2012 Plano de Atividades

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1 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P Plano de Atividades O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF, I.P) apresenta o seu Plano de Atividades referente ao ano de 2012 em conformidade com o Decreto Lei 183/96, de 27 de Setembro, conjugado com a Lei nº 66-B/2007 SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública)

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Plano de Atividades DIREÇÃO: Presidente Paula Sarmento Vice Presidente João Soveral Vogais João Rosa, Sofia Castel-Branco da Silveira EDITOR: ICNF, I.P., Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Rua de Santa Marta, LISBOA - PORTUGAL Tel.: (351) Fax: (351) Website: E mail: icnf@icnf.pt COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO: Divisão de Controlo de Gestão Lisboa/2013

3 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. 3

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5 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO GERAL ENQUADRAMENTO ÁREAS DE JURISDIÇÃO PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO MISSÃO E VISÃO ATRIBUIÇÕES ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS OBEJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS MODELO ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA ORGÃOS DO ICNF, I.P ATIVIDADES E PROJETOS RECURSOS RECURSOS HUMANOS RECURSOS PATRIMONIAIS RECURSOS FINANCEIROS SIGLAS UTILIZADAS ANEXOS

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7 1. ENQUADRAMENTO GERAL 1.1 ENQUADRAMENTO A criação do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF, I. P.) foi determinada pela Lei Orgânica do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território 1 em resultado da extinção, por fusão, da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P., e da integração do Fundo Florestal Permanente, anteriormente adstrito ao Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P. A concentração, num único organismo, das temáticas relativas à conservação da natureza, biodiversidade e florestas tem por base a interdependência existente entre as duas áreas e a necessidade de, a nível estratégico, serem desenvolvidas medidas conjuntas para alcançar a integridade e sustentabilidade nos ecossistemas, visando assegurar maior eficácia na definição, implementação e avaliação de políticas integradas para os dois setores. Esta fusão visa, assim, a criação de sinergias que permitem atingir um novo patamar potenciador do desenvolvimento económico e social, ambientalmente sustentável, competindo ao ICNF, I.P. o apoio à definição de políticas para os espaços silvestres e recursos naturais assegurando a sua salvaguarda e valorização. O ICNF, I.P. tem igualmente uma função executora, por via da atuação direta, e uma função coordenadora por via de linhas de cooperação ativa com os demais serviços e organismos da Administração Pública com atribuições nos setores das florestas, conservação da natureza e gestão do território, e através do lançamento de parcerias de ação com os agentes e instituições privadas, cooperativas e comunitárias. 7 Tendo por área de jurisdição o território nacional continental, o ICNF, I. P., tem ainda responsabilidade nas áreas classificadas, nomeadamente a que decorre das obrigações comunitárias, como é o caso da Rede Natura 2000 e da Rede Nacional de Áreas Protegidas. Neste quadro de convergência de políticas, a floresta vê valorizadas as suas funções no quadro da conservação da natureza, enquanto principal sistema de sumidouro de carbono e como suporte da biodiversidade. Por outro lado, a criação do ICNF, I.P., com funções, concomitantes, de autoridade nacional para a conservação da natureza e da biodiversidade e de autoridade florestal nacional e com competências de gestão, incluindo planeamento, monitorização, licenciamento e fiscalização, em todo o território nacional continental, concretiza o novo modelo estratégico e operacional de modernização e de otimização do funcionamento da Administração Pública, corporizado no PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central), o qual visa, por um lado, tornar mais eficaz e sustentável a utilização dos recursos públicos e, por outro, reduzir a despesa pública fator determinante para a modernização da Administração Pública. 1 Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de Janeiro

8 No plano operacional, a concretização do processo de fusão do ICNF, I.P., marca, de forma determinante, o ano de 2012, condicionando atividades e canalizando sinergias no desígnio comum de vencer desafios importantes, dos quais se destacam os seguintes: UNIFICAR estruturas e criar uma nova organização, alinhando processos, funções e pessoas; ATUALIZAR E UNIFORMIZAR os sistemas de informação com o objetivo de normalizar os processos e as atividades de gestão financeira e orçamental; FUNDIR orçamentos com diferentes realidades financeiras; ELIMINAR recursos duplicados, mediante a gestão da mudança com o menor impacto possível nas pessoas; DEFINIR uma estratégia para a nova organização; CRIAR um modelo que facilite o vínculo entre a estratégia e a sua operacionalização. 8 Dada a dimensão da reestruturação preconizada, o Plano de Atividades do ICNF, I.P. para 2012, reflete os dois principais vetores de atuação do Instituto: o Plano de Fusão preconizado, e em curso, e a definição do Quadro de Avaliação e de Responsabilização - QUAR. O Plano de Fusão, disponibilizado ainda no 1.º semestre de 2012, após uma necessária fase de diagnóstico, sistematiza todos os projetos, ações e procedimentos das áreas de suporte, bem como a sua calendarização, de forma a assegurar a operacionalização da fusão fase de implementação e fase de consolidação. Por outro lado, em coerência com as regras do Sistema de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP), o Plano de Atividades integra a missão da instituição e os seus objetivos estratégicos e operacionais no âmbito das competências próprias em matéria da Conservação da Natureza e das Florestas, os objetivos, as atividades e os projetos considerados relevantes, a realizar com os recursos humanos e financeiros que se estimam disponíveis. Assim, as atividades a prosseguir no decurso de 2012, além das inerentes ao processo de fusão, são as intrínsecas à concretização das linhas de orientação estratégica definidas para o ICNF, I.P., as quais se constituem como referencial de base para os serviços.

9 Áreas fundamentais de actuação para a consolidação, em 2012, do ICNF, I.P.: MELHORAR o conhecimento e os sistemas de informação da biodiversidade e recursos florestais PROSSEGUIR a política de conservação da natureza e da biodiversidade promovendo, entre outras acções, o conhecimento e a monitorização de espécies e habitats naturais, sendo de referir a necessidade da elaboração da cartografia das áreas de distribuição dos habitats naturais, e a operacionalização plena do Centro de Reprodução do Lince ibérico PROMOVER uma atuação integrada no território que, salvaguardando a conservação da natureza e a biodiversidade, desenvolva o aumento da competitividade e sustentabilidade do sector florestal, bem como a eficácia do ordenamento do território ASSEGURAR a gestão sustentável dos espaços sob a gestão/responsabilidade do ICNF, I.P. PROMOVER a cooperação internacional, através do reforço do intercâmbio de conhecimento e da divulgação de boas práticas em matéria de políticas públicas de Conservação da Natureza e das Florestas DAR CONTINUIDADE à prossecução da política de valorização e requalificação dos recursos humanos, concretizando com maior visibilidade a formação dos seus colaboradores ÁREA DE JURISDIÇÃO, PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS De acordo com a Lei Orgânica do MAMAOT, e em conformidade com o Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, o ICNF, I.P. é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional continental, de onde se destacam algumas áreas que pela sua especificidade merecem especial referência: as áreas protegidas de âmbito nacional; as áreas inseridas na Rede Natura 2000; as matas nacionais; os perímetros florestais. Na figura 1 apresenta-se a delimitação da área de jurisdição do ICNF. I.P.. A designação das diversas áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000 e das áreas florestais afetas aos serviços territorialmente desconcentrados do ICNF, I.P. encontram-se identificadas no Anexo 1.

10 Figura 1: Área de Jurisdição do ICNF, I.P. 10

11 Os principais destinatários/beneficiários do ICNF, I.P. bem como os serviços mais relevantes prestados pelo Instituto são, em termos práticos, os seguintes: CLIENTES SOCIEDADE EM GERAL ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTA IS DE AMBIENTE SERVIÇOS Assegura a sustentabilidade na utilização dos espaços classificados e dos recursos florestais na perspetiva de garantir a solidariedade intergeracional Contribui sectorialmente para o ordenamento do território Presta informação sobre os setores da conservação da natureza, da biodiversidade e florestal Assegura a realização de estudos de caracterização, monitorização, avaliação e gestão de habitats e espécies classificados Promove, licencia e monitoriza as atividades em geral, desenvolvidas em espaços de áreas classificadas e de rede natura 2000, na prossecução da salvaguarda dos valores ambientais presentes e do seu contributo para o desenvolvimento local Procede à monitorização dos recursos florestais Assegura o cumprimento da legislação bem como dos normativos e boas práticas de gestão dos recursos florestais Garante condições de visitação das áreas classificadas de âmbito nacional bem como das áreas públicas sob a sua gestão Contribui no fornecimento de bens e serviços dos espaços florestais para a sociedade, designadamente dos bens e serviços de interesse geral Classifica e preserva o património florestal de interesse público Assegura a gestão do património florestal do Estado e de outro património público bem como de áreas comunitárias submetidas ao regime florestal Coordena campanhas de sensibilização em matéria florestal, da conservação da natureza e biodiversidade Promove a recuperação e valorização de valores naturais e culturais Licencia atividades no âmbito do setor da caça e da pesca das águas interiores Classifica e preserva património ambiental salvaguardando o interesse público na garantia da sustentabilidade e salvaguarda dos habitats e espécies Licencia atividades no âmbito do comércio de espécimes de fauna e flora protegidos Garante a coerência da utilização dos instrumentos de apoio público aos setores no âmbito das suas competências Promove formação em áreas relacionadas com os recursos florestais e a conservação da natureza Promove e sensibiliza os diferentes agentes económicos, para a integração e desenvolvimento de políticas internas de gestão sustentável e promotoras da conservação ambiental e procede à sua monitorização Promove políticas e intervenções no âmbito da Defesa da Floresta contra agentes bióticos e abióticos Acompanha, promove e apoia o desenvolvimento de ações no âmbito da conservação de espécies e habitats e da sensibilização ambiental no contexto da conservação da natureza e biodiversidade 11

