Ficha Técnica. Conselho Diretivo Presidente Paula Sarmento Vice-Presidente João Pinho Vogais João Rosa e Sofia Castel-Branco da Silveira

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2 O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP apresenta o seu Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, instrumento obrigatório de acordo com determinação do Conselho de Prevenção da Corrupção pela Lei n.º 54/2008, de 4 de setembro, e recomendações resultantes dos Despachos n.º 36/2009 e n.º 34/2012. Ficha Técnica Título Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do ICNF, IP Conselho Diretivo Presidente Paula Sarmento Vice-Presidente João Pinho Vogais João Rosa e Sofia Castel-Branco da Silveira Editor ICNF, IP Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP Av. da Republica, 16 a 16 B LISBOA PORTUGAL Tel.: (351) Fax: (351) Website: icnf@icnf.pt Elaboração Divisão de Controlo de Gestão Gabinete de Auditoria e Qualidade Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 1

3 ÍNDICE Pág. PREÂMBULO ENQUADRAMENTO ÂMBITO E OBJETIVOS CARACTERIZAÇÃO DO ICNF, IP ESTRUTURA ORGÂNICA DO ICNF, IP RECURSOS HUMANOS RECURSOS FINANCEIROS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ENQUADRAMENTO HISTÓRICO DO PLANO CONCEITOS RECOMENDAÇÕES CONTRA A CORRUPÇÃO METODOLOGIA ATIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS GRADUAÇÃO DOS RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS MATRIZES SÍNTESE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ACOMPANHAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO ACOMPANHAMENTO DO PLANO ATUALIZAÇÃO DO PLANO CRONOGRAMA DAS AÇÕES.. 20 Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 2

4 PREÂMBULO A prevenção da corrupção e a adoção de medidas para a evitar é um assunto da maior importância na sociedade portuguesa contemporânea, com particular incidência na gestão pública. A transparência, a fiscalização e o escrutínio público são os principais garantes de que o interesse público não fica subordinado a outros interesses quaisquer que eles sejam tal como determina a Constituição da República Portuguesa. Pugnar pela transparência da atividade e dos atos da Administração Pública configura-se como a melhor forma de prevenir a corrupção, justificando-se, pois, a elaboração do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, doravante designado abreviadamente por Plano. O Plano assume-se como um instrumento útil «para a boa gestão pública, com potencial para a promoção de uma cultura sã de prevenção de riscos, para a sistematização de procedimentos, para o incremento da transparência e do rigor, bem como para a promoção da qualidade do serviço público» ENQUADRAMENTO Conforme o disposto na Lei n.º 54/2008, de 4 de setembro, o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) foi criado como entidade administrativa independente, a funcionar junto do Tribunal de Contas, de modo a exercer a sua atuação de âmbito nacional no domínio da prevenção e infrações conexas. Este Conselho, após ter procedido ao levantamento dos riscos de corrupção e infrações conexas nas áreas da contratação pública, emitiu uma recomendação (Recomendação do CPC n.º 1, de 1 de julho de 2009, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 140, de 22 de julho de 2009, sobre a elaboração e aprovação de Planos de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Nesse âmbito, foi solicitado a todos os serviços da Administração Pública que elaborassem os respetivos planos com o objetivo de identificar situações potenciadoras de riscos de corrupção e infrações conexas e, simultaneamente, adotar medidas preventivas e corretivas que possibilitassem a eliminação desses risco e a probabilidade da sua ocorrência. A gestão do risco de corrupção assume um carácter transversal, sendo uma responsabilidade de todos dirigentes e funcionários das instituições. São vários os fatores que podem influenciar situações de risco de corrupção e infrações conexas, destacando-se: A competência da gestão; A idoneidade dos gestores e decisores; A qualidade do sistema de controlo interno e a sua eficácia; A conduta dos funcionários das instituições e a existência de normas e/ou princípios que pautem a sua atuação; A própria legislação, que por vezes não propícia, de forma fácil, a tomada de decisões sem riscos. 1 Cfr. Recomendação de 1 de julho de 2015, do Conselho de Prevenção da Corrupção. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 3

