B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O
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- Sofia Sampaio di Castro
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1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 15/07/2017 ANO 1, VOLUME 2 B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EDITORIAL NESTA EDIÇÃO: VIGILÂNCIA EPIDE- MIOLÓGICA - EDI- TORIAL VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRA- VOS TRANSMISSÍ- VEIS INFLUENZA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRA- VOS TRANSMISSÍ- VEIS DENGUE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRA- VOS NÃO TRANS- MISSÍVEIS - DANT VIOLÊNCIA Esta edição do Boletim Epidemiológico traz aos leitores uma análise dos indicadores de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e Influenza, devido a pertinência e sazonalidade deste agravo. E também devido a magnitude e importância, nos Agravos não Transmissíveis se fez a análise dos dados de Saúde do Trabalhador e Violências. Esperamos que estas análises possam contribuir com a rede de saúde no sentido de subsidiar intervenções importantes e oportunas relacionadas a estes agravos. O boletim é eletrônico e está sendo enviado a toda a rede pública e privada de saúde, além das universidades. E também encontra-se na página da Prefeitura Municipal e Saúde Foz. VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABA- LHADOR - VISAT ACIDENTE DE TRA- BALHO GRAVE 10 PRÓXIMA EDIÇÃO 13 Caracterização da Influenza no município de Foz do Iguaçu/Pr, em INTRODUÇÃO De acordo com o Manual de Influenza (2015) ela ocorre durante todo o ano, mas é mais frequente no outono e no inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no Sul e Sudeste do País. Algumas pessoas, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com alguma comorbidade, possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza.
2 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 2 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Segundo a nota técnica nº 02 da SESA a vigilância da influenza e dos outros vírus respiratórios é realizada pela vigilância universal dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) dos internados e óbitos e pela vigilância sentinela, composta por uma rede de 47 unidades sentinelas (US), sendo 23 US de Síndrome Gripal (SG) e 24 US de Síndrome Respiratória Aguda Grave em UTI, que estão distribuídas em 15 Regionais de Saúde (RS) e 17 municípios no Estado do Paraná. O objetivo desta vigilância é identificar o comportamento do vírus influenza. Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas on-line: SIVEP-Gripe (sistema das Unidades Sentinelas) e SINAN Influenza Web (sistema de todos os internados e óbitos por SRAG). As amostras são coletadas e encaminhadas para análise no Laboratório Central do Estado do Paraná (LACEN/PR). PERFIL EPIDEMIOLÓGICO Os vírus respiratórios fazem parte da história da humanidade e uma de suas características, é a sazonalidade e a mutação. Espera-se que nos períodos de inverno, os casos aumentem proporcionalmente. Podemos observar a presença de vírus respiratórios em todos os anos estudados (2009 a 2017), porém o maior número de casos se concentra no ano da pandemia e novamente em A pouca ocorrência nos anos anteriores talvez se justifique pelas campanhas de vacinação da gripe nos grupos prioritários. Observamos também a frequência importante de SRAG não especificada, o que nos permite inferir que ainda não evoluímos o suficiente para elucidação diagnóstica dos vírus respiratórios. Distribuição do Vírus Influenza por subtipagem e Faixa Etária, SRAG e Unidade Sentinela (US), Foz do Iguaçu, de 01/01/2016 a 31/12/2016 No ano de 2016, tivemos a circulação dos vírus Influenza A e B, sendo que a maior ocorrência foi de Influenza A (H1N1) em todas as faixas etárias, com concentração nos indivíduos de 40 a 59 anos e acima de 60 anos. Em segundo lugar em ocorrência observam-se casos de Influenza B também em todas as faixas etárias. E atipicamente na população de 30 a 39 anos a ocorrência de Influenza A H3N2 proporcionalmente menor aos demais vírus. GRÁFICO < 2 Anos 2 a 9 Anos 10 a 19 Anos 20 a 29 Anos 30 a 39 Anos 40 a 59 Anos >= 60 Anos Influenza "B" Influenza A H1N1 Influenza A H3N2 Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/SINAN INFLUENZA
