7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS"

Transcrição

1 7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água, observando-se sua desintegração. Transcorridas 48 horas das amostras imersas, constatou-se que nenhuma apresentou desagregação completa, desta forma utilizou-se o termo rocha alterada/solo residual. As fotos após 48 horas de imersão podem ser apreciadas no anexo A CARACTERIZAÇÃO FÍSICA Os resultados dos ensaios de limites de Atterberg, peso específico dos sólidos e peso específico natural, que compõem a caracterização física, bem como alguns índices físicos deles derivados são mostrados na Tabela 7.1. Observa-se que os valores encontrados para a massa específica dos sólidos são relativamente elevados, especialmente no filito sericítico CMT 1B e básicas intrusivas TAM 2B e PIC 6A. Os valores da massa específica aparente natural encontrados foram aproximadamente 18 kn/m³, sendo valores comumente encontrados em solos siltosos. 87

2 Tabela 7.1: Resultados dos ensaios de caracterização física das amostras analisadas. (1) AMOSTRA LL LP IP γs γ γ d w (1) e (%) (%) (%) kn/m³ kn/m³ kn/m³ (%) CMT 1A ,92 16,95 13,66 24,14,97 CMT 1B ,85 18,55 16,2 15,82,8 CMT 1C ,81 19,94 15,54 28,3,66 CMT 4A ,42 18,43 15,35 2,11,66 CMT 4B ,6 18,78 14,97 25,44,81 TAM 2A ,8 19,34 15,11 28,1,71 TAM 2B ,34 18,93 15,51 22,9,89 PIC 6A ,21 19,82 15,74 25,9,86 Umidade natural obtida na abertura da amostra. LL Limite de Liquidez γs peso específico dos sólidos w teor de umidade LP Limite de Plasticidade γ - peso específico natural e índice de vazios IP Índice de Plasticidade γd - peso específico seco 7.1. GRANULOMETRIA CONJUNTA Apresentam-se no Gráfico 7.1, os resultados obtidos em ensaios de granulometria conjunta, realizados em laboratório, para as amostras analisadas. 1 9 Porcentagem que Passa ,1,1,1,1 1, CMT 1A CMT 1B CMT 1C CMT 4A CMT 4B TAM 2A TAM 2B PIC 6A Argila Silte Areia fina Areia média Areia grossa Pedregulho Diâmetro da Partícula (mm) Gráfico 7.1: Resultados da granulometria conjunta dos solos estudados. 88

3 Para melhor interpretação dos resultados, as porcentagens obtidas de cada fração foram agrupadas na Tabela 7.2. Tabela 7.2: Composição granulométrica dos os solos analisados. AMOSTRA ARGILA (%) SILTE (%) AREIA (%) CLASSIFICAÇÃO CMT 1A FS Silte areno-argiloso CMT 1B FS Silte areno-argiloso CMT 1C - FS Silte areno-argiloso CMT 4A BI Silte areno-argiloso CMT 4B BI Silte areno-argiloso TAM 2A BI Silte areno-argiloso TAM 2B BI Silte areno-argiloso PIC 6A BI Silte areno-argiloso Conforme apresentado na tabela supracitada, todas as amostras analisadas possuem na sua composição uma grande quantidade de silte, em média 7%, uma quantidade razoável de areia, em média 25% e uma baixa quantidade de argila com apenas 5% em média DIFRATOMETRIA DE RAIOS-X A identificação dos minerais em um solo pode ser feita utilizando-se a técnica da difração de raios-x, que é um método amplamente utilizado na identificação dos minerais presentes em solos finos e também na determinação de sua estrutura cristalina. Neste ensaio procurou-se separar as amostras nas frações areia, silte e argila para confecção das laminas de raios-x, todavia, conforme granulometria supracitada, em algumas amostras, não foi possível a separação da fração argila. Os difratogramas das amostras ensaiadas são mostrados a seguir e seus principais minerais podem ser identificados através da Tabela 7.3. Tabela 7.3: Simbologia de identificação dos minerais. Símbolo Argilomineral Símbolo Argilomineral Qz Quartzo Fd Feldspato ca Px Piroxênio Gt Goethita Há Halita Gb Gibsita He Hematita Caulinita 89

4 CMT 1A Filito Sericítico Intensidade (cps ) Figura 7.1: Diagrama de Raios-X da fração argila CMT 1A. Radiação Kα Intensidade (cps) Qz Gt Px Figura 7.2: Diagrama de Raios-X da amostra total CMT 1A. Radiação Kα 9

