III CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO
|
|
- Nathalie Bernardes do Amaral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III CARACTERIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO: LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DO MUNICÍPIO DE SÃO LEOPOLDO Ivana Suely Soares dos Santos (1) Doutora em Engenharia pela USP. Professora da UNISINOS das disciplinas de Tecnologia da Construção I (Arquitetura) e Materiais de Construção Civil I (Engenharia Civil I). Coordenadora e Pesquisadora em projetos de pesquisa afetos a área. Área de Atuação: Materiais de Construção Civil e Componentes. Marcus Vinicius Veleda Ramires Doutor em Engenharia pela UFRGS. Professor da UNISINOS das disciplinas de Tecnologia da Construção I e Tecnologia da Construção II (Arquitetura) e Materiais de Construção Civil I e Construção Civil II (Engenharia Civil). Pesquisador em projetos de pesquisa afetos à área. Área de Atuação: Materiais de Construção Civil e Construção Civil. Claudio S. Kazmierczak Doutor em Engenharia pela USP. Professor da UNISINOS das disciplinas de Materiais de Construção Civil II, Patologia das Construções (Engenharia Civil) e Tecnologia da Construção III (Arquitetura). Responsável pelo Laboratório de Materiais de Construção do C6. Coordenador e Pesquisador em projetos de pesquisa afetos à área. Área de Atuação : Materiais de Construção Civil e Componentes. Heitor da Costa Silva Phd pela Architecture Association of Architecture - Londres. Professor da UNISINOS das disciplinas de Habitabilidade I (Arquitetura) e Arquitetura e Urbanismo (Engenharia Civil). Pesquisador em projetos de pesquisa afetos a área. Área de Atuação: Conforto Térmico. Andrea Parisi Kern Mestre em Engenharia pela UFRGS. Professora da UNISINOS das disciplinas de Tecnologia da Construção IV, Especificação e Custos e Estágio (Arquitetura) e Planejamento das Construções (Engenharia Civil). Pesquisador em projetos de pesquisa afetos à área. Área de Atuação: Materiais de Construção Civil e Construção Civil. Sandro Adriani Camargo Biólogo pela UNISINOS. Atua como biólogo do SEMAE. Endereço (1) : Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - Av. Unisinos, São Leopoldo - RS - CEP: Brasil - Tel: (51) ramal Fax: (51) ramal marcus@euler.unisinos.br RESUMO O referido trabalho foi desenvolvido através de um convênio firmado entre a Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS e o Serviço Municipal de Água e Esgoto de São Leopoldo/RS - SEMAE. Através da caracterização do resíduo (lodo), gerado pela Estação de Tratamento de Água do SEMAE, o trabalho objetiva verificar a viabilidade da utilização deste resíduo como matéria-prima na produção de componentes cerâmicos para a construção civil. Desta forma, foram realizadas as seguintes atividades: estimativa da quantidade de geração de resíduo pelas ETAS do SEMAE, pela cubagem dos depósitos de resíduo; caracterização química do resíduo por fluorescência de raios-x; caracterização mineralógica por difração de raios-x; caracterização de resíduos sólidos, caracterização de lixiviação de resíduos e caracterização de solubilização de resíduos segundo as NBR /1987, NBR /1987 e NBR /1987; análise granulométrica do resíduo segundo a NBR 7181/1984; determinação do limite de liquidez do resíduo segundo a NBR 6459/1984; determinação do limite de plasticidade do resíduo segundo a NBR 7180/1984. PALAVRAS-CHAVE: Resíduo (lodo), Caracterização, Reciclagem. