Informação Financeira, História e Atual 2015
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- Ayrton Pais Sampaio
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1 Informação Financeira, História e Atual 2015
2 A estratégia desenvolvida no ano de 2015, teve por base o Plano Estratégico do CHPL e o Contrato Programa de 2015, que foram aprovados pela tutela, alinhados com a estratégia da ARSLVT, quanto à definição da carteira de serviços e responsabilidades. Deu-se continuidade ao preconizado no Plano de Ação para a Restruturação e o Desenvolvimento dos Serviços de Saúde Mental em Portugal (Plano Nacional de Saúde Mental ), que se tem vindo a implementar ao longo dos últimos oito anos, com uma visão ajustada ao atual contexto socioeconómico e às alterações da carteira de serviços regional. A gestão criteriosa dos recursos alocados continua a ser uma preocupação constante, comprovada pelas atividades, objetivos e resultados alcançados ao longo dos anos, não obstante a redução das transferências do OE, que nos foi sucessivamente acompanhando, e que em 2014 sofreu uma redução de 9% comparativamente com o ano de Em 2015, registou-se um acréscimo das transferências do OE, embora não tenha sido suficiente para fazer face às necessidades do CHPL, pelo que a ACSS procedeu a atribuição de um reforço no montante de 2,4 milhões de euros. Acresce referir que aquelas reduções não acompanharam a evolução positiva da atividade assistencial, como se constata da análise discriminada nos pontos anteriores. Perante as dificuldades, inclusive de tesouraria, em darmos cumprimento ao nosso Plano de Ação, foram-nos concedidos reforços que permitiram, minimamente, manter o cumprimento de pagamentos inadiáveis. No que toca a constrangimentos, para além do que foi anteriormente referido, salienta-se, mais uma vez, que durante o ano de 2015 se continuou a garantir, a expensas próprias, o novo modelo de funcionamento da Urgência Metropolitana de Psiquiatria no Centro Hospitalar de Lisboa Central (CHLC), afetando para o efeito, diariamente, para além dos recursos médicos, enfermeiros e assistentes operacionais, sem que nos seja reembolsado qualquer montante despendido para essa atividade, apesar do Protocolo celebrado entre a ARSLVT e com os Hospitais que integram a Urgência Metropolitana de Psiquiatria, prever o reembolso dos encargos com os recursos médicos.
3 Não podemos faturar a produção, nem sequer registá-la, uma vez que é contabilizada e faturada pelo CHLC. A dívida do CHLC no final de 2015 é de 556 mil de euros. Salienta-se também a baixa taxa de cobrança quer do próprio ano, quer de anos anteriores, principalmente em resultado da divida do Ministério da Justiça/ Direção Geral de Reinserção dos Serviços Prisionais que em 31 de dezembro de 2015 ascendia a 6,9 milhões de euros, acrescida de juros de mora. Debatemo-nos ainda, com pesados encargos com a aquisição de serviços e de manutenção do Parque Saúde de Lisboa, nomeadamente, segurança, manutenção das suas zonas verdes, tratamento de resíduos, arruamentos, muros, calçadas, iluminação e taxas, sem que parte das Entidades que aqui se encontram sedeadas contribuam adequadamente. Não podemos deixar de voltar a referir, que a especificidade e especialização dos cuidados que prestamos, não estão refletidas no modelo de pagamento próprio vigente. A análise económica e financeira que de seguida retratamos, espelha os resultados obtidos pelo Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL) no exercício de 2015, após o oitavo ano completo da sua constituição, bem como uma análise comparativa com o exercício económico do ano anterior. 6.1 ANÁLISE ECONÓMICA Decomposição dos Resultados Os resultados em 2015 registam uma evolução positiva, conforme se pode comprovar pelo quadro seguinte.
4 QUADRO XVIII RESULTADOS % Resultados operacionais ,12% Resultados financeiros ,08% Resultados extraordinários ,08% Resultado liquido do exercício ,97% EBITDA ,03% Os resultados financeiros apresentam em 2015 um saldo positivo, de 249 mil euros, exclusivamente justificado pela incorporação de 299 mil euros em receitas próprias de espólios de doentes, não reclamados. Apenas os resultados extraordinários registam um agravamento que decorre de uma perda com os acréscimos do vencimento do mês de férias e do subsídio de férias, cuja estimativa estava subestimada. Se aos resultados operacionais adicionarmos o valor das amortizações do imobilizado e as provisões constituídas em 2015, obteremos o EBITDA (Earning Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization), que neste ano regista um valor positivo de mil euros Análise de Proveitos e Ganhos Os proveitos totais tiveram uma variação positiva ligeira de 1,67%, face ao ano anterior, tendo os proveitos operacionais atingido a verba de mil euros.