5 CMT 1B Filito Sericítico Intensidade (cps ) Fd Figura 7.3: Diagrama de Raios-X da fração silte CMT 1B. Radiação Kα 3 25 Qz+ Intensidade (cps) Fd Figura 7.4: Diagrama de Raios-X da amostra total CMT 1B. Radiação Kα 91

6 CMT 1C Filito Sericítico Intensidade (cps ) Fd Figura 7.5: Diagrama de Raios-X da fração argila CMT 1C. Radiação Kα 35 3 Qz+ Intensidade (cps) Fd Figura 7.6: Diagrama de Raios-X da amostra total CMT 1C. Radiação Kα 92

7 CMT 4A Rocha Básica Intrusiva 35 Intensidade (cps ) Ha Gt Figura 7.7: Diagrama de Raios-X da fração argila CMT 4A. Radiação Kα 35 3 Intensidade (cps) Gb Gb Gt Gt 5 He Figura 7.8: Diagrama de Raios-X da amostra total CMT 4A. Radiação Kα 93

8 CMT 4B Rocha Básica Intrusiva 12 1 Intensidade (cps ) Ha Figura 7.9: Diagrama de Raios-X da fração argila CMT 4B. Radiação Kα 35 Intensidade (cps) Gt He He Figura 7.1: Diagrama de Raios-X da amostra total CMT 4B. Radiação Kα 94

9 TAM 2A - Rocha Básica Intrusiva 7 6 Intensidade (cps ) Gt Ha Figura 7.11: Diagrama de Raios-X da fração argila TAM 2A. Radiação Kα 3 25 Qz Intensidade (cps) Gt Figura 7.12: Diagrama de Raios-X da amostra total TAM 2A. Radiação Kα 95

10 TAM 2B - Rocha Básica Intrusiva Intensidade (cps ) Gt Figura 7.13: Diagrama de Raios-X da fração argila TAM 2B. Radiação Kα 3 25 Intensidade (cps) Qz Gt Gt He Figura 7.14: Diagrama de Raios-X da amostra total TAM 2B. Radiação Kα 96

11 PIC 6A - Rocha Básica Intrusiva 35 3 Intensidade (cps ) Ha Figura 7.15: Diagrama de Raios-X da fração argila PIC 6A. Radiação Kα Qz+ Intensidade (cps) Qz Gt+He Gt He Figura 7.16: Diagrama de Raios-X da amostra total PIC 6A. Radiação Kα 97

12 Para as lâminas de filito sericítico, encontrou-se o mineral quartzo em todas as amostras totais. Já nas frações silte e argila, percebe-se a presença predominante de caulinita e mica. Estas amostras são a CMT 1A, CMT 1B e CMT 1C. Para a amostra CMT 1A, encontrou-se em sua fração argila, caulinita e mica e na amostra total, encontrou-se também goethita, quartzo e piroxênio. Para a CMT 1B, encontrou-se mica caulinita e feldspato em sua fração silte e em sua amostra total, encontrou-se também quartzo. Na amostra CMT 1C, foi encontrado na sua fração argila os minerais mica, caulinita e feldspatos e na sua amostra total encontrou-se também quartzo. O solo de alteração da rocha básica intrusiva CMT 4A apresentou, em sua fração argila, picos bastante nítidos de caulinita e halita, além da goethita. Já em sua amostra total, observou a presença de caulinita, gibsita, hematita e goethita. A amostra de CMT 4B, apresentou picos bem nítidos de caulinita e halita em sua fração argila e em sua amostra total os minerais caulinita, goethita e hematita. Encontrou-se na fração argila da amostra TAM 2A a presença de mica, caulinita, gothita e halita e em sua amostra total a presença de mica, caulinita, goethita e quartzo. Para a amostra TAM 2B, encontrou-se em sua fração argila a presença de mica, caulinita e goethita e em sua amostra total caulinita, goethita e quartzo. Na fração argila da amostra PIC 6A encontrou-se apenas caulinita e mica e na amostra total encontrou-se também quartzo, hematita e goethita. A halita presente no raio-x do solo (fração silte e argila) é provavelmente proveniente de impureza devido à preparação das laminas das amostras, onde foi usado o NaCl (sal). 98

13 7.3. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Rocha Alterada/Solo Residual Filito Sericítico Figura 7.17: Imagem do solo residual de filito a amostra CMT1A. Observa-se o predomínio de material micáceo com esfoliação. Esfoliação nos aglomerados de mica Figura 7.18: Imagem da amostra CMT1B. Observa-se grande presença de micas. Alguns aglomerados apresentam sinais de esfoliação. 99

