável pelo controle dos processos licitatórios, compras e contratos do CRMV-SC. A exposição gráfica da estrutura do CRMV-SC está demonstrada no ANEXO 1. 10

11 2. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 2.1. Planejamento Organizacional Planejamento Estratégico No ano de 2013 o Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina teve como uma de suas iniciativas a conscientização dos seus diretores e funcionários para a importância da utilização da ferramenta de planejamento estratégico na administração e gestão desta autarquia. O trabalho iniciou com o auxílio do Conselho Federal de Medicina Veterinária, através de reuniões com servidores deste conselho, com membros da diretoria, conselheiros e colaboradores, apresentando uma proposta para o próximo ano, que deve nortear as atividades deste órgão. Desde então, a elaboração de um plano estratégico define, em linhas gerais, o caminho a ser seguido para reforçar a legitimidade de uma organização ao longo do tempo. Podemos caracterizá-lo, ainda, como o conjunto de objetivos e ações necessários ao cumprimento da missão e ao alcance da visão de futuro de cada instituição Ações e objetivos estratégicos Os objetivos estratégicos para o exercício de 2016 estão demonstrados no quadro abaixo: 11

12 Quadro 1- Objetivos: Mapa estratégico IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E LEGISLAÇÕES FACILITAR O ACESSO AOS SERVIÇOS DO CRMV CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DE CUIDADOS DE SAÚDE E BEM ESTAR RELACIONADOS À M.V. E ZT. FORTALECER A IMAGEM INSTITUCIONAL CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DAS COMPETÊNCIAS DOS PROFISSIONAIS INSCRITOS CONTRIBUIR PARA A MELHORIA DO ENSINO NA MEDICINA VETERINÁRIA E FORTALECER E HARMONIZAR AS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS ZOOTECNIA CONSCIENTIZAR OS PROFISSIONAIS DA IMPORTÂNCIA E RESPONSABILIDADE DO RT PERANTE À SOCIEDADE INTENSIFICAR E APRIMORAR OS SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO OTIMIZAR E APRIMORAR OS PROCESSOS DE TRABALHO INTENSIFICAR A COMUNICAÇÃO NAS QUARTO DIMENSÕES: INTERNA, SOCIEDADE, PROFISSIONAIS INSCRITOS E O SISTEMA CFMV-CRMVS IMPLANTAR DESENVOLVER COMPETÊNCIAS DOS PROMOVER A GARANTIR A PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS INTEGRANTES DO CRMV EM CONSONÂNCIA COM OS VALORES INSTITUCIONAIS MELHORIA DA GESTÃO E DO DESEMPENHO DO CRMV SUSTENTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO CRMV Podemos dividir os objetivos estratégicos em quatro áreas, de acordo com o mapa estratégico descrito abaixo: 12

13 RECURSOS PROCESSOS INTERNOS NSTITUCIONAL SOCIEDADE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Quadro 2 - Mapa Estratégico SATISFAÇÃO SOCIAL ATUAÇÃO INSTITUCIONAL / VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL EFICIÊNCIA OPERACIONAL GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA ORÇAMENTO Cada segmento do mapa possui correlação com as atribuições do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina, definidas pela Lei 5517/

14 Ações voltadas aos Recursos São a base do funcionamento de qualquer instituição. Para que as atividades do CRMV-SC desenvolvam-se estrategicamente, trazendo retorno à sociedade e garanta a sustentabilidade do Conselho no longo prazo, é de extrema importância que os colaboradores, envolvidos nos trabalhos do dia-a-dia da instituição, sintam-se valorizados e satisfeitos. Assim a Gestão Estratégica de Pessoas deve guiar as ações do conselho, com o sentido de trabalhar com as competências dos colaboradores, desafiando-os e incentivando a melhorar suas rotinas de trabalho, tomando atitudes que levem a instituição mais próxima de alcançar sua visão. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 promover perante o juízo da Fazenda Pública e mediante processo de executivo fiscal, a cobrança das penalidades previstas para a execução da presente Lei; contratar pessoal administrativo necessário ao funcionamento do Conselho; Atividades Planejadas Continuidade à Implantação do Modelo de Gestão Estratégico adequado a realidade organizacional Participar da elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) junto ao CFMV. Participar das capacitações nacionais oferecidas pelo CFMV. Realizar capacitações para os servidores. Resultado: Atividade Realizada Justificativa: em 2016 foram consolidados diversos Procedimentos Operacionais junto ao CFMV. Também participamos de capacitações direcionadas a utilização do SISCAD oferecidas pelo CFMV, além de capacitações internas pelos assessores e chefias, bem como capacitações externas. Aplicação de um novo Modelo de Gestão de Pessoas a partir de uma estruturação do setor de Recursos Humanos Solicitar consultoria/assessoria do CFMV para definição de políticas de cargo e implantação do modelo de gestão de pessoas por competências. Revisar possibilidade de contratação de consultoria externa para aprimoramento das práticas de gestão de pessoas e planejamento estratégico. Resultado: Contratada consultoria externa, através da contratação de uma profissional com experiência na área de gestão de pessoas e planejamento estratégico como cargo comissionado. 14