5 Os planos de prevenção de riscos de corrupção são assim, um instrumento de gestão fundamental que permitirá aferir a eventual responsabilidade que ocorra na gestão de recursos públicos. No âmbito do processo de reestruturação, fusão, extinção e criação de entidades, serviços e organismos delineado pelo Governo e concretizado no PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado), o CPC deliberou esclarecer, em reunião de 1 de fevereiro de 2012, que a Recomendação n.º 1/2009 de 1 de julho era igualmente aplicável às entidades criadas ou restruturadas ao abrigo desse referido Plano, como é o caso do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF, IP), organismo resultante da fusão da Autoridade Florestal Nacional (AFN) e do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, IP (ICNB, IP). A estrutura adotada para a elaboração do presente Plano teve em consideração as orientações e recomendações constantes no site do Conselho de Prevenção da Corrupção ( Sendo este um instrumento evolutivo que se aplica a toda a estrutura organizacional (dirigentes e funcionários), nele são identificados os principais riscos a que o ICNF, IP está sujeito na sua atividade, bem como as medidas preventivas implementadas ou a implementar para o seu controlo, devendo ser entendido também como um instrumento de gestão estratégica e operacional a fim de identificar, medir, acompanhar e controlar os principais riscos chave que o Instituto enfrenta no cumprimento da sua missão e respetivas atribuições. 2. ÂMBITO E OBJETIVOS O CPC, com base na experiência de implementação destes planos e em resultado do processo de análise e reflexão efetuada, aprovou, na reunião de 1 de julho de 2015, uma Recomendação segundo a qual os Planos: Devem identificar de modo exaustivo os riscos de gestão, incluindo os de corrupção, bem como as correspondentes medidas preventivas; Os riscos devem ser identificados relativamente às funções, ações e procedimentos realizados por todas as unidades da estrutura orgânica das entidades, incluindo os gabinetes, as funções e os cargos de direção de topo, mesmo quando decorram de processos eletivos; Devem designar responsáveis setoriais e um responsável geral pela sua execução e monitorização, bem como pela elaboração dos correspondentes relatórios anuais; Devem ser objeto de ações de formação, de divulgação, reflexão e esclarecimento para os dirigentes e funcionários da entidade, contribuindo para o envolvimento numa cultura de prevenção do risco; Por último, devem ser publicados no sítio de internet, de modo a consolidar a promoção de uma política de transparência na gestão pública. 3. CARACTERIZAÇÃO DO ICNF, IP Como referido anteriormente, o ICNF, IP resultou da fusão 2 da AFN e do ICNB, IP, tendo iniciado a sua atividade a 1 de outubro de 2012, e concluiu o processo de extinção em 16 de outubro de Cf. Art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 4

6 O ICNF, IP é um instituto público, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, integrado na administração indireta do Estado, no âmbito do Ministério da Agricultura e do Mar, sob superintendência e tutela do respetivo ministro 3, sem prejuízo de se encontrar sob superintendência e tutela conjunta do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Ministra da Agricultura e do Mar, no que concerne à definição de orientações, estratégias e fixação de objetivos nas matérias da conservação da natureza, áreas protegidas e biodiversidade 4. A criação do Instituto teve por base a convergência de gestão de territórios e a introdução de princípios de organização, integração e gestão do património natural e florestal. O ICNF, IP assume funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade, e de autoridade florestal nacional, pelo que detém competências de gestão, incluindo planeamento, monitorização, licenciamento e fiscalização, em todo o território nacional. Neste contexto, o ICNF, IP tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. O ICNF, IP orienta a sua atuação de acordo com as seguintes atribuições: Desempenhar funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade e de autoridade florestal nacional; Apoiar a formulação da política de conservação da natureza e da biodiversidade e garantir o cumprimento dos objetivos decorrentes dos seus regimes, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, IP, e assegurar a conservação e a gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, promovendo a elaboração e implementação de planos, programas e ações, designadamente nos domínios da inventariação, da gestão, da monitorização, da vigilância e fiscalização e dos sistemas de informação; Apoiar a formulação e executar a política florestal nacional, concretizando os seus objetivos nos domínios da produção florestal, cinegético, silvo pastoril, apícola, aquícola em águas interiores, bem como nos relativos a outros recursos e serviços da floresta, de modo a assegurar a gestão sustentável da floresta portuguesa e desenvolver e aplicar os planos, programas e ações necessários para tal, assim como as atividades de inventariação, monitorização e fiscalização das utilizações florestais e ainda do estabelecimento de sistemas de informação a eles relativos; Promover a articulação e a integração da política florestal e de conservação da natureza e da biodiversidade nas políticas de combate à desertificação, de mitigação das alterações climáticas e dos seus efeitos, bem como na redução da dependência energética do país; 3 Cf. Art.º 5.º do Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, conjugado com o disposto no art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (nova redação do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho). 4 Cf. Art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (artigo 16.º-A, aditado ao Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho). Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 5

7 Articular as políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas com os diversos instrumentos de ordenamento do território e cooperar com outros serviços e organismos na concretização de quaisquer políticas ou programas nestes domínios; Promover a implementação da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação; Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento do investimento nos domínios da conservação da natureza e da floresta, e proceder ao acompanhamento da sua concretização; Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais e promover a execução do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação, assim como dos estudos de caráter técnico relacionados com as fileiras florestais e com a gestão dos habitats florestais e da fauna cinegética e aquícola; Promover a extensão de uma gestão florestal qualificada ao conjunto dos espaços florestais do país, nas áreas públicas e comunitárias, gerindo o seu património florestal, o associativismo e a constituição e desenvolvimento de diferentes modelos de gestão conjunta das áreas florestais; Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a avaliação dos serviços prestados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural; Assegurar a elaboração, aprovação, execução e monitorização dos planos de gestão florestal e de outros instrumentos de planeamento e proceder à regulação e licenciamento da ocupação florestal dos solos; Fomentar o potencial produtivo dos povoamentos florestais e a certificação da sua gestão, de modo a assegurar o desenvolvimento das fileiras florestais, num quadro de sustentabilidade da gestão da floresta nacional e dos recursos que lhe estão associados, apoiar a produção de materiais florestais de reprodução e assegurar o seu controlo e certificação; Proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à criação, atualização e gestão dos registos de caçadores e pescadores, bem como promover a realização dos exames e a emissão dos documentos de identificação necessários, nomeadamente as cartas de caçador e as licenças de caça e pesca, em articulação com outros serviços competentes; Promover e participar na elaboração de planos globais de gestão e planos de gestão de caça e pesca em águas interiores, situados em áreas do Estado ou sob sua jurisdição, desenvolver e instruir os processos relativos à criação, renovação e alteração de zonas de caça e das concessões de pesca em águas interiores, bem como acompanhar e apoiar tecnicamente a gestão das Zonas de Caça Municipais; Assegurar a gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas e a implementação da Rede Natura 2000, e, nos casos de áreas marinhas protegidas, em articulação com a Direção- Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, IP (IPMA); Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 6

