UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL Uberlândia 2015

2 ISA ASSUMPÇÃO JUNQUEIRA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheira Agrônoma. Orientadora: Regina Maria Quintão Lana Uberlândia 2015

3 ISA ASSUMPÇÃO JUNQUEIRA BIORREGULADORES NO TRATAMENTO DE SEMENTES DE GIRASSOL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheira Agrônoma. Orientadora: Regina Maria Quintão Lana Banca examinadora Profª. Drª. Regina Maria Quintão Lana Orientadora Bruno Nicchio Co-orientador Fernando Bacilieri Membro da banca Uberlândia (MG), 23 de fevereiro de 2015.

4 JUNQUEIRA, Isa Assumpção. Biorreguladores no tratamento de sementes de girassol fls. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. Resumo: O uso de bioestimulante tem se comprovado vantajoso através de estudos sobre as vantagens que apresentam na germinação e vigor de plântulas. Entretanto, as doses recomendadas ainda não são conhecidas. Com isso, objetivou-se avaliar a ação de bioreguladores no tratamento de sementes de girassol (Helianthus annuus L.), variedade M734. O ensaio foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes (LASEM) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Uberlândia, MG. Foi utilizado delineamento de blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições. Utilizou-se o regulador vegetal Biozyme nas doses 7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 semente, e uma dose do regulador vegetal Stimulate: 10 ml kg -1 semente (tratamento controle positivo), e como controle, 15 ml kg -1 de água destilada. Avaliou-se a porcentagem de germinação, porcentagem de plântulas normais, peso verde de raízes e parte aérea, e peso seco de raízes e parte aérea. Os dados foram submetidos ao Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Conclui-se que a dose de 12,5 ml kg -1 de Biozyme resulta em maior porcentagem de plântulas normais, massa fresca e seca de parte aérea e massa fresca de raízes aos 7 dias após a semeadura. A única variável que não apresenta resultados significativos aos 7 dias após o plantio é a massa seca de raízes. A leitura feita aos 4 dias após a semeadura não apresenta resultados significativos nas variáveis analisadas. Palavras-chave: Helianthus annuus L., hormônios vegetais, regulador vegetal.

5 JUNQUEIRA, Isa Assumpção. Bioregulators at seeds treatment of sunflower f. Course completion project (Degree of Agronomist) Federal University of Uberlandia, Uberlandia. Abstract: The use of bioregulator has proven advantageous by testing on gains in germination and vigor of plants. However, the recommended doses are not known. Therefore, the objective was to evaluate the effect of seed treatment using bioregulators on germination and vigor of sunflower seedlings (Helianthus annuus L.), variety M734. The test was conducted at the Seed Analysis Laboratory (LASEM) of the Federal University of Uberlandia (UFU), in Uberlandia, MG. The experimental design was a randomized block design with 6 treatments and 4 replications. It was used bioregulator Biozyme at dosages 7,5; 10; 12,5 and 15 ml kg -1 seed, and a dosage of growth promoter Stimulate 10 ml kg -1 seed (positive control treatment) and as control, 15 ml kg -1 of distilled water. It was evaluated the germination percentage, percentage of normal seedlings, fresh weight of roots and shoots, and dry weight of roots and shoots. The data was submitted to the Tukey test at 5% probability. It concluded that the dose of 12,5 ml kg -1 Biozyme result in a higher percentage of normal seedlings, fresh and dry weight of roots at 7 days after sowing. The only variable that shows no significant results at 7 days after sowing is the dry mass of roots. The analysis taken at 4 days after sowing result in no significant measure. Key words: Helianthus annuus L., plant hormones, plant regulator.

6 LISTA DE FIGURAS Página Figura 1 Sementes de girassol (Helianthus annuus L.) inseridas em sacos plásticos descansando à sombra após homogeneização com o tratamento. 16 Figura 2 Placa perfurada utilizada na semeadura das sementes de girassol (Helianthus annuus L). 16 Figura 3 Papel germtest umedecido, pronto para receber as sementes. 16 Figura 4 Rolos inseridos no germinador. 17 Figura 5 Leitura realizada aos 4 dias após semeadura. 17 Figura 6 Parte aérea, parte radicular, e tecido de reserva. 17 Figura 7 Plântulas consideradas anormais. 18 Figura 8 Massa fresca da raiz de plântulas de girassol, 4 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg - 1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia Figura 9 Massa fresca da parte aérea de plântulas girassol, 7 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia Figura 10 Massa seca da raiz de plântulas girassol, 7 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Tabela 2 Porcentagem de plântulas normais e massa fresca e seca total de plântulas de girassol 4 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Porcentagem de plântulas normais de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Página Tabela 3 Massa fresca da raiz, parte aérea e total de plântulas de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Tabela 4 Massa seca da raiz, parte aérea e total de plântulas de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia