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 INTRODUÇÃO O desenvolvimento das pesquisas de materiais tradicionais com a incorporação de resíduos, gera uma nova mentalidade que é compatível com as diversidades econômicas, sociais e culturais do nosso país. A proposta do aproveitamento do resíduo, vem de encontro com as normas do órgão estadual de proteção do meio ambiente, FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental, que exige o aproveitamento dos resíduos, evitando a sua disposição, mesmo que em aterros sanitários. Esta pesquisa associa a necessidade do órgão público, SEMAE Serviço Municipal de Água e Esgoto, com a experiência adquirida em outros projetos desenvolvidos por pesquisadores da UNISINOS Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Desta forma, objetiva-se fazer a caracterização e a identificação do resíduo(lodo), proveniente dos decantadores das Estações de Tratatamento de Água do Município de São Leopoldo, originado das partículas arrastadas do Rio dos Sinos durante a captação da água, acrescido de outras impurezas oriundas do seu processo de tratamento. Verificando, posteriormente a possibilidade da incorporação do mesmo em misturas de argilas para obtenção de componentes cerâmicos para construção civil. MATERIAIS E MÉTODOS Para o desenvolvimento deste trabalho adotou-se a seguinte metodologia : - Estimativa da quantidade de geração de resíduo pelas ETAS do SEMAE, através - da cubagem dos depósitos de resíduo; - caracterização química do resíduo através de fluorescência de raios-x; - caracterização mineralógica através da difração de raios-x; - caracterização de resíduos sólidos segundo a NBR /1987; - caracterização de lixiviação de resíduos segundo a NBR /1987; - caracterização de solubilização de resíduos segundo a NBR /1987; - Análise granulométrica do resíduo segundo a NBR 7181/1984; - Determinação do limite de liquidez do resíduo segundo a NBR 6459/1984; - Determinação do limite de plasticidade do resíduo segundo a NBR 7180/1984. RESULTADOS E DISCUSSÕES A estimativa da quantidade de resíduo gerada pelas ETAS do SEMAE, foi obtida através da cubagem do lodo depositado nos decantadores da ETA Imperatriz Leopoldina em São Leopoldo, durante um período contínuo de um ano, o qual resultou em 0,2% de lodo do total de água bruta, captada para o tratamento de potabilização. A caracterização química do resíduo foi realizada no Laboratório Lakelfield-GEOSOL, Belo Horizonte MG, por fluorescência de raios X para os óxidos SiO 2, AL 2 O 3, Fe 2 O 3, CaO, MgO, K 2 O e TiO 2, em amostras fundidas por Li 2 B 4 O7 (tetraborato de lítio) e por espectrometria de absorção atômica para o Na 2 O. O FeO foi analisado por titulação com KMnO 4 (permanganato de potássio). A análise química do lodo é apresentada na Tabela 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Tabela 1: Análise química do lodo. Composição Química SiO2 (%) Al2O3 (%) Tio2 (%) 0.94 Fe2O3 (%) 6.60 CaO (%) 0.40 K2O (%) 0.57 Na2O (%) 0.23 MgO (%) 0.69 MnO (%) 0.17 S (ppm) 2990 FeO (%) 2.90 P. F. (%) Os resultados da análise química, apresentados na Tabela 1, mostram que este resíduo tem em seus principais constituintes, valores semelhantes aos das argilas normalmente usadas como matéria-prima de produtos cerâmicos. A caracterização mineralógica do resíduo foi feita através de difração de raios-x, pelos métodos da análise total ou do pó e da análise orientada. No método da análise total ou do pó, a amostra foi seca a uma temperatura inferior a 60ºC para que os argilominerais não perdessem água de sua estrutura, sendo posteriormente desagregada. A amostra em pó, cerca de 1g do material pulverizado, foi depositado no sulco da lâmina de vidro, procurando-se preservar a desorientação das partículas, para que todos os minerais ou estruturas cristalinas fossem analisados. Para o método da análise da amostra orientada, aproximadamente 5g, foram separadas e colocadas em um copo de 250 ml, com água destilada. Usando