Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

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1 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas apresenta o seu Plano de Atividades referente ao ano de 2014, em conformidade com o Decreto Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, conjugado com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro SIADAP (Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública)

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Plano de Atividades DIREÇÃO: Presidente Paula Sarmento Vice Presidente João Soveral Vogais João Rosa, Sofia Castel-Branco da Silveira EDITOR: ICNF, I.P., Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Rua de Santa Marta, LISBOA - PORTUGAL Tel.: (351) Fax: (351) Website: E mail: icnf@icnf.pt COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO: Divisão de Controlo de Gestão Lisboa/2013

3 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. 3

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5 5 damos valor à Natureza

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7 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO GERAL ENQUADRAMENTO ÁREAS DE JURISDIÇÃO PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO MISSÃO E VISÃO PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS OBEJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS MODELO ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA ATRIBUIÇÕES ÓRGÃOS DO ICNF, I.P ATIVIDADES E PROJETOS RECURSOS RECURSOS HUMANOS RECURSOS PATRIMONIAIS RECURSOS FINANCEIROS...55 LISTA DE ACRÓNIMOS ANEXOS

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9 1. ENQUADRAMENTO GERAL 1.1 ENQUADRAMENTO O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (abreviadamente designado por ICNF, I.P.) foi criado em 2012, através do Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de janeiro, em resultado da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P., e da integração do Fundo Florestal Permanente. A criação do ICNF, I. P. teve por base a convergência de gestão de territórios e a introdução, de forma mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e gestão do património natural e florestal, procurando incrementar e consolidar um maior envolvimento dos atores do desenvolvimento territorial nas medidas e ações de conservação da natureza e de gestão da floresta. As políticas de conservação da natureza, biodiversidade e floresta têm um amplo espaço de interseção, beneficiando de uma atuação conjunta, concertada e equilibrada, que contribui não só para a manutenção da integridade dos ecossistemas mas também para um novo patamar potenciador do desenvolvimento económico e social, baseado na utilização sustentável dos recursos naturais. Tendo por área de jurisdição o território nacional, o ICNF, I.P., tem responsabilidade acrescida na gestão do Sistema Nacional de Áreas Classificadas, nomeadamente a que decorre das obrigações comunitárias, como é o caso da Rede Natura 2000, e da Rede Nacional de Áreas Protegidas, cerca de 23% do país, mas também pela gestão de cerca de 62 mil hectares de matas nacionais e perímetros florestais. Existem, como é de esperar, sobreposição nestes territórios e as sinergias de objetivos acarretam ganhos óbvios para a sua gestão. A título de exemplo, refere-se o Parque Natural de Montesinho, com uma área total de 75 mil hectares, onde a componente florestal é dominante e toda a sua gestão se faz em redor destes ecossistemas e do regime florestal. Ainda neste contexto se evidência que 40% da área de Rede Natura 2000 é ocupada por ecossistemas florestais e 21 % da área florestal de Portugal continental se encontra em áreas classificadas. 9 Esta fusão implicou a integração das missões da Autoridade Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade e da Autoridade Nacional Florestal no corpo técnico deste Instituto. A relação com a sociedade, autarquias locais e promotores económicos ficou assim simplificada, pois a pronúncia vinculativa sobre processos de licenciamento de atividades económicas e o ordenamento passou a ter uma abordagem conjunta e resposta única e concertada. O atual modelo de gestão integrada, em matéria de Floresta e Biodiversidade, está implementado e consolidado tanto ao nível dos serviços centrais como dos desconcentrados, o que tem permitido a supressão de lacunas e a redução efetiva da despesa pública. Do ponto de vista funcional e operacional (recursos humanos, gestão de frota, contratação pública, redes de comunicação, equipamentos e toda a estrutura mobiliária e imobiliária), foram reforçados os ganhos alcançados ao nível da eficiência, eficácia e qualidade. Ao nível técnico é já visível uma fusão de culturas nalguns processos como são exemplos os Planos de Ordenamento das áreas protegidas e os Planos Regionais de ordenamento florestal, as decisões em torno de gestão de recursos naturais como a atividade cinegética ou a pesca de águas interiores, entre outros.

10 O novo Instituto veio possibilitar a agregação de um conjunto de conhecimentos complementares, recursos humanos e materiais que facilitarão uma convergência de objetivos na gestão destes territórios, e a introdução, de forma mais incisiva e atuante, de princípios de organização, integração e sinergias do património natural e florestal. Em suma, com esta fusão, encontram-se reunidas as condições para ser atingido um novo patamar potenciador do desenvolvimento económico, social e ambiental, em plena compatibilidade com a utilização sustentável dos recursos endógenos e gerador, no médio prazo, de mais-valias e vantagens diferenciadoras do território sob gestão do ICNF, I.P.. Sob o ponto de vista operacional, a fusão permite ainda perspetivar um ganho de eficiência, pela simplificação de procedimentos e racionalização de meios, concretizador do modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública corporizado no PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central do Estado). 1.2 ÁREA DE JURISDIÇÃO, PRINCIPAIS CLIENTES E SERVIÇOS FORNECIDOS Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, o ICNF, I.P., é um organismo central com jurisdição sobre todo o território nacional continental, de onde se destacam algumas áreas que pela sua especificidade e responsabilidade acrescida em termos de gestão merecem especial referência: as áreas protegidas de âmbito nacional; 10 as áreas inseridas na Rede Natura 2000; as áreas florestais: matas nacionais e perímetros florestais; Na figura 1 apresenta-se a delimitação da área de jurisdição do ICNF. A designação, bem como a afetação a cada um dos Departamentos desconcentrados do ICNF, I.P., das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000, das matas nacionais e dos perímetros florestais é a que consta da Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo (vd. Anexo 1).

11 Figura 1: Área de Jurisdição do ICNF, I.P. 11

12 Os principais destinatários/beneficiários do ICNF, I.P. bem como os serviços mais relevantes prestados pelo Instituto são os que abaixo se identificam: CLIENTES SERVIÇOS 12 SOCIEDADE EM GERAL Assegura a sustentabilidade na utilização dos espaços classificados e dos recursos florestais na perspetiva de garantir a solidariedade intergeracional; Contribui sectorialmente para o ordenamento do território; Presta informação sobre os setores da conservação da natureza, da biodiversidade e florestal; Assegura a realização de estudos de caracterização, monitorização, avaliação e gestão de habitats e espécies classificados; Promove, licencia e monitoriza as atividades em geral, desenvolvidas em espaços de áreas classificadas e de rede natura 2000, na prossecução da salvaguarda dos valores naturais presentes e do seu contributo para o desenvolvimento local; Licencia ações de arborização rearborização; Procede à monitorização dos recursos florestais; Assegura o cumprimento da legislação bem como dos normativos e boas práticas de gestão dos recursos florestais; Garante condições de visitação das áreas classificadas de âmbito nacional bem como das áreas públicas sob a sua gestão; Contribui no fornecimento de bens e serviços dos espaços florestais para a sociedade, designadamente dos bens e serviços de interesse geral; Classifica e preserva o património florestal de interesse público; Assegura a gestão do património florestal do Estado e de outro património público bem como de áreas comunitárias submetidas ao regime florestal; Coordena campanhas de sensibilização em matéria florestal e de conservação da natureza e biodiversidade; Promove a recuperação e valorização de valores naturais e culturais; Licencia atividades no âmbito do setor da caça e da pesca das águas interiores; Classifica e preserva património natural, nomeadamente geológico, salvaguardando o interesse público na garantia da sustentabilidade e salvaguarda das espécies e dos habitats; Licencia atividades no âmbito do comércio de espécimes de fauna e flora protegidos; Garante a coerência da utilização dos instrumentos de apoio público aos setores no âmbito das suas competências; Promove formação em áreas relacionadas com os recursos florestais e a conservação da natureza; Promove e sensibiliza os diferentes agentes económicos, para a integração e desenvolvimento de políticas internas de gestão sustentável e promotoras da conservação da biodiversidade e procede à sua monitorização; Promove políticas e intervenções no âmbito da Defesa da Floresta contra agentes bióticos e abióticos.

13 CLIENTES SERVIÇOS PROPRIETÁRIOS / GESTORES FLORESTAIS E ORGANIZAÇÕES DO SETOR DA PRODUÇÃO ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS DE AMBIENTE Promove a aplicação dos instrumentos de gestão territorial; Procede ao licenciamento inerente à aplicação das Convenções Cites e Berna e Diretivas Aves e Habitats Promove a aplicação dos instrumentos de planeamento florestal; Aprova e elabora planos de gestão florestal; Aprova a criação de zonas de intervenção florestal; Licencia ações de arborização rearborização; Promove a fiscalização do seu funcionamento; Atualiza e mantém os registos do catálogo nacional dos materiais florestais de reprodução; Concessiona e coordena os planos de intervenção contra agentes bióticos que afetam a floresta nacional; Procede ao registo das organizações de produtores florestais e acompanha o seu funcionamento; Aprova a constituição e apoia o funcionamento das equipas de sapadores florestais, coordenando toda a sua atividade no âmbito do serviço público; Procede à certificação de plantas e sementes; Coordena as ações de inspeção fitossanitária de produtos florestais; Divulga incentivos de investimento de interesse relevante; Emite autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro e azinheira; Emite autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento; Procede ao registo de operadores certificados; Procede à certificação de materiais florestais de reprodução, incluindo o licenciamento dos fornecedores; Acompanha os processos de normalização da gestão florestal sustentável e respetiva certificação. Acompanha, promove e apoia o desenvolvimento de ações no âmbito da conservação de espécies e habitats e da sensibilização ambiental no contexto da conservação da natureza e biodiversidade e das florestas. 13 INDÚSTRIAS DAS FILEIRAS FLORESTAIS Coordena a inspeção fitossanitária de produtos florestais produzidos, transformados ou importados em todo o território continental; Promove o desenvolvimento de fileiras florestais. PESCADORES / CAÇADORES E ORGANIZAÇÕES DO SETOR Emite cartas de caçador e licenças de caça e pesca em águas interiores; Concessiona ou transfere zonas de caça; Contribui para a melhoria da gestão do ordenamento cinegético; Concessiona zonas de pesca desportiva; Cria zonas de pesca profissional; Disponibiliza informação sobre a avaliação do estado ecológico das massas de água interiores, na componente ictiofauna. OUTROS ORGANISMOS PÚBLICOS Colabora com outras entidades públicas na definição de políticas e instrumentos relativos aos recursos florestais e à conservação da natureza e biodiversidade; Garante a representação nacional junto dos organismos internacionais e acompanha os respetivos processos. Emite pareceres e licencia atividades nos domínios da conservação da natureza e biodiversidade e florestas.

14 CLIENTES SERVIÇOS TUTELA Apoia na definição das políticas públicas para os setores das florestas, conservação da natureza e biodiversidade, caça e pesca de águas interiores. Promove a sustentabilidade económica e financeira do Instituto; Elabora estudos e análises tendo em vista a avaliação do cumprimento das políticas florestal e de conservação da natureza e biodiversidade, e de integração destas no âmbito das demais políticas públicas setoriais. 1.3 METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PLANO A elaboração do Plano de Atividades do ICNF, I.P. considera o estabelecido no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de setembro. Este Plano de Atividades é relativo ao ano de 2014, não deixando de refletir o período até final de 2016, de modo a facilitar o exercício de planeamento, uma vez que na generalidade os objetivos estratégicos e operacionais que se pretende atingir consideram este horizonte temporal. 14 Com a implementação do Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública, através da publicação da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro (revoga a Lei n.º10/2004, de 22 de março e a Lei n.º 15/2006, de 26 de abril), os organismos públicos passaram a dispor de um instrumento de avaliação do grau de cumprimento dos objetivos estratégicos plurianuais, definidos por orientação superior, e dos objetivos anuais e planos de atividades, com base em indicadores que permitem monitorizar os resultados obtidos pelos serviços. Foi esta a lógica que presidiu à elaboração do presente Plano de Atividades, figurando no mesmo, por um lado, os objetivos estratégicos, as orientações da tutela e as atribuições orgânicas, a partir dos quais são definidos os objetivos, as atividades e os indicadores de desempenho do serviço e de cada unidade orgânica, e por outro, os recursos necessários ao seu cumprimento e a estratégia para a sua captação. Neste contexto, salientam-se como fases principais deste processo de planeamento: Identificação dos principais domínios de atuação; Definição dos objetivos estratégicos; Definição dos objetivos operacionais, associados a cada um dos objetivos estratégicos; Identificação de indicadores e metas para avaliação do cumprimento dos objetivos definidos; Identificação e caracterização das diferentes Atividades / Processos e Projetos associados ao cumprimento dos objetivos; Identificação dos recursos humanos, financeiros e materiais necessários à implementação das diferentes atividades e projetos; Avaliação das necessidades de formação; Identificação dos fatores condicionantes de atuação; Metodologia para avaliação e acompanhamento da implementação do Plano.

15 A caracterização das diferentes atividades e projetos é efetuada através do preenchimento, por parte dos responsáveis das grandes áreas de atuação do ICNF, I.P., de uma ficha de projeto na qual se concentra a informação necessária à identificação das atividades a desenvolver e à quantificação dos indicadores que lhes estão associados e que permitem alcançar os objetivos específicos que alavancam cada um dos objetivos estratégicos definidos para o Instituto, para o ano de Estas fichas permitem estabelecer um compromisso com os responsáveis pela gestão e acompanhamento dos projetos e atividades (projetos inseridos em intervenções especiais e programas de investimento específicos de médio prazo, financiados através do Orçamento de Estado, Fundos Comunitários e Ações que não se encontram inseridas em intervenções especiais, nem em programas de investimento específicos, mas que apresentam, igualmente, uma importância estratégica para o ICNF, I.P.), assumindo uma dupla vertente de instrumento de planeamento, clarificador do contributo de cada um para os objetivos comuns, e, posteriormente, de instrumento de acompanhamento, ao incorporar campos que possibilitam monitorizar o grau de cumprimento das metas associadas aos indicadores que quantificam os objetivos fixados no início de cada ciclo de gestão. No âmbito do processo de planeamento são igualmente valorizadas as reuniões promovidas com os responsáveis pelas diversas unidades orgânicas do Instituto. Estas reuniões têm, concomitantemente, o objetivo de promover a articulação de metodologias e sistematização de procedimentos, de reforçar o compromisso e o empenhamento de cada um para com a organização no seu todo, e de recolher contributos que viabilizem a produção de um documento que se assuma como um instrumento de gestão útil e de qualidade em que todos se revejam. Os serviços e organismos da Administração Pública estão ao serviço do cidadão, devendo nortear a sua ação de acordo com vários princípios, entre os quais a qualidade, a transparência, a responsabilização e a gestão participativa, de forma a assegurar que a sua atividade garanta a satisfação das necessidades dos cidadãos. 15 Neste contexto, a elaboração deste Plano considera também a sua apresentação para divulgação pública, a disponibilizar na página eletrónica do organismo, com o objetivo não só de informar os diferentes clientes sobre os objetivos, atividades e projetos do ICNF,I.P., como também receber sugestões e opiniões dos diferentes clientes, e cidadãos em geral, sobre este documento, visando deste modo a sua melhoria contínua.

16 2. ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO 2.1 MISSÃO E VISÃO O ICNF, I.P., é um Instituto Público dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, integrado na administração indireta do Estado, no âmbito do Ministério da Agricultura e do Mar, sob superintendência e tutela do respetivo ministro 1, sem prejuízo de se encontrar sob superintendência e tutela conjunta do Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e da Ministra da Agricultura e do Mar, o ICNF, I.P., no que concerne à definição de orientações, estratégias e fixação de objetivos nas matérias da conservação da natureza, áreas protegidas e biodiversidade 2. De acordo com fixado no Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, o ICNF, I.P., tem por MISSÃO: 16 propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. Esta visão promove a convergência dos valores económicos, ecológicos e sociais dos recursos naturais para dinamizar o desenvolvimento local e regional, contribuindo para o todo nacional. No âmbito da valorização e conservação do património natural e da promoção do desenvolvimento sustentável, o ICNF, I.P. deve prosseguir e promover, uma gestão racional, integrada e eficiente, incluindo a garantia da respetiva integração intersectorial e a salvaguarda dos recursos naturais, desideratos que suportam a VISÃO estratégica de afirmar a biodiversidade e floresta como, recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. O ICNF, I.P. orienta a sua atuação com base num conjunto de valores de que se destaca a valorização dos seus recursos humanos, a promoção da melhoria contínua do seu desempenho, a otimização da relação custo-benefício na utilização dos recursos públicos e uma cultura de serviço público, baseada na transparência e comunicação, de modo a aproximar a administração dos utilizadores e do cidadão. 1 Como estabelece o artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 7/2012, de 17 de janeiro, conjugado com o que dispõe o artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (nova redação do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho) 2 Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto (artigo 16.º-A, aditado ao Decreto-Lei n.º 86-A/2011, de 12 de julho)

17 MISSÃO Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas VISÃO Afirmar a biodiversidade e a floresta como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país. VALORES Transparência Competência Eficiência Eficácia Responsabilidade Qualidade 2.2 PRINCÍPIOS DE GESTÃO E ORIENTAÇÕES GERAIS Pretende-se que a atuação do ICNF, I.P. seja focada em dois vetores estruturantes: 17 Estratégico assente na qualidade dos serviços e na eficácia do cumprimento dos objetivos definidos; Operacional centrado nos recursos humanos, logísticos, financeiros e patrimoniais necessários, permitindo a sua sustentabilidade. Assim, entende-se que os princípios de gestão, que devem estruturar o exercício da missão do Instituto, são os seguintes: Princípio da racionalização da administração, garantido pela adequação da organização interna e da estrutura funcional à missão, atribuições e objetivos organizacionais correspondentes, com promoção de soluções matriciais e envolvimento de equipas multidisciplinares no desenvolvimento de projetos; Princípio da qualificação dos recursos humanos, afirmado pela capacidade de atração, manutenção, formação e avaliação dos recursos humanos em todas as áreas de intervenção e níveis hierárquicos; Princípio da qualificação do serviço prestado, assegurado pela implementação de processos de melhoria contínua e pela utilização dos melhores sistemas e tecnologias disponíveis para assegurar o conhecimento, apoiar a decisão e conferir excelência ao desempenho;

18 Princípio da sustentabilidade económico-financeira, obtido pela capacidade de gerar e garantir os meios financeiros necessários para o cumprimento da missão, bem como pela eficiência e melhor relação custo-benefício na utilização dos recursos públicos; Princípio da transparência e comunicação, cumprido por uma informação rigorosa mas acessível e por uma cultura de serviço baseada na aproximação da administração aos utilizadores e ao cidadão. À concretização destes princípios estará subjacente o seguinte conjunto de linhas de orientação: adequação da missão do ICNF ao cumprimento das Estratégias Nacionais quer para a Conservação da Natureza e Biodiversidade quer para as Florestas, na sua dupla vertente da salvaguarda e da valorização de recursos naturais e espaços silvestres, incluindo a ação em favor do desenvolvimento económico e social sustentável; obtenção de receitas, assente na capacidade de produção, gestão, licenciamento e fiscalização; controlo de custos, minimizando as despesas inerentes à sua atividade corrente e às que incorre em resultado de compromissos nacionais, transfronteiriços, comunitários ou internacionais; centralização do serviço no utilizador, com simplificação de procedimentos, incluindo a desmaterialização de processos e a criação da plataforma WEB para relacionamento com o cidadão, apostando na convergência para o conceito de balcão único ; 18 adequação dos recursos humanos em termos de perfil e número e qualificação das suas capacidade assegurando a respetiva formação e motivação; focalização no essencial do serviço da Administração do Estado, com contratação de serviços externos e/ou delegação de competências para o cumprimento de atividades bem definidas, incluindo o incentivo aos utilizadores para a sua coresponsabilização na gestão do recurso público; garantia de informação de qualidade e atualizada, criando condições para a geração de conhecimento, para a qual as novas tecnologias de monitorização, informação e decisão são decisivas. Considerando as atribuições do ICNF, I.P. 3 e a identificação dos aspetos significativos para a conservação da natureza, biodiversidade e florestas, assumem-se como orientações gerais de estratégia: melhorar a competitividade do setor florestal com progressiva revisão dos seus principais instrumentos de organização e gestão; melhorar os sistemas de informação; melhorar a eficiência de atuação em matéria de defesa da floresta; estimular o reconhecimento público da conservação da biodiversidade, enquanto mecanismo de desenvolvimento sustentável e dos valores naturais subjacentes à criação das áreas classificadas, através da identificação e potenciação de condições que promovam atividades locais relacionadas com a utilização sustentável dos recursos endógenos; 3 Previstas no n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho

19 rever ou alterar os Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas, visando a melhoria das condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores naturais em presença na área; promover a visitação das áreas classificadas, designadamente em articulação com os diversos atores envolvidos, visando a promoção da qualidade e atratividade das áreas classificadas e de novas formas de comunicação com o público e a sociedade. desenvolver ações específicas de conservação in situ (espécies e habitats); prevenir e minorar riscos naturais resultantes de fatores bióticos e abióticos envolvendo os agentes (fitossanidade e defesa da floresta contra incêndios); promover a sustentabilidade económica e financeira; assegurar a disponibilização de informação ao público e dinamizar a participação do cidadão nas diversas vertentes do planeamento e da gestão dos recursos naturais, bem como na tomada de decisão; aprofundar o conhecimento técnico e científico sobre os recursos naturais e promover a implementação de uma rede de monitorização de variáveis ecológicas, desenvolvendo um sistema de informação relativo ao estado de conservação do património natural. Refere-se ainda como relevante a orientação estratégica de conferir um enfoque próprio às singularidades dos ecossistemas florestais, considerando que estão sujeitas a riscos naturais e a pressões sobre o regime dominial distintos, sendo também diferentes os fatores de contexto legal e sócio - económico. Esta orientação fundamenta-se ainda na necessidade de reforçar a capacidade de intervenção das políticas públicas em espaços privados, os quais, pela sua expressão territorial e valor económico relevantes em termos nacionais, exigem um significativo esforço de proteção, conservação e requalificação. Tal desiderato considera-se fundamental para potenciar a competitividade das fileiras florestais. Importa ainda registar neste âmbito o valor ambiental dos ecossistemas litorais e estuarinos, domínio das águas de transição, os quais constituem uma das zonas onde a pressão humana mais se faz sentir em Portugal. 19 Estas orientações articulam-se igualmente com os planos e estratégias setoriais neste domínio, de entre os quais se citam a Estratégia Nacional das Florestas, a Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade, a Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira, a Estratégia do Mar, as Diretivas Aves e Habitats, o Plano Nacional de Alterações Climáticas, o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, os Planos Regionais de Ordenamento do Território e os Planos Regionais de Ordenamento Florestal.