8 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA A Cultura do Girassol Tratamento de sementes com Biorreguladores MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26

9 9 1. INTRODUÇÃO O girassol é uma planta oleaginosa, originaria da América do norte (CASTRO et al., 1996). Apresenta grande potencial para o cultivo na entressafra de grandes culturas, e se adapta facilmente a diversas regiões de cultivo (EMBRAPA, 2014). Se apresenta como importante fonte de produção de diversos produtos, e potencial para a produção de biodiesel (SMIDERLE, 2015). Sendo assim, é uma cultura que merece atenção e deve ser estudada desde o início da implantação de uma lavoura, objetivando-se melhores produtividades. Neste sentido, é importante que a semente utilizada seja de ótima qualidade genética, com o intuito de reduzir os efeitos negativos que o ambiente pode causar. Atualmente, a semente não representa somente um meio de propagação e perpetuação de espécies, como também carrega um pacote tecnológico, com incorporação de diversas características como resistência a algumas pragas e doenças (BALLA, 1997; VIEIRA, 1999, citados por GRISI et. al., 2009). Ainda, para melhor desempenho inicial das plântulas, o tratamento de sementes com inseticidas e fungicidas também são de grande importância para garantir bom estande inicial de plantas (HENNING, 2005). Além disso, para verificar melhor desenvolvimento inicial e vigor das plantas, alguns reguladores vegetais vem sendo concomitantemente utilizados com outras práticas mais comuns de tratamento de sementes. (BERTOLIN et al., 2010). Reguladores vegetais são substancias que podem ser aplicadas as plantas, as quais alteram seus processos vitais a fim de se melhorar a velocidade de germinação, enraizamento, incrementar o crescimento e desenvolvimento vegetal, estimulando as divisões celulares e resultando em melhores produtividades. Tais substancias são os hormônios vegetais. A utilização de biorreguladores no tratamento de sementes de girassol ainda não é muito difundido. É visto que o emprego dessas substancias é eficiente ao proporcionar melhor desenvolvimento de raízes e vigor de plântulas. Tendo em vista o desenvolvimento inicial de plântulas de girassol, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de Biozyme e Stimulate no tratamento de sementes, germinação e vigor de plântulas de girassol.

10 10 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 A Cultura do Girassol O girassol (Helianthus annuus L.) é uma planta dicotiledônea que pertence à família Asteraceae. É originaria do norte do continente Americano, entretanto atualmente é cultivada em todos os continentes (CASTRO et al., 1996). No Brasil, segundo a CONAB (2015), a estimativa para a área plantada na safra de 2014/2015 é de 145,7 mil hectares, com uma produtividade média de kg ha -1, e produção de 208,2 mil toneladas. É uma oleaginosa que corresponde a 16% da produção mundial de óleo para consumo humano, que é amplamente utilizado devido a excelentes características nutricionais que apresenta. É também muito utilizado para produção de farelo e silagem para alimentação animal, devido a fonte de proteínas. Além disso, existe mercado de grãos de girassol para alimentação de pássaros, e para produção de confeitos. Ainda, pode ser utilizado como planta ornamental, em jardins ou produzido para corte (EMBRAPA, 2014). Além disso, o óleo vem sendo usado como alternativa sustentável de combustível (SMIDERLE, 2015). Atualmente, participa do programa de biodiesel brasileiro (FERREIRA et al., 2011), porém não consegue suprir a demanda interna do óleo comestível, nem tampouco do óleo para biodiesel (MACHADO et al., 2011). Por se adaptar bem a diversas regiões, o girassol se apresenta como ótima opção para rotação e sucessão de culturas, em áreas produtoras de grãos. (CASTRO et al.,1996). A cultura do girassol apresenta produtividade média nacional de kg ha -1 (AGRIANUAL, 2008), entretanto, se for bem manejada, essa produtividade pode melhorar. Para tanto, é imprescindível que a cultura consiga se estabelecer bem logo no início. Principalmente por essa versatilidade quanto ao uso, e capacidade de adaptação a diversas condições de fotoperíodo, latitude e altitude, é uma cultura que pode ser cultivada no mundo todo (CASTRO et al., 1996). De acordo com a FAOSTAT (2015), em 2013 a área cultivada com girassol foi de quase 26 milhões de hectares. Apesar de se adaptar a diversas regiões, é bastante sensível a compactação, sendo indicado o cultivo em áreas que tenham boa estrutura física do solo (EMBRAPA, 2014). A planta de girassol apresenta porte elevado e raízes profundas. A época ideal para o cultivo vai de maio a julho. Assim como Silva et al. (2011) provou, ao avaliar a produtividade de lavouras de girassol implantadas em janeiro e abril, observou que a lavoura implantada em abril obteve produtividade bastante superior à lavoura implantada em janeiro.