15 Processo Indicador Fórmula Recrutar pessoas Índice de Pessoas Efetivadas Pessoas Efetivadas/Pessoas Recrutadas Alocar Pessoas Índice de Satisfação Elogios relativos aos recursos alocados / Apontamentos observados Capacitar Pessoas Índice de eficiência do custo de capacitação Investimento em capacitações / Investimento planejado para capacitações Capacitar Pessoas Índice de satisfação da capacitação Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Participantes Remunerar Pessoas Avaliar Pessoas Índice de eficácia no cálculo da folha de pagamento, descontos e benefícios Índice de satisfação dos servidores com a avaliação de desempenho Pessoas remuneradas sem reclamação ou ajuste / Pessoas remuneradas Variáveis avaliadas positivamente em pesquisa aplicada pós avaliação de desempenho / Pesquisas respondidas Meta: Obter media dos indices superior a 80% até 2018 Resultado: O indicador do processo Remunerar Pessoas obteve média de 97,51%. Os indicadores de Recrutar pessoas e Alocar pessoas atingiram 100% e o Indicador do processo Avaliar Pessoas não foi medido. Justificativa: Estamos realizando a revisão do processo de avaliação de desempenho, como ferramenta de análise para progressão e/ou gratificação no Plano de Cargos e Salários, desta forma o indicador não foi medido. O fato de termos contratado número reduzido de funcionários no ano de 2016, refletiu no indicador dos processos Recrutar e Alocar Pessoas. Análise dos indicadores de desempenho e revisão do Planejamento Estratégico. Resultado: Atividade realizada constantemente. A análise dos indicadores possibilita a constante revisão dos procedimentos, do planejamento e até mesmo da própria forma de medir os indicadores. Participar de capacitação para gestores fornecida pelo CFMV Resultado: Atividade não realizada Justificativa: Não houve capacitação direcionada aos gestores fornecida pelo CFMV 15

16 Processo Indicador Fórmula Arrecadar Índice de arrecadação Receita (anuidade, taxa ou emolumento) arrecadada / Receita (anuidade, taxa ou emolumento) prevista Executar o orçamento Índice de pagamentos Pagamentos efetuados / Pagamentos a realizar Gerir indicadores de desempenho Gerir Projetos Gerir Projetos Índice de indicadores monitorados Índice de execução de projetos Índice de eficácia dos projetos Indicadores coletados ou monitorados / Indicadores definidos e validados Projetos executados / Projetos elaborados Projetos implantados / Projetos propostos Meta: Obter índice de arrecadação superior a 65% Obter acima de 80% para os demais índices. Resultado: Indice de arrecadação foi de 74,01% Indicador do processo gerir Indicadores de desempenho obteve média de 92% Demais indicadores obtiveram resultado de 100% Ações voltadas aos Processos Internos São as atividades que possibilitam o desempenho das funções exercidas pelos profissionais contratados, englobam ações de mapeamento de todos os processos realizados pelo CRMV-SC e a identificação das dificuldades encontradas na realização dos mesmos. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 inscrever os profissionais registrados residentes em sua jurisdição e expedir as respectivas carteiras profissionais; examinar as reclamações e representações escritas acêrca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob sua alçada e sugerir-lhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico-veterinário; fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; 16