12 CLIENTES SERVIÇOS Promove a aplicação dos instrumentos de gestão territorial Procede ao licenciamento inerente à aplicação das Convenções Cites e Berna e Diretivas Aves e Habitats Promove a aplicação dos instrumentos de gestão e planeamento florestal Aprova e elabora planos de gestão florestal Aprova a criação de zonas de intervenção florestal Promove a fiscalização do seu funcionamento Atualiza e mantém os registos do catálogo nacional dos materiais florestais de reprodução Concessiona e coordena os planos de intervenção contra agentes bióticos que afetam a floresta nacional PROPRIETÁRIOS / GESTORES FLORESTAIS E ORGANIZAÇÕES DO SETOR DA PRODUÇÃO Procede ao registo das organizações de produtores florestais e acompanha o seu funcionamento Aprova a constituição e apoia o funcionamento das equipas de sapadores florestais, coordenando toda a sua atividade no âmbito do serviço público Procede à certificação de plantas e sementes Coordena as ações de inspeção fitossanitária de produtos florestais 12 INDÚSTRIAS DAS FILEIRAS FLORESTAIS PESCADORES / CAÇADORES E ORGANIZAÇÕES DO SETOR OUTROS ORGANISMOS PÚBLICOS TUTELA Divulga incentivos de investimento de interesse relevante Emite autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro e azinheira Emite autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento Procede ao registo de operadores certificados Procede à certificação de materiais florestais de reprodução, incluindo o licenciamento dos fornecedores Acompanha os processos de normalização da gestão florestal sustentável e respetiva certificação Coordena a inspeção fitossanitária de produtos florestais produzidos, transformados ou importados em todo o território continental Promove o desenvolvimento de fileiras florestais Emite cartas de caçador e licenças de caça e pesca em águas interiores Concessiona ou transfere zonas de caça Contribui para a melhoria da gestão do ordenamento cinegético Concessiona zonas de pesca desportiva Cria zonas de pesca profissional Disponibiliza informação sobre a avaliação do estado ecológico das massas de água interiores, na componente ictiofauna Colabora com outras entidades públicas na definição de políticas e instrumentos relativos aos recursos florestais e à conservação da natureza e biodiversidade Garante a representação nacional junto dos organismos internacionais e acompanha os respetivos processos Emite pareceres e licencia atividades nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e florestas Apoia na definição das políticas públicas para os sectores das florestas, conservação da natureza e biodiversidade, caça e pesca de águas interiores Promove a sustentabilidade económica e financeira do Instituto Elabora estudos e análises tendo em vista a avaliação do cumprimento das políticas florestal e de conservação da natureza e biodiversidade, e de integração destas no âmbito das demais políticas públicas sectoriais

13 1.3 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO O Plano de 2012 foi elaborado num contexto atípico marcado pelo processo de fusão de dois organismos, a AFN e o ICNB, I.P., num único organismo, o ICNF, I.P., processo cuja dimensão e complexidade, marcou, de forma determinante, a atividade do Instituto, apelando a um esforço adicional, por parte de todas as unidades orgânicas, no sentido de integrar, nas suas regulares atividades, as inerentes à interiorização de um novo modelo organizacional e as decorrentes da uniformização de culturas e metodologias de trabalho. De facto, embora a criação do ICNF, I.P. tenha sido determinada em janeiro, com a aprovação da Lei Orgânica do MAMAOT (Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de Janeiro), o Instituto só viu a sua orgânica aprovada em junho, com a publicação Decreto-Lei n.º 135/2012, e estabilizado o seu modelo organizativo em outubro, com a aprovação dos respetivos estatutos (Portaria n.º 353/2012, de 31 de outubro). O ciclo de gestão de 2012 foi assim marcado por uma realidade em mudança o que originou alguns constrangimentos ao nível do cumprimento dos prazos definidos para produção dos instrumentos de gestão previstos no âmbito do Sistema de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP). Optou-se no entanto por apresentar um plano de atividades que já tivesse aderência com o novo figurino aprovado, isto é, que traduzisse a realidade do ICNF, I.P. e não a realidade que vigorou no 1º semestre de 2012, na qual ainda coexistiram os organismos objeto de fusão. Esta metodologia obrigou à sistematização num só documento, das atividades prevista para cada um dos organismos extintos e das previstas para o novo Instituto. 13 Este exercício foi realizado em alinhamento com a missão e atribuições do ICNF, I.P, tal como definidas no Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, já expressas no QUAR aprovado para Na elaboração do presente plano foram integrados os contributos de todas as unidades orgânicas, subordinados a um núcleo central de linhas de orientação estratégica que procuraram materializar as prioridades do ICNF, I.P. para 2012 nas suas diversas áreas de intervenção, em alinhamento com as opções estratégicas e diretivas de ação das Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e Estratégia Florestal Nacional. A recolha de contributos para o Plano foi efetuada através do preenchimento, por parte dos responsáveis das grandes áreas de atuação do ICNF, I.P., de um conjunto de Fichas de Projeto descritivas das ações a executar bem como das atividades a desenvolver, que enquadram os objetivos específicos associados a cada um dos objetivos estratégicos definidos para o Instituto para o ano de Os objetivos estratégicos e operacionais identificados, em coerência com as regras do SIADAP, articulamse com as atividades e os projetos a realizar e com os recursos humanos e financeiros que se estimam disponíveis. Os serviços e organismos da Administração Pública estão ao serviço do cidadão, devendo nortear a sua ação de acordo com vários princípios, entre os quais a qualidade, a transparência, a responsabilização e a

14 gestão participativa, de forma a assegurar que a sua atividade garanta a satisfação das necessidades dos cidadãos. Neste contexto, a elaboração deste Plano considera também a sua apresentação para divulgação pública, a disponibilizar na página eletrónica do organismo, com o objetivo não só de informar os diferentes clientes sobre os objetivos, atividades e projetos do ICNF,I.P., como também receber sugestões e opiniões dos diferentes clientes, e cidadãos em geral, sobre este documento, visando deste modo a sua melhoria contínua. 14

15 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 2.1 MISSÃO E VISÃO O ICNF, I.P., é um Instituto Público dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, integrado na administração indireta do Estado, prosseguindo as atribuições do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, sob superintendência e tutela do respetivo ministro. De acordo com definido no Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, o ICNF, I.P., tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. No âmbito da valorização e conservação do património natural e da promoção do desenvolvimento sustentável, o ICNF, I.P. deve prosseguir e promover, uma gestão racional, integrada e eficiente, incluindo a garantia da respetiva integração intersectorial e a salvaguarda dos recursos naturais, desideratos que suportam a visão estratégica de afirmar a biodiversidade e floresta como, recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. 15 Esta visão promove a convergência dos valores económicos, ecológicos e sociais dos recursos naturais para dinamizar o desenvolvimento local e regional, contribuindo para o todo nacional. O ICNF, I.P. orienta a sua atuação com base num conjunto de valores de que se destaca a valorização dos seus recursos humanos, a promoção da melhoria contínua do seu desempenho, a otimização da relação custo - benefício na utilização dos recursos públicos e uma cultura de serviço público, baseada na transparência e comunicação, de modo a aproximar a administração dos utilizadores e do cidadão. MISSÃO VISÃO Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural. Garantir a biodiversidade e a floresta como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. VALORES Transparência Competência Eficiência Responsabilidade Qualidade