11 11 É considerada uma cultura recomendável para o cultivo de inverso, por essa versatilidade quanto ao cultivo, favorecendo, ainda, redução da incidência de pragas, doenças e plantas infestantes; além disso, pode ser empregada como adubação verde, incorporada ao solo e favorecendo o plantio direto (SMIDERLE, 2015). É uma planta de ciclo curto, cerca de dias (JESUS et al., 2011.) Entretanto, apesar da facilidade de cultivo dessa oleaginosa, alguns tratos culturais são necessários, como adubação, para repor a caixa de nutrientes do solo (MALAVOLTA e ALACARDE, 2002, citados por FERREIRA et al., 2011). Porém, essa reposição de nutrientes não gera uma demanda alta, pelo aproveitamento dos nutrientes restantes da cultura anterior, resultando em melhor viabilidade econômica para o produtor rural (MACHADO et al., 2011). No Brasil, o girassol apresenta-se como uma cultura com bastante potencial de expansão. O cultivo desta oleaginosa tem crescido, em virtude do aumento da demanda por subprodutos (MACHADO et al., 2011). 2.2 Tratamento de sementes com Biorreguladores O tratamento de sementes tem como objetivo principal possibilitar a expressão genética presente nas sementes, protegendo a semente e plântula de possíveis danos que podem ser causados por pragas e doenças na fase inicial do ciclo da cultura (BAUDET e PESKE, 2007, citados por SALGADO e XIMENES, 2013). Segundo Castiglioni et al. (2007), citados por Santos et al. (2011), problemas relacionados com a germinação e emergência de plântulas resultam em desuniformidade no desenvolvimento das plantas, os quais perduram até a colheita. Para que esses possíveis problemas sejam minimizados, o tratamento de sementes é altamente recomendável. Para se obter uma boa produção, a utilização de sementes de qualidade é fundamental, visto que este insumo é o ponto inicial para se obter um estande uniforme de plantas, com boa germinação, que é um requisito imprescindível em uma lavoura que se espera obter alta produtividade (CARVALHO e NAKAGAWA, 2000, citados por OLIVEIRA et al., 2014). Com o intuito de se minimizar custos e riscos, o uso de sementes de alta qualidade, associado com produtos que proporcionam melhor desempenho das culturas vem sendo empregado (RUFINO et al., 2013). De acordo com Azevedo (2001), citado por Barros et al. (2005), dentre os produtos que podem ser usados no tratamento químico de sementes, tem-se inseticidas, fungicidas, herbicidas e reguladores de crescimento, etc. Entretanto, alguns cuidados devem ser

12 12 observados, a fim de que não ocorra fitotoxicidade à semente, impactos ambientais, e cuidados para que misturas mais complexas (fungicidas, inseticidas, micro e macronutrientes, inoculantes, etc) não tragam prejuízos (BAUDET e PERES, 2006, citados por RUFINO et al., 2013). Segundo Ávila et al. (2006), citados por Rufino et al. (2013), o tratamento de sementes em regiões que adotam elevados níveis tecnológicos tem proporcionado aumento significativo na produtividade. Assim como Barbosa et al. (2002), ao estudar o efeito de inseticidas no tratamento de sementes de feijão, avaliou que o tratamento proporcionou incremento na produtividade. Entretanto, diferente do que foi encontrado por Conceição et al. (2014), que não encontrou resultados significativos na produtividade, ao analisar a produtividade de uma lavoura de soja implantada com sementes tratadas. O tratamento de sementes favorece a germinação e o vigor de sementes. O uso deste mecanismo logo no início do ciclo permite a planta ter condições de defesa para garantir bom desempenho inicial. Entretanto, segundo Silva (2013), o emprego de bioestimulante em manivas de mandioca não apresentou resultados significativos. Assim como Nicchio et al. (2013) e Castro et al. (2008), que não observaram resultados significados no tratamento de sementes de milho e soja, respectivamente, com regulador vegetal. Da mesma forma que os inseticidas e fungicidas são importantes no tratamento de sementes, a utilização de bioquímicos de controle hormonal como técnica agronômica para otimizar ainda mais a produção é cada vez mais comum (DOURADO NETO, 2004). Dentre esses bioquímicos de controle hormonal, pode-se citar os bioestimulantes, biorreguladores e bioativadores (CASTRO, 2010). Segundo Silva et al. (2008), os bioestimulantes são obtidos a partir da mistura de dois ou mais reguladores vegetais com outras substancias, que proporcionam melhor equilíbrio hormonal, o que facilita a expressão do potencial genético presente nas sementes. Os bioestimulantes se tratam de substancias naturais ou sintéticas, que podem ser aplicados de diversas formas, no tratamento de sementes, via foliar nas plantas ou solo. São empregados a fim de se alterar os processos vitais e estruturais das plantas, resultando em aumento de produtividade de grãos ou sementes (ÁVILA et al., 2008, citado por DOURADO NETO et al., 2014). Segundo Castro et al. (2008), os bioestimulantes podem influenciar no desenvolvimento de plantas, inibindo ou promovendo o crescimento e desenvolvimento, através de processos fisiológicos e atividade meristemática. Os bioativadores se tratam de substancias que, quando aplicadas, induzem a síntese de hormônios endógenos, podendo otimizar a produtividade das plantas. São substancias