17 Continuidade na implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) elaborados em conjunto com o CFMV. Desenvolver política de gestão de pessoas. Desenvolver estratégias para suprir demanda de atendimentos e fiscalizações. Realizar treinamento de servidores Processo Indicador Fórmula Atender Clientes Índice de eficácia do atendimento Atendimentos realizados / Atendimentos demandados Fiscalizar Índice de eficácia na fiscalização Empresas e profissionais autuados / Empresas e profissionais fiscalizados Gerir Compras e Licitações Índice de eficácia das demandas Demandas atendidas / Demandas Gerir Compras e Licitações Índice de economicidade [1 - (Valor contratado / Valor Referência)] x 100 Meta: Obter índice de atendimento superior a 85% Resultado: objetivo atingido com média de 87,06% Meta: Obter índice de fiscalização inferior a 25% Resultado: objetivo atingido com média de 24,01% Meta: Obter índice de eficácia das demandas acima de 90% Resultado: média de 67% Justificativa: Considerando a meta estipulada até 2018, o resultado demonstra uma necessidade de antecipar o planejamento de despesas e elaboração de um plano de aquisição detalhado. Meta: Obter índice de economicidade acima de 15% Resultado: A média dos índices de economicidade refletiram uma economia de 10,1%, o que determina a necessidade de medidas para aumentar a economia e atingir a meta até

18 Ações voltadas ao relacionamento com os profissionais e atuação institucional. O CRMV-SC mantém a visão de que para coibir o exercício ilegal da profissão é necessário manter uma abordagem para regulamentar a profissão e divulgar aos profissionais o que o Conselho pode fazer para preservar a integridade e atuação responsável da Medicina Veterinária e Zootecnia. E entende que o trabalho de orientação desses profissionais é fundamental como forma de prevenção à ocorrência de falhas que possam levar a danos severos à saúde dos animais e da população. Entretanto, a atividade fim do Conselho não é a divulgação e sim a fiscalização e orientação dos profissionais da área dentro dos próprios processos que o Conselho já possui como a realização de Eventos como rodadas Técnicas e Seminários. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão examinar as reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e das infrações desta Lei e decidir, com recursos para o CFMV; solicitar ao CFMV as medidas necessárias ao melhor rendimento das tarefas sob sua alçada e sugerir-lhe que proponha à autoridade competente as alterações desta Lei, que julgar convenientes, principalmente as que visem a melhorar a regulamentação do exercício da profissão de médico-veterinário; fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; Divulgação das atividades do Conselho e Valorização das Profissões nos meios de comunicação; Realizar eventos Responsabilidade Técnica, Rodadas Técnicas, Encontros e Reuniões. Fortalecer e harmonizar as relações institucionais através das comissões temáticas do CRMV-SC Processo Indicador Fórmula Índice de satisfação da capacitação Desenvolver e Gerir Competências Profissionais Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Total de participantes Meta: Obter índice superior a 80% Resultado: Média de satisfação foi de 96,76%, o que representa um resultado excelente em virtude dos temas e palestrantes escolhidos. Demonstra que estamos no caminho certo para a valorização da profissão e orientação dos profissionais médicos veterinários e zootecnistas. 18

19 Ações voltadas à satisfação social O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina tem um importante papel, no cumprimento de suas atribuições legais, voltado à sociedade de maneira geral, atuando como órgão de proteção à saúde do cidadão, tendo em vista que ao fiscalizar os profissionais que diariamente colocam a disposição produtos de origem animal para o consume, bem como garantem a saúde dos animais expostos à população, assegura parte da saúde e do bem estar das pessoas e dos animais. A divulgação das atividades e realização de campanhas de conscientização a respeito da atuação dos profissionais médicos veterinários e zootecnistas, faz parte dessas ações. Estão relacionadas às seguintes atribuições definidas na Lei 5517/68 O Conselho Federal assim como os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária servirão de órgão de consulta dos governos da União, dos Estados, dos Municípios e dos Territórios, em todos os assuntos relativos à profissão de médico-veterinário ou ligados, direta ou indiretamente, à produção ou à indústria animal orientar, supervisionar e disciplinar as atividades relativas à profissão fiscalizar o exercício da profissão, punindo os seus infratores, bem como representando às autoridades competentes acêrca de fatos que apurar e cuja solução não seja, de sua alçada; funcionar como Tribunal de Honra dos profissionais, zelando pelo prestígio e bom nome da profissão; aplicar as sanções disciplinares, estabelecidas nesta Lei; Reforçar os processos da Assessoria de Comunicação Planejar atividades e campanhas para conscientizar a população das ações que o CRMV-SC realiza para auxiliar a sociedade. Processo Indicador Fórmula Índice de inserção espontânea ou provocada Desenvolver Soluções de Comunicação Desenvolver Soluções de Comunicação Desenvolver Soluções de Comunicação Índice de alcance da comunicação Índice de atração Inserções positivas na mídia / Inserções previstas Correspondência ou número de comunicação ( ) recebidos ou lidos / Correspondências enviadas Acesso ao site / Pessoas Físicas Meta: Variação positiva anual de 5% em todos os indicadores Resultado: Este foi o primeiro ano em que foram firmados os indicadores durante todo o período, entretanto se consideramos a comparação do último trimestre de 2015 com o de 2016, houve acréscimo maior do que 5% no índice de inserção espontânea ou provocada, e no índice de alcance da comunicação. No decorrer de 2016 houve uma mudança de formato no envio dos relatórios do 19