5 QUADRO XIX PROVEITOS % Proveitos operacionais ,85% Proveitos financeiros ,30% Proveitos extraordinários ,56% Total ,67% O quadro seguinte apresenta detalhadamente os proveitos: QUADRO XX PROVEITOS % Prestações de serviços ,05% Internamento ,52% Consulta ,23% MCDT ,04% Taxas moderadoras ,61% Proveitos suplementares ,48% Transferências OE ,48% Transferências ACSS ,15% Outros subsídios ,30% Outros proveitos e ganhos operacionais ,59% Proveitos e ganhos financeiros ,30% Proveitos e ganhos extraordinários ,56% Total As transferências do tesouro representaram 73% do total dos proveitos, sofreram um aumento de 7,48%, revertendo o que vinha sucedendo nos anos anteriores 2013/2014 (uma redução de mil euros). O facto do orçamento do CHPL não estar adequado às nossas necessidades, foi em 2015 e
6 em 2014, atenuado através de reforços, respetivamente no valor de e mil euros, destinados a pagamentos inadiáveis e essenciais para o cumprimento da LCPA. Em 2015 as prestações de serviços totalizaram mil euros, representando 6,4% do total dos proveitos. O serviço de internamento, com uma faturação de mil euros (faturação maioritariamente para a DG Serviços Prisionais) representam 80,82% das prestações de serviços, seguindo-se os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, com 18,66%. A Consulta Externa registou uma redução significativa, totalizando apenas 2 mil euros. No entanto esta linha de produção representa apenas 0,14% da prestação de serviços. As Taxas Moderadoras, com uma faturação de cerca de 6 mil euros, representam apenas 0,37% do total das prestações de serviços e continuaram a manifestar a tendência de decréscimo, já verificada em anos anteriores. De notar que a maior parte dos utentes está dispensado do pagamento da taxa Moderadora, conforme previsto na alínea b) do Artº. 8º. do Decreto-Lei nº. 113/2011 de 29 de Novembro. Relativamente a subsídios, é de referir ainda a atribuição de verbas do POPH, no valor de 95 mil euros para a Formação Profissional a Pessoas com Deficiência e de 340 mil euros do Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, para a substituição do sistema de aquecimento do PSL. No que se refere aos outros proveitos operacionais, na sua maioria prendem-se com reembolsos de vencimentos e de despesas com água/eletricidade/outros encargos de manutenção do Parque da Saúde. A redução face a 2014, deve-se a faturação emitida em 2014 referente a anos anteriores Análise Custos e Perdas Os custos totais, em 2015, atingindo um total de mil euros, revelam uma redução de 12,59% face a 2014, justificada pela constituição de uma provisão para incobráveis (3.790 mil euros) feita nesse ano, relativa a dívidas por cobrar de anos anteriores.
7 QUADRO XXI CUSTOS % Custos operacionais ,36% Custos financeiros ,22% Custos extraordinários ,12% Total ,59% Relativamente aos custos operacionais, é de referir o decréscimo quer nos custos com pessoal quer nos consumos de materiais, conforme se encontra espelhado no quadro seguinte. QUADRO XXII CUSTOS % Custo M V e Matérias Consumidas ,77% Subcontratos ,19% Fornecimentos e serviços ,35% Custos com o pessoal ,29% Outros custos e perdas operacionais ,73% Amortizações do exercício ,59% Provisões do exercício ,27% Custos e perdas financeiras ,22% Custos e perdas extraordinários ,12% Total ,59% Em 2015, foi efetuada uma provisão de 104 mil euros relativa a dívidas de clientes não Estado com mais de 365 dias.