16 2.2 ATRIBUIÇÕES Considera-se relevante referir como atribuições do ICNF, I.P., de acordo com o n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, as seguintes: Desempenhar funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade e de autoridade florestal nacional; Apoiar a formulação da política de conservação da natureza e da biodiversidade e garantir o cumprimento dos objetivos decorrentes dos seus regimes, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., e assegurar a conservação e a gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, promovendo a elaboração e implementação de planos, programas e ações, designadamente nos domínios da inventariação, da gestão, da monitorização, da vigilância e fiscalização e dos sistemas de informação; Apoiar a formulação e executar a política florestal nacional, concretizando os seus objetivos nos domínios da produção florestal, cinegético, silvo pastoril, apícola, aquícola em águas interiores, bem como nos relativos a outros recursos e serviços da floresta, de modo a assegurar a gestão sustentável da floresta portuguesa e desenvolver e aplicar os planos, programas e ações necessários para tal, assim como as atividades de inventariação, monitorização e fiscalização das utilizações florestais e ainda do estabelecimento de sistemas de informação a eles relativos; 16 Promover a articulação e a integração da política florestal e de conservação da natureza e da biodiversidade nas políticas de combate à desertificação, de mitigação das alterações climáticas e dos seus efeitos, bem como na redução da dependência energética do país; Articular as políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas com os diversos instrumentos de ordenamento do território e cooperar com outros serviços e organismos na concretização de quaisquer políticas ou programas nestes domínios; Promover a implementação da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação; Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento do investimento nos domínios da conservação da natureza e da floresta, e proceder ao acompanhamento da sua concretização; Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais e promover a execução do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação, assim como dos estudos de caráter técnico relacionados com as fileiras florestais e com a gestão dos habitats florestais e da fauna cinegética e aquícola; Promover a extensão de uma gestão florestal qualificada ao conjunto dos espaços florestais do país, nas áreas públicas e comunitárias, gerindo o seu património florestal, o associativismo e a constituição e desenvolvimento de diferentes modelos de gestão conjunta das áreas florestais; Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a avaliação dos serviços restados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural;

17 Assegurar a elaboração, aprovação, execução e monitorização dos planos de gestão florestal e de outros instrumentos de planeamento e proceder à regulação e licenciamento da ocupação florestal dos solos; Fomentar o potencial produtivo dos povoamentos florestais e a certificação da sua gestão, de modo a assegurar o desenvolvimento das fileiras florestais, num quadro de sustentabilidade da gestão da floresta nacional e dos recursos que lhe estão associados, apoiar a produção de materiais florestais de reprodução e assegurar o seu controlo e certificação; Proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à criação, atualização e gestão dos registos de caçadores e pescadores, bem como promover a realização dos exames e a emissão dos documentos de identificação necessários, nomeadamente as cartas de caçador e as licenças de caça e pesca, em articulação com outros serviços competentes; Promover e participar na elaboração de planos globais de gestão e planos de gestão de caça e pesca em águas interiores, situados em áreas do Estado ou sob sua jurisdição, desenvolver e instruir os processos relativos à criação, renovação e alteração de zonas de caça e das concessões de pesca em águas interiores, bem como acompanhar e apoiar tecnicamente a gestão das Zonas de Caça Municipais; Assegurar a gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas e a implementação da Rede Natura 2000, e, nos casos de áreas marinhas protegidas, em articulação com a Direção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (IPMA, I.P.); Promover a elaboração, avaliação e revisão de planos de ordenamento e de gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas, nos casos de áreas marinhas protegidas em articulação com a DGRM e o IPMA, I. P., bem como assegurar, o desenvolvimento dos instrumentos de gestão das restantes áreas classificadas, designadamente da Rede Natura 2000, visando garantir a conectividade, essencial à migração, à distribuição geográfica e ao intercâmbio genético de espécies selvagens; 17 Propor a criação de áreas classificadas, assegurar a gestão das áreas de interesse nacional e, quando relevante, colaborar na gestão das áreas de âmbito regional ou local, em articulação, no que se refere à criação e gestão das áreas classificadas marinhas, com a DGRM e o IPMA, I.P.; Promover a articulação e a integração dos objetivos e conservação e de utilização sustentável dos recursos naturais na política de ordenamento do território e nas diferentes políticas setoriais, visando a valorização económica e social do património natural como fator estruturante de diferentes setores da atividade económica, nomeadamente através de parcerias, com especial incidência no que se refere ao turismo da natureza, nos termos da lei; Conceber, coordenar e apoiar a execução das ações de prospeção e inventariação dos agentes bióticos nocivos aos ecossistemas florestais, em estreita ligação com a autoridade fitossanitária nacional e promover e coordenar os planos de intervenção que visam a minimização dos impactos e a eliminação dos efeitos promovidos por agentes bióticos dos principais sistemas de produção florestal afetados;

18 Promover sinergias com vista ao controlo de espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade, bem como identificar as principais vias de introdução e dispersão; Agir de acordo com as competências consignadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (SNDFCI) e de acordo com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), nomeadamente coordenando as ações de prevenção estrutural, nas vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e infraestruturação, e ainda assegurar a coordenação e gestão do programa de sapadores florestais; Promover a monitorização dos recursos aquícolas e assegurar a sua articulação com a avaliação do estado ecológico, ou potencial ecológico, das massas de água; Criar e gerir uma rede de vigilância, acompanhamento e monitorização dos valores naturais inventariados de interesse para a conservação da natureza e florestas; Acompanhar a realização de atividades de investigação e experimentação relevantes nas áreas de conservação da natureza e da biodiversidade e florestas e propor linhas orientadoras de financiamento a desenvolver no setor da investigação em cooperação com outros serviços ou organismos do Estado com competências específicas nesta área; Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídicoadministrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria; 18 Promover e desenvolver a informação e sensibilização das populações, dos agentes e das organizações na área da conservação da natureza e da biodiversidade e florestas, incrementando a consciencialização coletiva da importância dos valores naturais; Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário e a representação internacional nas matérias da sua competência; Promover programas de formação nas áreas da conservação da natureza e floresta; Garantir a gestão adequada e a valorização dos bens imóveis sob a sua administração; Assegurar as funções de Autoridade Administrativa a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) e a coordenação das funções da autoridade científica; Assegurar a gestão do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, do Centro de Estudo da Migração e Proteção das Aves, bem como das infraestruturas enquadradas na Rede Florestal. O Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade, o Fundo Florestal Permanente e o Conselho Florestal Nacional funcionam junto do ICNF, I. P., regendo -se por legislação própria.

19 2.3 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS Considerando as atribuições do ICNF, I.P. (n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho) e a identificação dos aspetos significativos para a conservação da natureza, biodiversidade e florestas, assumem-se como orientações gerais de estratégia: melhorar a competitividade do setor florestal com progressiva revisão dos seus principais instrumentos de organização e gestão; melhorar os sistemas de informação; melhorar a eficiência de atuação em matéria de defesa da floresta; estimular o reconhecimento público da conservação da biodiversidade, enquanto mecanismo de desenvolvimento sustentável e dos valores naturais subjacentes à criação das áreas classificadas, através da identificação e potenciação de condições que promovam atividades locais relacionadas com a utilização sustentável dos recursos endógenos; rever ou alterar os Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas, visando a melhoria das condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores naturais em presença na área; promover a visitação das áreas classificadas, designadamente em articulação com os diversos atores envolvidos, visando a promoção da qualidade e atratividade das áreas classificadas e de novas formas de comunicação com o público e a sociedade. desenvolver ações específicas de conservação in situ ; 19 prevenir e minorar riscos naturais resultantes de fatores bióticos e abióticos envolvendo os agentes (fitossanidade e defesa da floresta contra incêndios); promover a sustentabilidade económica e financeira; promover a informação e participação do cidadão nas diversas vertentes do planeamento e da gestão dos recursos naturais e assegurar a disponibilização de informação ao público e a dinamização da participação nas decisões; aprofundar o conhecimento técnico e científico sobre os recursos naturais e promover a implementação de uma rede de monitorização de variáveis ecológicas, desenvolvendo um sistema de informação relativo ao estado de conservação do património natural. Refere-se ainda como relevante a orientação estratégica de conferir um enfoque próprio às singularidades dos ecossistemas florestais, considerando que estão sujeitas a riscos naturais e a pressões sobre o regime dominial distintos, sendo também diferentes os fatores de contexto legal e sócio - económico. Esta orientação fundamenta-se também na necessidade de reforçar a capacidade de intervenção das políticas públicas em espaços privados, a qual consistindo numa extensa zona estratégica, com um valor económico significativo em termos nacionais, exige um significativo esforço de proteção, conservação requalificação. Importa ainda registar neste âmbito o valor ambiental dos ecossistemas litorais e