8 Promover a elaboração, avaliação e revisão de planos de ordenamento e de gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas, nos casos de áreas marinhas protegidas em articulação com a DGRM e o IPMA, bem como assegurar, o desenvolvimento dos instrumentos de gestão das restantes áreas classificadas, designadamente da Rede Natura 2000, visando garantir a conectividade, essencial à migração, à distribuição geográfica e ao intercâmbio genético de espécies selvagens; Propor a criação de áreas classificadas, assegurar a gestão das áreas de interesse nacional e, quando relevante, colaborar na gestão das áreas de âmbito regional ou local, em articulação, no que se refere à criação e gestão das áreas classificadas marinhas, com a DGRM e o IPMA; Promover a articulação e a integração dos objetivos e conservação e de utilização sustentável dos recursos naturais na política de ordenamento do território e nas diferentes políticas setoriais, visando a valorização económica e social do património natural como fator estruturante de diferentes setores da atividade económica, nomeadamente através de parcerias, com especial incidência no que se refere ao turismo da natureza, nos termos da lei; Conceber, coordenar e apoiar a execução das ações de prospeção e inventariação dos agentes bióticos nocivos aos ecossistemas florestais, em estreita ligação com a autoridade fitossanitária nacional e promover e coordenar os planos de intervenção que visam a minimização dos impactos e a eliminação dos efeitos promovidos por agentes bióticos dos principais sistemas de produção florestal afetados; Promover sinergias com vista ao controlo de espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade, bem como identificar as principais vias de introdução e dispersão; Agir de acordo com as competências consignadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (SNDFCI) e de acordo com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), nomeadamente coordenando as ações de prevenção estrutural, nas vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e infraestruturação, e ainda assegurar a coordenação e gestão do programa de sapadores florestais; Promover a monitorização dos recursos aquícolas e assegurar a sua articulação com a avaliação do estado ecológico, ou potencial ecológico, das massas de água; Criar e gerir uma rede de vigilância, acompanhamento e monitorização dos valores naturais inventariados de interesse para a conservação da natureza e florestas; Acompanhar a realização de atividades de investigação e experimentação relevantes nas áreas de conservação da natureza e da biodiversidade e florestas e propor linhas orientadoras de financiamento a desenvolver no setor da investigação em cooperação com outros serviços ou organismos do Estado com competências específicas nesta área; Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídicoadministrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria; Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 7

9 Promover e desenvolver a informação e sensibilização das populações, dos agentes e das organizações na área da conservação da natureza e da biodiversidade e florestas, incrementando a consciencialização coletiva da importância dos valores naturais; Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário e a representação internacional nas matérias da sua competência; Promover programas de formação nas áreas da conservação da natureza e floresta; Garantir a gestão adequada e a valorização dos bens imóveis sob a sua administração; Assegurar as funções de Autoridade Administrativa da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) e a coordenação das funções da autoridade científica; Assegurar a gestão do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, do Centro de Estudo da Migração e Proteção das Aves, bem como das infraestruturas enquadradas na Rede Florestal. No âmbito da valorização e conservação do património natural e da promoção do desenvolvimento sustentável, o ICNF, IP prossegue e promove, uma gestão racional, integrada e eficiente, incluindo a garantia da respetiva integração intersetorial e a salvaguarda dos recursos naturais, desideratos subjacentes à visão de ser uma referência no conhecimento da biodiversidade e floresta como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. Esta visão promove a convergência dos valores económicos, ecológicos e sociais dos recursos naturais para dinamizar o desenvolvimento local e regional, contribuindo para o todo nacional. O ICNF, IP orienta a sua atuação com base num conjunto de valores de que se destaca a valorização dos seus recursos humanos, a promoção da melhoria contínua do seu desempenho, a otimização da relação custo-benefício na utilização dos recursos e uma cultura de serviço público. Para além das normas legais aplicáveis, as relações que se estabelecem entre os dirigentes e funcionários do Instituto, bem como no seu contacto com os diversos destinatários das políticas de conservação da natureza, biodiversidade e das florestas assentam num conjunto de princípios e valores, cujo conteúdo está, em parte, vertido na Carta Ética da Administração Pública, através dos princípios do serviço público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e da boa fé, da informação e da qualidade, da lealdade, da integridade e da competência e responsabilidade, sendo de relevar para o ICNF, IP: A integridade, procurando as melhores soluções para o interesse público que se pretende atingir; O respeito absoluto pelo quadro legal vigente e cumprimento das disposições regulamentares e orientações internas; A manutenção da mais estrita isenção e objetividade; O comportamento profissional íntegro; A responsabilidade social; O não exercício de atividades externas que possam interferir com o desempenho das suas funções no Instituto ou criar situações de conflitos de interesses; Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 8