8 No que se refere aos custos extraordinários, foi contabilizada uma perda por insuficiência da verba estimada para especialização do vencimento das férias e do subsídio de férias, no valor de 525 mil euros. Nos pontos seguintes apresentam-se em maior detalhe as principais rubricas de custos Custos das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas A redução de consumos evidenciada em 2015, cerca de 72 mil euros (-8,77%), manifestou-se na maioria dos tipos de produtos e materiais consumidos e resulta de medidas de racionalização e, no caso dos produtos farmacêuticos, da redução do preço dos medicamentos, embora menor que no ano anterior, e da obrigatoriedade da prescrição através do Formulário Interno, impondo que as exceções sejam devidamente justificadas e sujeitas a prévia autorização. QUADRO XXIII CUSTOS % Produtos farmacêuticos ,43% Medicamentos ,84% Reagentes ,61% Material de consumo clínico ,55% Produtos alimentares ,76% Material de consumo hoteleiro ,90% Material de consumo administrativo ,61% Material de manutenção e conservação ,92% Outro material de consumo ,62% Total ,77%
9 Ainda no que respeita ao consumo de produtos farmacêuticos é importante referir que o consumo real totalizou e que a este valor foi abatido o montante recebido de notas de crédito relativas ao acordo de 2015 com a APIFARMA, no montante de Se se excluírem as notas de crédito a redução no consumo foi de 1,75% Custos com Fornecimentos e Serviços Externos Os custos com fornecimentos e serviços externos, incluindo subcontratos registaram em 2015, face a 2014, um acréscimo (mais 188 mil euros). No que se refere aos subcontratos a variação é muito ligeira, apesar dos MCDT requisitados ao exterior registarem um aumento de 21,87%. QUADRO XXIV SUBCONTRATOS % MCDT ,87% Internamento ,02% Transporte de doentes ,52% Outros subcontratos ,80% Total ,19% O quadro seguinte compara a evolução dos fornecimentos e serviços em 2014 e 2015, em que se regista um aumento global de 3,35%. Esta rubrica tem um peso de 22% no total dos custos do CHPL.
10 QUADRO XXV FORNECIMENTOS E SERVIÇOS % FSE I ,19% Electricidade ,62% Combustíveis ,49% Água ,10% Rendas ,03% FSE II ,19% Comunicações ,72% Honorários ,89% FSE III ,05% Conservação e reparação ,66% Limpeza, higiene e conforto ,35% Vigilância e segurança ,36% Alimentação ,08% Lavandaria ,37% Serviços técnicos de recursos humanos ,98% Outros trabalhos especializados ,44% Outros fornecimentos e serviços ,13% Total ,35% Os fornecimentos e serviços I sofreram um acréscimo de muito significativo, no valor de 78 mil euros, decorrente do aumento dos encargos com o fornecimento de água (+189 mil euros), uma vez que quer a eletricidade quer os combustíveis registam quebras. O grupo de fornecimentos e serviços II diminuiu 40 mil euros, face à variação na rubrica das comunicações, em resultado de um processo de racionalização, quer nas comunicações fixas quer nas comunicações móveis. Este processo irá continuar em 2016 com a introdução de VOIP em todas as estruturas de prestação de cuidados do CHPL (Sede e NICS).
11 Os fornecimentos e serviços III apresentam aumento de 147 mil euros, distribuindo-se pelas várias sub-rubricas. A rubrica conservação e reparação sofreu um aumento de gastos de 57 mil euros em resultado do acréscimo das assistências técnicas (+23 mil euros) e encargos de conservação (+34 mil euros). Os encargos com a alimentação dos utentes registaram um aumento de 81 mil euros devido ao aumento de preços, em contrapartida foi possível reduzir os encargos com limpeza, higiene e conforto em 32 mil euros Custos com Pessoal Os custos com pessoal totalizaram mil euros, face aos mil euros do ano anterior, o que se traduziu num decréscimo de 4,29%, ou seja, menos 615 mil euros. Esta variação negativa deve-se a uma redução de efetivos, nomeadamente por aposentação. O decréscimo nos outros custos com pessoal, deve-se a não se terem verificado rescisões por cessação de funções, no âmbito do respetivo Programa. QUADRO XXVI CUSTOS % Remunerações dos orgãos de direção ,19% Remuneração de pessoal ,28% Horas Extraordinárias ,79% Prevenções ,43% Noites e Suplementos ,65% Outros Suplementos ,94% Prestações sociais diretas ,76% Subsídios de férias e de Natal ,52% Pensões ,22% Encargos sobre remunerações ,90% Outros custos com pessoal ,60% Total ,29%