20 2.3 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS Atendendo à missão e orgânica do Instituto, os seus desígnios e desafios para o futuro, e tendo em conta que o ICNF,I.P. resulta da fusão de dois organismos com história, características e culturas organizacionais distintas a que acresce a sua função de autoridade nacional em matéria de conservação da natureza e biodiversidade e em matéria de florestas, definiram-se como Objetivos Estratégicos (OE) os seguintes: OE1: Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica, ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto fatores estruturantes da competitividade do país; OE2: Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.; OE3: Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os recursos florestais; OE4: Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa. Os Objetivos Operacionais definidos para o ICNF, I.P., são os seguintes: 20 OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas; OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade; OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno; OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos; OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão; OP7: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação. A relação entre os objetivos estratégicos definidos e os objetivos operacionais do ICNF, I.P. é a representada na seguinte matriz:

21 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão OP7: Desenvolver a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação Contribuição forte Contribuição moderada Contribuição fraca O Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) que consta no Anexo 2 sistematiza os objetivos estratégicos e operacionais definidos para o ICNF, I.P. relativos ao Ciclo de Gestão de Como previsto no artigo 10º da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, no QUAR 2014 os objetivos operacionais encontram-se distribuídos pelos parâmetros Eficácia [3], Eficiência [2] e Qualidade [2], e associados a indicadores, metas e fontes de verificação, elementos que permitem monitorizar o seu grau de cumprimento. 21 Associados a parâmetros de Eficácia identificam-se os seguintes Objetivos Operacionais: OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas; OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade. Parâmetros de Eficiência: OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno; OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos. Parâmetros de Qualidade: OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão; OP7: Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação.

22 3. MODELO ORGANIZACIONAL 3.1 ESTRUTURA ORGÂNICA A estrutura orgânica do ICNF, I.P. compreende serviços centrais de coordenação e serviços territorialmente desconcentrados operacionais. Os serviços centrais estão distribuídos por seis unidades orgânicas de 1º nível, designadas Departamentos, e 19 unidades orgânicas de 2º nível, 15 das quais designadas Divisões, e quatro Gabinetes de apoio à Presidência. Os serviços desconcentrados compreendem cinco departamentos responsáveis pelo relacionamento com a sociedade. Estes departamentos executam as tarefas e ações no âmbito das competências do ICNF, I.P., sendo ainda responsáveis pela gestão das Áreas Classificadas e do património florestal que se encontra sob responsabilidade do ICNF, I.P.. Apresenta-se em diagrama a estrutura orgânica de cada um dos departamentos centrais e desconcentrados: CD Gabinetes de apoio ao Conselho Diretivo GAQ GAJ GSTI GIC DAF DIF DPAI DGACPPF DRNCN DGPF 22 Departamentos dos serviços centrais e respetivas divisões DRH DCO DAGF DAA DPOT DVAC DPFVAP DGEFF DCB DGF DAPFVRS DCL DCNF Norte DCNF Centro DCNF LVT DCNF Alentejo DCNF Algarve DGRCA DP DAAF DAAF DAAF DAAF DAAF DCG DGOF DGOF DGOF DGOF DGOF DGOV DGOV DLAP DLAP DLAP DLAP DLAP DPAP DPAP DPAP DPAP Departamentos dos serviços territorialmente desconcentrados e respetivas divisões O organograma do ICNF, I.P., consta do Anexo 3 deste documento. Os Estatutos do ICNF, I.P., preveem que, por deliberação do Conselho Diretivo, possam ser criadas, modificadas ou extintas unidades orgânicas de 2º grau, designadas por Divisões ou Gabinetes, não podendo exceder, em cada momento, o limite máximo de 40. As divisões integram-se nas unidades orgânicas de 1º grau, delas dependendo hierárquica e funcionalmente, e os gabinetes estão na dependência direta do Conselho Diretivo.

23 A dimensão da área territorial sob jurisdição do ICNF, I.P. e a especificidade de atuação no terreno justifica por si só a existência de 5 Departamentos desconcentrados (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve) que permitirão aumentar a eficácia de atuação e melhorar a qualidade do serviço prestado aos diferentes clientes, promovendo também o nível de eficiência na operação do Instituto e potenciando o valor social da sua presença no território. A designação das unidades orgânicas de 1º e 2º grau que integram o ICNF, I.P., é a que consta da tabela infra: Unidades de 1º grau Unidades de 2º grau Unidades de apoio ao Conselho Diretivo Gabinete de Auditoria e Qualidade (GAQ) Gabinete de Apoio Jurídico (GAJ) Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI) Gabinete de Informação e Comunicação (GIC) Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) Departamento de Instrumentos Financeiros (DIF) Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais (DPAI) Divisão de Recursos Humanos (DRH) Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO) Divisão de Contratação e Logística (DCL) Divisão de Património (DP) Divisão de Controlo de Gestão (DCG) Divisão de Apoio à Gestão dos Fundos (DAGF) Divisão de Avaliação Ambiental (DAA) Divisão de Planeamento e de Ordenamento do Território (DPOT) 23 Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal (DGACPPF) Divisão de Valorização de Áreas Classificadas (DVAC) Divisão de Proteção Florestal e Valorização de Áreas Públicas (DPFVAP) Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza (DRNCN) Divisão de Gestão de Espécies da Fauna e da Flora (DGEFF) Divisão de Conservação da Biodiversidade (DCB) Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF) Divisão de Gestão Florestal (DGF) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS) Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT), Alentejo e Algarve Divisão de Apoio Administrativo e Financeiro (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Gestão Operacional e Valorização (DCNF: Norte; Centro) Divisão de Licenciamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve) Divisão de Planeamento e Avaliação de Projetos (DCNF: Norte; Centro; LVT; Alentejo)

24 3.2 ATRIBUIÇÕES Considera-se relevante referir como atribuições do ICNF, I.P., de acordo com o n.º 2 do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, as seguintes: Desempenhar funções de autoridade nacional para a conservação da natureza e biodiversidade e de autoridade florestal nacional; Apoiar a formulação da política de conservação da natureza e da biodiversidade e garantir o cumprimento dos objetivos decorrentes dos seus regimes, em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, I. P., e assegurar a conservação e a gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, promovendo a elaboração e implementação de planos, programas e ações, designadamente nos domínios da inventariação, da gestão, da monitorização, da vigilância e fiscalização e dos sistemas de informação; Apoiar a formulação e executar a política florestal nacional, concretizando os seus objetivos nos domínios da produção florestal, cinegético, silvo pastoril, apícola, aquícola em águas interiores, bem como nos relativos a outros recursos e serviços da floresta, de modo a assegurar a gestão sustentável da floresta portuguesa e desenvolver e aplicar os planos, programas e ações necessários para tal, assim como as atividades de inventariação, monitorização e fiscalização das utilizações florestais e ainda do estabelecimento de sistemas de informação a eles relativos; 24 Promover a articulação e a integração da política florestal e de conservação da natureza e da biodiversidade nas políticas de combate à desertificação, de mitigação das alterações climáticas e dos seus efeitos, bem como na redução da dependência energética do país; Articular as políticas de conservação da natureza, biodiversidade e florestas com os diversos instrumentos de ordenamento do território e cooperar com outros serviços e organismos na concretização de quaisquer políticas ou programas nestes domínios; Promover a implementação da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, da Estratégia Nacional para as Florestas e do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação; Contribuir para a definição dos instrumentos de financiamento do investimento nos domínios da conservação da natureza e da floresta, e proceder ao acompanhamento da sua concretização; Garantir o funcionamento do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais e promover a execução do Inventário Florestal Nacional e a sua divulgação, assim como dos estudos de caráter técnico relacionados com as fileiras florestais e com a gestão dos habitats florestais e da fauna cinegética e aquícola; Promover a extensão de uma gestão florestal qualificada ao conjunto dos espaços florestais do país, nas áreas públicas e comunitárias, gerindo o seu património florestal, o associativismo e a constituição e desenvolvimento de diferentes modelos de gestão conjunta das áreas florestais; Promover a criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados, integrando a avaliação dos serviços restados pelos ecossistemas e o desenvolvimento do sistema de informação sobre o património natural;

25 Assegurar a elaboração, aprovação, execução e monitorização dos planos de gestão florestal e de outros instrumentos de planeamento e proceder à regulação e licenciamento da ocupação florestal dos solos; Fomentar o potencial produtivo dos povoamentos florestais e a certificação da sua gestão, de modo a assegurar o desenvolvimento das fileiras florestais, num quadro de sustentabilidade da gestão da floresta nacional e dos recursos que lhe estão associados, apoiar a produção de materiais florestais de reprodução e assegurar o seu controlo e certificação; Proceder à regulação e ao licenciamento do exercício da caça e da pesca em águas interiores e proceder à criação, atualização e gestão dos registos de caçadores e pescadores, bem como promover a realização dos exames e a emissão dos documentos de identificação necessários, nomeadamente as cartas de caçador e as licenças de caça e pesca, em articulação com outros serviços competentes; Promover e participar na elaboração de planos globais de gestão e planos de gestão de caça e pesca em águas interiores, situados em áreas do Estado ou sob sua jurisdição, desenvolver e instruir os processos relativos à criação, renovação e alteração de zonas de caça e das concessões de pesca em águas interiores, bem como acompanhar e apoiar tecnicamente a gestão das Zonas de Caça Municipais; Assegurar a gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas e a implementação da Rede Natura 2000, e, nos casos de áreas marinhas protegidas, em articulação com a Direção -Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (IPMA, I.P.); Promover a elaboração, avaliação e revisão de planos de ordenamento e de gestão da Rede Nacional de Áreas Protegidas, nos casos de áreas marinhas protegidas em articulação com a DGRM e o IPMA, I. P., bem como assegurar, o desenvolvimento dos instrumentos de gestão das restantes áreas classificadas, designadamente da Rede Natura 2000, visando garantir a conectividade, essencial à migração, à distribuição geográfica e ao intercâmbio genético de espécies selvagens; 25 Propor a criação de áreas classificadas, assegurar a gestão das áreas de interesse nacional e, quando relevante, colaborar na gestão das áreas de âmbito regional ou local, em articulação, no que se refere à criação e gestão das áreas classificadas marinhas, com a DGRM e o IPMA, I.P.; Promover a articulação e a integração dos objetivos e conservação e de utilização sustentável dos recursos naturais na política de ordenamento do território e nas diferentes políticas setoriais, visando a valorização económica e social do património natural como fator estruturante de diferentes setores da atividade económica, nomeadamente através de parcerias, com especial incidência no que se refere ao turismo da natureza, nos termos da lei; Conceber, coordenar e apoiar a execução das ações de prospeção e inventariação dos agentes bióticos nocivos aos ecossistemas florestais, em estreita ligação com a autoridade fitossanitária nacional e promover e coordenar os planos de intervenção que visam a minimização dos impactos e a eliminação dos efeitos promovidos por agentes bióticos dos principais sistemas de produção florestal afetados; Promover sinergias com vista ao controlo de espécies exóticas invasoras que ameaçam a biodiversidade, bem como identificar as principais vias de introdução e dispersão;

26 Agir de acordo com as competências consignadas no Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (SNDFCI) e de acordo com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI), nomeadamente coordenando as ações de prevenção estrutural, nas vertentes de sensibilização, planeamento, organização do território florestal, silvicultura e infraestruturação, e ainda assegurar a coordenação e gestão do programa de sapadores florestais; Promover a monitorização dos recursos aquícolas e assegurar a sua articulação com a avaliação do estado ecológico, ou potencial ecológico, das massas de água; Criar e gerir uma rede de vigilância, acompanhamento e monitorização dos valores naturais inventariados de interesse para a conservação da natureza e florestas; Acompanhar a realização de atividades de investigação e experimentação relevantes nas áreas de conservação da natureza e da biodiversidade e florestas e propor linhas orientadoras de financiamento a desenvolver no setor da investigação em cooperação com outros serviços ou organismos do Estado com competências específicas nesta área; Propor a regulamentação do acesso aos recursos genéticos selvagens e da partilha dos benefícios decorrentes da sua utilização e promover a aplicação do regime jurídicoadministrativo daí decorrente, em articulação com outras entidades competentes nesta matéria; Promover e desenvolver a informação e sensibilização das populações, dos agentes e das organizações na área da conservação da natureza e da biodiversidade e florestas, incrementando a consciencialização coletiva da importância dos valores naturais; 26 Assegurar, em cooperação com as entidades competentes, o acompanhamento das questões, a transposição e o cumprimento do direito internacional e comunitário e a representação internacional nas matérias da sua competência; Promover programas de formação nas áreas da conservação da natureza e floresta; Garantir a gestão adequada e a valorização dos bens imóveis sob a sua administração; Assegurar as funções de Autoridade Administrativa a Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) e a coordenação das funções da autoridade científica; Assegurar a gestão do Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, do Centro de Estudo da Migração e Proteção das Aves, bem como das infraestruturas enquadradas na Rede Florestal. As principais atribuições acometidas a cada uma das unidades orgânicas que integram o ICNF, I.P., constam do Anexo 4 deste documento.

27 3.3 ÓRGÃOS DO ICNF, I.P. CONSELHO DIRETIVO O Conselho Diretivo é um órgão colegial, competindo-lhe, sem prejuízo das competências conferidas por lei, ou que nele sejam delegadas ou subdelegadas, a orientação e a gestão permanente do Instituto, nomeadamente, a prática dos atos previstos no artigo 5.º da sua Lei Orgânica 4. O Conselho Diretivo do ICNF, I.P. é composto por um presidente, por um vice-presidente e por dois vogais. FISCAL ÚNICO O Fiscal Único é designado por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da tutela e exerce funções de fiscalização, dando conhecimento ao Conselho Diretivo das diligências efetuadas e do resultado das mesmas. O mandato tem duração de cinco anos e é renovável uma única vez mediante despacho dos membros do Governo. CONSELHOS CONSULTIVOS O Conselho Consultivo é o órgão de consulta, apoio e participação na definição das linhas gerais de atuação do ICNF, I. P., e nas tomadas de decisão do Conselho Diretivo. Neste órgão estão representados a Associação Nacional de Municípios Portugueses, as organizações dos produtores florestais, do setor da caça e do setor da pesca em águas interiores, as organizações nãogovernamentais de ambiente de âmbito nacional e até seis personalidades de reconhecido mérito, na área das atribuições do ICNF, I. P.. 27 Este órgão é presidido pelo presidente do ICNF, I.P que, nas suas faltas e impedimentos, é substituído pelo membro do Conselho Consultivo que indicar ou pelo vice-presidente do Instituto. Os membros do Conselho Consultivo são designados por despacho dos membros do Governo que tutelam o Instituto. Sem prejuízo das competências conferidas por lei, compete ao Conselho Consultivo emitir parecer sobre documentos estruturantes de natureza estratégica e instrumentos de planeamento e gestão de âmbito nacional, da responsabilidade do ICNF, I. P. CONSELHOS ESTRATÉGICOS DAS ÁREAS PROTEGIDAS Os Conselhos Estratégicos das áreas protegidas são órgãos de natureza consultiva que funcionam junto de cada área protegida de interesse nacional e integram um representante do ICNF, I. P., com responsabilidade na gestão da respetiva área protegida, representantes designados pelas instituições científicas e especialistas de mérito comprovado nos domínios da conservação da natureza e da 4 Aprovada pelo Decreto-Lei n.º 135/2012 de 29 de junho

28 biodiversidade e representantes designados pelos serviços da administração central, câmaras municipais, juntas de freguesia e organizações não-governamentais de ambiente. A composição dos Conselhos Estratégicos é fixada no diploma de criação ou reclassificação da respetiva área protegida, não podendo ultrapassar um máximo de 15 elementos. De acordo com o artigo 8.º da Lei Orgânica do ICNF, I.P. é competência dos Conselhos Estratégicos: Eleger o respetivo presidente e aprovar o regulamento interno de funcionamento; Apreciar as propostas de planos e os programas anuais e plurianuais de gestão e investimento com incidência na respetiva área protegida; Apreciar os relatórios anuais e plurianuais de atividades; Apreciar os relatórios científicos e culturais sobre o estado da área protegida; Apreciar e dar parecer sobre qualquer assunto com interesse para a área protegida. Nas reuniões do Conselho Estratégico podem acompanhar o representante do ICNF, I. P., sem direito a voto, mais duas pessoas, cuja presença seja considerada necessária para esclarecimento dos assuntos em apreciação. 28 Apesar de não estar representado nos Conselhos Estratégicos, devido à natureza específica das suas atribuições, salienta-se neste contexto, pela sua relevância, a articulação estreita que o ICNF, I.P. pretende manter com o Serviço de Proteção da Natureza (SEPNA) da GNR, em diversos domínios de que se destacam a fiscalização, monitorização e procedimento contraordenacional em matéria de recursos naturais e ordenamento do território.