20 provedor de acesso, impactando no cálculo do índice de atração, não sendo possível comparar os resultados. A tomada dos indicadores de desempenho dos setores, bem como o acompanhamento do andamento dos planos do Conselho Regional, são realizados pelas assessorias técnicas com a colaboração dos chefes dos setores e funcionários responsáveis por cada processo. A coleta dos indicadores é feita mensalmente, e enviada cópia ao Conselho Federal de Medicina Veterinária, o qual tem colaborado com a implantação do modelo Estratégico de Gestão. No ano de 2016, foram consolidados diversos indicadores, e em 2017 devemos ampliar esses indicadores e reavaliar alguns. Sempre que há identificação de uma deficiência entre os índices coletados e os estabelecidos como meta, o Chefe do setor é contatado para, juntamente com os colaboradores, identificar as possíveis causas e sugerir forma de recuperar os índices estabelecidos. Da mesma forma, quando os indicadores apresentam números muito elevados em relação aos estabelecidos, é realizada uma revisão destes valores para identificar a causa ou possíveis erros na tomada do índice. Anualmente os indicadores são analisados e revisados para que possamos traçar estratégia de melhoria do desempenho dos diversos setores, ou ajustar o índice de acordo com o cenário previsto para o ano seguinte. 20

21 2.2. Desempenho Orçamentário A respeito do Desempenho Orçamentário do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina CRMV/SC será abordado neste tópico acerca da realização das receitas, execução das despesas, e ainda tratar sobre transferência de recursos através dos Convênios firmados por este ente Informações sobre a realização das receitas Em relação à realização das receitas, elaborou-se um comparativo entre receita orçada e a receita arrecadada, conforme o ANEXO 2 No exercício de 2016, toda a Receita Arrecadada refere-se a categoria de Receitas Correntes, assim como ocorrido nos exercícios de 2014 e de Sendo assim, não houve Receitas de Capital. Constatou-se que no ano de 2016 o CRMV-SC orçou uma receita de R$ ,00. A arrecadação efetiva atingiu 76,87% deste valor durante o exercício de 2016, ou seja, o montante de R$ ,90, representando mais de 3/4 da previsão orçamentária. Já nos últimos exercícios, a receita arrecadada em 2014 foi de R$ ,32, o que representou 66,57% da Proposta Orçamentária de 2014, e em 2015 a receita arrecada foi de R$ ,92, representando 70,28% da Proposta Orçamentária de Verifica-se que de 2015 para 2016 houve um aumento, não somente no montante de arrecadação, mas também no cumprimento da Proposta Orçamentária de cada ano. Em 2016 foi arrecadado R$ ,98 a mais que no ano de 2015, representando um aumento de 20,99%. E sobre o cumprimento da Proposta Orçamentária, no exercício de 2016 foi aumentado em 9,38%. Mesmo com este aumento significativo das receitas arrecadadas de 2015 para 2016, a principal dificuldade em cumprir com maior eficiência a Proposta Orçamentária, está na arrecadação das anuidades de Pessoas Jurídicas. Em 2015, a arrecadação atingiu apenas 55,10% da receita orçada, ou seja, uma arrecadação de R$ ,36 a menor que o previsto. Tal fato ocorreu principalmente pelo alto número de inadimplência das Pessoas Jurídicas. Por outro lado, algumas receitas destacam-se por uma arrecadação maior do que a prevista, como as receitas com Indenizações e/ou Restituições, que arrecadou cerca de 300,00% a mais que o previsto, devido aos valores restituídos das tarifas bancárias cobradas para a emissão dos boletos. E ainda, as receitas de Juros e Encargos de Mora sobre Bens e Serviços que superou o valor em 127,00% da previsão orçamentária. 21

