Eu, tu, nós: Arte, afectos e comunidade vistas desde o Planisfério da Interculturalidade (Almada) Alexandra Rato Gerbert Verheij Mariana Fernandes
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- Arthur Fialho Lancastre
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1 Eu, tu, nós: Arte, afectos e comunidade vistas desde o Planisfério da Interculturalidade (Almada) Alexandra Rato Gerbert Verheij Mariana Fernandes
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9 Eu ganhei bastante em participar no PI, como por exemplo: fiz muitos amigos e novas descobertas, não só sobre o barro, como sobre as pessoas! Sofia Liberdade
10 Eu ganhei bastante em participar no PI, como por exemplo: fiz muitos amigos e novas descobertas, não só sobre o barro, como sobre as pessoas! Sofia Liberdade
11 facebook.com/planisferiodainterculturalidade bibliografia: Lúcia Luz (org.), Projecto: Planisfério da Interculturalidade, Paraquedas 1 (2013). paraquedas.cerejeira.com/ilhas-arquipelagos-pontes/planisferio-da-interculturalidade/ Joana Macedo, Planisfério da interculturalidade. Museus e mediação: novos espaços e possibilidades de mudança, Revista Digital do LAV 9: 2 (Maio-Agosto 2016). A. Rato, G. Verheij, M. Fernandes, De pé, ó voluntários! Cidadania e auto-aprendizagem no Planisfério da Interculturalidade (Almada), comunicação no colóquio Arte pública na era da criatividade digital, CITAR/Universidade Católica, Porto, 27 de Abril A. Rato, G. Verheij, Da autoria à criação participada na construção do espaço público: Uma perspectiva desde o Planisfério da Interculturalidade (Almada) (no prelo). mais referências em plataformapis.wordpress.com/2016/05/06/o-planisferio-na-internet/
12 A metodologia na sala de aula
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17 [Uma das coisas] que mais me motivou foi a metodologia de melhoria contínua aplicada ao processo, a cultura democrática de ponderação e descentralização da decisão Sérgio Montez
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19 1. Apresentação O que mais me marcou foi a forma como o projecto funcionou como elo de ligação e interacção entre todos os envolventes, desde os responsáveis aos voluntários, estudantes e professores das várias escolas. Jessica Verheij
20 Uma equipa formada por pessoas cheias de energia e ideias, motivadas e dedicadas para tornar aquele projecto em algo marcante para todos para nós e para os à nossa volta. Jessica Verheij
21 Senti-me logo como membro do grupo. A simplicidade e simpatia com qui fui recebida como nova voluntária foram contagiantes, e rapidamente senti-me à vontade. Jessica Verheij
22 Nunca vi nenhum dos alunos com pouca vontade de estar lá alguns sim ao início, mas rapidamente eram apanhados pelo entusiasmo de todos à sua volta, e percebiam que a principal razão para estar aí era para se divertirem. Jessica Verheij
23 2. Mesas comuns
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26 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
27 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
28 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
29 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
30 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
31 Na fase da escultura colectiva existia uma espécie de libertação e euforia, ao terem a oportunidade de construir algo com a intervenção de todos. Joana Nabais
32 3. Mesas de tutoria
33 o mais interessante era a conversa com o participante: de repente, entrar no mundo de uma pessoa que não conheço e ficar a conhecer um pouco da sua intimidade. Diana Pereira
34 Às vezes a conversa era difícil, silenciosa ou tímida e redobrava a curiosidade em conhecer aquela pessoa, promover o diálogo. Diana Pereira
35 O facto dos participantes não serem todos da mesma facha etária foi interessante, porque a ligação que tinham com o objecto, embora passe sempre pelo lado afectivo, tinham perspectivas diferentes que estavam na origem da sua escolhas. Marlene Soares
36 O facto dos participantes não serem todos da mesma facha etária foi interessante, porque a ligação que tinham com o objecto, embora passe sempre pelo lado afectivo, tinham perspectivas diferentes que estavam na origem da sua escolhas. Marlene Soares
37 Foi também interessante ver que alguns participantes escolheram objectos iguais mas que tinham para cada um significado afectivo diferente. Marlene Soares
38 n Parecia-me fundamental que o participante verbalizasse a sua escolha para interiorizar, precisar a peça que estava a criar. Diana Pereira
39 tentávamos entrar no mundo do participante e explorar os seus gostos, desejos, tendo em onta o objecto escolhido e incentivando a sua criatividade. Joana Nabais
40 e A comunicação de igual para igual, substituindo a autoridade a mais por argumentação (recordo ainda o exercício que fazíamos nas sessões, onde procurávamos estar literalmente à mesma altura das crianças: sentados, agachados). Joana Nabais
41 Agradeço profundamente a todos os participantes por tudo aquilo que partilharam e me ensinaram, sem esquecer os abracinhos, as festinhas no cabelo, os sorrisos que me enchem a alma e não me deixam esquecer todos estes momentos. Joana Nabais
42 podermos trabalhar com uma tutoria personalizada junto de cada criança para o processo reflexivo e criativo foi um laboratório esplêndido e uma riqueza de recursos humanos que nenhuma escola pode proporcionar, mesmo pontualmente, e muito menos em permanência. Sérgio Montez
43 Foi uma partilha muito intensa, pois uma vez que estava a receber tanto procurei dar o melhor de mim, gerando uma troca mais significante do que qualquer emprego me poderia pagar. Joana Nabais
44 É o afecto que torna aquele momento especial, irrepetível, simbólico. Mariana Fernandes
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48 Três encontros 1. Entre voluntários Foi possível contar com uma equipa muito rica e heterogénea e deu-se o fenómeno de passa-palavra, com voluntários a desafiar novos voluntários seus amigos, familiares, namoradas Uma verdadeira rede de afectos! Sérgio Montez
49 O final de cada dia era coroado com rituais de uma alegria colectiva que ansiava já pelo dia seguinte, cheio de novos desafios, novos lugares e novas pessoas. Mariana Fernandes
50 Três encontros 2. Entre arte e quotidiano
51 Inaugurei uma descoberta na minha vida, o prazer de partilhar a criação artística com os outros, maiores ou mais pequenos, mostrar-lhes que a expressão artística é um gesto de liberdade para todos e todas. Mariana Fernandes
52 Inaugurei uma descoberta na minha vida, o prazer de partilhar a criação artística com os outros, maiores ou mais pequenos, mostrar-lhes que a expressão artística é um gesto de liberdade para todos e todas. Mariana Fernandes
53 Permanecer em aprendizagem constante, através da partilha. Mariana Fernandes
54 Três encontros 3. O Planisfério como lugar de encontro O parque fica mais colorido e vai chamar mais a atenção. As pessoas que ali moram, em especial as crianças que participaram no projeto, vão ter mais orgulho da sua terra. Sofia Liberdade
55 Apontamento final sobre a alegria Ver como todas estas pessoas se juntaram à volta de um único elemento o PI motivados a tornar o Planisfério acima de tudo algo divertido, foi algo que não esquecerei facilmente. Jessica Verheij
56 empatia afecto <=> processo artístico alegria <=> encontro
57 cŕeditos de imagens: Bruno Mendes, Mário Rainha Campos, Alexandre Rainha Campos
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