29 4. ATIVIDADES E PROJETOS Definidos os objetivos estratégicos e operacionais, importa identificar as principais áreas temáticas e caraterizar as atividades e projetos a desenvolver por cada uma das unidades orgânicas que integram o ICNF, I.P, bem como quantificar os indicadores que os alavancam e cuja monitorização será determinante para a sua consecução, permitindo, no caso de ocorrerem situações superveniente, a adoção atempada de medidas corretivas e de salvaguarda. Encontrando-se estabilizada a nova estrutura organizacional do Instituto urge agora responder aos principais desafios com que o ICNF, I.P. se confronta na prossecução da sua Missão. Assim, na área do Planeamento estratégico, o Instituto prosseguirá o esforço de melhoria da eficácia dos seus principais instrumentos de política, com a revisão da Estratégia de Conservação da Natureza e da Biodiversidade para o horizonte 2020, assumindo os compromissos mundiais estabelecidos (Convenção sobre a Diversidade Biológica e Estratégia da União Europeia para a Biodiversidade) e formulando um quadro estratégico de criação de oportunidades para promoção de uma economia sustentada, e a finalização da atualização da Estratégia Nacional para a Florestas. Associam-se a estes, a revisão e alteração de alguns Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas, como é o caso do Parque Natural do Vale do Guadiana e do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, visando a melhoria das condições socioeconómicas regionais em plena compatibilidade com os valores naturais em presença na área. Também o Programa Nacional de Ação de Combate à Desertificação será revisto e a sua implementação regional acompanhada. Constitui ainda das principais prioridades a alteração do regime jurídico do Sistema de Planeamento Florestal, e a publicação dos resultados finais do 6.º Inventário Florestal Nacional, elemento fundamental para a definição das orientações de política para os recursos e espaços silvestres e para a formulação da vertente florestal dos programas comunitários de apoio. 29 Em matéria de defesa da floresta, será revisto o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios, na sequência dos estudos de monitorização e avaliação da sua execução, das alterações nos sistemas de prevenção estrutural e de proteção civil e das prioridades atualizadas na Estratégia Nacional para as Florestas e definidas nos programas comunitários de apoio. Em paralelo, será avaliado o Programa de Sapadores Florestais e revisto o seu enquadramento legal. Destaca-se neste contexto as ações de prevenção estrutural e de beneficiação de áreas ardidas integradas na Rede Nacional de Áreas Protegidas, em especial as de elevado valor ambiental para a conservação da natureza. Ao nível da defesa da floresta contra agentes bióticos será dado especial ênfase ao desenvolvimento e execução do Programa Operacional de Sanidade Florestal, com prioridades na erradicação e controlo das pragas e doenças que mais severamente afetam os ecossistemas florestais de especial interesse económico e ecológico, mantendo-se contudo os objetivos e ações associados à manutenção da vitalidade da floresta portuguesa, sobretudo ao nível dos ecossistemas mediterrânicos. No âmbito específico do Plano de Ação Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro será implementado um novo modelo de intervenção na zona tampão, reforçando a garantia de cumprimento das obrigações nacionais no controlo fitossanitário dos povoamentos de coníferas nessa vasta zona, mantendo-se o esforço de luta contra o NMP e o seu vetor nas freguesias designadas como local de intervenção.

30 Será igualmente devotada prioridade ao estabelecimento do novo sistema de relacionamento com o cidadão associado ao Regime Jurídico Aplicável às Ações de Arborização e Rearborização (RJAAR), aprovado e regulamentado em 2013, com um relevante esforço inicial ao nível da coordenação de todas as entidades das administrações, central e local, envolvidas nos processos de análise, decisão e fiscalização das arborizações. A avaliação e revisão do regime jurídico das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), no sentido de conferir maior eficácia na ação das entidades gestoras e de garantir a sua capacidade para a execução dos planos e programas de intervenção no período de execução do PDR , terá a sua conclusão durante o ano de 2014, envolvendo todos os parceiros dos setores público, comunitário e privado. Um outro domínio de intervenção será a consolidação da salvaguarda dos habitats e das espécies da fauna e da flora selvagem protegidos no âmbito do regime jurídico de conservação da natureza e biodiversidade, com destaque para o desenvolvimento de ações específicas de conservação dirigidas ao Lince, ao Lobo, ao Saramugo ou à conservação do habitat do Abutre-negro e da Águia-imperial. Releva-se a alteração à Lei de Proteção ao Lobo-ibérico (1988) em resultado da experiência adquirida na sua aplicação e da necessidade de adaptação a novos métodos de pastoreio. 30 Será impulsionado o alargamento da rede de áreas marinhas protegidas, concretizando a extensão da Rede Natura 2000 ao meio marinho, em harmonia com a política comunitária e a gestão da Rede Natura 2000, a designação das Zonas Especiais de Conservação (ZEC) das regiões biogeográficas Atlântica e Mediterrânica dando destaque ao fomento das sinergias entre a biodiversidade e as atividades económicas e produtivas ligadas ao uso do território, como a agricultura, a floresta, a pesca, a caça e o turismo da natureza. Dando particular atenção às potencialidades das áreas classificadas e públicas associadas à identificação de características próprias e distintivas do território e aos valores naturais como catalisadores do desenvolvimento regional, pretende-se investir na sua valorização através de uma atividade de gestão e utilização sustentável, ancorada no envolvimento e participação de toda a comunidade, numa lógica de benefício comum, potenciando a atratividade destas áreas para o turismo de natureza e atividades económicas que com ele se relacionam. Ainda neste contexto, prosseguir-se-á também com a redefinição e aperfeiçoamento do modelo de gestão das matas públicas e comunitárias sob jurisdição do Estado, não só aumentando a eficiência da utilização dos recursos disponíveis, mas também garantindo o cumprimento dos objetivos e princípios de interesse público subjacentes aos terrenos submetidos ao regime florestal ou com outro estatuto especial de conservação. Será igualmente dada prioridade ao aprofundamento de uma política de comunicação interna e externa que facilite o envolvimento da sociedade na prossecução dos objetivos do ICNF, I.P. e que promova o desenvolvimento de parcerias com os stakeholders. As áreas temáticas aqui identificadas foram selecionadas pela sua particular complexidade técnica, exigência em termos de recursos e enquadramento jurídico, designadamente o comunitário e a regulamentação nacional conexa e são cumulativas a um conjunto vasto de outras atividades correntes, processos e obrigações, que se desenvolvem em paralelo durante o período de referência como, a título de exemplo, o licenciamento do comércio de espécies protegidas, o licenciamento da caça e da pesca, o

31 apoio à designação de áreas protegidas, autorizações e pareceres no âmbito da legislação de proteção do sobreiro e azinheira, autorizações para plantação de espécies de rápido crescimento, questões específicas de ordenamento do território, avaliação ambiental ou outros processos relativamente aos quais a imprevisibilidade é elevada. 31

32 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A1.1.1 Conclusão da Estratégia de Aves Necrófagas Prazo de execução Data de apresentação da estratégia 25% 30-Abr data Relatório DRNCN DCNFN DCNFALENT Elaborar documentos estruturantes relativos à OB1.1 conservação de espécies e habitats A1.1.2 A1.1.3 Elaborar e rever normativos florestais com aplicação em áreas classificadas Elaborar a proposta sobre opções do ICNF para o Plano de Desenvolvimento Rural (PDR) Prazo de execução Prazo de execução Data de apresentação dos normativos Data de apresentação da proposta 25% 31-Dez data 25% 31-Dez data Informação Informação DRNCN DRNCN A1.1.4 Elaborar os relatórios de aplicação de diretivas e convenções: Diretivas Habitats (art. 16º) e Aves (art. 9º); Relatório anual CITES N.º de relatórios Relatórios elaborados 25% 3 n.º Relatório DRNCN A1.2.1 Monitorizar espécies e habitats N.º de espécies monitorizadas Relatórios de monitorização elaborados 20% 44 n.º Relatório/Informações Internas DCNF 51,5 DRNCN 32 A1.2.2 Monitorizar morcegos cavernícolas Prazo de execução Data de apresentação do ponto de situação/relatório 10% 31-Dez data Relatório/Ponto de situação DRNCN A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza A1.2.3 Atualizar o conhecimento das espécies de ardeídeos coloniais Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.2.4 Definir prioridades e metodologias de atuação no âmbito da conservação dos invertebrados Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN Monitorizar espécies e habitats OB1.2 em áreas classificadas e sob gestão do ICNF A1.2.5 Acompanhar projetos/protocolos no âmbito da conservação da avifauna Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.2.6 Atualizar o conhecimento dos efetivos populacionais de aves aquáticas invernantes Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.2.7 Realizar o censo nacional da população nidificante de cegonha-branca Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.2.8 Assegurar o funcionamento da Estação Ornitológica Nacional (Santo André) N.º de relatórios Relatórios elaborados 10% 1 n.º Relatório DCNFALENT 1 A1.2.9 Avaliar a aplicação do Plano de Ação do Roaz corvineiro no Estuário do Sado (Tursiops truncatus ) N.º de Workshop realizados Relatório de avaliação do Plano 10% 1 n.º Relatório /Apresentações DCNFLVT 4 Ajudas de custo 1.000,00 OP2_Ind.8

33 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A1.3.1 Controlar espécies exóticas e invasoras N.º de ações concretizadas Relatório elaborado 15% 7 n.º Relatório/Informações Internas DCNFLVT DCNFALENT 6 A1.3.2 Executar ações de conservação das populações autóctones de pinheiro silvestre e propagação exsitu propostas em plano Taxa de concretização do plano (nº de ações concretizadas / n.º de ações previstas em plano) x % 90 % Relatório DCNFN 10 equipamentos, material diverso, combustível 5.000,00 A1.3.3 Executar o plano de erradicação de Xenopus laevis nas ribeiras do concelho de Oeiras Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 31-Dez data Relatório DRNCN OP2_Ind.8 Desenvolver ações de OB1.3 conservação para espécies e habitats A1.3.4 Recuperar e renaturalizar troços fluviais da Ribeira da Samarra N.º de ações concretizadas Informações internas elaboradas 15% 1 n.º Informações Internas DCNFLVT 2 A1.3.5 Controlar a população de gaivota de patas amarelas na Ilha da Berlenga N.º de ovos inviabilizados Relatório elaborado 15% n.º Relatórios DCNFLVT 10 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza A1.3.6 Desenvolver ações de conservação dirigidas ao saramugo (manutenção ex-situ de reserva de indivíduos de diferentes subpopulações) e Plano de emergência decorrente de períodos de seca N.º de relatórios/informações Internas Relatório/Informação interna elaborada 15% 2 n.º Relatórios/ Informações Internas DCNFALENT 33 Para o sucesso das ações de A1.3.7 Intervir em habitats de nidificação de espécies prioritárias N.º de espécies monitorizadas Relatório elaborado 15% 3 n.º Relatórios/ Informações Internas DCNFALENT conservação é necessário proceder à contratação de trabalhos especializados, designadamente para a construção de ninhos artificias de águia imperial, construção e colocação de caixas-ninho para 3.000,00 A1.4.1 Acompanhar da gestão do Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico (CNRLI) Prazo de execução Data de apresentação do ponto de situação/relatório 25% 31-Dez data Relatório/Ponto de situação DRNCN A1.4.2 Rever o Plano de Ação para o coelho-bravo Prazo de execução Data de apresentação da proposta 25% 31-Dez data Proposta/Informação DRNCN OP2_Ind.8 Aplicar o plano de ação para a OB1.4 conservação do lince - ibérico em Portugal A1.4.3 Coordenação técnica do projeto LIFE IBERLINCE Prazo de execução Data de apresentação do relatório 25% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.4.4 Monitorizar o Plano de Ação para a Conservação do Lince-ibérico em Portugal Prazo de execução Data de apresentação do relatório 25% 31-Dez data Relatório DRNCN OP2_Ind.8

34 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A1.5.1 Acompanhar a monitorização da população e planeamento novo censo nacional Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.5.2 Assegurar continuidade do Sistema de Monitorização de lobos mortos Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-Dez data Relatório DRNCN Assegurar estado de OB1.5 conservação favorável do lobo em Portugal A1.5.3 Implementar o protocolo de analise forense dirigido a prejuízos atribuídos ao lobo Prazo de execução Data de apresentação do protocolo 20% 31-Dez data Protocolo/Informação DRNCN Implementar o plano de redução dos prejuízos atribuídos ao lobo: (a) acompanhamento das A1.5.4 explorações pecuárias problemáticas; (b) colaboração no desenvolvimento da "piloto action " sob coordenação do LCIE/CE e (c) acompanhamento da implementação de novas práticas de pastoreio Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-Dez data Relatório DRNCN A1.5.5 Elaborar a proposta de Plano de Ação do Lobo Ibérico Prazo de execução Data de apresentação da proposta 20% 31-Dez data Proposta/Informação DRNCN 34 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza Assegurar estado de OB1.6 conservação favorável da águia imperial em Portugal A1.6.1 A1.6.2 Monitorizar da população reprodutora de águia imperial Preparar a proposta de alargamento da Zona de Proteção Especial (ZPE) do Tejo Internacional, Erges e Ponsul Prazo de execução Prazo de execução Data de apresentação do relatório Data de apresentação da proposta 50% 31-Dez data 50% 30-Set data Relatório Proposta/Informação DRNCN DRNCN (n.º de processos de A1.7.1 Executar os processos de licenciamento relativos ao comércio internacional de espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção - CITES Percentagem de processo licenciamento tratados / n.º de licenciamento CITES total de pedidos de tratados face ao solicitado licenciamento solicitados) x % 95 % Relatórios DRNCN A1.7.2 Assegurar os mecanismos de vigilância e fiscalização no âmbito da CITES Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-Dez data Relatórios DRNCN Divulgar os objetivos e disposições consagrados Assegurar as funções de OB1.7 Autoridade Administrativa Principal CITES A1.7.3 na Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção - CITES e nos Regulamentos CE 338/97 e 865/2006 Nº de ações de divulgação promovidas Relatório de ações de divulgação 20% 4 n.º Relatórios DRNCN A1.7.4 Promover ações de formação e integração de conhecimento sobre aplicação da CITES Nº de ações de formação realizadas Informação elaborada/documentos produzidos 20% 8 n.º Informações DRNCN A1.7.5 Implementar a Comissão Científica CITES (CCC) Nº de reuniões realizadas e/ou preparadas Atas/Informações elaboradas 20% 3 n.º Atas/Informações DRNCN

35 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A1.8.1 Emitir a carta de caçador Prazo médio para emissão da carta de caçador após receção de processo no ICNF Contagem de dias úteis entre a data de receção do processo no ICNF e a data de emissão da carta 15% 60 dias Base de dados da caça DRNCN A1.8.2 Atualizar o cadastro das infrações às normas legais sobre o exercício da caça Contagem de dias úteis entre a Prazo médio de registo das data de receção do processo infrações comunicadas no ICNF e a data de registo da infração no sistema 15% 30 dias DRNCN A1.8.3 Cobrar taxas devidas pela concessão de zonas de caça Percentagem de avisos de pagamento emitidos (n.º de avisos emitidos / n.º total de zonas de caça com concessionadas) x % 100 % DRNCN OB1.8 Regular e gerir os recursos cinegéticos A1.8.4 Analisar processos de criação e detenção de caça em cativeiro N.º de relatórios Relatório final elaborado 15% 1 n.º Relatórios DRNCN A1.8.5 Coordenar os processos de zonas de caça Percentagem de processos Proposta de despacho finalizados dentro do prazo elaborada 15% 100 % Informação DRNCN A1.8.6 Executar o Plano de Gestão da Zona Caça Nacional (ZCN) da Lombada Taxa de concretização do plano (n.º ações executadas dentro do prazo/n.º total de ações programadas) x % 90 % Relatório DCNFN ,00 35 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza A1.8.7 Auditar zonas de caça (ZC) Percentagem de ZC auditadas (n.º de ZC auditadas com apresentação de relatório/n.º total ZC existentes) x % 5 % Informação com conclusão da auditoria DCNF DRNCN A1.9.1 Coordenar o licenciamento da pesca em águas interiores Prazo de execução Data de apresentação do relatório 20% 31-Dez data Relatório DRNCN 30 dias A1.9.2 Coordenar a gestão de zonas de pesca reservada e de pesca profissional Prazo para publicitação dos editais Relatório anual elaborado 15% antes da abertura da pesca dias Relatório DRNCN Percentagem de pedidos Regular e gerir a pesca e os OB1.9 recursos aquícolas de águas interiores A1.9.3 Licenciar unidades de aquicultura de licenciamento de (n.º de processos de unidades de aquicultura licenciamento tratados/ n.º tramitados após a receção total de pedidos de da totalidade dos licenciamento solicitados) x pareceres dos vários 100 organismos envolvidos 20% 95 % Relatório DRNCN A1.9.4 Emitir autorizações relativas a: captura espécies aquícolas com fins científicos; transferência e repovoamento de espécies aquícolas, esvaziamento de massas de água Percentagem de pedidos de autorização tratados face ao solicitado (n.º de pedidos de autorização tratados/ n.º total de pedidos de autorização solicitados) x % 95 % Relatório DRNCN A1.9.5 Coordenar os processos de concessão de pesca em aguas interiores Prazo de execução Data de apresentação do relatório anual 15% 15-Dez data Relatório DRNCN DCNF A1.9.6 Auditar Concessões de Pesca Desportiva (CPD) Percentagem de CPD auditadas (n.º de CPD auditadas com apresentação de relatório /n.º total CPD existentes) x % 5 % Informação com conclusão da vistoria DCNF DRNCN

36 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] OB1.10 Gerir os recursos piscícolas de águas de interiores A Produzir trutas autóctones para repovoamento de massas de água não concessionadas e Zonas de Pesca Reservada N.º de alevins/trutas produzidos Relatório elaborado onde consta a produção e destino da truta 100% n.º Relatório DCNFN DCNFC 13 matérias primas, rações ,00 A1 Recursos Naturais e Conservação da Natureza OB1.11 Avaliar a continuidade ecológica dos cursos de água A A Transposição de grandes barragens pelos peixes: compilação de estudos de aplicabilidade de possíveis soluções em Portugal Definir prioridades e metodologias de atuação para restabelecimento de continuidade fluvial N.º de relatórios Relatórios elaborados 30% 2 n.º Data de apresentação do Prazo de execução 30% 31-Dez data relatório Relatório/Estudos Relatório DRNCN DRNCN A Emitir parecer sobre medidas de minimização de impactes negativos de infraestruturas hidráulicas (n.º pareceres emitidos dentro Percentagem de pareceres do prazo/n.º total de emitidos face ao solicitado pareceres solicitados) x % 100 % Pareceres DRNCN A2.1.1 Promover e monitorizar a execução do Programa Operacional de Sanidade Florestal N.º de ações de promoção e de monitorização efetuadas Relatórios elaborados 15% 8 n.º Relatórios DGACPPF 2,6* DCNF Aquisição de serviços ,00 36 A2.1.2 Executar o Plano de Ação Nacional para o Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro Percentagem de ações executas dentro do prazo programado (n.º de ações executadas no prazo programado/n.º de ações definidas no plano de ação) x % 90 % Fichas de acompanhamento DGACPPF 7* DCNF Aquisição de serviços/outros trabalhos especializados ,00 A2.1.3 Cumprir o plano de prospeção do nematode do pinheiro (n.º de mostras realizadas no Taxa de realização do plano prazo programado /n.º total de de amostragem até à data amostras previstas no plano) x limite de % 100 % BD específica DCNF DGACPPF A2 Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção Florestal Assegurar a execução de medidas de prevenção e OB2.1 controlo de agentes bióticos nocivos A2.1.4 Cumprir o plano de monitorização do fusarium Percentagem de parcelas monitorizadas no prazo estabelecido (n.º parcelas monitorizadas dentro do prazo /n.º total monitorizações planeadas) * % 95 % Relatório monitorização/ Informações Internas DCNF Relatório A2.1.5 Realizar o controle de Manifestos de Madeira de Pinheiro bravo Prazo de execução Data de apresentação do relatório 15% 31-Dez data monitorização/ Informações Internas DGACPPF A2.1.6 Realizar inspeções fitossanitárias de importação/exportação Percentagem de controlos solicitados efetuados em tempo (n.º de controlos solicitados efetuados em tempo / n.º controlos solicitados) x % 100 % Relatório / Informações Internas DCNF A2.1.7 Verificar a uniformidade da aplicação dos critérios e procedimentos na inspeção fitossanitária Percentagem de ações realizadas face às programadas (n.º de ações realizadas/50) x % 90 % Fichas de verificação DGACPPF 1,4 DCNF