22 2.2.2 Informações sobre a execução das despesas A seguir aborda-se a execução das despesas sob 2 (duas) perspectivas: por modalidade de contratação e por grupo e elemento de despesa. Desta forma, apresenta-se as despesas segregadas por modalidades de contratação, conforme quadro a seguir. Quadro 3- Despesas por modalidade de contratação (valores em R$1,00) Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso Despesa Liquidada Despesa Paga , , , , , , , , , , , , f) Consulta Regime diferenciado de Contratações g) Públicas Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total ( ) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,13 22

23 Constatou-se que de forma geral, no exercício de 2016 o CRMV-SC aumentou em 17,52% o valor das suas despesas liquidadas se comparado com o ano de Esse aumento de um ano para outro, muito se deve pelo aumento incorrido das receitas arrecadadas. Percebe-se que praticamente todas as modalidades sofreram um aumento entre os últimos exercícios. Destacam-se os aumentos nas contratações da Modalidade de Licitação por Pregão, que incorreu em um aumento de 57,58%, e nas Contratações Diretas, que sofreram um aumento de 31,77% em relação ao valor gasto no ano de Com relação aos pagamentos realizados no ano de 2016, ocorreram algumas contratações que foram liquidadas, mas não pagas dentro do exercício. Sendo assim, foram inscritos em Restos a Pagar Processados o montante de R$ ,65. Agora, para análise das despesas separando-as por grupos e elementos de despesas, foi elaborada uma tabela comparando os valores empenhados, liquidados e pagos nos dois últimos exercícios, conforme o ANEXO 3. Pode-se observar que houve uma variação nos elementos de despesas ao longo dos anos, alguns elementos variaram mais, e outros menos. Destaca-se a redução em torno de 45,00% incorrido nos Demais elementos do Grupo de Despesas de Pessoal. Essa redução ocorreu, pois mesmo o CRMV-SC sofrendo com o pagamento de algumas indenizações trabalhista, o valor incorrido no exercício de 2015 pagos ao servidor Fábio de Medeiros Marcon foi bem superior. Além disso, observou-se que nas Despesas de Capital a mudança mais significativa foi a alteração no elemento de despesa executada. Em 2015 ocorreram despesas com Obras e Instalações, já em 2016, houveram aquisições de Equipamentos e Material Permanente. Com o objetivo de apresentar um maior detalhamento das contas de despesa em 2016, elaborou-se um comparativo entre a despesa orçada e a despesa realizada, conforme o ANEXO 4. As despesas correntes realizadas no exercício de 2016 atingiram o montante de R$ ,03, que corresponde a 71,23% do valor orçado para o exercício. As despesas de capital realizadas foram de R$ ,76 em 2016, representando 19,67% do previsto para o ano. Sendo assim, as despesas totais realizadas representaram 68,76% da Proposta Orçamentária de Por fim, destaca-se que parte das despesas executadas, refere-se aos recursos transferidos para algumas entidades, com a finalidade de apoio financeiro. Portanto, fica demonstrado aqui a quantidade de instrumentos realizados por modalidade de transferência e os respectivos valores repassados nos últimos três exercícios. 23