3 ANO 1, VOLUME 2 Página 3 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Distribuição do Vírus Influenza por subtipos identificados pela Unidade Sentinela de Síndrome Gripal (SG), segundo semana epidemiológica do início dos sintomas, Foz do Iguaçu - SE01/2016 a SE26/2017 É possível observar a freqüência de casos de Influenza A (H1N1) a partir da semana 04 de 2016 com registro de vários outros casos nas semanas subsequentes. Este comportamento foi observado também a nível nacional. A partir da semana 29 a 06 de 2017 não há registro de casos, isto se deve em parte a chegada do verão. Em 2017 a partir da GRÁFICO SEMANAEPIDEMIOLÓGICA DO ANO 2016 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA DO ANO 2017 Influenza A H1N1 Influenza A H3N2 Influenza "B" Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/ SINAN INFLUENZA semana 07 registram-se casos de Influenza A e B consecutivamente até a semana 25, neste período não há registro de Influenza A (H1N1) pdm09. Distribuição de outros Vírus Respiratórios e Faixa Etária, SRAG e Unidade Sentinela (US), Foz do Iguaçu, de 01/01/2016 a 31/12/2016 Foz do Iguaçu conta com uma unidade sentinela para Síndrome Gripal que realiza semanalmente coleta de cinco amostras de secreção respiratória para pesquisa de Influenza e outros vírus respiratórios. A vigilância Universal da SRAG é realizada em todos os hospitais da cidade. Todo paciente internado GRÁFICO < 2 anos 2 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 59 anos >= 60 anos Adenovírus Metapneumovírus Rinovírus Vírus Sincicial Respiratório Bocavírus Parainfluenza tipo 1 Parainfluenza tipo 2 Parainfluenza tipo 3 Coronavírus OC43 Coronavírus NL63 Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/ SINAN INFLUENZA com este quadro é coletado material para pesquisa de Influenza e outros vírus respiratórios. No gráfico acima podemos observar que no nosso município circulam vários vírus respiratórios, com predominância de rinovírus e vírus sincicial respiratório, principalmente na faixa etária abaixo de 02 anos e acima de 60 anos.
4 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 4 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Óbitos por Influenza A (H1N1) pdm09, segundo sexo, faixa etária e fator de risco, Foz do Iguaçu, ano 2016 TABELA 1 Em 2016, atipicamente Foz do Iguaçu foi um dos municípios que mais registrou óbitos por Influenza no Paraná. Ocorreram 27 óbitos por esta causa, predominantemente em indivíduos do sexo feminino (67%), com uma concentração na faixa etária de 40 a 59 anos e acima de 60 anos, destes 24 apresentavam alguma fator de risco, sendo os três principais: indivíduos acima de 60 anos (44%), pneumopatias (41%) e doença cardiovascular crônica (37%). Destes óbitos, apenas 11% foram vacinados e 70% utilizaram antiviral. A média de idade foi de 57 anos, sendo que 50% tinham até 56 anos e a taxa de letalidade de óbitos por Influenza foi de 41 %. Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/SINAN INFLUENZA Distribuição de casos de Influenza e óbitos de SRAG, Foz do Iguaçu, ano 2016 GRÁFICO 4 Número de casos Semana Epidemiológica da data da coleta Influenza A H1N1 Influenza A H3N2 Influenza "B" Óbitos Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/SINAN INFLUENZA
5 TÍTULO DO BOLETIM INFORMATIVO Página 5 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Óbitos por Influenza A (H3N2), segundo sexo, faixa etária e fator de risco, Foz do Iguaçu, ano 2017 No ano de 2017 registrou-se 268 internamentos por SRAG, destes, 15 foram diagnosticados com Influenza, até o momento foram registrados 05 óbitos. Estes óbitos ocorreram na população masculina, a faixa etária predominante foi de indivíduos acima de 60 anos, com uma mediana de idade de até 84 anos. Os fatores de risco que contribuíram para os óbitos foram: ter mais de 60 anos (80%), pneumopatas (40%) e Diabetes Melitus (40%). Destes óbitos se observou que 40% utilizou antiviral e 40% foram vacinados. A taxa de letalidade de óbitos por Influenza foi de 33%. TABELA 2 Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/SINAN INFLUENZA Incidência de Casos de Dengue autóctones e Índice de Infestação Predial (IIP), segundo Distrito de residência no município de Foz do Iguaçu, julho 2017 O Ministério da Saúde cobra dos municípios a realização de seis Levantamentos de Índice de Infestação Predial ao ano. Este levantamento permite saber o risco da dengue em Foz do Iguaçu. É considerado ideal se ele se mantiver < 1. O índice levantado em julho foi de 0,72, considerado como baixo risco para epidemias. A taxa de incidência (7,81) se manteve Fonte: Vigilância Epidemiológica de foz do Iguaçu/SINAN INFLUENZA GRÁFICO 1 baixa. Ao distribuirmos nos distritos, observamos que a maior incidência é no distrito nordeste. O Ministério da Saúde considera situação de epidemia quando esta taxa está em 300 casos para cada cem mil habitantes.