20 estuários, domínio das águas de transição, os quais constituem uma das zonas onde a pressão humana mais se faz sentir em Portugal. Estas orientações articulam-se também com os planos e estratégias sectoriais neste domínio, de entre os quais se citam a Estratégia Nacional das Florestas, a Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, as Diretivas Aves e Habitats, a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira (EGIZC), o Plano Nacional Alterações Climáticas (PNAC), os Planos Regionais de Ordenamento do Território, os Planos Regionais de Ordenamento Florestal. 2.4 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS Em alinhamento com a missão, as atribuições e a orgânica do Instituto, os seus desígnios e desafios para o futuro, e tendo em conta o processo de fusão em curso no ICNF, I.P., a que acresce a função de autoridade nacional em conservação da natureza e biodiversidade e florestas, no âmbito do Quadro de Avaliação e Responsabilização aprovado para o ICNF, I.P. (vd. Anexo 2), foram identificados como Objetivos Estratégicos (OE), para 2012, os seguintes: OE1: Assegurar a gestão sustentável dos valores naturais, da floresta e dos recursos silvestres 20 OE2: Otimizar a utilização dos recursos financeiros, humanos e patrimoniais do ICNF OE3: Promover e facilitar a comunicação OE1: Assegurar a gestão sustentável dos valores naturais, da floresta e dos recursos silvestres Implementar relatórios e ações nos domínios da inventariação, monitorização e reforço da gestão sustentável da floresta. Promover políticas que assegurem a especialização do território e a sustentabilidade dos produtos florestais e recursos silvestres, tendo em conta a função produtiva das florestas bem como o seu papel na proteção e reforço da biodiversidade, não descurando os aspetos sociais a ela associados. OE2: Otimizar a utilização dos recursos financeiros, humanos e patrimoniais do ICNF Potenciar as oportunidades de desenvolvimento e competitividade do sector através de mais qualificada informação, de uma maior racionalização e simplificação dos instrumentos financeiros. Apostar na melhoria da operacionalidade do Instituto, ao nível funcional, e promover a melhoria da gestão do seu património.

21 OE3: Promover e facilitar a comunicação Otimizar a gestão e modernização dos serviços, agilizando e aperfeiçoando os processos internos de forma a contribuir quer para a satisfação dos clientes quer para a racionalização da despesa pública. Promover a valorização e requalificação dos recursos humanos, concretizando a implementação do plano de formação. Apostar na melhoria da operacionalidade do Instituto, ao nível funcional, e promover a melhoria da gestão do seu património. Para concretização dos objetivos estratégicos foram definidos os Objetivos Operacionais que abaixo se identificam: OP1:Assegurar a prevenção dos riscos provocados por agentes bióticos; OP2:Recolher informação de forma a assegurar o desenvolvimento/ competitividade das fileiras florestais; OP3:Aumentar os espaços florestais submetidos a instrumentos de ordenamento e planeamento; OP4:Promover a consolidação da informação de base sobre espécies e habitats naturais protegidos; OP5:Implementar ações de conservação de espécies e habitats protegidos; 21 OP6:Reforçar a sustentabilidade económico financeira do ICNF; OP7:Assegurar a regularização dos processos de contraordenação; OP8:Implementar o modelo de gestão do património imóvel afeto ao ICNF; OP9:Promover a divulgação do património natural; OP10:Assegurar a formação dos colaboradores do ICNF. O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que consta no Anexo 2 sistematiza os objetivos estratégicos e operacionais definidos para o ICNF, I.P. relativos ao Ciclo de Gestão de Como previsto no artigo 10º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no QUAR 2012, os objetivos operacionais encontram-se distribuídos pelos parâmetros Eficácia [5], Eficiência [3] e Qualidade [2], e associados a indicadores, metas e fontes de verificação, elementos que permitem monitorizar o seu grau de cumprimento.

22 Associados a parâmetros de Eficácia identificam-se os seguintes Objetivos Operacionais: OP1:Assegurar a prevenção dos riscos provocados por agentes bióticos; OP2:Recolher informação de forma a assegurar o desenvolvimento/ competitividade das fileiras florestais; OP3:Aumentar os espaços florestais submetidos a instrumentos de ordenamento e planeamento OP4:Promover a consolidação da informação de base sobre espécies e habitats naturais protegidos; OP5:Implementar ações de conservação de espécies e habitats protegidos. Parâmetros de Eficiência: OP6:Reforçar a sustentabilidade económico financeira do ICNF; OP7:Assegurar a regularização dos processos de contraordenação; OP8:Implementar o modelo de gestão do património imóvel afeto ao ICNF. 22 Parâmetros de Qualidade: OP9:Promover a divulgação do património natural; OP10:Assegurar a formação dos colaboradores do ICNF. A relação entre os objetivos estratégicos (OE) definidos e os objetivos operacionais (OP) do ICNF, I.P. é a representada na seguinte matriz: OE1 OE2 OE3 OP1: Assegurar a prevenção dos riscos provocados por agentes bióticos OP2: Recolher informação de forma a assegurar o desenvolvimento/competitividade das fileiras florestais OP3: Aumentar os espaços florestais submetidos a instrumentos de ordenamento e planeamento OP4: Promover a consolidação da informação de base sobre espécies e habitats naturais protegidos OP5: Implementar ações de conservação de espécies e habitats protegidos OP6: Reforçar a sustentabilidade económico financeira do ICNF OP7: Assegurar a regularização dos processos de contraordenação OP8: Implementar o modelo de gestão do património imóvel afeto ao ICNF OP9: Promover a divulgação do património natural OP10: Assegurar a formação dos colaboradores do ICNF Contribuição forte Contribuição moderada Contribuição fraca

23 3. MODELO ORGANIZACIONAL 3.1 ESTRUTURA ORGÂNICA As estruturas orgânicas da AFN e do ICNB, I.P., organismos que precederam a entrada em funções do ICNF, I.P., e que asseguram, até meados do ano 2012, o desenvolvimento das tarefas necessárias à persecução dos objetivos do Instituto a que deram origem, compreendiam, no seu conjunto, a existência de serviços centrais e serviços desconcentrados, distribuídos por um conjunto de 18 unidades orgânicas de 1º nível, e 46 unidades orgânicas de 2º nível. Atualmente, estrutura orgânica do ICNF, I.P., compreende, igualmente, serviços centrais de coordenação e serviços territorialmente desconcentrados operacionais. Os serviços centrais estão distribuídos por seis unidades orgânicas de 1º nível, designadas departamentos, e 19 unidades orgânicas de 2º nível (15 divisões e quatro gabinetes de apoio à Presidência). Os serviços desconcentrados compreendem cinco departamentos responsáveis pelo relacionamento com a sociedade, os quais incorporam 21 divisões. A dimensão da área territorial sob jurisdição do ICNF, I.P. e a especificidade de atuação no terreno justifica, por si só, a existência desta estrutura desconcentrada, através da qual se executam localmente, além das tarefas e ações do âmbito das competências do ICNF, I.P, a gestão das áreas classificadas e do património florestal que se encontra sob responsabilidade do Instituto. Apresenta-se em diagrama a estrutura orgânica de cada um dos departamentos centrais e desconcentrados: CD 23 Gabinetes de apoio ao Conselho Diretivo GAQ GAJ GSTI GIC DAF DIF DPAI DGACPPF DRNCN DGPF Departamentos dos serviços centrais e respetivas divisões DRH DCO DAGF DAA DPOT DVAC DPFVAP DGEFF DCB DGF DAPFVRS DCL DCNF Norte DCNF Centro DCNF LVT DCNF Alentejo DCNF Algarve DGRCA DP DAAF DAAF DAAF DAAF DAAF DCG DGOF DGOF DGOF DGOF DGOF DGOV DGOV DLAP DLAP DLAP DLAP DLAP DPAP DPAP DPAP DPAP Departamentos dos serviços territorialmente desconcentrados e respetivas divisões O organograma do ICNF, I.P., consta do Anexo 3 deste documento.