37 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A2.2.1 Elaborar o relatório final anual de incêndios florestais em 2012 Prazo de execução Data de apresentação do relatório 10% 30-Jun data DGACPPF 0,3* DCNF Aquisição de serviços ,00 A2.2.2 Organizar e monitorizar as ações e o dispositivo de prevenção estrutural Percentagem de ações executas dentro do prazo programado (n.º de ações executadas no prazo programado/n.º de ações previstas no plano de ação) x % 90 % Fichas de acompanhamento DGACPPF 4,7* DCNF Aquisição de serviços ,00 Assegurar a coordenação da prevenção estrutural no âmbito OB2.2 do Sistema Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios A2.2.3 A2.2.4 Avaliar a execução do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Acompanhar a elaboração da cartografia de áreas ardidas para o período 2010/2012 Prazo de execução Prazo de execução Data de apresentação do relatório Data de apresentação do relatório 20% 30-Set data DGACPPF 1,5* DCNF Aquisição de serviços ,00 OP1_Ind.3 20% 15-Dez data DGACPPF OP1_Ind.6 A2.2.5 Concretizar o plano de fogo controlado em áreas sob gestão do ICNF Percentagem de área intervencionada face ao previsto (n.º de hectares intervencionados com fogo controlado / n.º total de hectares previstos em plano de fogo controlado) x % 85 % Relatório/ Informações Internas DCNF 33 A2.2.6 Concretizar a Rede Primária prevista no Plano Distrital de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PDDFCI) em áreas sob gestão do ICNF Área intervencionada com recursos própios Relatório elaborado 20% 560 hectares Relatório/ Informações Internas DCNF 89 DGACPPF 37 A2 Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção Florestal A2.3.1 Acompanhar a avaliação do Programa Nacional de Sapadores Florestais Prazo de execução Data de apresentação do relatório 40% 31-Jul data Relatório/Estudos DGACPPF OP1_Ind.1 Contagem do n.º dias OB2.3 Acompanhar as atividades das equipas de Sapadores Florestais A2.3.2 Analisar e aprovar os Planos e Relatórios de Ação das Equipas de Sapadores Florestais Prazo de análise decorridos entre a data de submissão e a data de aprovação dos Planos/Relatórios (contagem: dias úteis) 30% 30 dias DCNF DGACPPF A2.3.3 Efetuar vistorias de campo e auditar o funcionamento das Equipas de Sapadores Florestais N.º de vistorias e auditorias efetuadas Relatório/informação elaborado 30% 260 n.º Relatório/ Informações Internas DCNF DGACPPF Organizar a participação institucional em eventos que OB2.4 promovam a valorização do património natural e florestal e a fruição das áreas classificadas A2.4.1 Desenvolver atividades de voluntariado nas AP's e áreas geridas pelo ICNF. Promover visitas guiadas em áreas protegidas. Organizar exposições N.º de eventos realizados Relatórios elaborados 100% 330 n.º Relatório da atividade DGACPPF DCNF 66,5 GIC DAF OP7_Ind.21 OP6_Ind.18 A2.5.1 Apurar os resultados da gestão das Matas Nacionais Prazo de execução Data de apresentação do relatório 60% 30-Abr data Relatório Registo Smartdocs DGACPPF 0,3 DCNF OB2.5 Promover a valorização do património sob a gestão do ICNF A2.5.2 Preparar publicação com a identificação e caracterização dos serviços do ecossistema mais relevantes nas Matas Nacionais geridas pelo ICNF Percentagem de matas (n.º de MN abrangidas/n.º nacionais (MN) abrangidas total de MN existentes) x % 50 % Registo Smartdocs DGACPPF 1 DCNF DRNCN Aquisição de serviços ,00

38 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A2.6.1 Caracterizar os espaços/infraestruturas para visitação na área do Turismo Natureza nas áreas classificadas Nº de relatórios Relatórios elaborados 25% 7 n.º Relatório DGACPPF DCNF A2 Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção Florestal Valoriza, dinamizar e reabilitar infraestruturas de OB2.6 interpretação ambiental e visitação A2.6.2 A2.6.3 A2.6.4 Caracterizar os percursos pedestres, BTT e Rotas temáticas nas áreas classificadas Instalar, remover e realizar a manutenção da sinalização dos percursos, painéis informativos e outra informação de caráter informativo e pedagógico Implementar projetos de valorização e/ou requalificação/operacionalização de infraestruturas de interpretação ambiental e de visitação N.º de relatórios Relatórios elaborados 25% 9 n.º N.º de painéis/placas Valores apurados com base 25% 150 n.º reabilitados/instalados nas informações elaboradas N.º de ações desenvolvidas Relatórios/Informações 25% 17 nº elaboradas Relatório Informação Registo Smartdocs Relatório da atividade DGACPPF DCNF 15,5 DGACPPF DCNF DCNF OP7_Ind.20 Fornecer informação pedagógica e divulgativa e OB2.7 fomentar o conhecimento e o usufruto de áreas classificadas e matas nacionais A2.7.1 Dinamizar a utilização de equipamentos educativos e de interpretação nos espaços de visitação N.º de ações desenvolvidas Relatórios elaborados 100% 71 n.º Relatório da atividade DCNF 38 Gerir a marca " Parques de Portugal " contribuindo para a OB2.8 promoção e valorização dos produtos e serviços das Áreas Protegidas A2.8.1 Promover encontros com atores locais/regionais, previamente identificados, com o objetivo de os integrar no processo de participação na Marca Nº de encontros promovidos Relatórios elaborados 100% 6 n.º Relatório DGACPPF OP3_Ind.12 Elaborar o INF6 assegurando os compromissos decorrentes do OB3.1 Protocolo de colaboração entre o ICNF e o Comité Executivo da Comissão para as Alterações A3.1.1 Elaborar do relatório do IFN6 Prazo de execução Data de apresentação do documento preliminar 100% 15-Dez data Informação DGPF 4 OP1_Ind.4 A3 - Gestão e Produção Florestal Coordenar o processo de OB3.2 revisão e de execução do planeamento florestal A3.2.1 Rever os Planos Regionais de Ordenamento Florestal N.º de relatórios/atas de reuniões da Comissões de Acompanhamento Relatórios/atas elaborados 50% 6 n.º Relatórios/atas DGPF 2,4 DCNF A3.2.2 Monitorizar a Estratégia Nacional para as Florestas N.º de relatórios Relatórios semestrais elaborados 50% 2 n.º Relatório DGPF 0,2 DPAI

39 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A3.3.1 Elaborar e atualizar os Planos de Gestão Florestal (PGF) em áreas sob gestão do ICNF Percentagem de território sob gestão do ICNF com PGF (área do Estado sob gestão do ICNF com PGF aprovado / área do Estado sob gestão do ICNF sujeita a PGF) x % 80 % Base de dados nacional de Planos de Gestão Florestal DCNF DGPF Deslocações e ajudas de custo OP2_Ind.9 A3.3.2 Realizar vistorias a PGF aprovados Percentagem de PGF aprovados submetidos a vistoria (n.º de PGF aprovados com vistoria realizada /n.º total de PGF aprovados) x % 10 % Relatório de vistoria DCNF A3.3.3 Elaborar estudos e inventários N.º de relatórios de progresso Relatórios elaborados 10% 3 n.º Relatório DCNFLVT DCNFALENT Assegurar a gestão florestal OB3.3 sustentável das áreas públicas sob gestão do ICNF A3.3.4 Marcar arvoredo, elaboração dos autos de marca e preparação dos lotes para alienação N.º de lotes constituídos Autos realizados 10% 424 n.º Autos de marca DCNF A3.3.5 Realizar ações de silvicultura em Matas Nacionais, perímetros florestais e propriedades do ICNF Área intervencionada Relatório elaborado 20% hectares Autos de conclusão de obra DCNF A3 - Gestão e Produção Florestal A3.3.6 Recuperar áreas florestais degradadas por motivos fitossanitários (arborização sobreiro e pinheiro-manso) na Área Florestal de Sines e Matas Nacionais (nomeadamente por aproveitamento de regeneração natural) Área arborizada Relatório elaborado 20% 80 hectares Relatório DCNFALENT 39 OB3.4 Elaborar o cadastro e estruturação fundiária A3.4.1 Efetuar o levantamento com recurso a GPS dos limites do Regime Florestal e de outras áreas sob gestão do ICNF Área levantada Área registada na BD 100% hectares BD em Excel DCNF A3.5.1 Definir um programa para o acompanhamento dos processos ZIF Prazo de execução Data de apresentação do programa 50% 31-Dez data Informação DGPF 0,2 Promover a organização do OB3.5 setor e a consolidação de modelos de gestão conjunta A3.5.2 Acompanhar o desempenho das organizações de produtores florestais Nº de relatórios Relatório semestral elaborado 50% 2 n.º Relatório DGPF 0,3 A3.6.1 Acompanhamento do Programa Nacional Apícola Percentagem de reuniões assistidas (n.º de reuniões assistidas/n.º de reuniões realizadas) x % 90 % Memorandos/Atas DGPF 1 Promover a gestão florestal sustentável valorizando os OB3.6 recursos silvestres de modo a aumentar a rendimento dos ecossistemas florestais A3.6.2 Produção de manuais para o desenvolvimento e exploração da atividade apícola e para o desenvolvimento da atividade de exploração de cogumelos silvestres N.º de manuais produzidos Elaboração de relatório sobre os recursos silvestres 40% 1 n.º Relatório DGPF 1 DCNF A3.6.3 Acompanhamento das iniciativas de I&D para a promoção dos recursos micológicos (n.º de iniciativas Percentagem de iniciativas acompanhadas/n.º total de acompanhadas iniciativas promovidas) x % 90 % Relatório DGPF 1

40 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A3.7.1 Acompanhar os Esquemas Nacionais de Certificação N.º de relatórios Relatórios elaborados 15% 2 n.º Relatório DGPF 0,1 OB3.7 Assegurar a normalização sectorial florestal A3.7.2 Assegurar a participação nas Comissões técnicas do IPQ e as Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa-RPNP Percentagem de reuniões acompanhadas (n.º reuniões acompanhadas/n.º de reuniões realizadas) x % 80 % Relatório DGPF 0,3 A3.7.3 Preparar normativos técnicos relacionados com a gestão florestal: normas e modelos de silvicultura N.º de normativos Documentos elaborados 60% 2 n.º Norma DGPF 0,4 A3.8.1 Acompanhar as atribuições do ICNF,I.P., no âmbito das estatísticas florestais, designadamente no quadro dos questionários conjuntos Eurostat/FAO/ Comité da Madeira, denominados Joint Forest Sector Questionnaire (JFSQ) e junto do INE (n.º de solicitações atendidas / Percentagem de respostas n.º total de solicitações dadas a solicitações formuladas) x % 90 % Sistema estatístico - EUROSTAT DGPF 1 Duas reuniões no Eurostat, INE, Luxemburgo no âmbito CELPA, Centro dos questionários Joint Pinus, AIMMP e Forest Sector CBE Questionnaire (JFSQ) 2.784,93 A3.8.2 Produzir relatórios setoriais sobre as fileiras florestais N.º de relatórios elaborados/atualizados Relatórios elaborados 20% 2 n.º Relatórios DGPF 2 Aquisição de um programa informático de análise estatística 2.000,00 40 A3 - Gestão e Produção Florestal OB3.8 Promover o desenvolvimento das fileiras florestais A3.8.3 Acompanhar ações no âmbito da fileira da resina Percentagem de ações acompanhadas (n.º de ações acompanhadas/ n.º de ações para as quais foi solicitado acompanhamento) x % 90 % Relatórios Correio eletrónico DGPF 2 Agentes do setor ECE-FAOforests A3.8.4 Coordenar o sistema de registo dos operadores do comércio da madeira, definição dos respetivos requisitos de controlo e produção de relatórios sobre a aplicação do regulamento N.º de relatórios elaborados /atualizados Relatórios elaborados 20% 1 n.º Relatórios Correio eletrónico DGPF 3 Committee on Forest and Forest Industry e agentes do setor A3.8.5 Acompanhar ações no âmbito da fileira da biomassa Percentagem de ações acompanhadas (n.º de ações acompanhadas/ n.º de ações realizadas) x % 80 % Memorandos Correio eletrónico DGPF 2 Agentes do setor A3.8.6 Gestão do sistema de registos de manifestos de corte de arvoredo, produção de cortiça Percentagem de manifestos registados no sistema (n.º de manifestos inseridos no sistema/ n.º de total de manifestos comunicados) x % 95 % Sistema de gestão dos manifestos relativos ao corte/arranque de árvores. DGPF 3 Agentes do setor Estabelecer e coordenar os procedimentos de autorização OB3.9 e comunicação prévia das ações de arborização e rearborização A3.9.1 A3.9.2 Conceber e coordenar os procedimentos externos e internos associados à execução do DL n.º 96/2013, de 19 de julho Analisar e emitir parecer sobre os pedidos de autorização prévia submetidos ao ICNF relativos a ações de arborização e rearborização com espécies florestais N.º de relatórios Relatórios elaborados 50% 1 n.º Contagem do n.º de dias que decorre entre a data de Prazo de resposta 50% 35 dias submissão do pedido e a data de emissão do parecer Relatórios Correio eletrónico Correio eletrónico DGPF 3 DGPF 3

41 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] Sistema Nacional de Sanidade Florestal - módulo Materiais A Produzir plantas, assegurando a realizar sementeiras, mondas e manutenção N.º de plantas produzidas Relatório elaborado 30% nº Florestais de Reprodução Relatório das plantas produzidas por espécie DCNF 30,03 Assegurar a produção e o controlo dos Materiais Florestais de Reprodução OB3.10 (MFR), produzir plantas e sementes nos viveiros do ICNF, I.P. A Garantir a atualização do Catálogo Nacional de Materiais de Base (CNMB) Prazo para atualização e Data de disponibilização da disponibilização ao público informação atualizada no do CNMB CNMB 10% 31-Dez data Sistema Nacional de Sanidade Florestal - módulo locais produtores de sementes DGPF 3 DCNF A Coordenar e acompanhar os processos de vistorias de certificação a viveiros florestais e a pomares de sementes florestais Percentagem de vistorias efetuadas (n.º de vistorias efetuadas/n.º de vistorias solicitadas) x % 90 % Sistema Nacional de Sanidade Florestal - módulo MFR DGPF 3 DCNF A Emitir licenciamentos para a produção e comercialização dos MFR Percentagem de licenças emitidas (nº de licenças emitidos dentro do prazo/ n.º total de licenças solicitadas) x % 95 % Sistema Nacional de Sanidade Florestal - módulo MFR DGPF 3 DCNF A3 - Gestão e Produção Florestal Garantir o abastecimento de semente de qualidade para OB3.11 comercialização (Centro Nacional de Sementes Florestais - CENASEF) A Analisar sementes/caraterizar os lotes N.º de testes realizados n.º de lotes entrados x 7 testes 50% 450 n.º (quantidade de semente Percentagem de semente comercializada /quantidade A Comercializar sementes 50% 80 % comercializada de semente armazenada) x 100 Base de dados do CENASEF Relatório de progresso Base de dados do CENASEF Relatório de progresso DGPF DGPF Reagentes químicos, papel filtro, algodão, substrato Embalagens para comercialização 41 Tratamento estatístico A Conceber e implementar ações de formação e produção dos respetivos materiais de apoio Grau de satisfação dos participantes igual ou superior a bom (nível, 4) (nº de participantes que avaliam a ação com nível 4 (bom) ou superior / nº total de participantes da ação) x % 70 % aos dados inseridos na base de dados da formação profissional- COTF Inquéritos a formandos DGPF 2 Centro de Operações e Técnicas OB3.12 Florestais (COTF) _ formação e valorização profissional florestal A Participar na definição e revisão dos perfis profissionais e dos referenciais de formação e dos RVCC profissionais para as qualificação do sector florestal N.º de perfis ou referenciais de formação ou de RVCC Informação elaborada 30% 10 n.º Informação/Registo SmartDocs DGPF 2 A Diagnosticar as necessidades de formação profissional ajustadas às necessidades do setor florestal N.º de relatórios de diagnostico apresentados Tratamento estatístico aos dados inseridos na base de dados da formação profissional- COTF 20% 2 n.º Relatórios/Registo SmartDocs DGPF 2

42 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] Acompanhar a definição dos instrumentos financeiros de apoio às estratégias para a conservação da natureza e biodiversidade e para A4.1.1 as florestas, no âmbito do Acordo de Parceria para o Programa Plurianual financeiro e definir a metodologia de monitorização da implementação do Quadro de Acão Prioritário dos investimentos na Rede Natura 2000 para o período N.º de relatórios Relatório de acompanhamento elaborados 15% 1 n.º Relatório de acompanhamento DPAI DRNCN A4.1.2 Coordenar e elaborar proposta de revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade Prazo de execução Data de apresentação da proposta de revisão da ENCNB 20% 15-Dez data Proposta de Revisão DPAI outras UO OP1_Ind.2 Coordenar e promover o OB4.1 acompanhamento de estratégias e planos A4.1.3 Coordenar e implementar o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação N.º de relatórios Relatório de acompanhamento elaborados 20% 1 n.º Relatório de acompanhamento DPAI DCNF OP2_Ind.8 A4.1.4 Coordenar o sector da Biodiversidade da ENAAC e promover a execução as medidas previstas da responsabilidade do ICNF N.º de relatórios Relatório de acompanhamento elaborados 15% 1 n.º DPAI OP2_Ind.8 42 A4 - Planeamento e Assuntos Internacionais A4.1.5 A4.1.6 Acompanhar a implementação da Estratégia Nacional do Mar, do Programa Nacional de Politica do Ordenamento do Território e do Plano Estratégico de Aquicultura Acompanhar e desenvolver os procedimentos de avaliação ambiental estratégica de planos e programas, no âmbito das competências do ICNF Percentagem de posições elaboradas em tempo Percentagem de posições elaboradas em tempo (n.º de posições elaboradas no prazo previsto / nº total de posições solicitadas) x 100 (n.º de posições elaboradas no prazo previsto / nº total de posições solicitadas) x % 90 % DPAI 15% 90 % DPAI DRNCN DCNF OP2_Ind.8 A4.2.1 Concluir a alteração dos planos de ordenamento de áreas protegidas ( PNSSM e PNSAC) N.º de propostas de alteração apresentadas Relatório de acompanhamento elaborados 20% 2 n.º Relatório de acompanhamento DPAI DCNFLVT DCNFALENT OP1_Ind.5 Procedimentos de A4.2.2 Concluir a avaliação e coordenar a revisão dos planos de ordenamento de áreas protegidas (PNArr; PNSC; PNDI; PNVG; PNSSM) Nº de procedimentos de avaliação concluídos N.º de procedimentos de revisão iniciados Relatório de acompanhamento elaborados Relatório de acompanhamento elaborados 10% 3 n.º 10% 3 n.º Proposta/Relatório DPAI DCNFN DCNFLVT DCNFALENT aquisição de serviços para avaliação de 2 planos e para estudos base de revisão de 5 planos OP1_Ind.5 Coordenar, elaborar, alterar, acompanhar e avaliar os OB4.2 Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) A4.2.3 Elaborar as Cartas de Desporto da Natureza (CDN) N.º de CDN submetidas a aprovação Informação elaborada 20% 4 n.º DPAI DCNF A4.2.4 Acompanhar a revisão dos PROF e de outros IGT de âmbito nacional, regional, sectorial e municipal Percentagem de posições elaboradas em tempo (n.º de posições elaboradas no prazo previsto / nº total de posições solicitadas) x % 90 % DPAI DCNF A4.2.5 Monitorizar a implementação dos Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas (POAP) Percentagem de POAP monitorizados (nº de POAP monitorizados/ n.º total de POAP aprovados) * % 50% % DPAI DCNF