6 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 6 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS - DANT Caracterização das crianças e adolescentes vítimas de violência em Foz do Iguaçu/Pr, no período de 2011 a A vigilância das violências teve início em outubro de 2010, quando instituiu-se a notificação compulsória da violência doméstica, sexual e outras violências. Desde este período a notificação de violência contra criança e adolescente vem crescendo em números, e paralelo a isto houve uma organização dos serviços e instituições municipais, tanto da secretaria de saúde, secretaria de assistência e Ministério Público, que atendem a este público em elaborar estratégias e fluxos para o atendimento e acompanhamento destas situações em rede. A violência contra criança e o adolescente é um agravo de notificação compulsória da Portaria 204 de 17/02/2016. No caso de crianças e adolescentes, uma comunicação do caso de violência deve obrigatoriamente ser feita ao Conselho Tutelar e/ou autoridades. No Brasil, o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) (Lei Federal nº 8.069/90), no artigo 2º define criança como: uma pessoa até doze anos de idade incompletos, e o adolescente como: aquele entre doze e dezoito anos de idade. O Ministério da Saúde adota o conceito de violência utilizado pela Organização Mundial da Saúde, segundo o qual: Violência é o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha grande possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação, (KRUG et al., 2002, p.5 apud BRASIL, 2010). Para a violência que acomete crianças e adolescentes, o Ministério da Saúde define: Quaisquer atos ou omissões dos pais, parentes, responsáveis, instituições e, em última instância, da sociedade em geral, que redundam em dano físico, emocional, sexual e moral às vítimas (BRASIL, 2001 apud BRASIL, 2010). Em 2015, a partir de uma solicitação do Ministério Público, iniciou-se a construção coletiva entre todas as instituições e serviços, (públicos ou privados), do protocolo de atendimento a criança e ao adolescente, vítima de violência do município de Foz do Iguaçu. Esta ação foi concluída em dezembro de 2016 com o lançamento e distribuição para toda a rede do protocolo. Neste protocolo, propõe o preenchimento da ficha do SINAN através da articulação de diversas instituições que atenderão os casos de violências de crianças e adolescentes. Os resultados demonstrados a seguir foram extraídos das fichas de notificações de violência, preenchidas nos serviços de saúde do município de Foz do Iguaçu, no período de 2011 a 2016, neste período foram notificados notificações de violência, destas (29,92%) em crianças e 870 (24,49%) em adolescentes, ou seja 54,41% das violências notificadas no município ocorreram na população infanto juvenil.
7 ANO 1, VOLUME 2 Página 7 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS - DANT Série histórica da frequência de notificações de Violência em Foz do Iguaçu Pr., no período de 2011 a GRÁFICO 1 O grafíco1 demonstra a linha ascendente de notificações em todas as faixas etárias, o que possibilita uma observação dinâmica da vigilância deste agravo. Fonte: Divisão de Vigilância Epidemiológica/Sinan NET Características sóciodemográficas das crianças e adolescentes vítimas de violência em Foz do Iguaçu Pr., no período de 2011 a Na tabela 1 observa-se que foram notificados 1993 violências na faixa etária compreendida entre 0 a 18 anos, sendo 1279 (64, 17%) das vítimas do sexo feminino, 654 (32,81%) no sexo masculino. Destas 1063 (56,34%) classificadas como crianças (idade entre 0-11anos) e 870 (43,66) classificadas como adolescentes (idade entre 12 a 18 anos). No que refere-se a escolaridade, observa-se que 23,33% do total de notificados frequentavam o ensino compreendido entre a 5ª a 8ª série. Salienta-se aqui o percentual de 22, 93% da informação não preenchida ou com o campo ignorado. De acordo com a cor/raça, 55, 14% dos notificados são da cor/raça branca, 32,31% parda e 4,46% preta. Fonte: Divisão de Vigilância Epidemiológica/Sinan NET TABELA 1 N=1993 Características n % Sexo Feminino ,17 Masculino 32,81 Idade (anos) Crianças (0-11) ,34 Adolescentes (12-18) ,66 Escolaridade 1ª a 4ª série ,44 5ª a 8ª série ,03 Ensino Médio 153 7,67 Superior incompleto 5 0,25 Ign/Branco ,93 Não se aplica ,65 Raça/cor Branca ,14 Preta 89 4,46 Parda ,31 Amarela 25 1,25 Indígena 15 0,75 Ign/Branco 61 3,06