24 Os Estatutos do ICNF, I.P., preveem que, por deliberação do Conselho Diretivo, possam ser criadas, modificadas ou extintas unidades orgânicas de 2º grau, designadas por divisões ou gabinetes, não podendo exceder, em cada momento, o limite máximo de 40. As divisões integram-se nas unidades orgânicas de 1º grau, delas dependendo hierárquica e funcionalmente e os gabinetes estão diretamente dependentes do Conselho Diretivo. A designação das unidades orgânicas de 1º e 2º grau que integram o ICNF, I.P., é a que consta da tabela infra: Unidades ; de 1º grau Unidades de 2º grau Unidades de apoio ao conselho diretivo Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ) Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ) 24 Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF) Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais (DPAI) Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI) Gabinete de Informação e Comunicação (GIC) Divisão de Recursos Humanos (DRH) Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO) Divisão de Contratação e Logística (DCL) Divisão de Património (DP) Divisão de Controlo de Gestão (DCG) Divisão de Apoio à Gestão dos Fundos (DAGF) Divisão de Avaliação Ambiental (DAA) Divisão de Planeamento e de Ordenamento do Território (DPOT) Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal (DGACPPF) Divisão de Valorização de Áreas Classificadas (DVAC) Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas (DPFVAP) Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza (DRNCN) Divisão de Gestão de Espécies da Fauna e da Flora (DGEFF) Divisão de Conservação da Biodiversidade (DCB) Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF) Divisão de Gestão Florestal (DGF) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS) Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Valorização (DCNF: Norte; Centro) Divisão de Licenciamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Planeamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo)

25 A atribuição das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000, das matas nacionais e perímetros florestais a cada um dos departamentos é a que consta da deliberação CI / 028 / 2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo (vd. Anexo 1). As principais atribuições acometidas a cada um dos departamentos que integram o ICNF, I.P., constam do Anexo 4 deste documento. 3.2 ÓRGÃOS DO ICNF, I. P. São órgãos do ICNF, I. P.: o conselho diretivo; o fiscal único; o conselho consultivo; os conselhos estratégicos das áreas protegidas de interesse nacional. O conselho diretivo é composto por um presidente, por um vice-presidente e por dois vogais, cujas competências, sem prejuízo das conferidas por lei, são as que se encontram identificadas no Decreto-lei nº 135/2012, de 29 de junho. O conselho consultivo e os conselhos estratégicos das áreas protegidas são órgãos de natureza consultiva, sendo o primeiro um órgão de apoio e participação na definição das linhas gerais de atuação do ICNF, I. P., e nas tomadas de decisão do conselho diretivo e, os segundos, órgãos que funcionam junto de cada área protegida de interesse nacional. No conselho consultivo estão representados a Associação Nacional de Municípios Portugueses, as organizações dos produtores florestais, do setor da caça e do setor da pesca em águas interiores, as organizações não-governamentais de ambiente de âmbito nacional e até seis personalidades de reconhecido mérito, na área das atribuições do ICNF, I. P.. 25 Este órgão é presidido pelo presidente do ICNF, I.P, sendo os restantes membros designados por despacho do membro do Governo que tutela o Instituto, competindo-lhe, sem prejuízo do que a lei confere, emitir parecer sobre documentos estruturantes de natureza estratégica e instrumentos de planeamento e gestão de âmbito nacional, da responsabilidade do ICNF, I. P. Os conselhos estratégicos das áreas protegidas integram um representante do ICNF, I.P., com responsabilidade na gestão da respetiva área protegida, representantes designados pelas instituições científicas e especialistas de mérito comprovado nos domínios da conservação da natureza e da biodiversidade e representantes designados pelos serviços da administração central, câmaras municipais, juntas de freguesia e organizações não-governamentais de ambiente. A composição dos conselhos estratégicos é fixada no diploma de criação ou reclassificação da respetiva área protegida, não podendo ultrapassar um máximo de 15 elementos. De acordo com o artigo 8º da Lei orgânica do ICNF, I.P. é competência dos conselhos estratégicos, entre outras, apreciar: as propostas de planos e os programas anuais e plurianuais de gestão e investimento com incidência na respetiva área protegida; os relatórios anuais e plurianuais de atividades; os relatórios científicos e culturais sobre o estado da área protegida.

26 4. ACTIVIDADES E PROJECTOS O processo de fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P., do qual resulta a criação do ICNF, I.P., influencia, de forma transversal, toda a atividade planeada para o ano De facto, o ano de 2012 representa um desafio particularmente exigente para o ICNF, I.P., obrigando a um esforço adicional no sentido de compatibilizar as atividades consideradas indispensáveis à concretização, com sucesso, do exigente Plano de Fusão que, nos termos legalmente previstos, foi traçado, com a necessidade de o Instituto assegurar o cumprimento da missão que lhe foi consagrada enquanto autoridade nacional da conservação da natureza, biodiversidade e florestas. Neste sentido, importa realçar a abrangência das tarefas previstas no Plano de Fusão desde logo desenvolvido, em especial no que se refere à preocupação de garantir os mecanismos necessários à boa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais. Mais além das preocupações de gestão, procurou-se igualmente criar condições para melhorar a eficiência da organização, procedendo-se à definição de sistema de gestão documental e criando os adequados canais de comunicação para um melhor serviço público. 26 Pretendeu-se, portanto, assegurar a prossecução de projetos e tarefas que visavam não apenas a concretização dos elementos obrigatórios do processo de fusão mas também a implementação das condições organizativas necessárias ao funcionamento do ICNF, I.P., com destaque para as referentes aos instrumentos de gestão de recursos humanos e de gestão financeira, sistemas de gestão documental, normativos internos organizativos e redefinição de serviços e locais de trabalho. Assim, o Plano de Fusão tem duas componentes principais: a primeira, que reflete as condições para implementação da fusão (conexa com encerramento no decurso de 2012 de atividades ou projetos relativos à AFN e ao ICNB); a segunda, relativa a atividades e projetos a desenvolver pelo ICNF; I.P. com o objetivo de melhorar os indicadores de eficiência, eficácia e qualidade do serviço público. Ambas com reflexos óbvios no Plano de Atividades apresentado para o ano de Neste contexto, o ICNF, I.P. procura, em 2012, responder por um lado às necessidades dos seus clientes e, por outro, interiorizar a união de culturas que promovam o desenvolvimento das fileiras florestais e os objetivos da conservação da natureza e da biodiversidade. As áreas temáticas aqui identificadas foram selecionadas pela sua particular complexidade técnica, exigência em termos de recursos e enquadramento jurídico, e são cumulativas a um conjunto vasto de outras atividades correntes, processos e obrigações, que se desenvolvem em paralelo durante o período de referência como, a título de exemplo, o licenciamento do comércio de espécies protegidas, o licenciamento da caça e da pesca, o apoio à designação de áreas protegidas, autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro e azinheira, autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento, questões específicas de ordenamento do território, avaliação ambiental ou outros processos relativamente aos quais a imprevisibilidade é elevada.

27 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição A1.1.1 Programas e metodologias de monitorização do lobo-ibérico no âmbito de processos de avaliação e incidências ambientais Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR Nº de Relatórios 1 DRNCN OP4_Ind.4 A1.1.2 Monitorização de morcegos cavernícolas Nº de Relatórios 1 DRNCN Todos DCNF OP4_Ind.4 A1.1.3 Monitorização da biodiversidade nas regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve Nº de Relatórios 6 DCNF N/C/ALE/ALG OP4_Ind.4 OB1.1 Monitorizar espécies e habitat e desenvolver ações de conservação A1.1.4 A1.1.5 Monitorização dos roazes do Sado: demografia e utilização do habitat Monitorização de espécies alvo da ZPE do estuário do Tejo Nº de Relatórios 1 DCNF LVT OP4_Ind.4 Nº de Relatórios 2 DCNF LVT OP4_Ind.4 A1.1.6 Contagem de aves aquáticas na RNES Nº de Relatórios 1 DCNF LVT OP4_Ind.4 A1.1.7 Contagem de aves aquáticas na RNLSAS Nº de Relatórios 1 A1.1.8 Monitorização de espécies ameaçadas (PNSC, PNArr;PNSAC, RNPB) DCNF Alentejo OP4_Ind.4 Nº de Relatórios 6 DCNF LVT OP4_Ind.4 27 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza A1.2.1 Elaboração de proposta técnica para a designação do Monte submarino Josephine como Sítio de Importância Comunitária (SIC) da Rede Natura 2000 Nº de Relatórios 1 DRNCN OP5_Ind.5 A1.2.2 Projeto Atlas Morcego Nº de Relatórios 1 DRNCN OP5_Ind.5 A1.2.3 Acompanhamento do Estudo da Climatologia das grutas de Portugal Nº de Relatórios 1 DCNF LVT OP5_Ind.5 OB1.2 Implementar medidas de salvaguarda de espécies e habitats A1.2.4 A1.2.5 A1.2.6 Implementação da Estratégia de Adaptação às Alterações Climáticas para o sector da Biodiversidade Implementação do Plano Nacional de Erradicação de Xenopus laevis Elaboração de Base de dados de recursos genéticos vegetais Nº de Relatórios 1 DRNCN OP5_Ind.5 Nº de Campanhas 3 DRNCN OP5_Ind.5 Nº de Relatórios 1 DRNCN OP5_Ind.5 A1.2.7 Registo georeferenciado de informação de carácter biológico decorrentes de processo de licenciamento no âmbito do artigo 11.º do DL 49/2005 de 24/02 Nº de Relatórios 1 DRNCN OP5_Ind.5 A1.2.8 Censo Nacional de Abetardas nas ZPE de Vale do Guadiana e Castro Verde Nº de relatórios 2 DCNF Alent DRNCN OP5_Ind.5 A1.2.9 Coordenação da participação do ICNF na Estrutura Local de Apoio da Intervenção Territorial Integrada das Zonas RN2000 Nº de Relatórios 1 DRNCN DCNF N/C OP5_Ind.5