24 Quadro 4 - Resumo dos Recursos Transferidos à ANCLIVEPA-SC Unidade Concedente ou Contratante: Modalidade ANCLIPEVA-SC Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais Secção SC Quantidade de instrumentos Montantes repassados (em R$ celebrados 1,00) Convênio , , ,00 Outros Totais , , ,00 Quadro 5- Resumo dos Recursos Transferidos à NUCLEOVET Unidade Concedente ou Contratante: Modalidade NUCLEOVET Associação Catarinense de Medicina Veterinária - Núcleo Oeste Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados (em R$ 1,00) Convênio , , ,00 Outros Totais , , ,00 Nos quadros apresentados anteriormente, ficou identificado que os únicos instrumentos celebrados a título de transferência de recursos foram por meio de Convênios, realizados apenas com a ANCLIPEVA- SC Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais Secção SC e com a NUCLEOVET Associação Catarinense de Medicina Veterinária - Núcleo Oeste. Destaca-se aqui, que em comparação aos últimos exercícios houve um aumento na quantidade de instrumentos celebrados e no montante dos valores repassados junto a ANCLIPEVA-SC no exercício de Esse aumento repassado ocorreu devido ao I Encontro Mercosul de Medicina Veterinária de Pequenos Animais promovido pela ANCLIPEVA-SC, além da realização do II Congresso Sul Brasileiro da ANCLIPEVA-SC. Agora em relação aos instrumentos firmados junto a NUCLEOVET, a única variação ocorre no exercício de Pois neste exercício não ocorreu o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite promovido pela NUCLEOVET, uma vez que transformaram este Simpósio em um evento bianual. Cabe ressaltar, que no exercício de 2016 todos os instrumentos celebrados através dos convênios com a ANCLIPEVA-SC e com a NUCLEOVET, tiveram suas contas prestadas, analisadas e aprovadas pela Plenária do CRMV-SC. 24

25 2.3. Desempenho Operacional Tabela 1 - Desempenho operacional Fiscalização Ano Autos emitidos Irregularidades % de Multas emitidas irregularidades ,86% ,76% ,75% 180 A diferença entre as irregularidades identificadas e o número de multas emitidas deve-se ao fato que as empresas possuem um prazo de 30 dias para regularização da infração ou interposição de recursos. Do total das infrações, 369 foram regularizadas, 180 não foram regularizadas e receberam multas e as demais apresentaram recurso administrativo ou judicial. A gestão das multas aplicadas é feita pelo setor de defesas e cancelamentos, juntamente com as Delegacias Regionais. Antes da aplicação da multa, o setor verifica se a empresa protocolou documentos para regularização ou interpelou recurso administrativo ou judicial. Caso não tenha regularizado, a empresa e/ou profissional ficam sujeitos ao recebimento da Multa, conforme estabelecido na Resolução CFMV 672/200 e Resolução CFMV 682/2001 Algumas das dificuldades para a aplicação das multas são a possibilidade de recurso contra o auto de infração em duas instâncias (Regional e Federal), bem como recurso contra o auto de multa também em duas instâncias (Regional e Federal), e principalmente o grande número de estabelecimentos que recorre ao Judiciário para impugnar as ações de fiscalização do CRMV, impedindo em diversas situações a exigência de Registro e a obrigatoriedade de contratação de Responsável Técnico; infrações estas mais comumente observadas. Tabela 2 - Desempenho operacional Registros Ano Registro de Pessoa Jurídica Registro de Produtor Rural Registro de Profissionais Conforme demonstrado na tabela acima, podemos perceber um crescimento de 4,7% na quantidade de registros de estabelecimentos Pessoa Jurídica, uma redução de 22,2% nos registros de Produtor Rural e um crescimento de 6,7% na quantidade de registros de profissionais. Na soma dos resultados, em números absolutos não houve variação significativa na quantidade de registros, mantendo mesmo assim um leve crescimento. 25

26 Tabela 3 - Desempenho operacional Homologação de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) Ano ARTs Homologadas A consolidação dos seminários de responsabilidade técnica, bem como a fiscalização têm contribuído para a manutenção do número de homologações de Responsabilidade Técnica nos últimos anos. O crescimento de cerca de 10% pode ser atribuído ao aumento no número de fiscalizações realizadas Indicadores de Desempenho Além dos dados apresentados no item anterior, para o planejamento de , foram criados uma série de indicadores de desempenho e o início da medida de seus valores se deu no ano de A partir destes indicadores e de outros em fase de desenvolvimento, a gestão das pessoas e dos processos vai se aperfeiçoando no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina. A obtenção de um histórico de dados é essencial para que possamos estabelecer metas e analisar as mudanças de cenários que possam impactar nos resultados e eventualmente revisar os valores estabelecidos. A maior parte dos indicadores passou a ser medida no último trimestre do ano de 2015, sendo que em 2016 consolidamos vários pontos, e estão representados na tabela a seguir. 26