43 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A4 - Planeamento e Assuntos Internacionais OB4.3 Elaborar e acompanhar Planos de Gestão de Áreas Classificadas A4.3.1 A4.3.2 Participar no desenvolvimento de planos de gestão dos sítios RAMSAR. Elaborar o Plano de Gestão para o SIC Comporta/Galé N.º de planos de gestão Informação elaborada 50% 2 n.º DPAI DRNCN acompanhados Relatório de progresso N.º de relatórios Relatórios elaborados 50% 1 n.º DCNFALENT 1 DPAI Designar novas áreas ou alargar limites de áreas existentes no âmbito da colmatação de Assegurar a classificação e OB4.4 reavaliação de Áreas Protegidas e de Áreas da Rede Natura 2000 A4.4.1 insuficiências de representação dos valores naturais na Rede Natura 2000 (incluindo o alargamento da Rede Natura 2000 ao meio marinho) N.º de procedimentos de designação propostos Informação elaborada 50% 2 n.º Informação DPAI DRNCN A4.4.2 Designar as Zona Especial de Conservação (ZEC) nas regiões biogeográficas Atlântica e Mediterrânica N.º de procedimentos de designação propostos Informação elaborada 50% 2 n.º Informação DPAI DRNCN A4.5.1 Organizar cursos de formação no âmbito da avaliação ambiental e do planeamento e ordenamento do território N.º de sessões organizadas Informação elaborada 35% 2 n.º Informação DPAI DAF A4 - Planeamento e Assuntos Internacionais Organizar ações de integração de conhecimento das áreas de OB4.5 conservação da natureza e florestas e de participação pública em processos decisórios Assegurar a participação nos processos de avaliação ambiental (Avaliação de Impacte Ambiental, Avaliação Ambiental Estratégica e Análise de Incidências Ambientais), OB4.6 garantir a pós-avaliação e monitorização dos projetos e planos, zelar pela aplicação de práticas de avaliação de acordo com normas técnicas e critérios comuns A4.5.2 A4.5.3 A4.6.1 A4.6.2 A4.6.3 Organizar sessões de discussão pública no âmbito da elaboração da Estratégia da CNeB e da avaliação de Planos de Ordenamento Organizar o Workshop sobre Financiamento da Rede Natura 2000 Analisar e elaborar propostas de parecer no âmbito de processos de AIA, AAE e Incidências Ambientais Acompanhar a monitorização de projetos sujeitos a avaliação ambiental Organizar e disponibilizar informação e documentos de apoio decorrentes dos procedimentos de avaliação ambiental N.º de sessões organizadas Informação elaborada 35% 2 n.º (nº de participantes que Grau de satisfação dos avaliam a ação com nível 4 30% 70 % participantes (bom) ou superior / nº total de participantes da ação) *100 N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 1 n.º Percentagem de pareceres (n.º pareceres emitidos dentro emitidos dentro do prazo do prazo/n.º total de 20% 100 % (Participação regional) pareceres emitidos) x 100 Data de apresentação do Prazo de execução 20% 31-Dez data relatório (n.º pareceres emitidos dentro Percentagem de pareceres do prazo/n.º total de 20% 100 % emitidos dentro do prazo pareceres solicitados) x 100 (n.º de processos carregados Percentagem de processos /n.º total de processos 20% 50 % carregados avaliados) x 100 Informação Contabilização dos resultados dos inquéritos aplicados Relatório dos pareceres de AA de importância estratégica emitidos Relatório de monitorização Relatório de monitorização Pareceres Relatório de monitorização DPAI DPAI DPAI DCNF DPAI DCNF DPAI GIC GIC DCNF DPAI DRNCN DCNF GSTI 43 A4.7.1 Apoiar na definição de posições no quadro da participação nacional em instâncias comunitárias e internacionais (internas e externas) Percentagem de posições elaboradas em tempo (n.º de posições elaboradas em tempo /n.º total de posições elaboradas) x % 75 % DPAI outras UO (n.º de relatórios Assegurar a coordenação e acompanhamento da participação do ICNF: no quadro OB4.7 da EU; organizações, convenções e fóruns internacionais; cooperação internacional A4.7.2 A4.7.3 Assegurar a representação nacional em instâncias comunitárias e nos fora internacionais, definidos como prioritários Assegurar o acompanhamento da implementação de acordos bilaterais e multilaterais de âmbito comunitário e internacional apresentados no prazo Percentagem de relatórios máximo de 10 dias úteis após de missão apresentados a reunião / n.º total de reuniões assistidas) x 100 (n.º de iniciativas executadas / Percentagem de iniciativas n.º total de iniciativas a da responsabilidade do desenvolver da ICNF executadas responsabilidade do ICNF) x % 75 % DPAI outras UO 20% 90 % DPAI outras UO A4.7.4 Acompanhamento e representação internacional: EUROBATS; CBD - 5º Relatório; PAC; GT conservação de invertebrados (C Berna) N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 4 n.º Relatório DRNCN A4.7.5 Outras representações: Comité Habitats, GP Marinhos, LIFE - Biodiversidade e Natureza Prazo de execução Ponto de situação elaborado 20% 31-Dez data Ponto de situação/informação DRNCN

44 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] Efetuar o diagnóstico dos potenciais projetos a Identificar os apoios financeiros, nacionais ou comunitários, a atividades e OB5.1 projetos do ICNF, I. P. e acompanhar a execução das candidaturas e parcerias aprovadas A5.1.1 A5.1.2 apresentar pelo ICNF no âmbito dos Programas nacionais, comunitários, transfronteiriços 2014/2020 Acompanhar e controlar a execução dos projetos e ações aprovadas Prazo de execução Relatório apresentado 40% 31-Out data Dias úteis contados entre a Prazo para submissão de data de receção dos 40% 8 dias pedidos de pagamento (PP) documentos das UO e a data de submissão dos PP Relatório Correio eletrónico DIF 1 Todas UO DIF Todas UO A5.1.3 Apoiar processo de candidaturas ao programa LIFE+ Natureza e Biodiversidade Prazo de execução Ponto de situação elaborado 20% 31-Dez data Ponto de situação/informação DRNCN Todas UO A5.2.1 Elaborar convites/concursos do FFP e definição das condições de acesso aos apoios N.º de concursos abertos Registo no Portal do ICNF / correio eletrónico 30% 3 n.º Portal do ICNF DIF 2 DGACPPF DGPF GAJ OP2_Ind.10 A5.2.2 Elaborar normativos de gestão (internos e externos) e respetivos formulários de suporte N.º de normativos emitidos Normativos elaborados 30% 3 n.º Portal do ICNF DIF 2 GAQ GAJ 44 A5 Instrumentos Financeiros OB5.2 Gerir o Fundo Florestal Permanente (FPP) A5.2.3 Verificar/analisar os pedidos de apoio Percentagem de pedidos de apoio analisados (n.º pedidos analisados/ n.º pedidos rececionados) x % 90% % Base de dados de análise dos Pedidos de Apoio DIF 3 DCNF DGACPPF DGPF A5.2.4 Analisar e pagar os pedidos de apoio Percentagem de pedidos de pagamento analisados (n.º pedidos de pagamento analisados / n.º pedidos de pagamento rececionados até 15 outubro 2014) x % 90% % Base de dados de controlo dos Pedidos de Pagamento DIF 3 A5.3.1 Elaborar convites/concursos do FCNB e definição das condições de acesso aos apoios. Nº de concursos abertos Concursos abertos registados no portal 30% 2 n.º Portal do ICNF DIF 1 OP2_Ind.10 A5.3.2 Elaborar normativos de gestão (internos e externos) e respetivos formulários de suporte Normativos emitidos N.º de normativos emitidos registados no portal/smartdocs 30% 2 n.º Portal do ICNF DIF 1 GAQ GAJ Gerir o Fundo para a OB5.3 Conservação da Natureza e da Biodiversidade (FCNB) A5.3.3 Decidir e contratualizar candidaturas Prazo de contratação dos Pedidos de Apoio 30 dias contados após a aprovação dos pedidos de apoio 20% 30 dias Base de dados de acompanhamento dos Pedidos de Apoio DIF 1 DCNF DGACPPF DGPF A5.3.4 Analisar e pagar os pedidos de apoio Percentagem de pedidos de pagamento analisados (n.º pedidos de pagamento analisados / n.º pedidos de pagamento rececionados até 15 outubro 2014) x % 90% % Base de dados de controlo dos Pedidos de Pagamento DIF 1

45 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A6.1.1 Rever o manual de procedimentos dos Planos de Gestão Florestal e Norma técnica N.º de documentos Documentos elaborados 20% 2 n.º Manual/Norma DGPF GAQ OP4_Ind.13 A6.1.2 Atualizar o Guia Metodológico relativo aos IGT, à luz da revisão da Lei de Bases do Ordenamento do Território e Urbanismos, do RJIGT e do RJUE Prazo para atualização do Guia Data de apresentação ao Conselho Diretivo do ICNF da proposta de Guia 10% 31-Dez data DPAI DCNF GAQ OP4_Ind.13 Assegurar a uniformização de procedimentos tendo em vista OB6.1 clarificar e agilizar processos de decisão A6.1.3 A6.1.4 Elaborar o manual de procedimentos de registo de processos AA Elaborar documento orientador sobre análise de incidências ambientais (AIncA) N.º de manuais produzidos Documentos elaborados 20% 1 n.º N.º de relatórios Relatórios elaborados 20% 1 n.º Manual Relatório DPAI DPAI DCNF GAQ DRNCN GAQ OP4_Ind.13 OP4_Ind.13 A6.1.5 Atualizar o manual de procedimentos relativo a processos de autorização de esvaziamento de massas de água Prazo de execução Data de apresentação do manual 20% 30-Nov data Manual/Informação Interna DRNCN GAQ OP4_Ind.13 A6 Áreas de Suporte A6.1.6 Elaborar Manual de Acolhimento e Procedimentos da DCNF_LVT N.º de manuais Manuais elaborados 10% 1 n.º Manual DCNFLVT 45 Assegurar o acompanhamento das auditorias OB6.2 Contribuir para a melhoria da eficácia do sistema de gestão e controlo interno do ICNF A6.2.1 promovidas por entidades externas e monitorizar a implementação das medidas preventivas e corretivas determinadas Percentagem de ações implementadas (n.º ações implementadas/ n.º ações recomendadas) x % 60 % Folha registo recomendações GAQ 0,35 Todas UO A6.2.2 Elaborar/rever normas que promovam a qualidade dos serviços N.º de normativos elaborados/revistos Documentos elaborados 50% 3 n.º Normativos GAQ 0,3 Todas UO OP4_Ind.13 Documentos elaborados OB6.3 Desenvolver e implementar os mecanismos de planeamento e de controlo de gestão do ICNF A6.3.1 Elaborar os instrumentos de gestão do ICNF e os indicadores de controlo de gestão e avaliação periódica do desempenho das estruturas orgânicas do ICNF N.º de instrumentos de gestão elaborados (Plano de Atividades, QUAR, Relatórios semestrais de monitorização do QUAR, Autoavaliação dos serviços, Relatório de Atividades) 50% 6 n.º Planos/Relatórios DAF 1,5 Todas UO A6.3.2 Estabilizar e implementar o quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional N.º de relatórios Relatórios de monitorização elaborados 50% 6 n.º Relatório DAF 1,5 Todas UO OP4_Ind.14

46 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A6.4.1 Rever a Lei do Lobo Ibérico Prazo de execução Data de apresentação de proposta legislativa 20% 30-Abr data SmartDocs DRNCN 3 GAJ DCNFNorte DCNFCentro OP1_Ind.7 A6.4.2 Rever o regime jurídico do sistema de planeamento florestal N.º de propostas Propostas elaboradas 20% 1 n.º Relatório DGPF 0,4 GAJ OP1_Ind.7 Elaborar propostas de OB6.4 simplificação, redução revisão e atualização da legislação em vigor A6.4.3 Rever o regime jurídico das zonas de intervenção florestal (ZIF) N.º de propostas Propostas elaboradas 20% 1 n.º Informação DGPF 0,2 GAJ OP1_Ind.7 A6.4.4 Rever a legislação cinegética: finalização da proposta legislativa Prazo de execução Data de apresentação de proposta legislativa 20% 30-Nov data Informação/Proposta DRNCN 0,2 GAJ OP1_Ind.7 A6.4.5 Finalizar a proposta de alteração do Decreto-Lei nºs 565/99 relativo a Espécies Exóticas e realizar a discussão pública do diploma Prazo de execução Data de apresentação da proposta legislativa 20% 30-Mar data Informação/Proposta DRNCN GAJ OP1_Ind.7 A6.5.1 Desenvolver e implementar o Sistema Tecnológico de Informação do ICNF Prazo de execução Data de entrada em produção 10% 30-Ago data Relatório GSTI Todas UO OP4_Ind A6.5.2 Desenvolver um sistema de registo, monitorização e arquivo centralizado de processos de avaliação ambiental (AA) N.º de relatórios Relatório elaborado 10% 2 n.º Relatório Portal ICNF GSTI DPAI DCNF DRNCN A6 Áreas de Suporte A6.5.3 Desenvolver o Sistema de Informação Cotações de Produtos Florestais (SICOP) Prazo de execução Data para apresentação da proposta de reativação do SICOP 10% 31-Dez data Memorandos DGPF 1 GSTI A6.5.4 Melhorar e corrigir o sistema de informação de gestão da caça (SIGC) Prazo de execução Data de entrada em produção das novas funcionalidades do SI 10% 30-Out data SIGC DRNCN GSTI Desenvolver e acompanhar o desenvolvimento de Sistemas OB6.5 de Informação do ICNF, assegurar a interoperabilidade de sistemas de informação e disponibilizar informação A6.5.5 A6.5.6 Desenvolver a aplicação informática que irá viabilizar a implementação do novo modelo de carta de caçador Desenvolver uma plataforma de partilha de informação, monitorização e follow-up de processos na área comunitária e internacional, incluindo pré-contencioso e contencioso comunitário, reporting e relatos de missão Data de entrada em produção Informação Prazo de execução 10% 31-Jul data GSTI DAF do SI N.º de relatórios Relatório elaborado 10% 1 n.º DPAI GSTI GSTI A6.5.7 Acompanhar o desenvolvimento do Sistema de Informação para gestão do Fundo Florestal Permanente e Fundo para a conservação da Natureza e da Biodiversidade Prazo de execução Data de entrada em produção do SI 20% 16-Dez data DIF DAF DGACPPF DGPF GAQ DCNF Aquisição de serviços ,00 A6.5.8 Interligar a base de dados de registo de processos de contraordenação (RPC) com o SmartDocs Prazo de execução Data para conclusão das tarefas relativas à interligação das bases de dados 10% 31-Mai data SmartDocs Base dados RPC GSTI 1 GAJ Prestação de serviços de interligação 7.500,00 A6.5.9 Interligar a base de dados de registo de processos de contraordenação com o Gerfip Prazo de execução Data para conclusão das tarefas relativas à interligação das bases de dados 10% 30-Nov data Gerfip Base dados RPC GSTI 1 GAJ DAF Prestação de serviços de interligação 7.500,00

47 OBJETIVOS ATIVIDADES PLANEADAS ÁREA DE INTERVENÇÃO Cód. Descrição Cód. Descrição Unidade Orgânica Cronograma Indicador Acompanhamento Meta Prevista Fonte de Verificação Responsável Peso RH Planeados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Indicador Metodologia de cálculo Valor Unidade Sigla (ETI) Outras Entidades Envolvidas Recursos Financeiros Planeados Descritivo Valor ( ) OP QUAR [6] [16] [1] [2] [3] [4] [5] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [17] A6.6.1 Elaborar o Plano Estratégico de Comunicação e Informação do ICNF, I.P. Prazo de execução Data de apresentação do plano 20% 31-Mar data Registo Smartdocs GIC A6.6.1 Conceber folhetos com informação atualizada para distribuição a visitantes nos espaços de atendimento das áreas protegidas N.º de folhetos concebidos Documentos elaborados 15% 5 n.º Folhetos DGACPPF Todas UO Editar e reeditar: OB6.6 Melhorar o nível de serviço público elevando o grau de informação do cidadão A6.6.2 brochuras e folhetos/postais mapas de Áreas protegidas material de sensibilização e promoção N.º de documentos informativos elaborados Documentos editados/reeditados 15% 36 n.º DGACPPF DCNF 15 A6.6.3 Atualizar e criar novas FAQ's no Portal do ICNF N.º de temas criados/atualizados FAQ editadas no portal do ICNF (7 FAC revistas +3 FAC criadas) 15% 10 n.º Portal ICNF GIC Todas UO Conteúdos divulgados: A6.6.4 Produzir conteúdos para divulgação nos canais web (Facebook, Twitter) N.º de conteúdos criados/atualizados Facebook - 2 post/semana Twitter - 2tweets/semana (foram contabilizadas 45 semanas) 20% 180 n.º Portal ICNF GIC Todas UO OP6_Ind.19 A6.6.5 Tratar e monitorizar sugestões/opiniões e reclamações Prazo de resposta a reclamações Contagem de dias úteis entre a data de apresentação da reclamação e a data do seu tratamento 15% 14 dias GIC Todas UO 47 A6 Áreas de Suporte A6.7.1 Realizar ações de divulgação da Iniciativa Business & Biodiversity (B&B) N.º de ações realizadas Relatório elaborado 50% 3 n.º GIC OP3_Ind.11 OB6.7 Reforçar o papel de parceria com a sociedade A6.7.2 Realizar as reuniões do Conselho Consultivo do ICNF, IP e dos Conselhos Estratégicos das áreas protegidas N.º de reuniões realizadas Atas das reuniões 50% 25 n.º Atas DCNF (n.º de colaboradores OB6.8 Melhorar a qualificação dos colaboradores do ICNF A6.8.1 Implementar o plano de formação dos colaboradores do ICNF Percentagem de colaboradores envolvidos em ações de formação envolvidos em ações de formação / n.º total de colaboradores em exercício de funções) x % 35 % Relatório de Execução do Plano de Formação DAF DCNF OP5_Ind.16 A6.8.2 Promover ações para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos N.º de ações promovidas Informação elaborado 20% 4 n.º Relatório DAF Todas UO OP5_Ind.17 A6.9.1 Implementar o procedimento integrado de avaliação e alienação do património imóvel reputado dispensável N.º de processos tratados Relatório elaborado 40% 50 n.º DAF DCNF OB6.9 Gerir e rentabilizar o património imobiliário do ICNF A6.9.2 Rever e atualizar contratos de arrendamento rural N.º de processos tratados Informação elaborada 30% 80 n.º DAF A6.9.3 Lançar procedimento concursal com vista à celebração de novos contratos de arrendamento rural N.º de processos tratados Informação elaborada 30% 1 n.º DAF

48 Dirigentes Técnico Superior Informática Assistente Técnico Assistente Operacional Vigilante da Natureza Total % 5. RECURSOS 5.1 RECURSOS HUMANOS CARACTERIZAÇÃO O Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. para 2014, aprovado por despacho da tutela, datado de 23 de setembro de 2013, consagra postos de trabalho (vd. Anexo 5), dos quais 55 consubstanciam lugares de direção superior (4) e intermédia (51), encontrando-se, em 30 de junho de 2013, em efetividade de funções no Instituto um total de trabalhadores. A distribuição por cargo/carreira dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2014 e dos funcionários em efetividade de funções no Instituto é apresentada na Tabela 1. Tabela 1: Distribuição dos postos de trabalho aprovados para 2014 e dos funcionários em funções a 30.junho.2013 por Cargo/Carreira Postos de Trabalho/Funcionários em Funções 48 Postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para Funcionários em efetividade de funções a 30 de junho de % 1 Fonte: Mapas SIOE reportados a 30 de junho de 2013 Na formulação do quadro de pessoal proposto para o Instituto para 2014, esteve presente a dupla preocupação de dotar o ICNF, I.P. com os recursos humanos necessários ao cumprimento da sua missão e a necessidade contribuir para o esforço nacional de racionalização da estrutura administrativa em alinhamento com o atual momento de contenção orçamental e com o modelo estratégico de modernização e otimização do funcionamento da Administração Pública, corporizado no PREMAC. No Gráfico 1 constam os valores que facilitam a análise comparativa do número de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal aprovados para os anos 2013 e A sua observação permite concluir pela redução de 56 postos de trabalho, o que representa uma quebra de 3,8% do número de efetivos aprovados para o ICNF, I.P. neste período. Esta redução assumiu maior impacto na carreira de Assistente Operacional, a qual registou uma quebra de 5,1% dos postos de trabalho aprovados em 2013 (um decréscimo de 25 postos de trabalho), seguindo-se-lhe a carreira de Técnico Superior e Assistente Técnico, ambas com uma redução de 16 postos de trabalho, representando esse valor, no caso dos técnicos superiores uma quebra de 3,4% dos efetivos previstos para a carreira no mapa de 2013, e uma quebra de 4,8% no caso dos assistentes técnicos. Apenas na carreira Informática se registou a aprovação em alta do mapa, de 19 para 20 informáticos. Gráfico 1: Número de postos de trabalho previstos nos mapas de pessoal aprovados para os anos 2013 e 2014

