CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS PROVA ESCRITA DE DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL VIA PROFISSIONAL ª CHAMADA CRITÉRIOS DE CORREÇÃO

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1 CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS PROVA ESCRITA DE DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL VIA PROFISSIONAL ª CHAMADA CRITÉRIOS DE CORREÇÃO I Relativamente ao acórdão a proferir 1. Relatório e saneamento - 0,5 valor 2. Descrição dos factos provados e não provados e fundamentação da decisão sobre a matéria de facto - 5 valores Seleção da matéria de facto provada e não provada. Seria possível considerar provados: Os pontos 1 a 16 da acusação; Sempre que lá iam, Carlos e Joaquina deixavam ficar leite para toda a semana, flocos de cereais, latas de conserva com peixe, com carne, feijoada, marmelada, bolachas de água e sal, biscoitos, massas, que depois o pai ia comendo ao longo da semana; O ponto 18; António decidiu falar com João, funcionário do Banco OPA, SA., colega de Carlos, dizendo-lhe que se conseguisse fazer com que o crédito lhe fosse concedido lhe daria uma percentagem do respetivo valor; O ponto 21; António decidiu deslocar-se a Odivelas, com a intenção de falar com o pai de Carlos; Os pontos 23 e 24;

2 O arguido António bateu várias vezes à porta e o pai de Carlos não a abriu; Preocupado, subiu a um bidão para ver pela janela se Fernando estava bem; Através do vidro viu Fernando com um roupão vestido, deitado sobre a cama, com um dos braços e uma das pernas pendentes para fora do colchão, sem se mexer. O arguido António bateu várias vezes no vidro da janela e Fernando não se mexeu; Por ter ficado convencido de que Fernando precisava de ajuda, partiu o vidro e saltou através da janela para o interior do armazém; O ponto 26; O ponto 27; O ponto 28, à exceção de sobretudo nos cantos ; O mesmo já tinha acontecido na semana anterior; Revoltado com Carlos, António decidiu procurá-lo, vindo a encontrá-lo por volta das 17h15m à porta de casa; António interpelou Carlos e desferiu-lhe um murro no rosto; O ponto 32; O ponto 33; O ponto 34; A matéria constante dos certificados de registo criminal dos arguidos; O teor dos relatórios sociais. Seria possível considerar não provados: A quantidade precisa de 6 litros de leite que Carlos e Joaquina alegadamente deixariam a Fernando quando se deslocavam ao armazém; O ponto 19; Que Carlos tivesse dito a António, pela terceira vez, para não se preocupar, pois a situação ficaria resolvida em breve; Que quando António se deslocou a Odivelas tivesse a intenção de dizer ao pai de Carlos que este não tinha cumprido com o prometido e que por causa disso teria de abandonar o armazém;

3 Que os vestígios de urina e fezes se verificassem sobretudo nos cantos do armazém; Que na semana anterior Fernando tivesse sido seriamente repreendido por Carlos e Joaquina, pela sua falta de higiene e por dessa forma estar a danificar o imóvel; Que tivesse sido por volta das 16h30m que António encontrou Carlos à porta de casa; Que quando António encontrou Carlos à porta de casa tivesse dito que queria o pai deste fora do armazém e este devolvido num estado impecável e que, depois de dar o murro no rosto de Carlos, lhe haja dito: isto é para não andares a fazer pouco de mim ; 2.2. Seleção dos meios de prova relevantes para a demonstração da realidade dos factos dados como provados e fundamentação da decisão relativa aos factos dados como não provados, fazendo referência às declarações dos arguidos e aos termos em que as mesmas poderiam ser valoradas, no cotejo com as declarações produzidas pelas testemunhas e a devida ponderação das regras da experiência comum. 3. Enquadramento jurídico-penal 8 valores Prática pelo arguido Carlos de um crime de corrupção passiva no setor privado, na forma consumada - art.º 8º, nºs 1 e 2, da Lei nº 20/2008, de 21 de abril Prática pelo mesmo arguido de um crime de tráfico de influência, na forma consumada art.º 335º, nº 1, al. a), do CP Prática pelo arguido António de um crime de tráfico de influência, na forma consumada art.º 335º, nºs 2 e 1, al. a), do CP Responsabilidade penal da sociedade Cantoneira, Lda., porquanto António atua na sua qualidade de gerente, em nome e no interesse daquela sociedade 11º, nºs 2, al. a), 4 e 7 do CP; 3.4. Prática pelo mesmo arguido de um crime de corrupção ativa no setor privado, na forma consumada art.º 9, nºs 1 e 2 da Lei nº 20/2008, de 21 de abril Responsabilidade penal da sociedade Cantoneira, Lda., porquanto António atuou na sua qualidade de gerente, em nome e no interesse daquela sociedade art.º 4.º da Lei nº 20/2008, de 21 de abril e art.º 11º, nºs 2, al. a), 4 e 7 do CP. i) Possível valoração do enquadramento na prática pelo arguido Carlos de um crime de burla, na forma consumada, p. e p., pelo disposto no artigo 217.º do CP, se essa qualificação se revelar coerente com a factualidade considerada provada pelo candidato e fundamentadamente discutida na respetiva motivação.