8 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 8 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS - DANT Tipos de violência sofrida por crianças e adolescentes, segundo as características das vítimas, local de o- corrência da violência e a recorrência das mesmas em Foz do Iguaçu/Pr., no período de 2011 a ocorrência e recorrência da violência, em Foz do Iguaçu-Pr, 2011 a TABELA 2 Física (N-949) Sexual (N- 1018) Negligência (426) Psicológica(349) Características n % n % n % n % sexo Feminino , , , ,20 Masculino , , , ,79 Idade Criança , , , ,55 Adolescente , , , ,44 Local de ocorrência Residência , , , ,75 Outros , , , ,25 Recorrência sim , , , ,70 Fonte: Divisão de Vigilância Epidemiológica/Sinan NET No período estudado foram 949 notificações por violência física, por violência sexual, 426 por negligencia e 349 por violência psicológica. Aqui vale a explicação de que cada criança e ou adolescentes podem sofrer mais de um tipo de violência em cada situação notificada. Nos tipos de violência acima descritos observa-se o predomínio do sexo feminino, na violência física, psicológica e com maior destaque para 86,44% na violência sexual. O sexo masculino prevaleceu nas notificações por negligencia com 62,20%. De acordo com a idade, as crianças predominaram na violência por negligência com 82,20%, seguida da violência sexual com 61,50% e violência física e psicológica com 43, 84% e 43,55% respectivamente. Entre os adolescentes as violências psicológica e física sobressaíram com 56,44% e 56,20%. De acordo com o local de ocorrência da violência, a residência da vítima predominou em todas as violências, destacando a violência psicológica com 62,75% e a violência sexual com 62,67%. Na avaliação da recorrência da violência, 40,70% das violências psicológicas foram recorrentes, seguidas da violência sexual com 38,60%.
9 ANO 1, VOLUME 2 Página 9 VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS - DANT Características dos agressores de crianças e adolescentes, em Foz do Iguaçu/Pr., no período de 2011 a TABELA 3 N=1993 Agressor n % Masculino ,41 Uso de álcool ,33 Vínculo com a vítima Pais ,4 Padr./Madr Amigos/Cuid Desconhecidos ,44 Outros ,35 Fonte: Divisão de Vigilância Epidemiológica/Sinan NET Dentre as 1993 notificações avaliadas 1224 (61,41%) os agressores são do sexo masculino, e 206 (10,33%) estavam alcoolizados ou suspeitava-se do uso de álcool no momento da agressão. Em relação ao vínculo do agressor com a vítima, 756 (38,40%) eram pais (pai/mãe) da vítima, seguidos de 357 (18%) de amigos e/ou cuidadores da criança e ou adolescentes. Em menor percentual destacam-se pessoas desconhecidas da vítima com 208 (10,44%). Considerações finais A vigilância das violências através da notificação compulsória, no município de Foz do Iguaçu, tem sido uma ferramenta importante na detecção e melhor conhecimento da violência contra crianças e adolescentes. O uso da ficha de notificação tem facilitado a articulação entre os serviços de saúde e os demais componentes da rede de atenção e proteção da crianças e adolescentes. Em relação a qualidade dos dados, referentes a completude dos campos da ficha de notificação, deve ser entendido como um nó critico na vigilância das violências, bem como o entendimento e realização dos dos fluxos estabelecidos no protocolo municipal de atendimento a criança e adolescentes vítimas de violência em Foz do Iguaçu. O estudo alerta para a importância dos serviços, nos diferentes âmbitos de cuidado e proteção da criança em desempenhar o seu papel em rede, de forma interdisciplinar e intersetorial, assim promovendo a saúde e a proteção das crianças e dos adolescentes que sofrem violência.