14 Figura 7.19: Imagem do solo residual de filito da amostra CMT1C. Pode-se observar a presença predominante de material micáceo, com sinais de esfoliação. Rocha Alterada/Solo Residual Rocha Básica Intrusiva cas Figura 7.2: Imagem da amostra de solo residual de básica intrusiva CMT4A. Observa-se um aglomerado de partículas minerais, com algumas micas. 1

15 Figura 7.21: Imagem do solo residual de básica intrusiva da amostra CMT4B, mostrando predomínio de minerais da fração argila, principalmente micas. Figura 7.22: Imagem de solo residual de básica intrusiva da amostra TAM2A, mostrando predomínio de minerais planares (micas). 11

16 Figura 7.23: Imagem da amostra TAM2B (solo residual de básica intrusiva). Grande quantidade de material na fração silte, incluindo cristais de quartzo e micas. Figura 7.24: Imagem da amostra de solo residual da na do Pico (PIC6A). A textura do solo mostra predomínio de minerais, principalmente micas, da fração argila. 12

17 7.4. CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA DOS SOLOS ESTUDADOS O quadro abaixo apresenta a classificação geotécnica das amostras, segundo o Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS) de Casagrande e a Classificação do Highway Research Board (HRB), também adotada pela AASHTO, que utilizam como parâmetros de classificação a granulometria e os limites de Atterberg. Tabela 7.4: Classificação geotécnica dos solos analisados. AMOSTRA SUCS HRB CMT 1A FS CMT 1B FS CMT 1C - FS CMT 4A BI CMT 4B BI TAM 2A BI TAM 2B BI PIC 6A BI ML Silte de baixa compressibilidade ML Silte de baixa compressibilidade CL-ML Argila siltosa de baixa compressibilidade ML-CL Silte argiloso de baixa compressibilidade ML-MH Silte de média compressibilidade ML-MH CL-CH Silte argiloso de média compressibilidade CL Argila de baixa compressibilidade CL-ML Argila siltosa de baixa compressibilidade A-7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. A 6 ou A 7-6 Argila siltosa medianamente plástica com pouco material grosso A 7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. A 7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. A 7-5 Silte de baixa compressibilidade / silte com pequena quantidade de material grosso e argila plástica A 7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. A 7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. A 7-6 Argila siltosa plástica com pouco material grosso. 13

18 Como pode ser observado na Tabela 7.5, todas as amostras analisadas possuem em sua composição baixos teores de argila, todavia, estas são muito ativas, implicando ao material um comportamento geotécnico às vezes argiloso. Tabela 7.5: Cálculo do Índice de Atividade. AMOSTRA IP (%) ARGILA (%) IA (%) Plasticidade CMT 1A FS ,2 Média CMT 1B FS , Média CMT 1C - FS ,5 Média CMT 4A BI , Média CMT 4B BI ,5 Média TAM 2A BI 2 4 5, Média TAM 2B BI , Média PIC 6A BI ,6 Média Percebe-se, principalmente para as amostras CMT 1C, TAM 2A e TAM 2B, valores de índices de atividades muito elevados, proporcionando ao solo um comportamento argiloso segundo a classificação SUCS e classificação HRB, com apenas 2%, 4% e 1% de argila, respectivamente. Segundo GUSMÃO FILHO (22), pode-se classificar todas as amostras como solo de média plasticidade, uma vez que seu índice de plasticidade está compreendido no intervalo de 8% a 25% ENSAIO DE ADENSAMENTO UNIDIMENSIONAL (OEDOMÉTRICO) Os resultados dos ensaios de adensamento unidimensional estão apresentados na Tabela 7.6. A direção do carregamento em relação ao bandamento do material foi previamente esclarecida no item O método utilizado para determinação da tensão de pré-adensamento foi o de Pacheco Silva. Os gráficos e ' σ deste ensaio estão apresentados no anexo para maiores log v esclarecimentos. Nestes percebe-se nitidamente as curvas do estágio onde ocorreu a inundação da célula de adensamento, correspondente ao sétimo estágio onde este apresentava um carregamento de 8 kgf. Como citado anteriormente, as tensões de pré-adensamento (σ v ) foram determinadas pelo método de Pacheco Silva, que se inicia traçando um prolongamento 14