28 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR OB1.3 Promover a divulgação do património natural A1.3.1 Ano Internacional do morcego Nº de Ações DRNCN OP9_Ind.9 A1.3.2 Realização de eventos e ações de promoção e divulgação do património natural (feiras, seminários, workshops, exposições...) 15 Nº de Eventos DRNCN GIC OP9_Ind.9 OB1.4 Aplicar o plano de ação para a conservação do lince - ibérico em Portugal A1.4.1 Acompanhamento da gestão do CNRLI Nº de Relatórios 1 DRNCN GIC, DAF, DPAI 28 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza OB1.5 Regular e gerir a pesca e os recursos aquícolas de águas interiores A1.5.1 A1.5.2 A1.5.3 A1.5.4 A1.5.5 A1.5.6 Concessões de pesca Regulamentar zonas de pesca reservada, pesca profissional, proteção, águas particulares, águas de salmonídeos Análise e prescrição de medidas minimizadoras dos impactos negativas das infraestruturas hidraulicas nas populações piscícolas Desenvolvimento do método hidro-acústico como ferramenta de gestão piscícola e da qualidade ecológica em albufeiras Implementação da Estratégia de Adaptação às Alterações Climáticas para o sector da pesca e recursos aquícolas Licenciamento de unidades de aquicultura % de concessões propostas p/ decisão % de Editais disponibilizados 30 dias antes da abertura da pesca Nº de processos analizados dentro do prazo exigido 100% DRNCN Todos os DCNF 100% DRNCN Todos os DCNF 100% DRNCN Nº de Relatórios 1 DRNCN Nº de Relatórios 1 DRNCN % de processos propostos para autorização em 6 meses ou nos prazos específicos definidos em sede de AIA 100% DRNCN DGACPPF OB1.6 Assegurar as funções de Autoridade Administrativa Principal CITES A1.6.1 Execução dos processos de licenciamento CITES Apresentação do Relatório 31-Out DRNCN A1.6.2 Vigilância e fiscalização no âmbito da CITES Apresentação do Relatório 30-Set DRNCN A1.7.1 Realização de exames de carta de caçador % de convocatorias emitidas 20 antes da data de exame 100% DRNCN Todos os DCNF A1.7.2 Emissão da carta de caçador % de cartas emitidas nos 60 dias subsequentes à receção de processo no ICNF 100% DRNCN Todos os DCNF OB1.7 Assegurar o cumprimento da legislação da caça A1.7.3 A1.7.4 Cadastro de infrações dos caçadores Cobrança de taxas devidas pela concessão de zonas de caça % de registos efetuados nos 30 dias subsequentes à receção de processo no ICNF % de Emissão de avisos de pagamento 100% DRNCN Todos os DCNF 100% DRNCN Todos os DCNF A1.7.5 Análise de processos de criação e detenção de caça em cativeiro % de processos analisados dentro do prazo legal 100% DRNCN Todos os DCNF A1.7.6 Coordenação dos processos de zonas de caça % de processos analisados dentro do prazo exigido 100% DRNCN Todos os DCNF

29 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição OB2.1 Coordenar a execução de medidas de prevenção e controlo de agentes bióticos nocivos A2.1.1 A2.1.2 A2.1.3 Acompanhamento de ações de prospeção e monitorização de pragas e doenças ao nível nacional Execução de programas de prospeção, monitorização e controlo de organismos de quarentena (NMP e CRP) Desenvolvimento de campanha de formação/sensibilização a agentes do setor e entidades fiscalizadoras Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Data de envio ao CD do relatório final Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas 14-Dez DGACPPF Todos DCNF OP1_Ind.1.1 Nº de Parcelas monitorizadas DGACPPF Todos DCNF OP1_Ind.1.2 Nº de Ações 10 DGACPPF Todos DCNF OP QUAR A2 Gestão de Áreas Classificadas Públicas e de Proteção Florestal OB2.2 OB2.3 Coordenar a participação do ICNF na prevenção, 1.ª intervenção e apoio ao combate e informação sobre a ocorrência de incêndios florestais Acompanhar as atividades das equipas de Sapadores Florestais e assegurar a operacionalidade das equipas de fogo controlado A2.2.1 A2.2.2 A2.3.1 A2.3.2 Organização e coordenação do dispositivo de prevenção estrutural Monitorização da informação sobre incêndios florestais Análise e avaliação dos relatórios de atividade das equipas Sapadoras Florestais relativas ao ano do 2009,2011 e 2011 Realização de visitas de inspeção a equipas Sapadores Florestais Apresentação do dipositivo de prevenção estrutural na diretiva operacional de combate a incêndios florestais % Relatórios provisórios apresentados até 3 dias após os final da quinzena 15-Abr DGACPPF Todos DCNF 90% DGACPPF Todos DCNF Produção de relatório 30-Set DGACPPF Todos DCNF Realizaçao de visistas e preenchimento de fichas de inspeção 20 Todos os DCNF DGACPPF 29 OB2.4 Promover e acompanhar a aplicação da legislação florestal de proteção e conservação de espécies e povoamentos florestais A2.4.1 A2.4.2 Aplicação da legislação relativa à proteção do azevinho Aplicação da legislação relativa à proteção do sobreiro e azinheira Data de envio para o GIC dos procedimentos que permitam o controlo da comercialização de azevinho plantado Data de envio ao CD do apuramento das conversões e dos cortes e abates autorizados 15-Nov DGACPPF Todos DCNF 31-Dez DGACPPF Todos DCNF OB2.5 Assegurar a aplicação do regime florestal e apoiar a gestão das áreas públicas e comunitárias A2.5.1 Acompanhamento dos processos do Regime Florestal, bem como da Lei dos baldios Apresentação do relatório das actividades desenvolvidas 31-Dez Todos DGACPPF

30 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR A3.1.1 A3.1.2 A3.1.3 A3.1.4 Elaboração dos Planos de Gestão florestal (PGF) em áreas sob gestão do ICNF Acompanhamento e coordenação da aprovação de Planos de Gestão Florestal e de Planos de Utilização de Baldios Elaboração do Manual de gestão do sistema de gestão florestal Acompanhamento da evolução dos principais sistemas de certificação florestal em Portugal (PEFC e FSC) % do território com PGF 50% DGPF DGACPPF OP3_Ind.3.1 Nº de Relatórios 42 DGPF Todos os DCNF Apresentação do manual 334 DGPF OP3_Ind.3.2 Nº de Relatórios 5 DGPF 30 A3 Gestão e Produção Florestal OB3.1 Contribuir para a gestão florestal sustentável (GFS) A3.1.5 A3.1.6 A3.1.7 Acompanhamento dos investimentos florestais em Matas Nacionais sujeitas a Certificação Florestal e nas áreas das MN e perimetros florestais não sujeitas a certificação em 2011 Realização de ações de formação no âmbito do SGF Monitorização da Estratégia Nacional para as Florestas Nº de Relatórios 2 DGPF Nº de Ações de formação 2 DGPF % de trabalho desenvolvido 95% DGPF DCNF Centro e LVT A3.1.8 Monitorização dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal Nº de Relatórios 21 DGPF A3.1.9 Elaboração de relatório relativo à adaptação das florestas às alterações climáticas % de trabalho desenvolvido 90% DGPF A Atualização dos procedimentos para o tratamento das receitas resultantes da cogestão de terrenos comunitários no âmbito da Lei dos Baldios Apresentação do Relatório 30-Set DGPF DCNF Norte, Centro, LVT GAJ DAF A Elaboração de relatório técnico e acompanhamento das ações de recuperação da área ardida de Catraia Apresentação de Relatório 30-Out DGPF DCNF Algarve, DGACPPF