um bastão de vidro, com ponta de borracha, homogeneizou-se bem a amostra, deixando-a sedimentar. Logo após a amostra foi agitada e colocada em uma cuba de ultrasom por 5 minutos. Em seguida o copo com a suspensão foi retirado e agitado novamente com bastão de vidro, deixando em repouso por 2h30min. Após este intervalo de tempo, retirou-se os 3cm superiores utilizando-se um sifão com ponta virada em forma de anzol. Assim, coletou-se a fração < 2µm. A seguir esta suspensão foi centrifugada a 5000 rpm durante 30 minutos e a pasta resultante foi diluída em 5 ml de água destilada, sendo posteriormente pipetada e depositada na lâmina de vidro para secagem entre 24 e 48 horas. Após este processo, obteve-se a fração < 2µm orientada. Desta forma, privilegiou-se as faces 001 para a identificação de argilominerais. A referida amostra foi chamada de orientada natural. Para verificar a existência ou não de argilominerais expansivos, a amostra orientada natural foi saturada com etileno glicol. Esta foi colocada em um dessecador com etileno glicol e aquecida em estufa a 60ºC durante 2-3horas. A amostra denominada glicolada foi retirada e analisada em seguida. A amostra orientada natural também foi aquecida a 500ºC durante duas horas para avaliar argilominerais que colapsam a sua estrutura nestas condições, permitindo uma identificação mais precisa. Esta foi amostra calcinada. Para a análise foi utilizado um difratômetro SIEMENS D5OOO com goniômetro θ-θ. A radiação foi Kα em tubo de cobre nas condições de 4O kv e 3O ma. A velocidade e o intervalo de varredura do goniômetro para cada tipo de análise foi a seguinte: Amostra do Pó: 1,5 segundos para 0,025º de degrau do goniômetro de 2º a 72º 2θ Amostra Orientada Natural: 2 segundos para 0,02º de degrau do goniômetro de 2º a 28º 2θ Amostra Orientada Glicolada: 3 segundos para 0,02º de degrau do goniômetro de 2º a 28º 2θ Amostra Orientada Calcinada: 2 segundos para 0,02º de degrau do goniômetro de 2º a 28º 2θ ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Os minerais e/ou fases cristalinas foram identificados através da medida das distâncias interplanares (valores de "d") e das intensidades relativas dos picos nos difratogramas. A letra "N" ao lado da identificação da amostra significa orientada natural, a letra "G" ao lado da identificação da amostra significa orientada saturada com etileno glicol e a letra "C" ao lado da identificação significa que a amostra foi calcinada. Os minerais identificados, na análise total e na fração argila da amostra, apresentam-se comparados com padrões do banco de dados do computador (JCPDS) ou indicado e referenciado sobre o pico mais importante e diagnosticado do mineral. O difratograma possui as intensidades relativas expressas em termos de porcentagem da intensidade da linha mais forte. Finalmente, salienta-se que o método dificilmente identifica estruturas cristalinas que ocorram em quantidades inferiores a 5% na amostra analisada. Nas Figuras 1, 2, 3 e 4 são apresentados os difratogramas de raios X: Figura 1: Difratograma do resíduo ETA pelo método da análise total ou do pó. Figura 2: Difratograma do resíduo ETA pelo método da análise da amostra orientada natural. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 Figura 3: Difratograma do resíduo ETA pelo método da análise da amostra orientada glicolada. Figura 4: Difratograma do resíduo ETA pelo método da análise da amostra orientada calcinada. Pela análise das Figura 1, constata-se a presença de Quartzo (Si02), de Argilominerais do grupo das Caolinitas (Al2Si205(OH)4), de Feldspato e traços de Hematita (Fe203). Nas Figuras 2, 3 e 4, constata-se as presenças de Argilominerais do Grupo das Caolinitas e de Quartzo (SiO2). Para a caracterização de risco ambiental, foram realizados ensaios visando o estudo da periculosidade do resíduo. Os referidos ensaios foram desenvolvidos no Laboratório de Análises Químicas Ltda, Porto Alegre - RS, segundo as NBR /87, /87 e /87. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 A seguir, nas Tabelas 2 e 3, apresenta-se o resultado do estudo da periculosidade do resíduo, o qual congrega os estudos da origem e composição do resíduo, da inflamabilidade, da corrosividade, da reatividade, da toxicidade e da patogenicidade. A análise de resíduo sólido do lodo é apresentada na Tabela 2. Tabela 2: Análise de resíduo sólido do lodo. Parâmetro Umidade (%H2O) 68.7 ph (Solução a 5%) 6.4 Óleos e Graxas (%) 0.05 Cianetos (%CN) Sulfetos (ppm H2S) Alumínio (%Al) 6.0 Ferro Total (%Fe) 4.8 N.M.P. de Coliformes Totais (N.M.P./100 ml) N.M.P. de Coliformes Fecais (N.M.P./100 ml) Cinzas (%) 83.2 A análise do extrato de lixiviação do lodo é apresentada na Tabela 3. Tabela 3: Análise do extrato de lixiviação do lodo. Parâmetro Fluoretos (mg/l F) Arsênio (mg/l As) Bário (mg/l Ba) 0.3 Chumbo (mg/l Pb) Cromo Total (mg/l Cr) 0.04 Cádmio (mg/l Cd) Mercúrio (mg/l Hg) Prata (mg/l Ag) Selênio (mg/l Se) Analisando os valores constantes nas Tabelas 2 e 3, nota-se que esta amostra do resíduo não é constituída de restos de embalagens e nem resíduo de derramamento ou produto fora das especificações. Não é corrosiva, pois não apresenta-se na forma líquida. Não é reativo, porque este não contém ânion cianeto e os Sulfetos apresentam-se em concentração baixa. Não é toxico, já que no ensaio de lixiviação o resíduo não exibe características que o torne perigoso. E não é patogênico, por tratar-se de um resíduo da estação de tratamento de água. A seguir, na Tabela 4, apresenta-se o resultado do estudo de classificação do resíduo como inerte, o qual é baseado no ensaio de solubilização. A análise do extrato de solubilização do lodo é apresentada na Tabela 4. Tabela 4: Análise do extrato de solubilização do lodo. Parâmetro Fenóis (mg/l C6H5OH) 0.06 Surfactantes (mg/l ABS) 0.13 Cianetos (mg/l CN) Cloretos (mg/l Cl) 50.0 Fluoretos (mg/l F) Sulfatos (mg/l SO4) ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
7 Parâmetro Nitratos (mg/l NO3) 2.7 Dureza (mg/l CaCO3) Alumínio (mg/al) 0.34 Arsênio (mg/l As) Bário (mg/l Ba) 0.33 Chumbo (mg/l Pb) Cobre (mg/l Cu) 0.02 Cromo Total (mg/l Cr) 0.16 Cádmio (mg/l Cd) Ferro Total (mg/l Fe) 2.56 Manganês (mg/l Mn) 1.0 Mercúrio (mg/l Hg) Prata (mg/l Ag) Selênio (mg/l Se) Sódio (mg/l Na) 3.66 Zinco (mg/l Zn) 0.02 Analisando os valores constantes nas Tabelas 4, nota-se que esta amostra do resíduo não pode ser classificada como inerte, porque a concentração de vários parâmetros está acima do máximo aceito, segundo a NBR A partir destes resultados, conclui-se que o lodo em estudo é classificado como RESÍDUO CLASSE II - NÃO INERTE. Para a caracterização física foram realizados ensaios de granulometria por peneiramento e sedimentação, segundo a NBR 7181/84. Os referidos ensaios foram desenvolvidos no Laboratório de Mecânica dos Solos da Unisinos. A Figura 5 apresenta a curva de distribuição granulométrica do resíduo em estudo. % Peneira (mm) 100, , , , , ,5 100,00 4,8 100, ,00 1,2 99,58 0, ,38 0,42 60,40 0,3 36, ,15 24,33 0,075 22, , ,39 0, , , ,04 0, , , ,24 0, ,24 0, ,79 0, ,34 0, , , ,89 0, , , % PASSADO GRÁFICO DE GRANULOMETRIA 0 0,0001 0,001 0,01 0, DIÂMETRO DOS GRÃOS Figura 5: Gráfico da análise granulométrica do lodo. Segundo a NBR 7181/84, a fração argila do resíduo corresponde a 6%, silte 15%, areia fina 21% e areia média 58%. Os limites de liquidez e plasticidade, segundo a NBR 6459/84 e NBR 7180/84, também foram desenvolvidos no Laboratório de Mecânica dos Solos da Unisinos. O referido resíduo apresentou os seguintes resultados: limite de liquidez igual a 43,70%; limite de plasticidade igual a 27,94%. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7