27 Tabela 4- Indicadores de desempenho criados e medidos em 2016 Indicador JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Índice de eficácia de julgamento de 0% 0% 6,9% 0% 10% 9,09% 6,89% 9% 10% 0% 4,3% 26,08% PEP Índice de eficácia das 75% 60% 50% 75% 75% 40% 89% 86% 44% 50% 78% 83% demandas Índice de eficácia das demandas planejadas 50% 60% 75% 75% 25% 80% 78% 100% 44% 75% 22% 83% Índice de economicidade 97,06% 100% 95,57% 100% 100% 98,88% 97% 61,36% 58,46% 100% 69,94% 100% Índice de eficácia na 3,33% 29,58% 24,29% 15,06% 18,33% 21,88% 30,58% 26,55% 21,01% 26,84% 44,89% 26,78% fiscalização Índice de eficácia do atendimento 37,39% 94,25% 75,12% 81,74% 86,42% 96,06% 90,52% 95,47% 98,47% 84,15% 97,15% 108% Índice de pagamentos 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Índice de arrecadação 10,86% 20,18% 5,86% 4,85% 7,21% 9,02% 2,13% 2,62% 2,05% 2,29% 4,59% 2,35% Índice de retorno das 0% 20% 90% 121% 47% 19,93% 77,77% 8% 5,71% 82% 31,25% 0% ações Índice de perda de prazo de 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% processos Tempo médio de elaboração de , ,8 12,6 2,4 1,8 4,75 2,42 4,28 parecer Índice de disponibilidade 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% dos serviços Índice de disponibilidade do ambiente 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% tecnológico Índice de atendimento 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Índice de manutenção 100% 25% 0% NA 66% 100% NM NM NM NM NM NM preventiva Índice de satisfação 100% 100% 100% 100% 66% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Índice de inserção espontânea ou 300% 200% 500% 300% 300% 700% 200% 200% 400% 900% 100% 100% provocada Índice de alcance da comunicação 432% 464% 422% 416% 412% 412% 398% 405% 424% 462% 389% 385% Índice de atração 49,7% 54,94% 47,72% 18,89% 16,23% 16,63% 16,63% 16,86% 17,51% 13% 16% 21% 27

28 As fórmulas para o cálculo dos indicadores seguem na tabela abaixo Tabela 5 - Fórmulas para o cálculo dos indicadores Processo Indicador Fórmula Recrutar pessoas Índice de Pessoas Efetivadas Pessoas Efetivadas/Pessoas Recrutadas Alocar Pessoas Índice de Satisfação Elogios relativos aos recursos alocados / Apontamentos observados Capacitar Pessoas Índice de eficiência do custo de capacitação Investimento em capacitações / Investimento planejado para capacitações Capacitar Pessoas Índice de satisfação da capacitação Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Participantes Remunerar Pessoas Índice de eficácia no cálculo da folha de pagamento, descontos e benefícios Pessoas remuneradas sem reclamação ou ajuste / Pessoas remuneradas Avaliar Pessoas Índice de satisfação dos servidores com a avaliação de desempenho Variáveis avaliadas positivamente em pesquisa aplicada pós avaliação de desempenho / Pesquisas respondidas Gerir Bens Índice de eficiência no controle de bens Valor Físico / Valor Contábil Patrimoniais patrimoniais Gerir Bens Patrimoniais Índice de eficácia no controle de bens patrimoniais Bens baixados / Bens tombados Gerir Bens Índice de eficácia no controle de bens Bens não localizados / Bens Patrimoniais patrimoniais não localizados tombados Gerir Infraestrutura Índice de manutenção preventiva Manutenções preventivas realizadas / Manutenções Arrecadar Índice de arrecadação Receita (anuidade, taxa ou emolumento) arrecadada / Receita (anuidade, taxa ou emolumento) prevista Executar o orçamento Índice de pagamentos Pagamentos efetuados / Pagamentos a realizar Gerir indicadores de desempenho Índice de indicadores monitorados Indicadores coletados ou monitorados / Indicadores definidos e validados Gerir Projetos Índice de execução de projetos Projetos executados / Projetos elaborados Gerir Projetos Índice de eficácia dos projetos Projetos implantados / Projetos propostos Atender Clientes Índice de eficácia do atendimento Atendimentos realizados / Atendimentos demandados Fiscalizar Índice de eficácia na fiscalização Empresas e profissionais autuados / Empresas e profissionais fiscalizados Gerir Compras e Índice de eficácia das demandas Demandas atendidas / Demandas Licitações Gerir Compras e Licitações Índice de economicidade [1 - (Valor contratado / Valor Referência)] x 100 Desenvolver e Gerir Competências Profissionais Índice de satisfação da capacitação Avaliações com conceito BOM ou ÓTIMO / Total de participantes 28