31 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR A3.2.1 Elaboração de relatórios de monitorização dos processos do IFN6 Nº de Relatórios enviados à APA 3 DGPF Todos os DCNF OP2_Ind.2.1 A3.2.2 Disponibilização de Sistema de Informação das fileiras florestais emergentes (castanheiro, pinheiro-manso, biomassa-energia) Publicação no Portal do ICNF do relatório 348 DGPF Todos os DCNF OP2_Ind.2.2 A3.2.3 Elaboração de proposta de Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização Apresentação de proposta 31-Out DGPF GAJ A3.2.4 Elaboração de proposta de regulamentação nacional do Regulamento da União Europeia sobre a Madeira Apresentação de proposta 31-Dez DGPF GAJ A3 Gestão e Produção Florestal OB3.2 Promover o desenvolvimento das fileiras florestais A3.2.5 A3.2.6 A3.2.7 A3.2.8 Elaboração de um trabalho técnico de modelos de silvicultura para o pinheiro-bravo cujo objectivo é produção de biomassa florestal Elaboração de proposta de Regime Jurídico da Apanha de Pinha de Pinheiro-manso Produção de pareceres a candidaturas PRODER e de relatórios para lançamento de concursos Coordenação do projecto AFN/IFAP Parcelário, 2010 Apresentação do documento 31-Dez DGPF Apresentação de proposta 31-Dez DGPF GAJ Nº de Relatórios 25 DGPF Nº de Relatórios 2 DGPF 31 A3.2.9 Acompanhamento da execução do FFP Nº de Relatórios 3 DGPF A Gestão do sistema de registos de manifestos de corte de arvoredo, produção de cortiça % registos inseridos no sistema/face aos registos entrados 80% DGPF Todos os DCNF OB3.3 Associativismo Florestal e Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) _ promover a organização do setor e a consolidação de modelos de gestão conjunta A3.3.2 Elaboração dos questionários e envio às OPF registadas % de trabalho concluido 100% DGPF OB3.4 Promover a gestão florestal sustentável valorizando os recursos silvestres de modo a aumentar a rendimento dos ecossistemas florestais A3.4.1 A3.4.2 Implementação do projeto para a criação e desenvolvimento de um sistema de monitorização da biomassa florestal em Portugal Acompanhamento do plano de ação para a atividade da resinagem Nº de Relatórios de progresso do projeto 1 DGPF Todos os DCNF Nº de Documentos produzidos 6 DGPF DCNF N/C/LVT e Alentejo

32 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR A3 Gestão e Produção Florestal OB3.5 Assegurar a produção e o controlo dos Materiais Florestais de Reprodução (MFR) A3.5.1 A3.5.2 A3.5.3 OB3.6 Produzir plantas e sementes A3.6.1 Seleção dos povoamentos para a produção de MFR Emissão de licenciamentos para a produção e comercialização dos MFR Coordenação e acompanhamento dos processos de vistorias de certificação a viveiros florestais e a pomares de sementes florestais Colheita, processamento, análise e armazenamento de sementes % de novos povoamentos registados no SGISF/face aos pedidos entrados no ICNF % de licenças emitidas dentro do prazo 80% DGPF Todos os DCNF >90% DGPF Todos os DCNF % de vistoriais efetuadas 50% DGPF Todos os DCNF Nº de Relatórios 6 DGPF Todos os DCNF 32 OB3.7 Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF) _ formação e valorização profissional florestal A3.7.1 A3.7.2 Conceção e implementação de ações de formação e produção dos respetivos materiais de apoio Participação na definição dos perfis profissionais e programas para a qualificação de operadores florestais Grau de satisfação dos utentes % de utentes que atribuem classificação igual ou superior a "Bom"(nível, 4) Nº de perfis profissionais propostos 70% DGPF 1 DGPF OB4.1 Assegurar a participação e pronúncia nos procedimentos de avaliação ambiental (AA) A4.1.1 Participação e acompanhamento dos procedimentos AA % Posições elaboradas em tempo 75% Todos os DCNF DPAI A4.2.1 Implementação do plano de ação do saramugo Apresentação do Relatório Final 1 DPAI A4 Planeamento e Assuntos Internacionais OB4.2 Coordenar e promover o acompanhamento de estratégias e planos A4.2.2 A4.2.3 A4.2.4 Acompanhamento da Estratégia Europeia 2020 para a Biodiversidade Acompanhamento do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação Coordenação do sector da Biodiversidade da ENAAC, execução das medidas previstas e participar no grupo de coordenação da ENNAC % Posições elaboradas em tempo 75% DPAI N.º de Relatórios 1 DPAI N.º de Relatórios 1 DPAI A4.2.5 Apoio à elaboração e acompanhamento dos planos de gestão nas áreas classificadas e participar no desenvolvimento de planos de gestão dos sítios RAMSAR. % Posições elaboradas em tempo 75% DPAI Todos os DCNF A4.2.6 Acompanhamento da implementação da Estratégia Nacional do Mar % de Posições elaboradas em tempo 75% DPAI

33 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. OB4.3 Coordenar, elaborar, alterar, acompanhar e avaliar os Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) A4.3.1 Avaliação dos planos de ordenamento de áreas protegidas 1º T 2º T 3º T 4º T Nº de procedimentos de avaliação preliminar Previstas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu 3 DPAI A4.3.2 Elaboração das Cartas de Desporto da Natureza (CDN) Nº CDN submetidas a aprovação 3 DPAI A4.3.3 Descrição Acompanhamento do procedimento de revisão de outros IGT de âmbito nacional, regional, sectorial e municipal Cronograma (Trimestre) Indicador Acompanhamento Metas Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas DCNF LVT, Norte DCNF Norte, LVT, Algarve % Posições elaboradas em tempo 75% Todos DCNF DPAI OP QUAR OB4.4 Assegurar a classificação e reavaliação de Áreas Protegidas e de Áreas da Rede Natura 2000 A4.4.1 A4.4.2 Designação de novas áreas ou alargar limites de áreas existentes no âmbito da colmatação de insuficiências de representação dos valores naturais na Rede Natura 2000 Designação das ZEC nas regiões biogeográficas Atlântica e Mediterrânica Nº de procedimentos de designações propostos Nº de procedimentos de designações propostos 6 DPAI DRNCN 1 DPAI DRNCN A4 Planeamento e Assuntos Internacionais OB4.5 Analisar normativos apoiar a elaboração de manuais/guias de procedimentos A4.5.1 Participação na alteração do regime juridico de AIA % Posições elaboradas em tempo 75% DPAI A4.5.2 Elaboração e atualização de manuais e guias Nº de Manuais/Guias 2 DPAI A4.5.3 Acompanhamento dos processos de alteração dos planos de ordenamento das áreas protegidas N.º de planos acompanhados 3 DPAI 33 OB4.6 Assegurar a coordenação e acompanhamento da participação do ICNF no quadro da EU A4.6.1 Apoiar na definição de posições no quadro da participação nacional em instâncias comunitárias e internacionais (internas e externas) % Posições elaboradas em tempo 75% DPAI DGACPPF DGPF OB5.1 Assegurar a elaboração dos instrumentos de gestão A5.1.1 A5.1.2 Análise da execução do QUAR 2011, elaboração da proposta de autoavaliação do desempenho e elaboração do Relatório de atividades de 2011 Análise e estruturação dos resultados dos Indicadores de Gestão Financeiros por departamento e global Apresentação ao CD dos documentos 15-Ago Apresentação do Relatório 15-Dez DIF DIF

34 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Metas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR A5 Instrumentos Financeiros OB5.2 Assegurar o acompanhamento da execução dos projetos cofinanciados A5.2.1 A5.2.2 A5.2.3 Análise das propostas de contratação pública e das propostas de reprogramação das UO responsáveis pela operacionalização dos projetos Monitorização e report da execução dos projetos cofinanciados Diagnóstico e planeamento das ações relativas ao acompanhamento dos projetos cofinanciados e aos instrumentos de gestão e controlo % de propostas analisadas 100% DIF Nº de Monitorizações 2 DIF Nº de Relatórios 2 DIF GAQ 34 OB6.1 Reforçar a sustentabilidade económico financeira do ICNF A6.1.1 A6.1.2 A6.2.1 Assegurar uma gestão eficaz do parque de viaturas com redução de custos c/ manutenção da frota automóvel Redução dos valores pagos em ajudas de custo Revisão de normativos de funcionamento e manuais procedimentos do ICNF % de redução de custos c/ manutenção de frota automóvel face a 2011 % de redução dos valores pagos em ajudas de custo face a 2011 Nº de Normativos/manuais revistos 5% DAF OP6_Ind % DAF OP6_Ind GAQ A6.2.2 Elaboração das contas de gerência e dos balanços sociais finais das ex-afn e ICNB Apresentação dos documentos 30-Abr DAF A6 Áreas de Suporte OB6.2 Consolidar o processo de fusão A6.2.3 A6.2.4 A6.2.5 Encerramento Instrumentos Gestão das ex-afn e ICNB (Relatórios de Atividades e de Autoavaliação, relativos a 2010 e 2011 do ex-afn e ICNB) Gestão do processo de fusão dos recursos humanos, elaboração de mapas de pessoal e reafectação dos recursos às novas UO Implementação do GERFIP como o sistema de gestão financeira único nas suas vertentes financeira, orçamental e patrimonial Apresentação dos documentos 15-Ago DAF Apresentação dos mapas de pessoal 15-Ago Data de arranque do sistema 15-Out DAF DAF A6.2.6 Concretização da consolidação orçamental do ICNF % de trabalhos concluídos 70% DAF A6.2.7 A6.2.8 Implementação da aplicação de gestão de recursos humanos da Quidgest, no seu formato mais abrangente Implementação de um sistema de gestão documental único % de trabalhos concluídos 100% DAF % de trabalhos concluídos 60% GAQ GSTI / DAF