10 A transparência na tomada de decisões e na difusão de informação ESTRUTURA ORGÂNICA DO ICNF, IP A Lei Orgânica do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território criou o ICNF, IP através do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, que no seu artigo 4º define os órgãos que constituem o Instituto: a) O conselho diretivo; b) O fiscal único; c) O conselho consultivo; d) Os conselhos estratégicos das áreas protegidas de interesse nacional. A estrutura orgânica, de acordo com a Portaria n.º 353/2012, de 31 de outubro, alterada pela Portaria n.º 276/2015, de 10 de setembro, compreende serviços centrais de coordenação e serviços territorialmente desconcentrados operacionais que executam as tarefas e ações no âmbito das suas competências. Segundo o artigo 1º, do Anexo I, da referida Portaria, o ICNF, IP, estrutura-se em serviços centrais e serviços territorialmente desconcentrados, compostos por unidades orgânicas de 1.º nível, designadas departamentos, e por unidades orgânicas de 2.º nível, designadas unidades. Os departamentos são dirigidos por diretores, cargos de direção intermédia de 1.º grau e as divisões e os gabinetes por chefes de divisão, cargos de direção intermédia de 2.º grau. Os serviços centrais estão distribuídos por seis unidades orgânicas de 1º nível departamentos e dezanove unidades orgânicas de 2º nível 15 divisões e 4 gabinetes. Os serviços desconcentrados compreendem cinco departamentos responsáveis pela gestão das áreas classificadas e do património florestal que se encontra sob responsabilidade do Instituto. Atualmente existem cinquenta e uma unidades de 1º e 2º nível com a estrutura seguinte: Unidades de apoio ao Conselho Diretivo: Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ); Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ); Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI); Gabinete de Valorização das Áreas Classificadas e Comunicação (GVACC); Departamento Administrativo e Financeiro (DAF): Divisão de Recursos Humanos (DRH); Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO); Divisão de Contratação e Logística (DCL); Divisão de Património (DP); Divisão de Controlo de Gestão (DCG); Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF): Divisão de Apoio à Gestão dos Fundos (DAGF); Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 9

11 Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais (DPAI): Divisão de Avaliação Ambiental (DAA); Divisão de Planeamento e de Ordenamento do Território (DPOT); Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal (DGAPPF): Divisão da Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas (DDFVAP); Divisão Fitossanidade Florestal e Arvoredo Protegido (DADA); Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza (DRNCN): Divisão de Gestão de Espécies da Fauna e da Flora (DGEFF); Divisão de Conservação da Biodiversidade (DCB); Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA); Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF): Divisão de Gestão Florestal (DGF); Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS); Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve: Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro (Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Valorização (Norte; Centro) Divisão de Licenciamento e Avaliação de Projetos (Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo; Algarve) Divisão de Planeamento e Avaliação de Projetos (Norte; Centro; Lisboa e Vale do Tejo; Alentejo) 3.2. RECURSOS HUMANOS Na formulação do quadro de pessoal proposto para o Instituto, para o ano de 2015, esteve presente a dupla preocupação de dotar o ICNF, IP com os recursos humanos necessários ao cumprimento da sua missão e a necessidade contribuir para o esforço nacional de racionalização da estrutura administrativa em alinhamento com o atual momento de contenção orçamental e com o modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública, corporizado no PREMAC. O mapa de pessoal para 2015, aprovado por despacho da tutela, de 18 de setembro de 2014, consagra postos de trabalho, dos quais 55 consubstanciam lugares de direção superior (4) e intermédia (51), encontrando-se, a 30 de setembro de 2015, em efetividade de funções no Instituto um total de funcionários. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 10

12 Organograma do ICNF, IP Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 11

13 A tabela seguinte apresenta a distribuição dos recursos humanos pelas diferentes unidades orgânicas. Distribuição dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2015 Unidades Orgânicas Dirigente Técnico Superior Informático Assistente Técnico Assistente Operacional Vigilante da Natureza Total % Total Conselho Diretivo e Gabinetes de suporte ,2 DAF ,5 DFI ,0 DPAI ,8 DGAPPF ,8 DRNCN ,9 DGPF ,5 DCNF Norte ,6 DCNF Centro ,7 DCNF Lisboa e Vale do Tejo ,5 DCNF Alentejo ,8 DCNF Algarve ,8 A 30 de setembro o número de efetivos registava uma diferença de 146 funcionários, correspondendo a menos cerca de 10%, relativamente ao planeado no início do ano 5. Distribuição dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2015 Designação Planeado 3.º Trimestre Dirigente Direção Superior 4 4 Dirigente Direção Intermédia de 1º grau Dirigente Direção Intermédia de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Vigilante da Natureza Total RECURSOS FINANCEIROS Os recursos financeiros do ICNF, IP, em conformidade com o artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, são provenientes de dotações atribuídas em sede de Orçamento do Estado e ainda, os provenientes das receitas próprias, das comparticipações da União Europeia e das transferências de outros organismos. 5 De notar que estão a decorrer concursos para entrada de técnicos superiores no quadro, uma vez que no início do ano estavam previstos 460 e no final do terceiro trimestre estavam em funções 393 Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 12