49 Dirigentes Técnico Superior Informática Ass. Técnico Ass. Operacional Vigilante Natureza Total % Vigilante da Natureza Assistente Operacional Assistente Técnico Informática Técnico Superior Dirigentes A distribuição pelos diferentes departamentos e gabinetes dos recursos humanos aprovados para o Instituto é apresentada na Tabela 2, onde se constata que os Departamentos de Conservação da Natureza e Florestas do Norte e Centro são os que detêm maior número de postos de trabalho, concentrando, no seu conjunto, 54% do total de postos de trabalho do ICNF, I.P., 39% dos funcionários integrados na carreira de técnico superior previstos para o Instituto e cerca de 86% dos postos de trabalho afetos à carreira de assistente operacional. Estes números correspondem, grosso modo, à realidade dos trabalhadores em efetividade de funções e justificam-se pela natureza das funções e dimensão da área territorial afeta a estas unidades. Tabela 2: Distribuição dos postos de trabalho aprovados no Mapa de Pessoal para 2014 por Unidade Orgânica/Cargo/Carreira 49 Unidades Orgânicas TOTAL Conselho Diretivo e Gabinetes de suporte* ,2% Departamento Administrativo e Financeiro ,7% Departamento de Instrumentos Financeiros ,8% Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais ,7% Departamento de Gestão Áreas Class. Púb. e de Proteção. Florestal ,0% Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza ,6% Departamento de Gestão e Produção Florestal ,3% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte ,0% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro ,3% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de LVT ,6% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo ,2% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve ,6% *Gabinetes: Auditoria e Qualidade; Apoio Jurídico; Sistemas e Tecnologias de Informação; Informação e Comunicação

50 Analisando a distribuição dos trabalhadores em efetividade de funções no ICNF, I.P., em junho de 2013, por género (Gráfico 1), verifica-se uma predominância do sexo masculino, representando os homens 54% do total de funcionários do ICNF, I.P.. Gráfico 2: Distribuição dos funcionários por género 46% 54% No que respeita à caraterização da relação jurídica dos trabalhadores em funções no ICNF, I.P., constatase que 96,2% dos funcionários detém contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e 3,8% representam as comissões de serviços dos dirigentes. Quanto à análise etária dos colaboradores do ICNF, I.P., verifica-se que a idade média dos trabalhadores é de 51 anos, sendo o escalão predominante o correspondente ao intervalo etário dos 50 aos 59 anos, com 51% dos trabalhadores, seguindo-se o escalão entre os 40 aos 49 anos, com 35%. 50 Gráfico 3: Distribuição dos funcionários por escalão etário 0,3% 10,3% 4,3% 34,6% 50,5% Relativamente ao nível de formação dos trabalhadores do ICNF, I.P., constata-se que 36% dos colaboradores detêm formação ao nível do ensino superior, incluindo bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento. Deste grupo, 52% são homens. Destaca-se, igualmente, o grupo dos colaboradores que não detêm formação ao nível da escolaridade obrigatória (9º ano). Este grupo representa 33% do total de funcionários do ICNF, I.P. e integra, fundamentalmente, trabalhadores agrícolas, incluídos na carreira de assistente operacional, com funções muito específicas e de grande relevo para a operacionalização de tarefas relevantes para o cumprimento de uma parte das atribuições do Instituto.

51 Gráfico 4: Nível de escolaridade 32% 33% 4% 13% 18% menos do 9º ano de escolaridade 9º a 11º ano de escolaridade 12º ano ou equivalente bacharelato licenciatura, mestrado doutoramento PLANO DE FORMAÇÃO O ICNF, I.P., prossegue uma política formativa que ambiciona o desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências dos trabalhadores e bem assim, o aumento dos padrões de qualidade do desempenho organizacional. Formação Interna: A formação interna é desenvolvida, maioritariamente, através da realização de ações de formação/sensibilização com recurso a colaboradores do ICNF, I.P., habilitados para tal com o certificado de competências pedagógicas ou detentores da experiencia profissional adequada. 51 Para além destas, o Instituto promove ainda ações de formação/sensibilização, mediante o recurso a formadores externos, no âmbito de uma prestação de serviços. As ações realizadas são de curta/média duração e de cariz presencial e inserem-se nas seguintes áreas: Contabilidade e fiscalidade; Gestão e Administração; Direito; Ciências do Ambiente; Informática na Óptica do Utilizador; Silvicultura e Caça; Segurança e Higiene no Trabalho. Os recursos e materiais didáticos utilizados nas ações são da propriedade do ICNF, I.P. e incluem, entre outros, computadores portáteis, quadros, projetores e salas de formação. Em média são realizadas 50 ações de formação interna, sendo que as áreas de formação relativas à Silvicultura e Caça, Ambiente e Informática preenchem cerca de 54% do total das ações internas

52 ministradas. Os restantes 46% repartem-se pelas diversas áreas de formação acima enunciadas. O volume de formação média anual aproxima-se das horas. Para o ano de 2014, prevê-se dar continuidade à prossecução da política formativa interna orientada para a melhoria constante do desempenho funcional dos colaboradores e, assim, da organização como um todo. Pretende-se incrementar a oportunidade da realização de formação, focando os objetivos desta nas reais carências funcionais dos colaboradores, interligando o processo de avaliação de desempenho com o processo formativo. Formação Externa: A formação externa consubstancia-se na frequência de ações de formação (seminários, palestras, encontros, conferencias, cursos, etc.) planeadas e executadas por entidades externas. Neste caso, a oferta não é determinada a nível interno, dependendo do manancial de formação disponível em cada organização. A frequência deste tipo de formação pode partir da iniciativa do trabalhador (dentro dos limites estabelecidos na lei) ou da iniciativa dos serviços, tendo em conta a oportunidade da participação para o desenvolvimento das competências profissionais e melhoria do desempenho funcional do trabalhador. 52 O número médio de ações desenvolvidas e respetivo volume de formação depende do número de pedidos efetuados e da autorização dos mesmos por parte dos respetivos dirigentes, após ponderação da equação custos/beneficio que se lhe encontra associada. As áreas de formação que apresentam maior número de participações em ações de formação são, respetivamente, Silvicultura e Caça, Ciências do Ambiente e Informática. Em 2014, a frequência deste tipo de formação, estará dependente da aprovação dos pedidos emitidos ao longo do ano e das necessidades funcionais verificadas. Formação no Cento de Operações e Técnicas Florestais (COTF): O ICNF, I.P. detém, ainda, uma oferta formativa externa, essencialmente, no domínio da Exploração Florestal, e mais vocacionada para a área da silvicultura e caça. O desenvolvimento das ações de formação nesta vertente é assegurado pelo Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF). Neste caso, a oferta formativa é orientada mediante os pedidos específicos de formação, no decorrer do próprio processo formativo, o que permite ao ICNF, I.P. satisfazer os requisitos de formação à medida, e elevar os índices de satisfação dos formandos, bem como o referencial de qualidade das atividades formativas.

53 5.2 RECURSOS PATRIMONIAIS INSTALAÇÕES E BENS MÓVEIS Em 2014 pretende-se dar continuidade ao levantamento exaustivo das ocupações não tituladas e dos diversos ónus que recaem sobre o património imobiliário devoluto urbanísticos, civilísticos e outros, em ordem à sua regularização e à promoção de um programa estruturado de rentabilização e/ou alienação. A tipologia e a situação geográfica dos bens traduzem bem as respetivas finalidades e utilizações, indissociáveis da missão e atribuições do ICNF, I.P., enquanto autoridade nacional da conservação da natureza e biodiversidade e autoridade florestal nacional. Relativamente aos bens imóveis arrendados pelo Estado, no sentido de limitar os arrendamentos ao estritamente necessário, o Instituto continuará, em 2014, a desenvolver grandes esforços para acomodar os seus serviços em locais alternativos, preferencialmente da sua pertença, e na esfera de atuação territorial de cada unidade orgânica. Realça-se no entanto, que uma parcela significativa dos prédios urbanos e dos parques florestais se encontra cedida a várias entidades, públicas e privadas, para a prossecução de fins direta ou indiretamente agregados à missão do Instituto. Numa ótica de eficiência e racionalização dos recursos públicos e de adequação à sua própria organização, o ICNF, I.P. tem em curso um programa de reestruturação dos correlativos serviços desconcentrados, com vista à redução de encargos operativos e à promoção de sinergias e articulação entre as diferentes áreas funcionais. 53 Uma das linhas orientadoras deste projeto traduz-se na minimização da dispersão territorial de serviços técnicos e administrativos de suporte à gestão transversal de cada um dos departamentos de Conservação da Natureza e Florestas, concentrando-os no menor número possível de edifícios, sem contudo perigar a eficácia e eficiência na prossecução das atribuições do ICNF, I.P.. A conclusão destes procedimentos permitirá identificar os bens móveis desnecessários para o efeito, aos quais será dado, oportunamente, o destino previsto na lei. Assim, dos bens móveis afetos aos organismos integradores do ICNF, I.P., a sua designação afigurase autoexplicativa, repartindo-se por três grandes categorias, a primeira de cariz generalista e as duas restantes, específicas a saber: material de escritório, de suporte às atividades técnico-administrativas; material de suporte às atividades de educação ambiental e de conservação da natureza e biodiversidade, designadamente a investigação científica, a vigilância e a proteção de áreas protegidas contra incêndios; material de suporte às atividades silvícolas, designadamente a investigação científica, a gestão florestal, a defesa da floresta contra incêndios e o combate a agentes bióticos nocivos.

54 FROTA AUTOMÓVEL A frota de veículos afetos ao ICNF, I.P. conta com um total de veículos considerados, por ora, necessários às atribuições dos serviços do ICNF; I.P.. Trata-se de uma frota composta por uma vasta tipologia de veículos, destacando-se : os veículos ligeiros e pesados de passageiros, ligeiros e pesados de mercadorias, tratores pesados e de rastos, retroescavadoras e outras máquinas pesadas, reboques, motociclos, ciclomotores, quadriciclos, barcos, bicicletas, etc. Relativamente ao tipo de utilização, os veículos que integram a frota automóvel do Instituto são classificados 5 em, veículos de serviços gerais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte normais dos serviços, e em veículos especiais, cuja função é satisfazer as necessidades de transporte específicas e diferenciadas, designadamente de proteção civil e socorro. Relativamente à frota de veículos especiais, parte dos veículos que a integram encontrando-se cedidos a equipas de sapadores florestais que, para além das atividades de silvicultura preventiva, exercem vigilância intensificada nas áreas florestais e procedem a ações de rescaldo, nomeadamente na época crítica de incêndios florestais. De facto, a diversidade tipológica dos bens reflete, com fidelidade, a diversidade tipológica das atribuições do Instituto, com destaque para as ações de investigação científica, monitorização, fitossanidade, vigilância e defesa da floresta contra incêndios. 54 São considerados veículos da frota do ICNF, I.P. todos os que constam no seu inventário, independentemente da sua proveniência. Incluindo-se, assim, os adquiridos, os contratados em regime de aluguer operacional (AOV) e os que lhe foram, provisoria ou definitivamente, afetos para a sua utilização, pelo organismo competente do Ministério das Finanças. No entanto, a frota do ICNF, I.P. é composta maioritariamente por veículos próprios (97%), adquiridos pelos organismos que antecederam a criação do ICNF, I.P. (AFN e ICNB), caracterizando-se pelo seu estado extremamente envelhecido (idade média superior a 14 anos), com elevados custos de manutenção, dado não ter sido instituído um procedimento sistemático de renovação da frota, na proporção legalmente estabelecida. A frota do ICNF, I.P. encontra-se distribuída por dois contingentes, um de afetação aos serviços centrais e o outro aos serviços territorialmente desconcentrados, sendo a sua utilização regulada pelas normas, procedimentos e critérios vertidos no Regulamento de Uso de Veículos 6, aprovado em 2013 pelo Conselho Diretivo, o qual visa promover a racionalização do parque de veículos do estados, a segurança dos veículos e dos condutores e o controlo da despesa orçamental, assegurando, da mesma forma, o cumprimento das obrigações legais ou decorrentes de contrato. Os veículos ligeiros de passageiros e mercadorias representam cerca de 72% da frota do Instituto sendo a sua afetação por contingente geográfico e respetiva repartição por tipologia e proveniência a que consta da Tabela 3. 5 Conforme dispõe o artigo 8º do Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto 6 No respeito pelo disposto no Decreto-Lei n.º 170/2008, de 26 de agosto

55 Veículos de Serviços Gerais_próprios Veículos de Serviços Gerais_AOV Veículos de Serviços Gerais _Outros 7 Veículos Especiais_próprios Veículos Especiais_AOV Veículos Especiais_Outros 7 Total % Tabela 3: Distribuição dos veículos ligeiros de passageiros e mercadorias por contingente de afetação, tipologia e proveniência Contingente de Afetação TOTAL Serviços Centrais ,9% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte ,1% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro ,4% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de LVT ,7% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo ,0% Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve ,8% Em 2014 dar-se-á continuidade ao procedimento em curso de identificação de todas as viaturas suscetíveis de abate ou desmantelamento, prevendo-se que o número de viaturas acima indicado sofra, por consequência, uma redução muito significativa. Em todo o caso, assinala-se que as viaturas afetas ao ICNF, I.P. são um instrumento de trabalho essencial, atendendo ao tipo, à dimensão e à dispersão geográfica das áreas de intervenção do Instituto, cuja atividade se desenvolve em todo o território continental RECURSOS FINANCEIROS ORÇAMENTO DE RECEITA Os recursos financeiros do ICNF, I.P., pelo que dispõe o artigo 10.º Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho, são os provenientes de dotações atribuídas em sede de Orçamento do Estado e ainda os provenientes das receitas próprias, das comparticipações da União Europeia e das transferências de outros organismos. 7 Veículos apreendidos (não perdidos a favor do Estado), veículos cedidos por outras entidades ao ICNF, I.P.

56 Tabela 4: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento Fontes de Financiamento (FF) Dotação Programada Inicial Peso p/ FF % TOTAL ,00 Receitas Gerais ,00 26,33% Receitas Próprias ,00 65,60% Orç. Funcionamento ,00 37,44% FFP ,00 26,76% FCNB ,00 1,41% Receitas Comunitárias ,00 4,16% Transferências de outros Organismos ,00 3,91% Unidade: Euros Pela análise da informação constante na Tabela 5, relativa à dotação programada inicial do orçamento de receita de 2013 e 2014, é possível concluir por uma variação homóloga negativa de 7,19%. Tabela 5: Variação homóloga da receita programada 56 Fontes de Financiamento (FF) Dotação Programada Inicial Variação homóloga % TOTAL , ,00-7,19% Receitas Gerais , ,00-24,79% Receitas Próprias , ,00 8,09% Receitas Comunitárias , ,00-65,49% Transferências de outros Organismos 0, ,00 Unidade: Euros Esta quebra resulta da revisão em baixa da previsão de arrecadação de receita com proveniência comunitária (65,49%) e do orçamento de estado (24,79%), sendo atenuada pelo reforço das fontes de financiamento do Instituto com receitas provenientes de transferências de outros organismos. Estas transferências, no montante apróximado de 2,8 milhões de euros, são provenientes do IFAP, IP (775 mil euros) e do do Fundo Português do Carbono (2 milhões de euros), sendo relativas, respetivamente, à comparticipação do cofinanciamento de projectos comunitarios e ao cumprimento dos compromissos assumidos no âmbito do protocolo celebrado com vista à elaboração do 6º Inventário Florestal.

57 Gráfico 5: Distribuição da receita programada por fontes de financiamento e % 4% 11% 26% 33% % 66% Receitas Gerais Receitas Próprias Receitas Comunitárias Transferências Outros Organismos Em 2014, assumem-se como principal fonte de financiamento do orçamento do ICNF, I.P., as receitas próprias, ou seja, as que o Instituto tem a capacidade de arrecadar em consequência da atividade desenvolvida, nomeadamente, as provenientes da venda de serviços ou da realização de atos mercantis, bem como as provenientes do Fundo Florestal Permanente (FFP) e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade (FCNB). Assim, perspetiva-se que o volume de receitas próprias a realizar pelo ICNF, I.P., seja superior a 46,6 milhões de euros, o que representa 65,6% do volume total dos recursos financeiros disponíveis. Deste montante, 26,6 milhões de euros (57%), correspondem a receitas provenientes da atividade desenvolvida pelo Instituto, destacando-se, como as que mais contribuem para este encaixe financeiro, as decorrentes da exploração florestal (venda de arvoredo, sementes e plantas, material lenhoso e produtos aquícolas), da cobrança de taxas (nomeadamente, as relativas às zonas de caça e ao comércio de espécies protegidas da fauna e da flora), da prestação de serviços (elaboração de estudos, pareceres, projetos e consultadoria e as receitas provenientes do aluguer de espaços e equipamentos) e da cobrança de coimas por aplicação de contraordenações. No seu conjunto, estas receitas representam 37% do total da receita arrecada. 57 Gráfico 6: Distribuição das receitas próprias com maior expressão no orçamento de funcionamento Prestação de serviços Exploração Florestal Coimas Taxas Constituem-se, igualmente, fontes de receita própria do ICNF, I.P., as receitas provenientes dos fundos geridos pelo Instituto, designadamente: o Fundo Florestal Permanente 8 e o Fundo de Conservação da Natureza e Biodiversidade 9. 8 Decreto-Lei nº 7/2012, de 17 de Janeiro 9 Decreto -Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto

58 O FFP, tem uma dotação de 19 milhões de euros o que representa 41% das receitas próprias arrecadadas e 27% da receita total do ICNF, I.P.. Este Fundo recebe transferências provenientes do imposto sobre produtos petrolíferos e destinam-se a financiar a prevenção e combate dos incêndios florestais. Relativamente ao FCNB é alimentado por transferências provenientes dos instrumentos de compensação ambiental (art.2 do Decreto-Lei n.º 171/2009, de 3 de agosto), nomeadamente pela construção dos Aproveitamentos Hidroelétricos do Baixo Sabor e de Foz do Tua, num total de cerca de 1 milhão de euros (1% da receita arrecadada pelo Instituto). Como segunda fonte de financiamento do orçamento surgem as Receitas Gerais provenientes do Orçamento de Estado, que representam 26% da dotação total da receita, às quais acrescem outras fontes de financiamento de origem comunitária como sejam o Programa LIFE, o Fundo de Coesão, o FEDER e o FEADER resultantes do cofinanciamento de projetos candidatados pelo Instituto e as transferências de outros organismos, as quais, no seu conjunto, representam 8% do orçamento de receita do ICNF, I.P.. ORÇAMENTO DE DESPESA Para 2014, o orçamento de despesa do ICNF, I.P., submetido à DGO, prevê a necessidade de executar despesa no montante de 64,5 milhões de euros o que, em alinhamento com o desígnio de contenção da despesa púbica, corresponde a uma revisão em baixa do orçamento aprovado para o ano 2013 da ordem dos 15,5%, como atesta a análise da informação contida na Tabela Tabela 6: Variação homóloga da despesa programada Fontes de Financiamento (FF) Dotação Programada Inicial Variação homóloga % TOTAL , ,00-15,50% Orçamento de Funcionamento , ,00-12,27% Orçamento de Investimento , ,00-83,29% Unidade: Euros Os instrumentos de execução financeira do ICNF, I.P., são o Orçamento de Funcionamento e o Orçamento de Investimento. Apresenta-se de seguida informação segregada relativa aos dois orçamentos. O orçamento de funcionamento do ICNF, I.P., para 2014, considerando todas as fontes de financiamento, ascende a 63,9 milhões de euros, o que corresponde a 99,1% dos recursos financeiros globais alocados ao Instituto. Este valor representa uma variação homóloga negativa de 12,27% face ao orçamentado em Os agrupamentos de despesa que maior contributo dão para esta revisão em baixa são, respetivamente, o das Transferências Correntes (Δ -34,77%), o das Outras Despesas Correntes e o da Aquisição de Bens de Capital (ambas com Δ negativa da ordem dos 36%).