10 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 10 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR - VISAT Descrição dos acidentes de trabalho graves ocorridos no município de Foz do Iguaçu entre os anos de 2011 e 2016 Através dos dados obtidos do Sinan, dos acidentes de trabalho graves ocorridos no município entre os anos de 2011 a 2016, pôde-se obter um perfil epidemiológico sócio-ocupacional dos trabalhadores que sofreram este tipo de agravo, bem como caracterizar os tipos de acidentes sofridos pelos profissionais. Foi verificada a ocorrência de acidentes de trabalho graves, sendo que a maior parte dos registros ocorreu no ano de No ano de 2012 (33-1,95%) houve um decréscimo considerável das notificações, quando comparado ao ano de 2011 (230-13,59%). Uma das hipóteses para esta diminuição de notificações foi o desligamento do enfermeiro responsável pela CCIH do maior notificador deste tipo de ocorrência no município, o Hospital Municipal. Desconsiderando o ano de 2012, percebe-se um aumento gradativo das notificações de acidentes de trabalho graves, conforme ilustrado com o Gráfico 1. Uma possível hipótese para este aumento gradativo das notificações, pode estar relacionada a inauguração, no mês de setembro do ano de 2010, da primeira unidade de pronto atendimento do município, sendo ela o segundo maior notificador de acidentes de trabalho graves. Neste intervalo de cinco anos, 2011 a 2016, a referida unidade se consolidou no que se refere a atendimento e a profissionais capacitados em captar e notificar em tempo oportuno este tipo de agravo. Uma segunda hipótese pode estar relacionada ao reconhecimento pelo profissional, após capacitações, acerca da importância da notificação do agravo. GRÁFICO 1 Frequência de acidentes de trabalho graves, segundo o ano de ocorrência, Foz do Iguaçu/Pr a 2016 Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/07/2017
11 ANO 1, VOLUME 2 Página 11 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR - VISAT Características dos trabalhadores que sofreram acidente de trabalho grave, Foz do Iguaçu/Pr a 2016 De acordo com o Gráfico 2 e a Tabela 3, a maioria das ocorrências de acidente de trabalho grave foi com homens ( ,57%). A faixa etária predominante foi de 18 a 47 anos ( %), sendo o intervalo de idade dos profissionais que sofreram acidente de trabalho grave de 12 a 87 anos, com uma média de 37 anos, e mediana de 36 anos. Não foi notificado nenhum acidente com criança (intervalo de 0 a 11 anos) e foram notificados 37 acidentes (2,19% do total de ocorrências) com adolescentes. Ocorreram ainda, 6 acidentes (0,35%) na faixa etária de profissionais maiores de 78 anos, quando o esperado é que com estas idades as pessoas não precisem mais exercer atividade laboral. TABELA1 N = 1692 Variável n % Sexo (campo 11, preenchimento obrigatório) Masculino ,57 Feminino ,43 Não gestante ,02 Não gestante 69 23,39 Não se aplica 46 15,59 Faixa etária (campo 10, preenchimento obrigatório) 00 a 11 anos a 17 anos 37 2,19 18 a 47 anos ,05 48 a 77 anos ,41 78 a 87 anos 6 0,35 Média 37 anos Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 36 anos 01/07/2017 Tipo de ocupação e classificação no CNAE das empresas relacionadas aos profissionais que sofreram acidente de trabalho grave em Foz do Iguaçu, 2011 a TABELA2 N = 1692 Conforme observado na Variável n % Tabela 4, a maior parte das ocorrências Ocupação (campo 31, preenchimento obrigatório) foi com profissionais que Outros profissionais ,44 Profissionais da construção civil ,20 trabalham na construção civil (308 Vendedor / representante comercial / promotor de vendas 129 7,62 18,20%), seguidos de profissionais Empregado doméstico 105 6,21 que trabalham com vendas Mecânica em geral 83 4,91 (129 7,62%) e dos empregados Motorista 80 4,73 domésticos (105 6,21%). Marceneiro / serralheiro / carpinteiro 68 4,02 Profissionais que manipulam alimentos 68 4,02 Serviços gerenciais, administrativo e de secretariado 59 3,49 Motociclista 58 3,43 Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/06/2017