29 3. GOVERNANÇA 3.1 Estrutura de governança No âmbito operacional, a Autarquia é dividida em setores que são comandados por chefes, estes são subordinados à coordenação geral. Todos são subordinados à Diretoria Executiva, que configura a última instância decisória. Quanto ao aspecto financeiro e orçamentário, o CRMV-SC mantém uma Comissão de Tomada de Contas, a qual compete emitir relatório e voto ao Plenário do CRMV sobre balancetes, prestação de contas da Diretoria, proposta e reformulação orçamentária e outras medidas que se entender necessárias ao desempenho de suas funções, conforme art; 56 da Resolução CFMV nº 591/ Auditoria interna de contas: a) posicionamento da unidade de auditoria na estrutura orgânica da entidade e processo de escolha do chefe da unidade; A Comissão de Tomada de Contas (CTC) é eleita pelo Plenário do CRMV-SC entre os Conselheiros efetivos,; A CTC é subordinada ao plenário do CRMV-SC; Após analise das contas prestadas pela Diretoria, a CTC emite parecer conclusivo de aprovação ou reprovação; A administração responsável é a Diretoria do CRMV-SC, que detém a responsabilidade para o ordenamento de despesas; b) demonstração da sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos da auditoria interna A Comissão de Tomada de Contas realiza reunião mensal para análise dos processos de pagamento elaborados do mês anterior, após analise dos processos elabora Ata com recomendações, se necessário; O Plenário do CRMV-SC realiza mensalmente a avaliação do trabalho apresentado pela Comissão de Tomada de Contas; Ao final do Exercício a Comissão de Tomada de Contas se reúne para avaliação do exercício anterior e emite parecer com base nas informações contábeis, submetendo este parecer à aprovação do Plenário do CRMV-SC. No ano de 2016 não foram identificadas irregularidades, sendo o parecer da Comissão favorável à aprovação da prestação de contas. 3.3 Estrutura e atividades do sistema de correição e de tratamento dos ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, As irregularidades praticadas por Conselheiros ou Colaboradores serão apuradas e julgadas conforme ditames da Resolução CFMV nº 847/2006, que institui o funcionamento da Comissão de Inquérito. 29

30 Compete à Comissão de Inquérito apurar eventuais irregularidades e elaborar relatório conclusivo para ser analisado pelo Plenário do CRMV-SC. Ao Plenário compete julgar os fatos e aplicar eventuais punições. Demais correções na execução de procedimentos administrativos são realizadas diretamente pelas chefias de setores e coordenação geral. No ano de 2016 não foram abertos processos administrativos para apurar irregularidades cometidas por colaboradores. Estamos aprimorando a auditoria dos processos internos, no sentido de melhor identificar eventuais irregularidades, na sede e nas Delegacias Regionais. 3.4 Relação de Dirigentes Quadro 6 - Relação de dirigentes Gestão 2014/2017 Rol dos principais dirigentes Período de Gestão: triênio 2014/2017 após 08 de dezembro de 2014 Diretoria Executiva Presidente Pedro Jeremias Borba Vice-Presidente Luciane de Cassia Surdi Secretário-Geral Eva Terezinha dos Santos Ota Tesoureiro: Marcos Vinícius de Oliveira Neves Atuais Conselheiros Efetivos Adil Knackfuss Vaz Amir Dalbosco Henry Antônio Carlesso Jorge Alberto Girrulat da Costa José Humberto de Souza Silas Maurício Cuneo do Amaral Atuais Conselheiros Suplentes Daiane Rodrigues Ertel Eliana Renuncio Luiz Afonso Erthal Ody Hess Gonçalves Beatriz de Felippe Peruzzo Michel Tavares Quinteiro Milcent Assis 3.5 Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos; Não há remuneração prevista pelo trabalho dos membros da diretoria e conselheiros. Em decorrência de deliberação coletiva e viagens, o CRMV-SC realiza o pagamento de JETON e diárias, conforme Portaria CRMV-SC n o 473/2014 (anexo 5) Em decorrência de funções de representação, o CRMV-SC paga verba de representação, conforme Resolução CFMV nº 1.017/2012 e Portaria CRMV-SC nº 431/2013 (anexo 6). 30

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