4 3.5. Prática, em coautoria, por parte de Carlos e Joaquina de um crime de maus tratos art.º 152º-A, nº 1, al. a) do CP. ii) Possível valoração do enquadramento na prática, em coautoria, pelos arguidos Carlos e Joaquina de um crime de violência doméstica, na forma consumada 152º, nº 1, al. d) do CP, se essa qualificação jurídica se revelar fundamentada, em particular na análise critica do conceito de típico de coabitação; iii) Possível valoração do enquadramento na prática, em coautoria, pelos arguidos Carlos e Joaquina de um crime de crime de exposição ou abandono, na forma consumada art.º 138º, nºs 1, al. b), e 2 do CP, se essa qualificação se revelar fundamentada, em particular na análise crítica da prova que permita a subsunção ao perigo concreto para a vida; 3.6. Prática por parte do arguido António de um crime de corrupção ativa no setor privado, na forma consumada art.º 9, nºs 1 e 2 da Lei nº 20/2008, de 21 de abril; Responsabilidade penal da sociedade Cantoneira, Lda., porquanto António atuou na sua qualidade de gerente, em nome e no interesse daquela sociedade art.º 4.º da Lei nº 20/2008, de 21 de abril e art.º 11º, nºs 2, al. a), 4 e 7 do CP; 3.7. Questionar a autoria por parte de António de um crime de invasão do domicílio, na forma consumada - art.º 190º do CP, a qual ficaria afastada por exclusão do dolo, com fundamento no erro sobre a factualidade típica constitutiva de uma causa de justificação, in casu o direito de necessidade, nos termos das disposições conjugadas dos art.º 34º e 16º, nºs 2 e 1 do CP; 3.8. Prática por parte do arguido António de um crime de ofensa à integridade física simples art.º 143º do CP. Nota: A possível ponderação da valoração nos termos assinalados em i), ii) e iii) não dispensa a prévia identificação (designadamente no relatório do acórdão) dos crimes identificados em 3.1 a e Escolha e medida das penas - 3 valores. 4.1 Determinação sucinta de cada pena parcelar a aplicar a cada arguido por cada um dos crimes cometidos e da pena única considerada adequada; 5. Dispositivo: 5.1. Observância dos requisitos formais - 1 valor. II Relativamente à decisão a proferir em ata

5 1. Questionamento da possibilidade de o assistente se recusar a depor, usando da faculdade prevista no art.º 134º do CPP para as testemunhas, por remissão do art.º 145º, nº 3, do CPP. Subtraída a possibilidade de uma tal aplicação às situações de manifesta inaplicabilidade ali previstas - 1,5 valores. III Ponderação global positiva da prova Quando merecida e justa, face à concreta prestação do candidato (tendo em conta a apreciação global da capacidade de exposição dos conhecimentos, do poder de síntese, da argumentação e domínio da língua portuguesa) - 1 valor * Na pontuação a atribuir a cada um dos itens acima referidos, serão considerados a correção/plausibilidade das soluções encontradas, a qualidade e eficácia da fundamentação desenvolvida, o poder de síntese, a correção do ponto de vista técnico-jurídico e clareza e propriedade na utilização da língua portuguesa. Sendo apenas exigível um grau de aprofundamento das questões compatível com a duração da prova e a sua específica dificuldade.

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