13 13 minerais ou orgânicas (CASTRO, 2010). O tratamento de sementes com bioativadores pode acelerar a velocidade da germinação, induzir o desenvolvimento do eixo embrionário, e reduzir os efeitos negativos que podem ser causados por situação de deficiência hídrica (ALMEIDA et al., 2009). Já o biorregulador, se trata de um composto orgânico, que pertence ao grupo dos hormônios vegetais, e que quando aplicado em pequenas concentrações, promove, inibe ou modifica os processos fisiológicos de plantas (CASTRO, 2010). Os produtos utilizados no presente trabalho, se tratam de biorreguladores. As auxinas estimulam o alongamento do caule; as giberelinas estão associadas com a promoção do crescimento do caule; as citocininas induzem a divisão celular, e retardam a senescência de folhas; o etileno se trata de um gás, capaz de provocar o amadurecimento dos frutos; o ácido abscísico controla e regula a dormência de sementes (FILHO et al., 2007). Essas substâncias podem ser aplicadas diretamente na planta, em folhas ou frutos, promovendo alterações nos processos vitais, e favorecendo a qualidade do produto. Ainda, quando aplicados as sementes, influenciam em processos como germinação, enraizamento, floração, frutificação e senescência (CATO, 2006). Segundo Bertolin et al. (2010), o emprego de bioestimulante tanto via foliar quanto via tratamento de sementes incrementou na produtividade e no número de vagens por planta em soja. Segundo Casillas et al. (1986) citado por Cato (2006), os bioreguladores são eficientes quando aplicados em doses pequenas, proporcionando bom desempenho dos processos vitais de planta, ocasionando melhor produtividade, mesmo em condições adversas. Vários autores encontraram resultados significativos no aumento da produtividade de diversas culturas ao utilizar bioestimulantes (LANA, 2009; SANTOS, 2009; FERREIRA, 2007). Russo e Berlyn, (1990), consideram que bioestimulantes são substancias não fertilizantes que promovem efeito benéfico no crescimento e desenvolvimento de espécies vegetais. Se trata de uma mistura de reguladores de crescimento, compostos por hormônios vegetais ou sintéticos, que agem diretamente na fisiologia das plantas, melhorando seu desenvolvimento (COBUCCI et al., 2008). Segundo Ono et al. (1999), citado por Ramos e Binotti (2012), os bioestimulantes geram balanço hormonal das plantas, beneficiando a expressão de seu potencial genético, instigando o crescimento e desenvolvimento do sistema radicular. De acordo com Santos (2009), o tratamento de sementes de soja com biorregulador proporcionou maior acúmulo de massa seca das plântulas em relação a testemunha. Assim como Ferreira et al. (2007), que constatou em análise laboratorial que o tratamento de

14 14 sementes de milho com bioestimulante proporciona maior acúmulo de matéria seca nas plântulas. Observou também que, ao utilizar dose acima da recomendada, o bioestimulante pode causar toxidez. O bioestimulante pode ser utilizado no tratamento de sementes ou durante a condução da lavoura. Em estudo realizado por Palangana et al. (2012), foi utilizado o regulador vegetal Stimulate em diferentes doses, em plantas de pimentão enxertado e não enxertado. Foram realizadas aplicações foliares quinzenais do produto, a partir do início do florescimento das plantas. Palangana et al. (2012) observaram que as plantas enxertadas foram mais produtivas do que as plantas não enxertadas, produzindo frutos superiores. Além disso, foi visto que não se faz necessária a aplicação de doses grandes de bioestimulante, visto que os melhores resultados foram obtidos nas plantas que receberam doses menores. Em pesquisa desenvolvida por Lana et al. (2009), foi testado o desempenho da cultura do feijoeiro ao utilizar produtos reguladores de crescimento, e chegaram à conclusão que a aplicação de Kelpak (em teste) e Stimulate (referência) elevaram a produção de grãos de feijão em relação a testemunha, mas não influenciou na massa dos grãos nem nos teores de macro e micronutrientes das folhas. Tanaka et al. (2003), avaliaram os efeitos da aplicação de biofertilizantes, bioestimulantes e micronutrientes no crescimento de plantas, no número de frutos e de racimos do tomateiro. Os produtos avaliados foram Aminon (bioestimulante), Microfol (adubo foliar), Supermagro (biofertilizante com micronutriente) e um biofertilizantes sem micronutrientes. Os melhores resultados foram obtidos quando a aplicação do bioestimulante foi feita combinada com a aplicação de adubo foliar. O uso de reguladores de crescimento no início do desenvolvimento da planta proporciona crescimento radicular, estimula a recuperação mais rápida após período de estresse hídrico, melhora a resistência ao ataque de insetos, doenças e nematoides, promove o estabelecimento uniforme das plantas aumentando a absorção de nutrientes e a produtividade (LANA et al., 2009). Neste sentido, Carvalho et al. (2011) concluíram que a aplicação do bioestimulante Stimulate em sementes de girassol via tratamento de sementes proporcionou maior porcentagem de germinação e menor porcentagem de plântulas anormais. Entretanto, os resultados encontrados no estudo de biorreguladores são escassos.