8 CONCLUSÕES Pela a caracterização de risco ambiental, constata-se que resíduo (lodo) em estudo é classificado como RESÍDUO CLASSE II NÃO INERTE. Os resultados dos ensaios de lixiviação do resíduo, mostram que o mesmo pode ser aproveitado como matéria-prima na produção de materiais de construção, já que não apresenta características de periculosidade e não é patogênico. Através da análise química, constata-se que o resíduo em estudo, apresenta a sua composição química com valores semelhantes as de argilas, normalmente utilizadas na produção de componentes cerâmicos para a construção civil. Esta constatação é reforçada observando-se os resultados obtidos na caracterização mineralógica do resíduo, através da difração de raios X. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. MOORE, D. M. and REYNOLDS JR., R. C. X-Ray Diffraction and the Identification and Analysis of Clay Minerals. Oxford University Press. Oxford, New York. EUA (1989). 326p. 2. BAILEY, S. W. Structures of layer silicates. Monograpf %. In: Eds. G.W. Brindley; G. Brown. Crystal Structures of Clay Minerals and Their X- Ray Identification. Mineralogical Society, London, (1980). pp JCPDS. Selected Powder Diffraction Data for Minerals: Joint Committee on Powder Diffraction Standards, Swarthomore. CD ROM. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos Sólidos. NBR Rio de Janeiro p. 5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Lixiviação de resíduos. NBR Rio de Janeiro p. 6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solubilização de resíduos. NBR Rio de Janeiro p. 7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Análise granulométrica. NBR Rio de Janeiro p. 8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo Determinação do limite de liquidez. NBR Rio de Janeiro p. 9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo Determinação do limite de plasticidade. NBR Rio de Janeiro p. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2
ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisEscola SENAI Mario Amato Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental
Escola SENAI Mario Amato Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental Escola SENAI Mario Amato Área total: 52.000 m 2 Área construída: 38.000 m 2 ISI em Materiais Avançados e Nanocompósitos Materiais Avançados
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: Caixa de Reuso
RELATÓRIO DE ENSAIO N 125933/2014-0 Processo Comercial N 6311/2014-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES - EACH Endereço: Avenida Arlindo Bettio, 1000
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE NOVOS MATERIAIS CERÂMICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DE LAPIDÁRIOS GUERRA, R.F. 1 REIS, A.B.dos 2, VIEIRA. F. T. 3 1 Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri, Departamento de
Leia mais4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos
4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos O presente capítulo apresenta tanto os procedimentos experimentais empregados para a realização dos ensaios de caracterização geotécnica dos materiais
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO
Leia maisIII APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
III-053 - APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Neli Iloni Warpechowski da Silva (1) Engenheira de Minas pela Escola de Engenharia da Universidade
Leia maisPORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba.
PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas
Leia maisTEXTURA DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva
TEXTURA DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 4- Prof. Alexandre Paiva da Silva Introdução Textura vs Granulometria Tamanho das partículas minerais Frações de interesse Atributo intrínseco
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisCENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS
11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO
1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Lages, 03 de fevereiro de 2014. RERRATIFICAÇÃO ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL
Leia maisRESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,
Leia maisII CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS
II-323 - CARACTERIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA REUSO DE LODO DE ETE EM PRODUTOS CERÂMICOS Franciolli da Silva Dantas de Araújo Tecnólogo em Materiais José Yvan Pereira Leite (1) Professor MSc Laboratório
Leia maisUniversidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç
Leia maisCONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL
- ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml 0 0 0 0 100 6 6 100 Coliformes
Leia maisPerigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
Resíduos Sólidos S e Perigosos Definições Classificação Normas Ambientais Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Definições: Resíduos sólidoss Sólidos, líquidos
Leia maisComposição dos Solos
Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE ARGILAS
ESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE ARGILAS B. M. A. de BRITO 1, J. M. CARTAXO 1, G. A. NEVES 1, H. C. FERREIRA 1 1 Unidade Acadêmica de Engenharia de
Leia mais4 Resultados e Análises
4 Resultados e Análises Neste capítulo serão apresentados os resultados e as análises dos ensaios executados nesta pesquisa, para as amostras de solo, cinza de bagaço de cana-de-açúcar, cinza de casca
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisFluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato
Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato 1.Parâmetro(s) medido (s): Al 2 O 3, CaO, Cr 2 O 3, Fe 2 O 3, K 2 O, MgO, MnO, Na 2 O, Nb, NiO, P 2 O 5, SiO 2, Sn, Sr, Ta, TiO 2, V, W, Y, Zr. 2.Tamanho
Leia mais1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO
1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICOS E QUÍMICOS PARA A PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZANDO CINZA VOLANTE E RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL K. C. FERREIRA 1, S. G. e GONÇALVES 1, D.N.P CARDOSO 1, J. A. da S. SOUZA
Leia mais5 Caracterizações Física, Mineralógica e Química
5 Caracterizações Física, Mineralógica e uímica Neste capítulo, são apresentados os resultados de caracterização física, química e mineralógica dos solos amostrados, juntamente com a análise e interpretação
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2009 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia maisÁGUA PARA HEMODIÁLISE
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOXILAB LABORATÓRIO DE ANÁLISES LTDA Determinação de
Leia maisUSO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
1 USO DE LODO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Marcus Vinicius Veleda Ramires (1) Ivana Suely Soares dos Santos (1) Claudio de Souza Kazmierczak (1) Av. Unisinos, 950
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas Antonio Carlos de Camargo*, José Carlos da Silva Portela,
Leia maisSERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS
SERVIÇOS DE ANÁLISES DEPARTAMENTO DE SOLOS E RECURSOS AMBIENTAIS 1. SOLO 1.1 Química para fins de avaliação de fertilidade SOQ-A ph (CaCl 2 ), MO, H + Al, P-resina, Ca, Mg, K, S B, CTC, V% SOQ-B B, Cu,
Leia mais7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS
7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA MADALENA R. A. Freitas¹, B. F. Borges¹, S. do Rosário¹, J. Alexandre¹*, W. V. Beiral¹*, R.B. Anderson¹, E. F. Pessanha¹, 1 Laboratório de Engenharia Civil
Leia maisÁrea de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento
Folha: 1 de 8 SAÚDE HUMANA E ANIMAL ENSAIOS QUÍMICOS Determinação de Metais Totais e Dissolvidos por espectrometria de emissão atômica em plasma de argônio indutivamente acoplado - ICP OES - geração de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisAvaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos
Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte
Leia maisArtigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66
Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisClassificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 1995) Considerando-se os elementos do 3º. período da Tabela Periódica, é correto afirmar: a) o elemento de
Leia maisUso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais
Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais K. B. Guerino a *, J. Vicenzi a, S. R. Bragança a, C. P. Bergmann a a Laboratório de Materiais Cerâmicos, Departamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DAS CINZAS DO CARVÃO PARA CLASSIFICAÇÃO QUANTO SUA PERICULOSIDADE Francisca Elaine Alves Cândido (*), Maria Nataniela da Silva, André Bezerra dos Santos, Ronaldo Ferreira do Nascimento,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA
DETERMINAÇÃO DA GRANULOMETRIA 1. Objetivo Determinar as dimensões das partículas e suas proporções relativas de ocorrência de forma a se obter o traçado da curva granulométrica de um determinado solo.
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total)
12 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA (Dispersão Total) 12.1 Método do densímetro 12.2.1 Princípio Baseia-se na sedimentação das partículas que compõem o solo. Após a adição de um dispersante químico, fixa-se um tempo
Leia maisFalcão Bauer Centro Tecnológico de Controle da Qualidade
Página: 1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO N QUI/L-204.314/1/11 PAPEL ANÁLISE QUÍMICA INTERESSADO: IDEAL PAPER ARTES GRÁFICAS E ARTEFATOS LTDA. R. Da Gloria, 18-SI.23 - Liberdade 01510-000-São Paulo-SP. Ref.: (58626)
Leia maisQualidade da água da rede de abastecimento
Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,
Leia maisVI Simpósio Ítalo Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
III-021 - CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DOS RESÍDUOS OLEOSOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO DE ÓLEO E GÁS NO NORTE DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Florindo dos Santos Braga Engenheiro Civil
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO
REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CURTUME NA FABRICAÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO: AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO D. A. NARDINO 1, V. B. PAIVA 2, F. NUNES 2, J. G. SGORLON 2, M. C. S.