14 Relativamente à dotação programada, a tabela seguinte retrata a evolução da receita nos anos de 2013, 2014 e 2015, onde se verifica uma redução devida, essencialmente, à diminuição das receitas do Orçamento de Estado. Comparação das receitas programadas para o período de 2013 a 2015 Dotação Programada Inicial Fontes de Financiamento * Total , , ,00 Receitas Gerais , , ,00 Receitas Próprias , , ,00 Receitas Comunitárias , , ,00 Transferências de Outros Organismos 0, , ,00 *Nota: Em 2015 não estão incluídas as receitas do Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade, Fundo do Baixo Sabor e Fundo Florestal Permanente Recursos financeiros para o ano de 2015 Designação Planeado Orçamento Funcionamento ,00 Despesas com pessoal ,00 Aquisição de bens e serviços ,00 Outros encargos financeiros ,00 Transferências correntes ,00 Outras despesas correntes ,00 Aquisição de bens de capital ,00 Orçamento de Investimento ,00 Total ,00 4. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXA Tendo presente o enquadramento atrás efetuado o presente Plano, cuja estrutura corresponde às orientações e recomendações constantes no sítio do CPC ( assume-se como um instrumento de gestão fundamental, pelo que importa considerar outros documentos que vigoraram nos organismos antecessores do ICNF, IP. A coordenação do processo de elaboração do Plano é da responsabilidade da Divisão de Controlo de Gestão (DCG) e do Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ). Este plano terá um âmbito temporal de dois anos 2015 e ENQUADRAMENTO HISTÓRICO DO PLANO Atendendo à existência de histórico, também neste âmbito, considerou-se como ponto de partida na elaboração do presente Plano dois documentos «Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, ICNB, I.P.» 6, de dezembro de 2009, e o «Relatório de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, ICNB, I.P., », de 2012, cuja 6 O primeiro a ser elaborado após a Recomendação do CPC n.º 1, de 1 de julho de Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 13

15 ponderação resultou na valorização do trabalho efetuado. Assim, no relatório citado, foram identificados dois pontos-chave a considerar na definição da metodologia a adotar: «Responsáveis e medidas de acompanhamento e monitorização», em que: «Foram atribuídos aos dirigentes das unidades orgânicas, titulares dos cargos de direcção intermédia de 1.º grau directores de departamento, e titulares dos cargos de direcção intermédia de 2.º grau coordenadores de unidade, a responsabilidade pela execução do Plano»; «Ao nível do acompanhamento da sua execução, tarefa atribuída à Unidade de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão, não foi exequível realizar as acções regulares de monitorização previstas reports trimestrais - quer porque os fluxos de informação não se apresentavam ainda consolidados, quer por se ter concluído, a posteriori, não se justificar essa periodicidade»; «Foram realizadas duas acções globais de monitorização, em finais de 2010 e de 2011, colhendo a Unidade de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão, em cada um dos momentos, a informação respectiva sobre as medidas já implementadas ou em curso, através do formato correio electrónico». «Orientações para o futuro» em que se salienta: «( ) importa, no contexto atual da fusão do ICNB e da AFN, identificar aquelas que se consideram as principais orientações para a elaboração do Pano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do ICNF, I.P.»; «O processo de elaboração do PGRC para o ICNF, I.P. deverá envolver todas as estruturas orgânicas, funcionários e seus responsáveis, assegurando-se, assim, uma consciência participativa e responsável, quer na definição da metodologia de construção do plano, quer ao nível da execução e monitorização das medidas corretivas e preventivas identificadas»; «( ) face ao processo de consolidação da fusão em curso, atendendo igualmente à dimensão da organização ICNF, à existência de modus faciendi distintos em áreas de atividade comuns, desde já se considera pertinente uma atuação bottom-down particularmente incisiva nas áreas técnicas e na promoção de uma cultura organizacional que traduza uma efetiva fusão» CONCEITOS Antes de se proceder à «identificação dos riscos» por «atividade», no âmbito de cada unidade orgânica, de modo a poder enquadrar-se as diferentes atuações «medidas de prevenção» que constituem o Plano, efetua-se um enquadramento conceptual que facilita a compreensão das principais terminologias associadas ao risco e um enquadramento jurídico sobre os diferentes tipos legais, quer do ponto de vista das responsabilidades penais, financeiras, disciplinares e civis. Risco: «É definido como o evento, situação ou circunstância futura com a probabilidade de ocorrência e potencial consequência positiva ou negativa na consecução dos objetivos de uma unidade organizacional» 7 ; «( ) facto, acontecimento, situação ou circunstância susceptível de 7 ISO Risk management Principles and Guidelines. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 14