35 OBJETIVOS ATIVIDADE ÁREA TEMÁTICA Cód. Descrição Cód. Descrição OB6.2 Consolidar o processo de fusão A6.2.9 A Fusão de infraestruturas de rede e comunicações Criação do Portal ICNF (definição de grafismo, definição de conteúdos, migração de conteúdos, levantamento formulários e serviços on line e elaboração de novos formulários, elaboração de manual de utilização,...) Cronograma (Trimestre) 1º T 2º T 3º T 4º T Indicador Acompanhamento Previstas Realizadas Superou Atingiu Não Atingiu % de trabalhos concluídos 25% GSTI % de trabalhos concluídos 70% GIC Outras UO A Criação de Imagem Identitária do ICNF % de trabalhos concluídos 90% GIC GSTI Metas Causa do desvio UO Responsável Outras Entidades Envolvidas OP QUAR A6 Áreas de Suporte OB6.3 OB6.4 Assegurar a regularização dos processos de contraordenação Implementar o modelo de gestão do património imóvel afecto ao ICNF A6.3.1 A6.3.2 A6.4.1 A6.4.2 Regularização de processos de contraordenação pendentes Tratamento de processos de contraordenação comunicados no ano de 2012 Inventariação dos bens imóveis afetos ao ICNF Regularização da situação jurídico-registral dos imóveis afectos ao ICNF % de processos regularizados (aferida em relação ao universo de processos cuja regularização se encontra pendente desde 31 dez 2011) % de processos iniciados (aferida em relação ao universo de processos decorrentes de infrações incorridas em 2012) Grau de progresso do processo de inventariação Nº de Imóveis com situação matricial regularizada 35% GAJ OP7_Ind % GAJ OP7_Ind % DAF OP8_Ind DAF OP8_Ind OB6.5 Assegurar a formação dos colaboradores A6.5.1 A6.5.2 Implementação do plano de formação dos colaboradores do ICNF Sensibilização sobre segurança e higiene no trabalho % de colaboradores envolvidos em ações de formação Nº de Ações de formação sobre SHT 35% DAF OP10_Ind DAF OP10_Ind.10.2

36 36

37 5. RECURSOS 5.1 RECURSOS HUMANOS Caraterização O Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. para 2012, prevê postos de trabalho, dos quais 72 consubstanciam lugares de direção superior e intermédia (vd. Tabela 1)). Sendo o ICNF, I.P. um organismo criado a partir da fusão, por extinção, de dois outros organismos, a definição das suas necessidades em matéria de postos de trabalho foi equacionada por forma a permitir conciliar o objetivo de levar a cabo as atividades intrínsecas ao cumprimento da missão definida para o novo Instituto, com o desígnio de redução dos encargos com pessoal. Procurou-se, desta forma, alcançar uma eficiente aplicação do capital humano, crucial no processo de reorganização, otimização e modernização do Instituto. Tabela 1: Distribuição dos funcionários por Cargo/Categoria Cargo/Categoria Colaboradores N.º % TOTAL Cargos de direção 72 5% Direção Superior 4 6% Direção intermédia 68 94% Pessoal não dirigente % Técnico Superior % Assistente Técnico % Assistente Operacional % Técnico Informática 18 1% Vigilante da Natureza 122 9% 37 O ICNF, I.P. conta com a colaboração de funcionários no exercício de funções não dirigentes, dos quais 30% (416) detêm formação de nível superior. A sua estratificação por categorias profissionais é apresentada no Gráfico 1. Gráfico 1: Pessoal não dirigente - distribuição percentual por categoria profissional 1% 9% 30% Técnico Superior Assistente Técnico 36% Assistente Operacional Técnico Informática 24% Vigilante da Natureza

38 Plano de Formação No âmbito do processo de diagnóstico de necessidades de formação, efetuado com recurso a entrevista a dirigentes, a análise documental do histórico formativo e a fichas de avaliação do desempenho, foram identificadas as áreas de formação de maior relevância para o cumprimento da missão do ICNF, I.P... Adicionalmente, no sentido de dar cumprimento ao disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº 89/2010, de 17 de novembro, que identifica a necessidade de garantir a disponibilidade operacional dos trabalhadores afetos às tarefas de prevenção dos incêndios, foi dada prioridade aos trabalhadores que não frequentaram formação em 2011 e, em relação a estes, à formação dos Assistentes Operacionais, nas matérias adequadas ao seu conteúdo funcional. Assim, em 2012, foram identificadas como prioritárias as seguintes áreas de formação: 090 Desenvolvimento Pessoal: Igualdade de Género 345 Gestão e Administração: Ética, Deontologia e Responsabilidade na Administração Pública Férias, Faltas e Licenças SIADAP Secretariado e Trabalho Administrativo: Atendimento ao Público 380 Direito: Código dos Contratos Públicos Código do Procedimento Administrativo Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos Regime Geral das Contraordenações Normas e Procedimentos em Acidentes de Viação 482 Informática na Ótica do Utilizador: Access Inicial ArcGIS Excel Intermédio GPS Quantum GIs Word Intermédio Aplicações Informáticas na Área da Defesa Florestal

39 623 Silvicultura e Caça: Sistema de Gestão e Certificação Florestal Combate e Prevenção de Incêndios Incêndios Florestais Noções Básicas de Colheita de SementesFitossanidade Florestal e Elaboração de PEIF S Plano de Gestão Florestal (PGF) Gestão de Espaços Baldios Instrução de Processos de Zonas de Caça Sistema de Certificação da Gestão de Matas Nemátodo Inspeções Fitossanitárias Montado do Sobro/Azinho Participação e acompanhamento de PDM s Análise de Impacto Ambiental Processo FLEGT e Due Diligence 862 Segurança e Higiene no Trabalho: Segurança e Higiene no Trabalho O ICNF, I.P., prossegue uma política formativa que ambiciona o desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências dos trabalhadores e bem assim, o aumento dos padrões de qualidade do desempenho organizacional. 39 Este tipo de formação conta com a colaboração dos recursos humanos internos do ICNF, I.P. para o planeamento e execução das ações e é desenvolvida com recursos materiais e didáticos do Instituto. Para o ano de 2012, prevê-se dar continuidade à política formativa interna, com o desenvolvimento de ações de formação de cariz presencial, e, de acordo com o Diagnóstico de Necessidades efetuado, com predomínio nas áreas de Silvicultura e Caça, Informática e Segurança e Higiene no Trabalho. A oferta formativa externa, tem particular incidência no domínio da Exploração Florestal, pertencente à área da silvicultura e caça (623), sendo o desenvolvimento das ações de formação nesta vertente assegurado pelo Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF). 5.2 RECURSOS PATRIMONIAIS Instalações e bens móveis O património afeto ao ICNF, I.P., reputado de necessário à prossecução das suas atribuições, é composto por 922 bens imóveis com as mais diversas naturezas, compreendendo bens afetos ao domínio público, ao domínio privado e ao domínio privado indisponível do Estado.

40 Nos bens do domínio privado do estado incluem-se 866 prédios urbanos e mistos e 55 prédios rústicos. Nos bens do domínio público inclui-se o Sapal de Venta Moinhos (domínio público hídrico), localizado na Reserva Natural do Sapal de Castro Marim. O património imobiliário do ICNF encontra-se distribuído por todo o território nacional continental. A sua fetação pelas unidades orgânicas do ICNF, I.P. territorialmente desconcentradas, Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve, é a que se apresenta no Gráfico 2. Gráfico 2: Afetação regional do património imobiliário Alentejo 3% Algarve 2% Norte 49% Centro 40% LVT 6% No âmbito do processo de fusão que deu origem à criação do ICNF, I.P., as principais preocupações para 2012, em matéria de gestão do património imobiliário, são as que se enunciam: identificação dos imóveis com capacidade para acomodar os trabalhadores dos serviços centrais do ICNF, identificando, nomeadamente, o modelo de negócio mais consentâneo com o interesse público e negociação e fixação das condições contratuais com a ESTAMO Participações Imobiliárias, S.A.; elaboração do plano de redução e otimização da utilização das instalações dos serviços desconcentrados do ICNF e identificação de imóveis, na esfera de influência da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, com capacidade para acomodar serviços desconcentrados do Instituto; levantamento exaustivo dos bens imóveis próprios e afetos aos organismos integradores do ICNF (ex-afn e ex-icnb), eliminando redundâncias e clarificando a sua afetação às áreas de intervenção específicas dos diversos Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas (v.g., áreas protegidas, matas nacionais e perímetros florestais); conclusão do processo de regularização matricial dos bens próprios e afetos ao extinto ICNB; incremento do processo de inventariação de bens imóveis próprios ou afetos ao extinto ICNB, no Sistema de Informação dos Imóveis do Estado (SIIE).

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