Leia maisObjetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS NA EXTRAÇÃO MINERAL PARA INCORPORAÇÃO EM PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS GERADOS NA EXTRAÇÃO MINERAL PARA INCORPORAÇÃO EM PRODUTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1 Larissa Fernandes Sasso 2, Jessamine Pedroso De Oliveira 3, Marcos Tres 4, Guilherme
Leia maisTeor de MO e Densidade de solos
Teor de MO e Densidade de solos 29/01/2012 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Introdução 2 1ª Parte Dia Mês Aula Programação Apresentação do Curso. 4 1ª Coleta e preparação de amostras. Caracterização
Leia maisIII-045 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO
III-45 SOLUBILIZAÇÃO DE CROMO PRESENTE EM MATRIZES CONFECCIONADAS COM LODO DE CURTUME E CIMENTO Ana Luiza Ferreira Campos Maragno (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Professora
Leia maisPortaria IAP nº 259 DE 26/11/2014
Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS
Leia maisDIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA
DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA M. E. G. Boscov Departamento de Engenharia Civil - EPUSP E. de Oliveira Departamento de Engenharia Civil - EPUSP M. P. Ghilardi Departamento
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 8º Teste sumativo de FQA 20. maio Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 8º Teste sumativo de FQA 20. maio. 2015 Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 9 páginas
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) SOLO: Heterogeneidade PARTÍCULAS LAMELARES SOLO: Comportamento SOLO: Estudos
Leia maisARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES
Departamento de Engenharia Civil Pós-graduação ARGILOMINERAIS PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Classificação Estrutural dos Argilominerais Introdução 1 Conceitos Geotécnicos Básicos 05/10/2011 Origem dos Solos
Leia maisAULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE
Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.
Leia mais5. Apresentação e Análise dos Resultados
5. Apresentação e Análise dos Resultados 5.1. Caracterização das Amostras sólidas 5.1.1. Análise Granulométrica Os resultados da análise granulométrica das amostras das colunas são apresentados de acordo
Leia mais+1 2 Nox +1 2 Carga Nox +7 8 Carga
01 Cl 2 Cl Nox = 0 Nox = 1 Cl O +1 2 Nox +1 2 Carga Cl O 4 +7 2 Nox +7 8 Carga Resposta: Respectivamente zero, 1, +1, +7. 1 02 a) NH 4 NO 3 NH 4 + cátion + NO 3 ânion N H 4 + 3 +1 Nox 3 +4 Carga N O 3
Leia maisHidratação do Cimento
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Hidratação do Cimento Prof. Mayara Moraes Custódio Pega x Endurecimento Pega: período de fenômenos químicos em que ocorrem desprendimento de calor
Leia maisResíduos Sólidos e Águas Subterrâneas
CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Resíduos Sólidos e Águas Subterrâneas Questões Resolvidas QUESTÕES
Leia maisEstudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos Cerâmicos
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br http://dx.doi.org/10.4322/cerind.2016.013 Estudo da Reutilização de Resíduos de Telha Cerâmica (Chamote) em Formulação de Massa para Blocos
Leia maisQualidade da água da rede de abastecimento
Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 1º trimestre de 2010 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisDeterminação de cinzas em alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CINTER Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 176-05.67 / 17.2 00017 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisMÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA
MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA REACTIVIDADE DE UMA POZOLANA Métodos baseados Na determinação da tensão de rotura de pastas ou argamassas Na determinação do grau de combinação do Ca(OH) 2 com a pozolana Ex:
Leia maisEstudo comparativo de métodos para síntese de sílica gel a partir das cinzas de resíduo de biomassa da cana-deaçúcar.