16 gerar corrupção ou uma infracção conexa. Os riscos poderão ser identificados e classificados quanto à probabilidade da sua ocorrência enquanto à gravidade das suas consequências.» 8 Gestão de Risco: «É o processo através do qual as organizações analisam metodicamente os riscos inerentes às respetivas atividades, com o objetivo de atingirem uma vantagem sustentada em cada atividade individual e no conjunto de todas as actividades» 9. Corrupção: «A prática de um qualquer acto ou a sua omissão, seja lícito ou ilícito, contra o recebimento ou a promessa de uma qualquer compensação que não seja devida, para o próprio ou para terceiro» 10. A corrupção, nos seus variados casos, constitui uma infração de natureza penal. Crimes Conexos 10, lesivos do bom funcionamento das instituições, e que se caracterizam pela obtenção de uma vantagem ou compensação não devida, podem ser: Tráfico de influências Suborno Abuso de poder Corrupção Peculato Concussão Participação económica em negócio Abuso de poder 11 Comportamento do funcionário que abusar de poderes ou violar deveres inerentes às suas funções, com intenção de obter, para si ou para terceiro, benefício ilegítimo ou causar prejuízo a outra pessoa. Peculato 12 Conduta do funcionário que ilegitimamente se apropriar, em proveito próprio ou de outra pessoa, de dinheiro ou qualquer coisa móvel, pública ou particular, que lhe tenha sido entregue, esteja na sua posse ou lhe seja acessível em razão das suas funções. Participação económica em negócio 13 Comportamento do funcionário que, com intenção de obter, para si ou para terceiro, participação económica ilícita, lesar em negócio jurídico os 8 Deliberação do CPC sobre a Avaliação da Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, de 4 de março de Norma de gestão de riscos, FERMA «Prevenir a Corrupção - Um Guia explicativos sobre a Corrupção e Crimes Conexos», Gabinete para as Relações Internacionais Europeias e de Cooperação do Ministério da Justiça, Ex: Autarca que urbaniza terrenos de um seu familiar, a fim de os valorizar, ou funcionário que deliberadamente recuse uma determinada licença, sem para tal ter fundamento legal, a fim de evitar que a loja que se situa no rés-do-chão do seu prédio possa colocar um letreiro publicitário do qual não gosta. 12 Ex: Um funcionário de uma junta de freguesia que utiliza em proveito próprio o dinheiro pago por comerciantes para obtenção de espaço de venda numa feira. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 15

17 interesses patrimoniais que, no todo ou em parte, lhe cumpre, em razão da sua função, administrar, fiscalizar, defender ou realizar. Concussão 14 Conduta do funcionário que, no exercício das suas funções ou de poderes de facto delas decorrentes, por si ou por interposta pessoa com o seu consentimento ou ratificação, receber, para si, para o Estado ou para terceiro, mediante indução em erro ou aproveitamento de erro da vítima, vantagem patrimonial que lhe não seja devida, ou seja superior à devida, nomeadamente contribuição, taxa, emolumento, multa ou coima. Tráfico de influência 15 Comportamento de quem, por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para abusar da sua influência, real ou suposta, junto de qualquer entidade pública. Suborno 16 Pratica um acto de suborno quem convencer ou tentar convencer outra pessoa, através de dádiva ou promessa de vantagem patrimonial ou não patrimonial, a prestar falso depoimento ou declaração em processo judicial, ou a prestar falso testemunho, perícia, interpretação ou tradução, sem que estes venham a ser cometidos RECOMENDAÇÕES CONTRA A CORRUPÇÃO Uma vez enunciados os conceitos, segue-se um conjunto de recomendações extraído do guia «Prevenir a Corrupção» que deve pautar a atuação da Administração, mas também no exercício diário dos dirigentes e funcionários. Assim, a Administração Pública deve: Melhorar os sistemas de controlo interno, nomeadamente promovendo, com regularidade, auditorias aos seus departamentos; Promover, entre os seus funcionários e agentes, uma cultura de responsabilidade e de observação estrita de regras éticas e deontológicas; Assegurar que os seus funcionários e agentes estão conscientes das suas obrigações, nomeadamente no que se refere à obrigatoriedade de denúncia de situações de corrupção; Promover uma cultura de legalidade, clareza e transparência nos procedimentos, nomeadamente no que se refere à admissão de funcionários; Promover o acesso público e tempestivo a informação correta e completa. Os dirigentes e funcionários devem «atuar respeitando as regras deontológicas inerentes às suas funções ( ) de forma a reforçar a confiança dos cidadãos na integridade, imparcialidade e eficácia dos poderes políticos», agindo «sempre com isenção e em conformidade com a lei» 4.4. METODOLOGIA Este Plano, pela sua natureza, é um instrumento evolutivo e aplica-se a toda a estrutura organizacional (dirigentes e funcionários), nele são identificadas (i) as situações potenciadoras de 13 Ex: Autarca que promove a permuta de terrenos entre a autarquia e um seu familiar, com prejuízo para o interesse público. 14 Ex: Funcionário que ao receber documentação para instruir um processo de licenciamento para remodelação de um muro cobra uma taxa não prevista na lei. 15 Ex: Funcionário de uma empresa de computadores que solicita uma determinada quantia em dinheiro ao seu diretor para garantir que será aquela empresa a fornecer os computadores a um determinado Ministério no qual seu irmão é Diretor-Geral. 16 Ex: Um arguido em processo penal tenta convencer o intérprete encarregado de traduzir para português o depoimento de uma testemunha estrangeira a não o fazer integralmente, mediante promessa de compensação financeira. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 16