15 15 3. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes (LASEM), na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), campus Umuarama, em Uberlândia MG, entre os dias 03 e 12 de novembro de Foi utilizado o delineamento de blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos consistiam em quatro diferentes doses do bioestimulante Biozyne: 7,5; 10; 12,5; 15 ml kg -1 semente, e uma dose do bioestimulante Stimulate: 10 ml kg -1 semente. A testemunha foi tratada com 15 ml kg -1 de água destilada. O produto Biozyme apresenta as seguintes características: Nitrogênio total (N) = 1,73% p/p; Óxido de Potássio solúvel em água (K 2 O) = 5,00% p/p; Carbono Orgânico Total = 3,50% p/p; Boro teor solúvel em água (B) = 0,08% p/p; Ferro teor solúvel em água (Fe) = 0,49% p/p; Manganês teor solúvel em água (Mn) = 1,00% p/p; Zinco teor solúvel em água (Zn) = 2,43% p/p; Enxofre solúvel e água (S) = 2,10% p/p. Entretanto, no México o Biozyme é registrado como regulador de crescimento vegetal, e apresenta as seguintes características: Giberelina = 77,0 ppm; Ácido indolacético = 33,0 ppm e zeatina = 128,7 ppm. O regulador de crescimento Stimulate apresenta as características a seguir: Cinetina = 0,09 g L -1 ; Ácido giberélico = 0,05 g L -1 ; Ácido 4-indol-3-ilbutírico = 0,05 g L -1 ; Ingredientes inertes = 999,80 g L -1. As sementes utilizadas foram de girassol (Helianthus annuus L.), variedade M734 (Dow Agroscience), que foram previamente tratadas com inseticida Cruiser 0,833 L 100 kg -1 de sementes; inseticida Premio 1,333 L 100 kg -1 de sementes; e fungicida Maxin 0,166 L 100kg -1 de sementes. Foram utilizados sacos de plástico de capacidade de 1kg; os produtos (testes) e a água destilada (testemunha) foram inseridos no sacos de plástico, e em seguida, as sementes. Os sacos foram inflados com ar e em seguida, agitados por volta de 2 minutos, com o intuito de homogeneizar os produtos com as sementes. Os sacos foram deixados à sombra por 1 hora, conforme a figura 1. Em seguida, os ensaios foram instalados.

16 16 Figura 1: Sementes de girassol (Helienthus annuus L.) inseridas em sacos plásticos descansando à sombra após homogeneização com o tratamento. Foi utilizado o teste padrão de germinação, com quatro sub-amostras de 50 sementes por repetição. A distribuição das sementes foi realizada utilizando-se placas perfuradas (Figura 2) com 50 orifícios, auxiliando na distribuição uniforme das sementes sobre o substrato. O papel germtest (Figura 3), que foi utilizado como substrato, foi umedecido com um volume de água duas vezes e meia seu peso. Figura 2: Placa perfurada utilizada na semeadura das sementes de girassol (Helianthus annuus L). Figura 3: Papel germtest umedecido, pronto para receber as sementes. Os rolos foram constituídos de 3 folhas de papel: a primeira, onde foram inseridas as sementes; a segunda, que foi colocada por cima, e enrolada, para constituir 1 sub-amostra; e a terceira, onde foram inseridas as 4 sub-amostras, em seguida enroladas, compondo 1 amostra de 1 bloco. Os rolos foram colocados no germinador de forma vertical (figura 4), e mantidos em temperatura de 20 30ºC (BRASIL, 2009).

17 17 Figura 2: Rolos inseridos no germinador. A primeira leitura foi feita no 4º dia (figura 5); foram retiradas e contabilizadas as plântulas normais, que segundo Brasil (2009), são aquelas que tem potencial de crescer e se desenvolver normalmente. O restante foi colocado de volta no germinador. Das plântulas retiradas, foi feita a separação da parte aérea, radicular e tecidos de reserva (Figura 6); os cotilédones foram descartados; a parte aérea e radicular foram pesadas frescas, em balança de precisão de 0,001 g, e depois foram colocadas em sacos de papel e transferidas para estufa mantida em 75ºC, por 72h, para posterior pesagem da massa seca. Figura 5: Leitura realizada aos 4 dias após semeadura. Figura 6: Parte aérea, parte radicular, e tecido de reserva. A segunda leitura foi realizada ao 7º dia; o procedimento realizado foi semelhante ao empregado na primeira leitura, porém, as sementes que não germinaram foram descartadas, e as plântulas anormais (figura 7), que não apresentavam potencial de continuar o crescimento, foram contabilizadas (Brasil, 2009).