12 6.2 ANÁLISE PATRIMONIAL E FINANCEIRA Balanço e Estrutura Patrimonial O Ativo Líquido ascendeu a mil euros no final de 2015, apresentando uma variação negativa de 3,17% relativamente ao ano anterior, conforme quadro seguinte. Esta diminuição é justificada com a redução do imobilizado líquido devido à depreciação anual. O Ativo Circulante (existências + dividas de terceiros + disponibilidades) totalizou mil euros e registou um aumento de mil euros face a 2014, que decorre praticamente do valor anual da fracturação à Direção Geral dos Serviços Prisionais. Acresce que o valor das disponibilidades é na quase totalidade relativo às contas dos utentes (2.379 mil euros), cuja gestão compete ao CHPL. QUADRO XXVII BALANÇO % Imobilizado ,64% Existências ,54% Dívidas de terceiros ,23% Disponibilidades ,42% Acréscimos e diferimentos ,16% Total Activo ,17% Património ,00% Reservas ,00% Resultados transitados ,56% Resultado do exercício ,97% Subtotal Fundo Patrimonial ,57% Provisões ,73% Dívidas a terceiros ,86% Acréscimos e diferimentos ,80% Subtotal Passivo ,00% Total F. Próprios e Passivo ,17% Em 2015 foram efetuados acréscimos de proveitos no total de 262 mil euros relativos a reembolsos dos encargos de manutenção do Parque da Saúde e contabilizados custos diferidos, no montante de euros, para as rendas e seguros relativos a 2016.
13 No que se refere ao Passivo, as dívidas a terceiros registam uma diminuição significativa, mil euros, e foi efetuada uma provisão de 104 mil euros relativas às dívidas de clientes não Estado superiores a 365 dias. Em acréscimos de custo está especializado um total de mil euros para fazer face ao vencimento das férias e subsídio de férias a pagar em Em proveitos diferidos estão contabilizados 324 mil euros que transitam de anos anteriores associados a subsídios de investimento Fluxos Financeiros O quadro seguinte apresenta a demonstração dos fluxos de caixa. QUADRO XXVIII FLUXOS DE CAIXA % ACTIVIDADES OERACIONAIS Recebimento de clientes ,07% Pagamento a Fornecedoes ,28% Pagamentos ao Pessoal ,95% Fluxo 1-Actividades Operacionais ,48% Transferências e subsídios Correntes obtidos ,10% Ourtros Recebim. rel. à actividade corrente ,64% Ourtros Pagam. rel. à actividade corrente ,00% Fluxo 2-Actividades Operacionais ,78% Recebimentos rúbr. Extraord ,24% Pagamentos rúbr. Extraord ,19% Fluxo 3-Actividades Operacionais ,77% ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento de Proveitos Financeiros ,33% Pagamento de Investimentos ,20% Fluxo Actividades de Investimento ,67% ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos de Activ. Financiamento 0 Pagamentos de Activ. Financiamento ,57% Fluxo Actividades de financiamento ,57% Variação de Caixa e seus equivalentes ,49% Saldo inicial de Caixa e Equivalentes ,31% Saldo Final de Caixa e Equivalentes ,42%
14 O valor do saldo final de caixa corresponde na quase totalidade ao saldo da conta bancária dos utentes, no total de ,80, cuja gestão compete ao CHPL, conforme já foi atrás referido Análise de Indicadores A análise dos rácios transcritos no quadro abaixo, revela uma melhoria financeira, ao longo do último ano, conforme quadro. QUADRO XXIX RACIOS Autonomia Financeira 0,89 0,89 Liquidez Geral 2,20 3,15 Liquidez Imediata 0,55 0,69 Solvabilidade 5,11 5,19 O rácio de autonomia financeira apura a proporção dos ativos que são financiados com capitais próprios. C. O rácio de liquidez geral mede a capacidade de fazer face às responsabilidades de curo prazo. Quanto mais alto maior a solvabilidade, sendo desejável que ultrapasse pelo menos o valor1. O rácio de liquidez imediata compara as disponibilidades imediatas com o passivo a curto prazo. Quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade. O rácio de solvabilidade, compara os capitais próprios com os capitais alheios (passivo), pelo que quanto mais baixo, maior a vulnerabilidade.
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