18 riscos de corrupção e/ou de infrações conexas, (ii) as medidas preventivas e corretivas que minimizem a probabilidade de ocorrência, (iii) definida a metodologia para implementação e monitorização das medidas elencadas, identificando os respetivos responsáveis, e (iv) a periodicidade e mecanismo de atualização ATIVIDADES Tendo presente o ponto de partida aludido no ponto 4.1, considerou-se determinante o envolvimento de toda a estrutura do ICNF, IP no exercício de elaboração do Plano, garantido a adequação da diagnose a efetuar, bem como a maior assertividade das medidas propostas. Assim, a metodologia adotada implicou as seguintes etapas: Elaboração do draft do Plano neste documento efetuou-se a síntese das atividades de cada Unidade Orgânica, numa perspetiva macro, e foram apresentadas as bases legais e os conceitos que estão subjacentes a este Plano; Envolvimento das Unidades Orgânicas a dispersão territorial e a abrangência temática das competências deste Instituto 17 implicou um esforço na comunicação entre as Unidades Orgânicas, para assegurar o envolvimento alargado no processo de construção do Plano; Integração dos contributos a participação e os contributos gerados encontra-se vertida nas matrizes, sobretudo nos riscos identificados, na sua graduação e nas medidas propostas; Concluído este Plano, fica a faltar a publicação nos portais de intranet e internet do ICNF, IP e a implementação das medidas preconizadas IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS O ICNF, IP, como todas as organizações, enfrenta influências de fatores internos e externos que tornam incerto o alcance dos seus objetivos. Os riscos associados ao normal exercício das diferentes atividades deste Instituto apresentam-se como fatores potenciadores de eventuais desvios de atuação, os quais importa obviar atempadamente através da implementação de um modelo de gestão de riscos: «processo através do qual as organizações analisam metodicamente os riscos inerentes às respetivas atividades, com o objetivo de atingirem uma vantagem sustentada em cada atividade individual e no conjunto de todas as atividades» 18. O contexto organizacional, a abrangência temática e a dispersão territorial que caracterizam a atuação do ICNF, IP, implicou um trabalho aprofundado de tipificação e de agregação dos riscos em causa corrupção e infrações conexas e de gestão, reduzindo a diversidade destes. Com esta opção, procurou-se encontrar uma matriz riscos versus medidas preventivas que fosse executável segundo um racional de atuação prática, ao invés de uma extensa lista de riscos, que necessariamente se traduziria em outras tantas medidas preventivas e cujo esforço de implementação seria incomportável, inviabilizando o sucesso do Plano. 17 Os estatutos plasmados na Portaria n.º 353/2012, de 31 de outubro17, alterada pela Portaria n.º 276/2015, de 10 de setembro, definem uma estrutura que se caracteriza pela existência de serviços centrais e serviços territorialmente desconcentrados. 18 «Prevenir a Corrupção Um Guia explicativo sobre a Corrupção e Crimes Conexos» Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 17

19 Riscos identificados Acesso, uso e/ou transmissão indevida de informação; Alienação e/ou utilização indevida de bens e equipamento; Apropriação, destruição e/ou modificação de informação; Arquivo deficiente; Deficiente avaliação das necessidades e das ações; Deficiente definição e implementação dos sistemas e tecnologias de informação; Deficiente estabilidade do centro de dados; Deficiente implementação das recomendações constantes nos relatórios homologados; Desadequação e/ou desatualização do(s) normativo(s); Desvios de dinheiro e valores; Dificuldade e/ou indisponibilidade de acesso à informação; Dimensionamento desadequado com objetivo de favorecimento de terceiros; Existência de conflitos de interesses que condicionem a transparência dos procedimentos; Falhas de segurança dos acessos à informação; Incapacidade de assegurar a qualidade no processo; Incumprimento dos compromissos comunitários ou internacionais; Inexistência ou deficiência na definição de ações de melhoria; Interrupção do funcionamento dos sistemas; Participação económica em negócio; Prestação de falsas declarações; Realização de despesas indevidas; Realização de pagamento de verbas indevidas; Recebimento indevido de vantagem; Sonegação de informação por negligência ou com fins ilegais; Tratamento desigual dos trabalhadores; Uso do património para fins não autorizados; GRADUAÇÃO DO RISCO O conjunto da documentação consultada permitiu, efetuando a adaptação à realidade do ICNF, IP, realizar a graduação dos riscos, considerando a probabilidade de ocorrência e de impacto, de acordo com as normas internacionais de gestão de risco da FERMA Federation of European Risk Management Associations. Matriz de risco Probabilidade de ocorrência Reduzida Média Alta Alto Muito elevada Impacto Médio Reduzida Reduzido Muito reduzida Reduzida Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 18

20 A matriz elaborada permite graduar os riscos, de acordo com os seguintes critérios: Probabilidade de ocorrência Alta atividade corrente e frequente no Instituto; Média atividade que pode ocorrer ao longo do ano; Reduzida atividade pontual, em situações excecionais; Impacto previsível Alto o risco identificado pode provocar grave prejuízo financeiro e de imagem, bem como a violação grave dos princípios de interesse público; Médio o risco identificado pode provocar prejuízo financeiro; Reduzido risco identificado sem potencial prejuízo financeiro ou de imagem; MEDIDAS DE PREVENÇÃO Os elementos recolhidos e o conhecimento existente relativamente às áreas de atividade deste Instituto permitiram conceber um conjunto de medidas que, uma vez implementadas, se traduzirão na minimização da exposição ao risco. Ao longo deste período de consolidação da estrutura deste Instituto, e em paralelo com a elaboração deste Plano, têm vindo a ser adotadas medidas de natureza transversal que aumentaram a robustez dos procedimentos e resultaram na menor probabilidade de ocorrência e, cumulativamente, reduziram o impacto dos potenciais riscos MATRIZES SÍNTESE O trabalho anteriormente efetuado identificação das principais atividades por Unidade Orgânica, identificação dos riscos, graduação do risco e definição das medidas preventivas apresenta-se nas matrizes em anexo, que para além da informação já referida identifica os responsáveis pela implementação, parcelar, do Plano. 5. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO A concretização das medidas preventivas, e consequentemente a implementação do Plano, correrá através de: Ações de formação constituem momentos de sensibilização para os riscos inerentes à atuação, permitindo identificar as medidas capazes de minimizar a ocorrência; Normativos internos instruções de serviço, ordens de serviço, manuais de procedimentos e regulamentos específicos, que ao definirem os procedimentos minimizam a probabilidade de ocorrência de irregularidades; Ações de auditoria assumem-se como mecanismos de verificação dos procedimentos, identificação dos constrangimentos à atuação adequada e definição de medidas preventivas. Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 19