18 18 Figura 7: Plântulas consideradas anormais. Os resultados foram calculados em porcentagem de germinação, porcentagem de plântulas normais, peso verde de raízes e parte aérea, e peso seco de raízes e parte aérea. Os resultados foram submetidos a análise pelo programa Sisvar, e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. Foi realizada regressão quando necessário.

19 19 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na avaliação feita 4 dias após o plantio de sementes de girassol, as variáveis porcentagem de plântulas normais, massa fresca e massa seca não diferiram entre si, como pode ser observado na Tabela 1. Mas, no tratamento com maior dose de Biozyme verificou-se um incremento de 6% na percentagem de plântulas normais em relação a testemunha. Silva (2013) estudou o efeito de bioestimulante na cultura da mandioca, aplicado nas manivas antes do plantio e pulverização da parte aérea 30 dias após e plantio, também não obteve resultados significativos. Ao contrário do que foi constatado por Ferreira et al. (2007), que ao aplicar Stimulate em sementes de maracujá azedo (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg), obteve aumentos significativos na porcentagem de emergência e desenvolvimento de plântulas. Assim como Carvalho et al. (2011), que verificaram que o regulador vegetal Stimulate promoveu maior porcentagem de germinação e redução de plantas anormais em tratamento de sementes de girassol. Tabela 1.Porcentagem de plântulas normais e massa fresca e seca total de plântulas de girassol 4 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Tratamento Dose Plântulas Normais Massa Fresca Total Massa Seca Total ml kg % g 200 sementes Testemunha 0 44,3a 6,8a 0,87a Biozyme 7,5 41,5a 6,9a 0,86a Biozyme 10 44,6a 7,6a 0,90a Biozyme 12,5 41,6a 7,2a 0,82a Biozyme 15 50,3a 8,1a 1,03a Stimulate 15 43,6a 7,2a 0,88a CV Plântulas Normais (%) = 10,43; DMS - Plântulas Normais = 9,36. CV Massa Fresca Total (%) = 12,58; DMS Massa Fresca Total = 1,86. CV Massa Seca Total (%) = 15,51; DMS Massa Seca Total = 0,28. Letras minúsculas na coluna diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de significância; Ao observar o comportamento de plântulas de girassol (Figura 8), verificou-se um incremento significativo com aumento linear na massa fresca de raízes 4 dias após o plantio, com as crescentes doses de Biozyme. A testemunha apresentou os menores valores de massa fresca de raiz em relação a maior dose utilizada, 15 ml kg -1. A cada 1 ml kg -1 de semente de Biozyme o incremento de massa fresca de raiz de plântulas de Girassol será de 0,05 g 200 sementes -1.

20 20 Massa Fresca Raiz (g 200 sementes -1 ) y = 0,0515x + 2,3411 R² = 83,03% Doses de Bioestimulante (ml kg -1 ) Figura 8. Massa fresca da raiz de plântulas de girassol, 4 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia Ao analisar o comportamento das plântulas de girassol aos 7 dias após o plantio, foi observado um resultado significativo para as doses de 7,5 e 12,5 ml kg -1 do bioregulador Biozyme apresentando maior porcentagem de plântulas normais. As doses de 10 e 15 ml kg -1 de Biozyme e 15 ml kg -1 de Stimulate não diferiram estatisticamente das outras doses observadas. Já a testemunha apresentou o pior resultado, diferindo estatisticamente das doses 7,5 e 12,5 ml kg -1 de Biozyme (Tabela 2). Do mesmo modo, Santos (2009), observou um aumento porcentagem de germinação de soja e redução de plântulas anormais, quando aplicado o regulador vegetal Stimulate diretamente nas sementes. Tabela 2. Porcentagem de plântulas normais de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Tratamento Dose Plântulas Normais ml kg % ---- Testemunha 0 10,0b Biozyme 7,5 14,0a Biozyme 10 11,0ab Biozyme 12,5 14,0a Biozyme 15 11,5ab Stimulate 15 11,8ab CV Plântulas Normais (%) = 15,95; DMS - Plântulas Normais = 3,9. Letras minúsculas na coluna diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de significância