Estudo comparativo de métodos para síntese de sílica gel a partir das cinzas de resíduo de biomassa da cana-deaçúcar. RODRIGO A. HELENO, Dra. THAÍS V. REIS, Dra. DENISE A. FUNGARO* dfungaro@ipen.br Instituto
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisProfessor Marcus Ennes. -Estequiometria
Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6
Leia maisMistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.
SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisÁguas Residuárias da Indústria Canavieira
16 Encontro GIFC Quirinópolis, GO Águas Residuárias da Indústria Canavieira Eng. André Elia Neto Consultor Ambiental e de Recursos Hídricos Quirinópolis,GO, 18 de setembro de 2014 1.Definições 2.Origem
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisRelatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088
Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SULFATO DE NÍQUEL OBTIDO A PARTIR DE RESÍDUOS DA HIDROGENAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SULFATO DE NÍQUEL OBTIDO A PARTIR DE RESÍDUOS DA HIDROGENAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS Priscila D. Finato, Luciano F. S. Rossi, Fatima de J. Bassetti e Pedro R. da C. Neto DAQBI - Universidade
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA CINZA DE CARVÃO MINERAL COMO MATÉRIA- PRIMA PARA PROCESSAM ENTO CERÂMICO
REAPROVEITAMENTO DA CINZA DE CARVÃO MINERAL COMO MATÉRIA- PRIMA PARA PROCESSAM ENTO CERÂMICO D. L. Villanova, C. P. Bergmann Rua Osvaldo Aranha, 99/705, Centro, Porto Alegre/RS, CEP: 90035-190 dlv@ufrgs.br
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DOS PRODUTOS DA CERÂMICA VERMELHA DA CIDADE DO APODI Rafael Bezerra Cavalcanti Aluno Bolsista de Iniciação Científica IFRN Campus Mossoró E-mail: rafael_cavalcanti_5@hotmail.com
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 3 Classes de Resíduos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2017.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 3 Classes de Resíduos Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,
Leia maisVALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS
VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia
Leia maisPROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA
PROSPECÇÃO E ANÁLISE TÉCNICA DA JAZIDA DE CALCÁRIO RENAUX COM O OBJETIVO DE DESENVOLVER CALCITA #200 PARA APLICAÇÃO EM MASSAS DE MONOPOROSA Nilson Schwartz da Silva T cota Engenharia e Minerais Industriais
Leia maisMecânica dos solos AULA 4
Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 16 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND ABCP/ ABCP
Leia mais1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol e dióxido de carbono:
EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 4. Reacções químicas II Ficha de exercícios 1. A fermentação é um processo químico complexo do fabrico de vinho no qual a glucose é convertida em etanol
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade
Leia maisAvaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química
Avaliação do Teor de Ferro de um Rejeito de Minério de Ferro através da Correlação com a Massa Específica dos Grãos e por meio de Análise Química Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A.,
Leia maisFatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisPHMETRO: é um medidor de potencial hidrogeniônico que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade das amostras.
ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM: Estufas de Esterilização e Secagem são empregadas para a eliminação de toda e qualquer manifestação microbiológica que pode haver nos instrumentos laboratoriais e secagem
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS)
CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS) Amanda de Paula Ramos 1 André Luiz Fiquene de Brito² Clarice Oliveira da Rocha³
Leia maisRESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO ARSAE-MG 81/2016, DE 1º DE ABRIL DE 2016. Homologa a Tabela de Preços e Prazos de Serviços Não Tarifados da Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora Cesama O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE APOIO À ESCOLA TÉCNICA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL REPÚBLICA Aulas de Apoio Química 3ª Série Eletroquímica II 1.
Leia maisExistem mais de uma centena de átomos conhecidos e a combinação entre esses, formam as milhões e milhões de substâncias.
Símbolos e fórmulas químicas Figura 1 Representação de moléculas de água Fonte: Fundação Bradesco CONTEÚDOS Representação de elementos químicos símbolos Representação de substâncias químicas fórmulas Substâncias
Leia mais