12 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Página 12 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR - VISAT Frequência de acidentes de trabalho graves, segundo o tipo de ocorrência, Foz do Iguaçu/Pr a 2016 GRÁFICO 2 Quase 100% dos acidentes de trabalho foram considerados graves ( ,75%), 39 (2,30%) resultaram em óbito, foram identificados 37 (2,19%) acidentes com adolescentes e, não houve nenhum acidente envolvendo criança (Gráfico 2). Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/07/2017 Característica das ocorrências de acidentes de trabalho graves ocorridos no município de Foz do Iguaçu, 2011 a TABELA 3 A Tabela 3 mostra a ocorrência de 1007 (59,52%) acidentes típicos, 672 (39,72%) acidentes de trajeto. Foi observado a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho para 153 (9,04%) profissionais e a não emissão para 376 (22,22%), sendo que 1054 (62,29%) notificações não tiveram este dado classificado. N = 1692 Variável n % Tipo do acidente (campo 55) Ignorado / branco 13 0,77 Típico ,52 Trajeto ,72 Atingiu segundo trabalhador (campo 56) Ignorado / branco 53 3,13 Atingiu segundo trabalhador 133 7,86 Não atingiu segundo trabalhador ,01 Emissão de CAT (campo 68, preenchimento obrigatório) Ignorado / branco ,29 CAT emitida 153 9,04 CAT não emitida ,22 Não se aplica 109 6,44 Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/07/2017
13 ANO 1, VOLUME 2 Página 13 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR - VISAT Características dos trabalhadores que sofreram acidente de trabalho grave, Foz do Iguaçu/Pr a 2016 A maioria dos acidentes ocorreu dentro de uma jornada de trabalho de horário comercial, das 08h às 18h horas; 457 (27,01%) ocorreram entre 09h e 12h horas da manhã e, 428 (25,30%) ocorreram entre 13h e 16h horas da tarde. Do total de acidentes, 485 (28,66%) ocorreu nas quatro primeiras horas de trabalho e, 468 (27,66%), ocorreu da quinta a oitava hora de trabalho e, houve a incompletude para 590 (34,87%) das notificações, no que se refere a quantidade de horas trabalhadas até a ocorrência do acidente. A Tabela aponta ainda que (89,01%) ocorrências não vitimou mais trabalhadores. Grande parte dos tratamentos ( ,91%) foi em regime hospitalar e, quase todos os acidentes ocorridos ( ,60%), resultou em incapacidade temporária do profissional. Destaca-se a ocorrência 39 (2,30%) óbitos pelo acidente. TABELA4 N = 1692 Variável n % Hora de ocorrência do acidente (campo 50) Branco , horas da manhã 26 1, horas da manhã , horas da manhã , horas da tarde , horas da tarde / noite , horas da noite 48 2,84 Horas trabalhadas até ocorrência do acidente (campo 51) Branco , horas , horas ,66 Evolução (campo 66) Ignorado/Branco 8 0,47 Incapacidade temporária ,28 Cura 64 3,78 Incapacidade parcial permanente 40 2,36 Óbito pelo acidente 39 2,30 Incapacidade total permanente 4 0,24 Óbito por outras causas 2 0,12 Outra evolução 2 0,12 Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/07/2017 Considerações Finais TABELA5 Esforços devem ser feitos, ao menos no nível municipal, para que a coleta de dados seja o a mais fiel possível, para que sejam criados perfis reais dos acidentes de trabalho graves, para posterior planejamento de ações de prevenção na área de saúde do trabalhador. Ano M F Total Total Fonte: Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu/Sinan NET 01/07/2017
14 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA ELABORAÇÃO LOCALIZAÇÃO Rua Francisco Guaraná de Menezes, s/n Vila Yolanda - Foz do Iguaçu/PR Tel: epidemiofoz@gmail.com Site: Rose Meri da Rosa Diretora de Vigilância em Saúde Adriana D L Izuka Chefe de Divisão de Vigilância Epidemiológica EQUIPE TÉCNICA: Cinthya T. Morrisson Erica F. de Souza Everly Spricigo Maria Luzia Topanotti Regina C. P. Gomes Roberto V. Doldan Simone Heberle Wanderley E. Furtado PRÓXIMA EDIÇÃO Com o objetivo de promover o feedback com toda a rede de saúde à respeito dos principais indicadores em saúde trabalhados pela Vigilância epidemiológica, na próxima edição o boletim epidemiológico contemplará a análise descritiva dos seguintes agravos: dengue, eventos adversos pós vacinal e atendimento anti rábico humano em acidentes com quati. Estes assuntos foram previamente selecionados em virtude de sua magnitude e importância no município. Essa análise será realizada pelos técnicos responsáveis pelos agravos utilizando-se de critérios epidemiológicos. Até breve!!! Equipe técnica da Vigilância Epidemiológica.
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