59 Gráfico 7: Variação homóloga da despesa programada Na Tabela 7 destacam-se as dotações inscritas no orçamento inicial de funcionamento do ICNF, I.P., ventiladas por grandes agregados de tipologia de despesa. Destacam-se pela relevância do seu peso no orçamento, as despesas inscritas nos agrupamentos de Despesas com Pessoal e de Aquisição de Bens e Serviços, as quais, no seu conjunto, representam 70,5% das despesas globais de funcionamento orçamentadas. Estes são, aliás, os únicos agrupamentos de despesa que veem reforçado o seu orçamento face a 2013, ainda que de forma residual, respetivamente, com taxas de variação de 1,71% e 2,98%. Tabela 7: Orçamento de Despesa Inicial 2014 Rubricas do Orçamento Despesas previstas por agrupamento Dotação Programada 2014 Montante % Variação Homóloga 2014/2013 TOTAL ,00 % -15,50% FUNCIONAMENTO: ,00 99,10% -12,27% 59 Despesas com o pessoal ,00 45,44% 1,71% Aquisição de bens e serviços ,00 24,44% 2,98% - aquisição de bens ,00 3,31% 9,84% - aquisição de serviços ,00 21,13% 1,98% Outros encargos Financeiros ,00 0,31% - Transferências correntes ,00 21,96% -34,77% - FFP ,00 18,89% -34,47% - FCNB ,00 1,51% -2,50% - Outras ,00 1,56% -52,60% Outras despesas correntes ,00 2,19% -36,32% Aquisição de bens de capital ,00 4,76% -36,10% INVESTIMENTO: ,00 0,90% -83,29% Nacional (F311+ F312) ,00 0,12% -82,98% Fundos Comunitários ,00 0,78% -83,33% Unidade: Euros De realçar algumas despesas, com expressão no orçamento de funcionamento, que o ICNF, I.P., enquanto autoridade nacional da conservação da natureza e autoridade florestal nacional dá especial enfoque.

60 Assim, a estimativa para 2014 da despesa com aquisição de bens contempla, entre outras, despesas relativas à política de abate de viaturas, a qual se prevê que venha a gerar poupanças ao nível dos custos incorridos com combustível e manutenção, despesas com o Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico (CNRLI), nomeadamente as relativas a alimentação do lince, reequipamento das equipas de sapadores florestais e manutenção do processo produtivo dos viveiros florestais no Centro Nacional de Sementes Florestais (CENASEF). No agrupamento relativo à aquisição de serviços destacam-se pela sua expressão financeira as seguintes despesas: alteração e revisão dos Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas (POAP) e dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal (PROF); georreferenciação e cartografia; Convenção CITES; controlo do cancro resinoso do pinheiro; equipa técnica científica do CNRLI; elaboração do inventário florestal nacional, no âmbito do protocolo celebrado com o Fundo Português do Carbono; locação de edifícios; consultoria jurídica e técnica de âmbito florestal e ambiental; racionalização e rentabilização da frota automóvel; encargos fixos com as instalações (eletricidade, água e outros). 60 Relativamente ao agrupamento que reúne as despesas incorridas com transferências correntes, destacam-se, pela sua expressão financeira, as relativas ao funcionamento dos Fundos tutelados pelo ICNF, I.P. e ainda as relativas: ao pagamento a particulares, a título de indeminização compensatória, pelos prejuízos causados pelo lobo; à comparticipação do Estado Português para o Orçamento das Nações Unidas (ONU) referente ao combate contra a desertificação desert land e às transferências para instituições particulares sem fins lucrativos e sociedades financeiras públicas que o Instituto está obrigado a efetuar por força de protocolos celebrados. O agrupamento relativo à aquisição de bens capital contempla, nomeadamente as despesas relativas à implementação de ações previstas no plano de gestão florestal das matas nacionais e perímetros florestais, nomeadamente arborizações, retanchas, controlo de plantas invasoras, rearborizações de áreas afetadas pelo nemátodo do pinheiro e modernização do parque informático do instituto (aquisições e renovações de licenças). No agrupamento relativo a outras despesas correntes distinguem-se as despesas com impostos e taxas, encargo decorrente da liquidação do IVA associado à venda de material lenhoso. Para concluir, cumpre salientar que 36% das despesas incorridas em encargos com o pessoal são asseguradas por receitas próprias, sendo as restante asseguradas por receitas gerais (18,7 milhões de euros). Relativamente à taxa de cobertura das despesas de funcionamento por receitas próprias, esta é de 72% fator que permite concluir pela sustentabilidade económica do ICNF, I.P. O orçamento de investimento do ICNF, I.P. para 2014 ascende a 580 mil euros (vd. Tabela 7), dos quais 86,2% dizem respeito a financiamento comunitário. O orçamento de investimento representa menos de 1% dos recursos financeiros globais alocados ao Instituto. A dotação do orçamento de investimento sofreu uma variação negativa, da ordem dos 83% face ao orçamentado em A forte redução do financiamento do investimento, prevista para 2014, resulta, em parte, da atual conjuntura de negociação do próximo quadro comunitário.

61 LISTA DE ACRÓNIMOS AA - Avaliação Ambiental AAE - Avaliação Ambiental Estratégica AFN Autoridade Florestal Nacional AIA Avaliação de Impacte Ambiental ANQEP Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional APA Agência Portuguesa do Ambiente B&B Business & Biodiversity CAOF Comissão de Acompanhamento das Operadoras Florestais CCC Comissão Científica CITES CDN Cartas de Desporto de Natureza CENASEF Centro Nacional de Sementes Florestais CISGAP Centro de Interpretação Subterrâneo da Gruta Algar do Pena CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção CMDF Comissão Municipal de Defesa da Floresta. 61 CNRLI Centro Nacional de Reprodução de Lince Ibérico COTF Centro de Operações e Técnicas Florestais CPE Coordenador de Prevenção Estrutural CPN Carta Piscícola Nacional DFCI Defesa da Floresta Contra Incêndios DGRM Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos EGIZC Estratégia para a Gestão Integrada da Zona Costeira ENAAC Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas ENCNB Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade ENF Estratégia Nacional para as Florestas FCNB Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade FFP Fundo Florestal Permanente GFS Gestão Florestal Sustentável IA Incidências Ambientais. ICNB, I.P.- Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P.

62 ICNF, I.P. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. IgeoE Instituto Geográfico do Exército IGT Instrumentos de Gestão Territorial IGT Instrumentos de Gestão Territorial IPMA, I. P. Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. IPQ Instituto Português de Qualidade LVT Lisboa e Vale do Tejo MAM Ministério da Agricultura e do Mar MAOTE Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia MFR Materiais Florestais de Reprodução MN Mata Nacional NMP Nemátodo da Madeira do Pinheiro OPF Organizações de Produtores Florestais OSC Organizações do Sector da Caça PACLIP Plano de Ação para a Conservação do Lince-Ibérico em Portugal 62 PDR - Plano de Desenvolvimento Rural PEIF Planos Específicos de Intervenção Florestal PF Perímetro Florestal PFC Planos de Fogo Controlado PGF Planos de Gestão Florestal PGFSimplificado Plano de Gestão Florestal Simplificado PGG Planos Globais de Gestão PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios PNA Parque Natural da Arrábida. PNAC Plano Nacional Alterações Climáticas PNArr Parque Natural da Arrábida PNDFCI Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios PNDI Parque Natural Douro Internacional PNPG Parque Nacional Peneda-Gerês PNSAC-Parque Natural Serras de Aire e Candeeiros. PNSC Parque Natural de Sintra Cascais PNSSM Parque Natural da Serra de São Mamede

63 POAC Planos de Ordenamento das Áreas Classificadas POAP Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas POD Plano Operacional Distrital POM Plano Operacional Municipal PREMAC - Plano de Redução e Melhoria da Administração Central PROF - Plano Regional de Ordenamento Florestal PUB - Planos de Utilização de Baldios RJAAR - Regime Jurídico Aplicável às Ações de Arborização e Rearborização RJUE - Regime Jurídico da Urbanização e Edificação RNB - Reserva Natural das Berlengas RNCRF - Rede Nacional de Centros de Recuperação para a Fauna RPNP - Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa SGF - Sociedades de Gestão Florestal SIG Sistema de Informação Geográfica SIOE - Sistema de Informação de Organização do Estado SIOPS - Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro SIPNAT - Sistema de Informação do Património Natural 63 SNDFCI - Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios SNIRF - Sistema Nacional de Informação dos Recursos Florestais VN Vigilantes da Natureza VN -Valores Naturais ZCN - Zonas de Caça Nacionais ZEC - Zona Especial de Conservação ZIF - Zonas de Intervenção Florestal ZPE - Zonas de Proteção Especial

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65 ANEXOS Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1 Quadro de Avaliação e Responsabilização Anexo 2 Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3 Principais Atribuições das Unidades Orgânicas de 1º e 2º grau do ICNF, I.P. - Anexo 4 Mapa de Pessoal do ICNF, I.P. aprovado para Anexo 5 65

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67 Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro, do Conselho Diretivo do ICNF, I.P. Lista das áreas protegidas, da Rede Natura 2000 e das áreas florestais - Anexo 1 67

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69 Lista das áreas protegidas de interesse nacional, dos sítios e zonas de proteção especial da Rede Natura 2000 e das áreas florestais afetas aos serviços territorialmente desconcentrados, conforme Deliberação CI/028/2013, de 29 de janeiro do Conselho Diretivo do ICNF, I.P. Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Parque Nacional da Peneda-Gerês Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural de Montesinho Parque Natural do Douro Internacional Parque Natural do Alvão Parque Natural do Litoral Norte Áreas Protegidas de Âmbito Regional/Local Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo Paisagem Protegida do Corno do Bico Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro de Arcos PTCON PTZPE0002 Serras da Peneda e Gerês + Serra do Gerês PTCON PTCON0002 Montesinho/Nogueira + ZPE Montesinho PTCON Alvão/Marão 69 PTCON Litoral Norte PTCON Rio Lima PTCON PTZPE Rios Sabor e Maçãs PTCON PTZPE Douro Internacional + Douro Internacional e Vale do Águeda Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Morais PTCON Valongo PTCON Serra de Montemuro PTCON Serra de Arga PTCON Corno do Bico PTCON Samil PTCON Minas de Santo Adrião PTCON Romeu PTZPE0001+ PTCON Estuários dos Rios Minho e Coura + SIC Rio Minho PTZPE Vale do Côa

70 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Baldios co-geridos do Parque Nacional da Peneda-Gerês Mata Nacional da Gelfa Mata Nacional do Camarido Mata Nacional do Gerês Perímetro Florestal da Boalhosa Áreas Florestais Perímetro Florestal da Senhora da Abadia Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Cabeceiras de Basto Perímetro Florestal da Serra da Cabreira - Vieira do Minho Perímetro Florestal da Serra da Coroa Perímetro Florestal da Serra da Nogueira Perímetro Florestal da Serra da Padrela Perímetro Florestal da Serra de Amarela 70 Perímetro Florestal da Serra de Anta Perímetro Florestal da Serra de Arga Perímetro Florestal da Serra de Bornes Perímetro Florestal da Serra de Montezinho Perímetro Florestal da Serra de Santa Comba Perímetro Florestal da Serra de São Tomé do Castelo Perímetro Florestal da Serra do Faro Perímetro Florestal da Serra do Merouço Perímetro Florestal da Serra do Palão Perímetro Florestal das Serras de Mó e Viso Perímetro Florestal das Serras de São Domingos e Escarão Perímetro Florestal das Serras de Vieira e Monte Crasto Perímetro Florestal das Serras do Marão e Meia Via Perímetro Florestal das Serras do Marão, Vila Real e Ordem Perímetro Florestal das Serras do Soajo e Peneda Perímetro Florestal de Chaves

71 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Norte Perímetro Florestal de Deilão Perímetro Florestal de Entre Lima e Neiva Perímetro Florestal de Entre Vez e Coura Perímetro Florestal de Mondim de Basto Perímetro Florestal de Monte Morais Áreas Florestais Perímetro Florestal de Ribeira de Pena Perímetro Florestal de Santa Luzia Perímetro Florestal do Alvão Perímetro Florestal do Avelanoso Perímetro Florestal do Barroso Perímetro Florestal da Serra do Reboredo Propriedade no Parque Natural de Montezinho Terrenos anexos ao Hotel de Santa Luzia Viveiro Florestal das Veiguinhas (Amarante) Perímetro Florestal do Penedono (concelho de Penedono) 71 Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelhos de Arouca, Vale de Cambra e freguesia de Manhouce do concelho de São Pedro do Sul) Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelho de Sernancelhe) Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Armamar, Lamego, Moimenta da Beira e Tarouca) Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelhos de Arouca e Cinfães)

72 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Parque Natural da Serra da Estrela Parque Natural do Tejo Internacional Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Reserva Natural da Serra da Malcata Reserva Natural das Dunas de São Jacinto Reserva Natural do Paul de Arzila Área de Paisagem Protegida da Serra do Açor Monumento Natural do Cabo Mondego Áreas que estão a ser reclassificadas para Monumento Natural Sitio Classificado de Montes de Santa Olaia e Ferrestelo Áreas que estão a ser reclassificadas para Reserva Natural Reserva Botânica de Cambarinho PTZPE0007+PTCON0004- Serra da Malcata 72 PTZPE Tejo internacional, Erges e Pônsul PTCON Serra da Estrela PTCON Cambarinho PTCON Barrinha de Esmoriz PTZPE Ria de Aveiro PTCON Rio Vouga PTCON Carregal do Sal Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Serra da Gardunha PTCON Complexo do Açor PTCON Azabuxo/Leiria PTCON Serra da Lousã PTCON Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas PTCON PTZPE Paul de Arzila PTZPE Paul da Madriz PTZPE Paul do Taipal PTCON Serra da Freita e Arada PTCON Rio Paiva

73 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Mata da Margaraça Mata Nacional da Covilhã Mata Nacional da Foja Mata Nacional das Dunas da Leirosa Mata Nacional da Quinta da Nogueira Áreas Florestais Mata Nacional das Dunas da Gafanha Mata Nacional das Dunas da Costa de Lavos Mata Nacional das Dunas de Quiaios Mata Nacional das Dunas de São Jacinto Mata Nacional das Dunas de Vagos Mata Nacional de Leiria Mata Nacional de Vale de Canas Mata Nacional do Casal da Lebre Mata Nacional do Choupal Mata Nacional do Pedrógão 73 Mata Nacional do Prazo de Santa Marinha Mata Nacional do Ravasco Mata Nacional do Ribeiro do Freixo Mata Nacional do Urso Perímetro Florestal da Batalha Perímetro Florestal da Charneca do Nicho Perímetro Florestal da Penoita Perímetro Florestal da Senhora das Necessidades Perímetro Florestal da Serra da Aveleira Perímetro Florestal da Serra da Freita (concelho de S. Pedro do Sul, exceto freguesia de Manhouce) Perímetro Florestal da Serra da Lousã Perímetro Florestal de Arca Perímetro Florestal da Serra do Buçaco Perímetro Florestal da Serra do Crasto

74 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Perímetro Florestal do Mundão Perímetro Florestal da Serra do Pisco Perímetro Florestal das Alhadas Perímetro Florestal das Dunas de Cantanhede Perímetro Florestal das Dunas de Ovar Áreas Florestais Perímetro Florestal das Dunas de Vagos Perímetro Florestal das Dunas e Pinhais de Mira Perímetro Florestal das Matas do Sobral, Braçal e Cabeça Gorda Perímetro Florestal das Serras de São Pedro Dias e Alveite Perímetro Florestal de Alcongosta Perímetro Florestal de Aldeia de Carvalho Perímetro Florestal de Alge Perímetro Florestal de Castanheira de Pera 74 Perímetro Florestal de Castelo Novo Perímetro Florestal de Góis Perímetro Florestal de Louriçal do Campo Perímetro Florestal de Manteigas Perímetro Florestal de Pampilhosa da Serra Perímetro Florestal de Penela Perímetro Florestal de Rio Mau Perímetro Florestal de São Matias Perímetro Florestal de São Miguel e São Lourenço Perímetro Florestal de São Pedro do Açor Perímetro Florestal de São Pedro do Sul Perímetro Florestal de São Salvador Perímetro Florestal de Valhelhas Perímetro Florestal do Alto Côa Perímetro Florestal do Caramulo Perímetro Florestal do Carvalhal

75 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro Perímetro Florestal do Ladário Perímetro Florestal do Paião Perímetro Florestal do Penedono (Concelho de Meda) Perímetro Florestal do Préstimo Perímetro Florestal do Rabadão Áreas Florestais Perímetro Florestal do Sameiro Perímetro Florestal do Sarzedo Perímetro Florestal do Seixo e Facho Perímetro Florestal do Vouga Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo da Guarda Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Cortes do Meio Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Erada Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Gouveia Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Prados Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Seia 75 Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Teixoso Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Tortozendo Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Unhais da Serra Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Verdelhos Perímetro Florestal Serra da Estrela - Núcleo de Vide Propriedades na Reserva Natural da Serra da Malcata Propriedades no Parque Natural da Serra da Estrela Viveiro Florestal de Vale de Cavalos (Vila Nova de Paiva) Viveiro Florestal do Gato (Oleiros) Perímetro Florestal da Serra da Lapa (concelhos de Aguiar da Beira e Sátão) Perímetro Florestal da Serra de Leomil (concelhos de Castro Daire e Vila Nova de Paiva) Perímetro Florestal da Serra de Montemuro (concelho de Castro Daire) Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região Centro

76 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros Parque Natural de Sintra Cascais Parque Natural da Arrábida Reserva Natural das Berlengas Reserva Natural do Estuário do Tejo Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Reserva Natural do Estuário do Sado Reserva Natural do Paúl do Boquilobo Área de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios de Ourém/Torres Novas Monumento Natural de Carenque Monumento Natural da Pedra da Mua Monumento Natural dos Lagosteiros 76 Monumento Natural da Pedreira do Avelino Sitio classificado campo de Lapiás da Granja dos Serrões Áreas que estão a ser reclassificadas para Monumento Natural Sitio classificado campo de Lapiás de Negrais Sitio classificado da Gruta do Zambujal Sitio classificado do Monte de S. Bartolomeu (ou de S. Brás) Áreas Protegidas de Âmbito Regional/Loca Paisagem Protegida da Serra de Montejunto Reserva Natural Local do Paul de Tornada PTCON PTZPE Arquipélago da Berlenga +Ilhas Berlengas PTCON Sintra/Cascais PTCON PTZPE Arrábida/Espichel + Cabo Espichel Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON Peniche/Santa Cruz PTCON Serras de Aire e Candeeiros PTCON Sicó/Alvaiázere PTCON Serra de Montejunto PTZPE Paul do Boquilobo PTZPE PTCON Estuário do Tejo

77 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo PTCON PTZPE0011Estuário do Sado Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTZPE0049 Lagoa Pequena PTCON0054 Fernão-Ferro/Lagoa de Albufeira PTZPE0012 Açude da Murta Ameal da Agualva de Baixo Herdade da Mourisca Jardim do Cerco Mata Nacional da Machada Mata Nacional da Quinta da Serra Áreas Florestai Mata Nacional da Serra da Arrábida Mata Nacional das Dunas da Trafaria e Costa da Caparica Mata Nacional das Dunas de Albufeira Mata Nacional das Mestras Mata Nacional das Virtudes Mata Nacional do Escaroupim Mata Nacional do Valado 77 Mata Nacional do Vimeiro Mata Nacional dos Medos Mata Nacional dos Sete Montes Matinha de Queluz Parque Ambiental do Alambre Peninha Perímetro Florestal da Alva da Mina do Azeche Perímetro Florestal da Alva de Madeiros Perímetro Florestal da Alva de Pataias Perímetro Florestal da Alva Senhora da Vitória Perímetro Florestal da Amieira Perímetro Florestal da Penha Longa

78 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Perímetro Florestal da Serra de Aire Áreas Florestai Perímetro Florestal da Serra de Montejunto Perímetro Florestal da Serra de Ota Perímetro Florestal da Serra de Sintra Perímetro Florestal da Serra dos Candeeiros Perímetro Florestal de Alcanede Viveiro Florestal da Azambuja Terrenos submetidos ao regime florestal total e parcial no âmbito específico das intervenções de hidráulica florestal e correção torrencial na região de Lisboa e Vale do Tejo 78