21 21 Em relação à massa fresca de raiz aos 7 dias após o plantio, como mostra a Tabela 3, a dose 12,5 ml kg -1 de Biozyme (1,40 g 200 sementes -1 ) apresentou maior acúmulo de massa fresca em relação ao tratamento com Stimulate (0,82 g 200 sementes -1 ) na dose de 15 ml kg -1. Diferente de Santos e Vieira (2005), citados por Nicchio et al. (2013), que obtiveram resultado significativo na aplicação de Stimulate em sementes de algodão e Biozyme em sementes de milho. Os resultados de massa fresca da parte aérea de plântulas de girassol demonstraram maiores valores nos tratamentos com 7,5, 10, 12,5 ml kg -1 de Biozyme e 15 ml kg -1 de Stimulate em relação a testemunha. A dose 15 ml kg -1 de Biozyme não diferiu das demais doses de bioestimulante, nem tampouco da testemunha. Em relação a massa fresca total, verificou-se maior incremento com aplicação de 12,5 ml kg -1 de Biozyme em relação a dose de 15 ml kg -1 de Stimulate e em relação a testemunha. Tabela 3. Massa fresca da raiz, parte aérea e total de plântulas de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Tratamento Dose Massa Fresca Raiz Massa Fresca Aérea Massa Fresca Total ml kg g 200 sementes Testemunha 0 1,02ab 0,89b 1,92b Biozyme 7,5 0,88ab 1,43a 2,31b Biozyme 10 1,04ab 1,54a 2,58ab Biozyme 12,5 1,40a 1,90a 3,30a Biozyme 15 1,06ab 1,39ab 2,46ab Stimulate 15 0,82b 1,43a 2,25b CV Massa Fresca Raíz (%) = 26,61; DMS Massa Fresca Raíz = 0,56. CV Massa Fresca Aérea (%) = 17,62; DMS Massa Fresca Aérea = 0,51. CV Massa Fresca Total (%) = 18,02; DMS Massa Fresca Total = 0,90. Letras minúsculas na coluna diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de significância; Na variável massa fresca da parte aérea, verificou-se influência significativa das doses de Biozyme, sendo apresentado um comportamento quadrático (Figura 9). Mesmo não sendo observado maior porcentagem de plântulas normais entre os tratamentos com Biozyme aos 4 e 7 dias após o plantio, nota-se que a partir da dose de 12,5 ml kg -1 uma redução de massa fresca de raiz em plântulas avaliadas 7 dias após o plantio. Esse fato pode ser justificado pela toxidez causada pelo aumento das doses de bioestimulante via tratamento de sementes (FERREIRA et al., 2007).

22 22 Utilizando Biozyme, a maior produção de massa fresca de raiz em plântulas de girassol será de 1,62 g 200 sementes -1 com 11,36 ml kg -1 de bioestimulante. Acima dessa dose é esperado um decréscimo na produção de massa fresca de raiz de girassol. Massa Fresca Raiz (g 200 sementes -1 ) y = -0,0058x² + 0,1318x + 0,8722 R² = 76,7% Doses de Bioestimulante (ml kg -1 ) Figura 9. Massa fresca da parte aérea de plântulas girassol, 7 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia Os tratamentos não foram significativos ao se analisar a massa seca da raiz das plântulas de girassol aos 7 dias após o plantio. Já em relação a massa seca da parte aérea, a dose 12,5 ml kg -1 de Biozyme obteve o melhor resultado, assim como na massa seca total, diferindo-se das demais doses estudadas. Do mesmo modo, Ferreira et al. (2007) observou que o bioestimulante Cellerates, aplicado no tratamento de semente, promoveu maior acúmulo de matéria seca do que a testemunha, em plântulas de milho. Santos (2009) ao aplicar Stimulate em sementes de soja, constatou que o bioestimulante proporciona incremento na massa seca das plântulas. Diferente do que foi encontrado por Nicchio et al. (2013), que não observaram diferenças significativas na massa seca de raízes, parte aérea e total na aplicação de Biozyme em sementes de milho. O tratamento de sementes de soja com Stimulate não proporciona incremento na massa seca de raízes, mas favoreceu a formação e raízes mais finas nas plântulas (CASTRO et al., 2008).