21 6. ACOMPANHAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO O Plano constitui um instrumento de gestão que permite, segundo o CPC, aferir a eventual responsabilidade que ocorra na gestão de recursos públicos. Neste contexto, o Plano é um documento dinâmico, objeto de acompanhamento e atualização periódica que importa aperfeiçoar e completar de forma constante e permanente ACOMPANHAMENTO DO PLANO O acompanhamento deve ser efetuado de forma sistemática, através de controlo periódico exercido pelos responsáveis pelas Unidades Orgânicas, sob coordenação do GAQ. No decurso da adoção de cada uma das medidas preventivas, será realizada uma avaliação expedita que afira o grau de implementação e o efeito da mesma, tendo em consideração o objetivo que norteou a identificação dessa medida, e, se tal se justificar, a razão dos desvios verificados, propondo alteração(ões) ao planeado ATUALIZAÇÃO DO PLANO O processo de atualização do Plano resulta de dois níveis de informação, aquela que resulta da avaliação segmentada de cada medida e a que advém do acompanhamento global do próprio Plano. Assim, atendendo à natureza evolutiva deste instrumento, é expectável que o mesmo venha a ser objeto de maior desagregação da informação, quer quanto à tipologia de riscos, quer no maior detalhe das medidas preventivas a enunciar. O Plano será atualizado de 2 em 2 anos, considerando-se este período o prazo mínimo adequado para a estabilização e implementação das medidas previstas. Não obstante este prazo estabelecido, a sua atualização poderá ocorrer em qualquer momento, sempre que se justifique e seja considerado oportuno superiormente. 7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A sequência das fases poderá, à medida que decorre a implementação do Plano e fruto das interações sistémicas que lhe estão subjacentes, necessitar de correções ao inicialmente planeado. Assim, deve interpretar-se o presente cronograma como um elemento orientador e não deve, pelo que agora se estabelece, condicionar o desenvolvimento das ações se, adiante, se considerar oportuno alterar a ordem cronológica das mesmas. Ações Ações de formação Cronograma de implementação do Plano º 2º 1º 2º Implementação das «medidas de prevenção» Ações de auditoria Acompanhamento Avaliação expedita Atualização Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Página 20

22 Identificação dos Riscos Graduação do Risco Medidas de Prevenção Responsável (1) (2) (3) (4) (5) (6) 1 Elaborar pareceres, informações, respostas a recursos hierárquicos e a reclamações; Processo de controlo por amostragem das ações executadas; Implementação de sistemas de verificação por mais de uma pessoa; Dotação da UO de meios humanos e técnicos para assegurar o cumprimento destas ações; Gabinete de Apoio Jurídico Coordenar a instrução e o acompanhamento dos processos de contraordenação, revisão das propostas de decisão dos processos instruídos por outras UO; Promover a instrução de processos disciplinares, de inquérito e de averiguações; Elaborar estudos legislativos e apoiar a preparação dos projetos de diplomas legais no âmbito das atribuições do ICNF, IP; Acesso, uso e/ou transmissão indevida de informação; Muito Implementação de um manual para os processos de contraordenação; Processo de controlo por amostragem das ações executadas; Implementação de sistemas de verificação por mais de uma pessoa; Dotação da UO de meios humanos e técnicos para assegurar o cumprimento destas ações; Processo de controlo por amostragem das ações executadas; Implementação de sistemas de verificação por mais de uma pessoa; Dotação da UO de meios humanos e técnicos para assegurar o cumprimento destas ações; Processo de controlo por amostragem das ações executadas; Implementação de sistemas de verificação por mais de uma pessoa; Dotação da UO de meios humanos e técnicos para assegurar o cumprimento destas ações; Chefe de Divisão 5 Prestar apoio jurídico aos serviços, designadamente na elaboração de manuais de procedimentos, despachos e regulamentos de suporte à gestão, contratos e protocolos, procedimentos administrativos, fiscalização e vigilância da natureza; Definição de um fluxo de informação entre as UO; Implementação de um manual de procedimentos para o controle e fiscalização do cumprimentos das disposições legais; Notas: (1) Identifica a unidade orgânica responsável; (2) Identifica as ações desenvolvidas por unidade orgânica, no âmbito das suas atribuições; (3) Configura factos que envolvem potenciais desvios no desenvolvimento da atividade, gerando impactos no resultado; (4) Identifica a graduação do risco «Muito»,,, «Reduzida» e «Muito Reduzida»; (5) Identifica as soluções para evitar ou minimizar a ocorrência do risco; (6) Identifica o responsável pelo acompanhamento do Plano nesta unidade orgânica.

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