79 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo Parque Natural da Serra de São Mamede Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural do Vale do Guadiana Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha Monumento Natural das Portas de Rodão PTCON São Mamede PTZPE Monforte PTCON Comporta Galé PTZPE Lagoa de Santo André PTZPE Lagoa da Sancha PTCON Monfurado PTCON Cabrela PTZPE Castro Verde PTCON Cabeção PTCON Caia 79 Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTZPE Campo Maior PTCON Nisa/Lage de Prata PTCON Guadiana/Juromenha PTCON PTZPE Alvito/Cuba + Cuba PTCON PTZPE Guadiana + Vale do Guadiana PTCON PTZPE Moura/Barrancos e Moura/Mourão/Barrancos PTZPE Vila Fernando PTZPE Veiros PTZPE São Vicente PTZPE Torre da Bolsa PTZPE Reguengos PTZPE Évora PTZPE Piçarras

80 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Alentejo Área Florestal de Sines Áreas Florestais Mata Nacional da Serra de São Mamede Mata Nacional de Valverde Mata Nacional do Cabeção Herdade da Nogueira Grande Perímetro Florestal da Contenda Prédio de São Salvador Quinta dos Olhos de Água 80

81 Áreas protegidas Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Algarve Áreas Protegidas de Âmbito Nacional Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina Parque Natural da Ria Formosa Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António PTCON PTZPE Costa Sudoeste PTCON PTZPE Ria Formosa/Castro Marim PTZPE PTCON Sapais de Castro Marim + Castro Marim PTZPE Leixão da Gaivota Áreas classificadas Rede Natura 2000 PTCON ZPE Monchique PTCON Ribeira de Quarteira PTCON Barrocal PTCON Cerro da Cabeça PTCON Arade/Odelouca PTCON ZPE Caldeirão PTCON Ria de Alvor 81 Mata Nacional da Herdade da Parra Mata Nacional das Dunas de Vila Real de Santo António Mata Nacional das Terras da Ordem Áreas Florestais Perímetro Florestal de Conceição de Tavira Perímetro Florestal de Vila do Bispo Perímetro Florestal do Barão de São João Quinta de Marim

82 82

83 Quadro de Avaliação e Responsabilização Anexo 2 83

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85 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertadas no domínio da defesa da floresta e dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas. VISÃO: Afirmar a Biodiversidade e a Floresta, como recursos fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE 1 Assegurar a atuação integrada no território promovendo a valorização económica, ambiental e social dos espaços florestais e da biodiversidade, enquanto fatores estruturantes da competitividade do país; OE 2 Assegurar a gestão sustentável dos espaços sob a responsabilidade do ICNF, I.P.; OE 3 Melhorar o conhecimento e os sistemas de informação sobre a biodiversidade e os recursos florestais; OE 4 Consolidar a atuação do ICNF, I.P. reforçando a comunicação interna e externa. OBJETIVOS OPERACIONAIS Indicadores 2013 Meta Tolerância Valor Crítico Peso Mês Resultado Taxa Realização Classificação EFICÁCIA PONDERAÇÃO: 65% OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas PESO: 45% 2014 Ind. 1 - Prazo para avaliar o Programa Nacional de Sapadores Florestais ND 212 dias (31 julho) 15 dias 182 dias 15% Ind. 2 - Prazo para apresentar o relatório de revisão da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Ind. 3 - Prazo para avaliar o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios ND ND 349 dias (15 dezembro) 273 dias (30 setembro) 15 dias 319 dias 15% 15 dias 243 dias 14% 85 Ind. 4 - Prazo para realizar a segunda fase do Inventário Florestal Nacional 6 (recolha e tratamentos dos dados biométricos) ND 349 dias (15 dezembro) 15 dias 319 dias 14% Ind. 5 - Número de Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas com proposta para a sua alteração ou revisão % Ind. 6 - Prazo para elaborar a cartografia de áreas ardidas para o período de ND 349 dias (15 dezembro) 15 dias 319 dias 14% Ind. 7 - Número de propostas de diplomas legais em matéria de conservação da natureza, floresta, caça e pesca apresentados à Tutela % OP2 Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais PESO: 35% Ind. 8 - Número de relatórios anuais de acompanhamento de estratégias, planos e programas na área de competência do ICNF, I.P. elaborados Ind. 9 - Percentagem de território sob gestão do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal (PGF) Ind Número de procedimentos concursais abertos no âmbito do Fundo Florestal Permanente e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade % 75% 80% 5% 95% 30% ND % OP3 Reforçar o papel de parceria com a sociedade PESO: 20% Ind Número de ações de acompanhamento e promoção da Iniciativa Business & Biodiversity (B&B) realizadas Ind. 12 -Número de iniciativas promovidas com atores locais/regionais para divulgação da Marca "Parques de Portugal" ND % ND %

86 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. EFICIÊNCIA PONDERAÇÃO: 20% OP4 Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno PESO: 50% Ind Número de normativos internos elaborados e revistos % Ind. 14 -Número de relatórios de monitorização do quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional elaborados ND % Ind Prazo para desenvolver e implementar o sistema tecnológico de informação do ICNF, I.P. ND 242 dias (30 agosto) 15 dias 212 dias 40% OP5 Melhorar a qualificação dos recursos humanos PESO: 50% Ind Percentagem de colaboradores com formação no ano 35% 33% 3% 50% 80% Ind Número de ações promovidas para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos ND % QUALIDADE PONDERAÇÃO: 15% OP6 Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão PESO: 40% 86 Ind Número de ações de sensibilização e divulgação do património natural e florestal e de campos de voluntariado realizadas Ind Número de conteúdos divulgados nos canais web (Facebook, Twitter) ND % ND % OP7 Promover a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação PESO: 60% Ind Número de ações de valorização de áreas classificadas e espaços florestais promovidas Ind Número de eventos de comunicação para públicos alvo preferenciais do ICNF, I.P. realizados (seminários, Whorkshops, exposições) OBJETIVOS MAIS RELEVANTES % % OP1 Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas; OP2 Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais; OP3 Reforçar o papel de parceria com a sociedade; OP4 Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno. NOTA EXPLICATIVA O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P., abreviadamente designado por ICNF, I. P., criado ao abrigo do Decreto-Lei nº 135/2012, de 29 de Junho de 2012, resulta da fusão da Autoridade Florestal Nacional com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P., e da integração do Fundo Florestal Permanente, anteriormente incorporado no Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.. Através desta fusão, realizada no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), pretendeu-se dar resposta à necessidade de assegurar maior eficácia na definição, implementação e avaliação de políticas integradas para os dois sectores fomentando-se sinergias que se pretendem potenciadoras de um desenvolvimento económico e social ambientalmente sustentável. A organização interna do ICNF, I.P., ficou determinada com a publicação, no DR Nº 211, Série I, em 31 de Outubro de 2012, da Portaria nº 353/2012, de 31 de outubro, encontrando-se o processo de fusão concluído. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS AVALIAÇÃO FINAL Eficácia Eficiência Qualidade

87 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. RECURSOS HUMANOS Cargo / Carreira Cargo / Categoria Nº Efetivos Pontuação Planeados Executados Desvio Presidente Conselho Diretivo Vice-Presidente Vogal Conselho Diretivo Dirigente Intermédio de 1º Grau Diretor de Serviço Dirigente Intermédio de 2º Grau Chefe de Divisão Técnico Superior Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Técnico Assistente Operacional Assistente Operacional Especialista Informática Informática Técnico de Informática Vigilante da Natureza Vigilante da Natureza RECURSOS FINANCEIROS Total Unid.: Euro ORÇAMENTO Planeados Realizados Desvio FUNCIONAMENTO: ,00 Despesas com o pessoal ,00 Aquisição de bens e serviços ,00 - aquisição de bens ,00 - aquisição de serviços ,00 Outros Encargos Financeiros ,00 Transferências correntes ,00 Outras despesas correntes ,00 Aquisição de bens de capital ,00 87 Ficha de Indicadores Ind. 1: Prazo para avaliar o Programa Nacional de Sapadores Florestais Meta: 31 de julho 212 dias [197;227] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias INVESTIMENTO: ,00 Nacional (FF311+ F312) ,00 Fundos Comunitários ,00 Total ,00 NATUREZA DOS INDICADORES e CRITÉRIOS DE SUPERAÇÃO até 16 jul 16 jul Data Relat. 15 ago após 15 ago Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 2: Prazo para apresentar o relatório de revisão da Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade Meta: 15 de dezembro 349 dias [334;364] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 30 nov 30 nov Data Relat. 30 dez após 30 dez Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos)

88 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Ind. 3: Prazo para avaliar o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios Meta: 30 de setembro 273 dias [258;288] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 15 set 15 set Data Relat. 15 out após 15 out Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 4: Prazo para realizar a segunda fase do Inventário Florestal Nacional 6 (recolha e tratamentos dos dados biométricos) Meta: 15 dezembro 349 dias [334;364] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 30 nov 30 nov Data Relat. 30 dez após 30 dez Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 5: Número de Planos de Ordenamento de Áreas Protegidas com proposta para a sua alteração ou revisão Meta: 3 [2;4] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado 88 Unidade: Nº propostas < 2 2 N.º propostas 4 > 4 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo das propostas elaboradas UO Responsável: DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais Formula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 6: Prazo para elaborar a cartografia de áreas ardidas para o período de Meta: 15 dezembro 349 dias [334;364] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 30 nov 30 nov Data Relat. 30 dez após 30 dez Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo do relatório produzido UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 7: Número de propostas de diplomas legais em matéria de conservação da natureza, floresta, caça e pesca apresentados à Tutela Meta: 3 Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº propostas Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo do envio ao Conselho Diretivo das propostas de diplomas legais UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; GAJ-Gabinete de Apoio Jurídico Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 8: Número de relatórios anuais de acompanhamento de estratégias, planos e programas na área de competência do ICNF, I.P. elaborados Meta: 4 Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº relatórios Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo dos relatórios de acompanhamento de estratégias, planos e programas elaborados UO Responsável: DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais; DCNFLVT - Departamento de Conservação da Natureza e Florestas de Lisboa e Vale do Tejo Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 9: Percentagem de território sob gestão do ICNF, I.P. com Plano de Gestão Florestal (PGF) Meta: 80% [75%;85%] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: % < 75% 75% % área PGF 85% > 85% Fonte de Verificação: Base de dados Nacional de Planos de Gestão Florestal UO Responsável: DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas; DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: (área do Estado sob gestão do ICNF c/ PGF aprovado / área do Estado sob gestão do ICNF sujeita a PGF)*100 Fonte: Registos constantes da plataforma eletrónica (base de dados nacional de PGF)

89 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Ind. 10: Número de procedimentos concursais abertos no âmbito do Fundo Florestal Permanente e do Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade Meta: 4 [3;5] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº concursos < 3 3 Nº concursos 5 > 5 Fonte de Verificação: Portal do ICNF, I.P. UO Responsável: DIF - Departamento de Instrumentos Financeiros Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 11: Número de ações de acompanhamento e promoção da Iniciativa Business & Biodiversity (B&B) realizadas Meta: 3 [2;4] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº ações < 2 2 Nº ações 4 > 4 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registos dos relatórios apresentados ao Conselho Diretivo de atividades desenvolvidas UO Responsável: GIC-Gabinete de Informação e Comunicação Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 12: Número de iniciativas promovidas com atores locais/regionais para divulgação da Marca "Parques de Portugal" Meta: 6 [4;8] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº iniciativas < 4 4 Nº iniciativas 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs/correio eletrónico - Registos dos relatórios/informações apresentados ao Conselho Diretivo das iniciativas promovidas UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 13: Número de normativos internos elaborados e revistos Meta: 6 [4;8] 89 Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº normativos < 4 4 Nº normativos 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs -Registo de envio ao Conselho Diretivo das propostas de manuais e guias elaborados e revistos UO Responsável: DGPF-Departamento de Gestão e Produção Florestal; DPAI-Departamento de Planeamento e Assuntos Internacionais; DRNCN-Departamento de Recursos Naturais e Conservação da Natureza; GAQ-Gabinete de Auditoria e Qualidade Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 14: Número de relatórios de monitorização do quadro de indicadores de desempenho financeiro e operacional elaborados Meta: 6 [4;8] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº relatórios < 4 4 Nº relatórios 8 > 8 Fonte de Verificação: Smartdocs - Registo de envio ao Conselho Diretivo dos relatórios de monitorização elaborados UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 15: Prazo para desenvolver e implementar o sistema tecnológico de informação do ICNF, I.P. Meta: 30 agosto 242 dias [227;257] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº dias até 15 ago 15 ago produção 14 set após 14 set Fonte de Verificação: Registo da data de entrada em produção do sistema tecnológico de informação UO Responsável: GSTI-Gabinete de Sistemas e Tecnologia de Informação Fórmula de Cálculo: contagem dos dias decorridos entre 1 de janeiro de 2014 e a data de submissão ao CD do relatório (contagem em dias corridos) Ind. 16: Percentagem de colaboradores com formação no ano Meta: 33% [30%;36%] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: % colaboradores < 30% 30% % Colaborad. 36% > 36% Fonte de Verificação: do relatório de execução do plano de formação do ICNF, I.P. UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: (n.º de colaboradores envolvidos em ações de formação / nº total de colaboradores em exercício de funções no ICNF, I.P.)*100

90 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Ind. 17: Número de ações promovidas para integração do conhecimento e uniformização de procedimentos Meta: 4 [3;5] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: N.º ações < 3 3 N.º ações 5 > 5 Fonte de Verificação: das informações elaboradas UO Responsável: DAF-Departamento Administrativo e Financeiro Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 18: Número de ações de sensibilização e divulgação do património natural e florestal e de campos de voluntariado realizadas Meta: 170 [150;190] Critério de Superação: Superado Atingido Não atingido Unidade: Nº ações < Nº ações 190 > 190 Fonte de Verificação: Smartdocs - dos relatórios das atividades desenvolvidas UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 19: Número de conteúdos divulgados nos canais web (Facebook, Twitter) Meta: 180 [170;190] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº conteúdos < Nº conteúdos 190 > 190 Fonte de Verificação: Registo de atualizações nos canais web / de informações de ponto de situação 90 Detalhe do Indicador: Conteúdos divulgados: Facebook - 2 post/semana; Twitter - 2 tweets/semana (foram contabilizadas 45 semanas) UO Responsável: GIC-Gabinete de Informação e Comunicação Fórmula de Cálculo: (2 post + 2 tweets) x 45 semanas Ind. 20: Número de ações de valorização de áreas classificadas e espaços florestais promovidas Meta: 10 [7;13] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº ações < 7 7 Nº ações 13 > 13 Fonte de Verificação: das informações elaboradas UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A Ind. 21: Número de eventos de comunicação para públicos alvo preferenciais do ICNF, I.P. realizados (seminários, Whorkshops, exposições) Meta: 25 [23;27] Critério de Superação: Não Atingido Atingido Superado Unidade: Nº < Nº eventos 27 > 27 Fonte de Verificação: dos relatórios das atividades desenvolvidas Detalhe do Indicador: UO Responsável: DGACPPF-Departamento de Gestão de Áreas Classificadas, Públicas e de Proteção Florestal; DCNF-Departamento de Conservação da Natureza e Florestas Fórmula de Cálculo: N/A

91 ANO 2014 Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Matriz de interligação entre objetivos estratégicos e objetivos operacionais OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS OE 1 OE 2 OE 3 OE 4 OP1: Elaborar e rever documentos de apoio à implementação de políticas OP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais OP3: Reforçar o papel de parceria com a sociedade OP4: Melhorar o sistema de gestão e de controlo interno OP5: Melhorar a qualificação dos recursos humanos OP6: Melhorar o nível de serviço público e o grau de satisfação do cidadão OP7: Desenvolver a fruição das áreas classificadas e espaços florestais e facilitar a comunicação 91 LEGENDA contribuição forte contribuição moderada contribuição fraca

92 92

93 Organograma do ICNF, I.P. - Anexo 3 93

94 94

95 Conselhos Estratégicos das Áreas Protegidas de Interesse Nacional Fiscal Único Conselho Consultivo CONSELHO DIRETIVO Presidente Paula Sarmento Vice-Presidente João Soveral Vogal João Rosa Vogal Sofia Castel-Branco da Silveira Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete de Auditoria e Qualidade de Apoio Jurídico de Sistemas e Tecnologias de Informação e (GAQ) (GAJ) de Informação (GSTI) Comunicação (GIC) Rute Felizardo Sandra Neves José Carlos Correia Anabela Isidoro 95 Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) João Guedes Departamento de Departamento Departamento Departamento Planeamento e de Gestão de Áreas de Recursos Naturais e de Instrumentos Assuntos Classificadas Públicas e Conservação da Natureza Financeiros (DIF) Internacionais (DPAI) de Proteção Florestal (DGACPPF) (DRNCN) Matilde Costa Luísa Pinheiro Zita Costa Ana Zúquete Divisão de Recursos Humanos (DRH) Cidália Pereira Divisão Divisão Divisão Divisão de Gestão de Espécies de Apoio à Gestão de Avaliação Ambiental de Valorização de Áreas da Fauna e da Flora dos Fundos (DAGF) (DAA) Classificadas (DVAC) (DGEFF) Fernanda Viola Inês Trigo João Carlos Farinha João Loureiro Divisão de Contabilidade e Orçamento (DCO) Sandra Henriques Divisão Divisão Divisão de Planeamento de Proteção Florestal e de Conservação da e de Ordenamento do Valorização de Áreas Biodiversidade (DCB) Território (DPOT) Públicas (DPFVAP) Ana Rainho Rui Almeida Teresa Leonardo Divisão de Contratação e Logística (DCL) Natália Mendes Divisão de Gestão dos Recursos Cinegéticos e Aquícolas (DGRCA) Gonçalo Lopes Divisão de Património (DP) Carla Jané Divisão de Controlo de Gestão (DCG) Paula Mira Departamento Departamento Departamento Departamento Departamento de Conservação da Natureza de Conservação da Natureza de Conservação da Natureza de Conservação da Natureza de Conservação da Natureza e Florestas do Norte e Florestas do Centro e Florestas de Lisboa e Vale e Florestas do Alentejo e Florestas do Algarve do Tejo Rogério Rodrigues Rui da Costa Melo Maria de Jesus Fernandes Pedro Rocha José António Pacheco Divisão Divisão Divisão Divisão Divisão de Apoio Administrativo de Apoio Administrativo de Apoio Administrativo de Apoio Administrativo de Apoio Administrativo e Financeiro (DAAF) e Financeiro (DAAF) e Financeiro (DAAF) e Financeiro (DAAF) e Financeiro (DAAF) Sofia Portela Andreia Magalhães Ana Luísa Ribeiro Patrícia Gaspar Sónia Cabral Divisão Divisão Divisão Divisão Divisão de Gestão Operacional de Gestão Operacional de Gestão Operacional de Gestão Operacional de Gestão Operacional e Fiscalização (DGOF) e Fiscalização (DGOF) e Fiscalização (DGOF) e Fiscalização (DGOF) e Fiscalização (DGOF) Ana Paula Neves Jorge Cancela Rui Pombo Carlos Ramalho Francisco Keil do Amaral Departamento de Gestão e Produção Florestal (DGPF) João Pinho Divisão Divisão Divisão Divisão Divisão de Licenciamento e de Licenciamento e de Licenciamento e de Gestão Operacional de Gestão Operacional Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos e Valorização (DGOV) e Valorização (DGOV) (DLAP) (DLAP) (DLAP) Duarte Figueiredo António Ferreira Borges Eduardo Carqueijeiro Fernando Queiroz Paula Noronha Divisão de Gestão Florestal (DGF) Conceição Ferreira Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização de Recursos Silvestres (DAPFVRS) Cristina Pereira dos Santos Divisão Divisão Divisão Divisão de Licenciamento e de Licenciamento e de Planeamento e de Planeamento e Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos (DLAP) (DLAP) (DPAP) (DPAP) Eduardo Silva Alves Sofia Gonçalves Sousa Ana Lídia Freire Guilherme Santos Divisão Divisão de Planeamento e de Planeamento e Avaliação de Projetos Avaliação de Projetos (DPAP) (DPAP) Armando Loureiro Maria da Paz Moura

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