23 23 Tabela 4. Massa seca da raiz, parte aérea e total de plântulas de girassol 7 dias após o plantio, tratadas com biorregulador e tratamento controle, Uberlândia Tratamento Dose Massa Seca Raiz Massa Seca Aérea Massa Seca Total ml kg g 200 sementes Testemunha 0 0,11a 0,10b 0,22b Biozyme 7,5 0,12a 0,13ab 0,22b Biozyme 10 0,15a 0,14ab 0,29ab Biozyme 12,5 0,16a 0,21a 0,38a Biozyme 15 0,15a 0,13ab 0,28ab Stimulate 15 0,11a 0,14ab 0,26ab CV Massa Seca Raiz (%) = 22,76; DMS Massa Seca Raíz = 0,06. CV Massa Seca Aérea (%) = 29,63; DMS Massa Seca Aérea = 0,086. CV Massa Seca Total (%) = 22,56; DMS Massa Seca Total = 0,126. Letras minúsculas na coluna diferem entre si pelo teste Tukey a 5% de significância; Houve diferença significativa na massa seca de raízes, em função das doses utilizadas (Figura 10), apresentando incremento linear positivo. Com o aumento da dose de Biozyme, maior foi o incremento na variável massa seca de raízes, até atingir o ponto máximo, que coincide com a maior dose utilizada neste experimento. Portanto, é considerável a utilização de doses maiores, para definir até onde a massa seca de raízes pode chegar, em função da dose empregada. Diferente do que foi constatado por Santos et al. (2013), que não obtiveram resultados significativos quanto ao teor de massa seca de raiz, ao tratar as sementes de girassol com Stimulate. Massa Fresca Raiz (g 200 sementes -1 ) y = 0,003x + 0,1152 R² = 74,87% Doses de Bioestimulante (ml kg -1 ) Figura 10. Massa seca da raiz de plântulas girassol, 7 dias após o plantio, tratadas com cinco doses de biorregulador (7,5; 10; 12,5 e 15 ml kg -1 de semente) e tratamento controle, Uberlândia 2015.

24 24 O uso de bioreguladores no tratamento de sementes melhora a formação de raízes e ajuda no arranque inicial da plântula (BARBOSA et al., 2010). Entretanto, os resultados encontrados são diversos. Assim, faz-se necessário o continuo estudo sobre a utilização de bioestimulante no tratamento de sementes, visto que os resultados obtidos são satisfatórios, a fim de se estabelecer dosagem adequada de bioestimulante para as culturas.

25 25 5. CONCLUSÕES Aos 4 dias após a semeadura não apresenta resultados significativos nas variáveis porcentagem de plântulas normais e massa fresca e seca de raízes e parte aérea. Aos 7 dias após a semeadura, as variáveis porcentagem de plântulas normais, massa fresca e seca de parte aérea e massa fresca de raízes apresentam resultados significativos na dose 12,5 ml kg -1 de Biozyme.

26 26 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, p. ALMEIDA, A. da S., TILLMANN, M. A. A., VILLELA, F. A., PINHO, M, da S. Bioativadores no desempenho fisiológico de sementes de cenoura. Revista Brasileira de Sementes, vol. 31, nº 3, p , BARBOSA, F.R.; SIQUEIRA, K.M.M. de; SOUZA, E.A. de; MOREIRA, W.A.; HAJI, F.N.P.; ALENCAR, J.A. de. Efeito do controle químico da mosca-branca na incidência do vírus-do-mosaico-dourado e na produtividade do feijoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, p , BARBOSA, M.C.; DAN, L. G. M.; PICCININ, G.G.; BRACCINI, A.L.; RICCI, T.T.; ZABINI, A. Efeito do tratamento de sementes com Fertiactyl Leg nas características fisiológicas das sementes de soja (Glycine max L.). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, I, 2010, Florianópolis, SC. Anais... Florianópolis, SC BARROS, R. G., BARRIGOSSI, J. A. F., COSTA, J. L. da S. Efeito do armazenamento na compatibilidade de fungicidas e inseticidas, associados ou não a um polímero no tratamento de semente de feijão. Bragantia, Campinas, v.64, n.3, p , BERTOLIN, D. C., SÁ, M. E. de, ARF, O., JUNIOR, E. F., COLOMBO, A. de S., CARVALHO, F. L. B M. de. Aumento da produtividade de soja com a aplicação de bioestimulante. Bragantia, Campinas, v.69, n.2, p , BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Brasília: Secretaria de Defesa Agropecuária, p. CARVALHO, E. V. de, PEIXOTO, E. V., VIEIRA, E. L., SANTOS, C. A. C. dos, PEIXOTO, V. A. B., RIBEIRO, L. O., MACHADO, G. da S., SANTOS, A. M. P. B. dos. Efeito do bioestimulante na germinação de sementes de girassol. In: XIX REUNIAO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL & VII SIMPOSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 2011, Aracaju. Do Agronegócio a Agricultura Familiar. LONDRINA: EMBRAPA SOJA, v. 1. p CASTRO, C.; CASTIGLIONI, V. B. R.; BALLA, A.; LEITE, R. M. V. B.; KARAM, D.; MELLO, H. C.; GUEDES, L. C. S.; FARIA, J. R. B. A cultura do girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, p. (EMBRAPA_CNPSo. Circular Técnica, 13). CASTRO, G. S. A., BOGIANI, J. C., SILVA, M. G. da, GAZOLA, E., ROSOLEM, C. A. Tratamento de sementes de soja com inseticidas e um bioestimulante. Pesquisa agropecuária brasileira. Brasília, v.43, n.10, p , out CASTRO, P. R. C. Novos agroquímicos, controle hormonal e outros fitoquímicos. Disponível em: < Acesso em: 25 fev

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