19 através do trecho de compressão virgem do solo até interceptar a reta que passa pelo índice de vazios inicial. Como na inundação não existiu um deslocamento considerável, não houve a necessidade de correção do procedimento. Tabela 7.6: Resultados dos ensaios de adensamento unidimensional (Oedométrico). AMOSTRA γ s γ γ d W S r σ' v Cc e kn/m³ kn/m³ kn/m³ (%) (%) kn/m² CMT 1A FS 26,92 16,95 13,66 24,14 6,69,474,971 48, CMT 1B FS 28,85 18,55 16,2 15,82 5,7,254,81 114, CMT 1C - FS 25,81 19,94 15,54 28,3 11,5,44, , CMT 4A BI 25,42 18,43 15,35 2,11 7,79,236, , CMT 4B BI 27,6 18,78 14,97 25,44 8,53,63,87 28, TAM 2A BI 25,8 19,34 15,11 28,1 1,22,28,77 78, TAM 2B BI 29,34 18,93 15,51 22,9 7,27,32,892 95, PIC 6A BI 29,21 19,82 15,74 25,9 8,85,34,855 82, Os valores de σ v encontrados foram maiores e próximos entre as amostras CMT 1B e CMT 4A. As amostras TAM 2A, TAM 2B e PIC 6A apresentaram valores intermediários e também próximos entre si. Os valores mais baixos foram apresentados pelas amostras CMT 1A, CMT 1C e CMT 4B e próximos entre si, (Gráfico 7.2). Por se tratarem de rochas alteradas/solos residuais, apresentando valores de coesão consideráveis, pode-se afirmar que estes materiais são pré-adensados. Tensão de Pré-Adensamento (kpa) CMT 4A: 168 CMT 1B: 114 TAM 2B: 95 PIC 6A: 82 TAM 2A: 78 CMT 1A: 48 CMT 1C: 275 Solo - Básica Intrusiva Solo Filito Sericítico CMT 4B: 28 Gráfico 7.2: Tensão de pré-adensamento dos solos. 15

20 7.6. ENSAIO TRIAXIAL - CIU SAT Os resultados dos ensaios triaxiais CIU SAT estão apresentados na Tabela 7.7 abaixo e são expressos em termos de tensões totais e tensões efetivas. Estes ensaios mostram valores de coesão e ângulos de atrito diferenciados dentre os materiais analisados, tanto para as análises em termos de tensões totais quanto efetivas. Tabela 7.7: Valores dos parâmetros obtidos nos ensaios triaxiais. AMOSTRA Direção de Carregamento PARÂMETROS c (kpa) φ (º) c' (kpa) φ (º) CMT 1A FS Perpendicular à foliação 95,29 15,45 68,52 27,46 CMT 1B FS Paralelo à foliação 96,48 23,39 73,46 39,52 CMT 1C - FS Perpendicular à foliação 56,84 14,4 45,39 14,2 CMT 4A BI Paralelo à foliação 55,48 21,91 25,4 31,7 CMT 4B BI Perpendicular à foliação 2,27 44,44 135,79 44,41 TAM 2A BI Paralelo à foliação 368,34 17,45 97,71 44,24 TAM 2B BI Perpendicular à foliação 68,25 21,87 37,64 31,78 PIC 6A BI Perpendicular à foliação 74,95 17,6 28,87 32,9 Os Gráficos 7.3 e 7.4 apresentam os valores dos parâmetros efetivos de resistência obtidos no ensaio triaxial CIU SAT, para os diferentes solos analisados. O solo CMT 4B, que apresenta maior coesão efetiva, também apresenta maior porcentagem de argila em sua composição, 12%, conforme Tabela 7.3. Todavia, este comportamento não é verificado para os demais, uma vez que, solos com baixas porcentagens de argila, possuíram elevados valores de coesão efetiva. Ainda, analisando-se os Gráficos 7.3 e 7.4, acredita-se que: 1. As rochas alteradas/solos residuais do filito sericítico apresentaram uma proporcionalidade em termos de parâmetros de resistência, ou seja, a amostra que apresentou maior coesão efetiva também apresentou maior ângulo de atrito efetivo. Este comportamento também pode ser estendido para as amostras de rocha alterada/solo residual de Rocha básica intrusiva. Também se verificou que não existiu uma relação entre a tensão de préadensamento e a resistência no ensaio triaxial CIU SAT. Nem sempre o solo com maior tensão de pré-adensamento possuiu maiores parâmetros de resistência. 16

21 Coesão Efetiva (kpa) Solo - Básica Intrusiva Solo - Filitosericítico CMT 1B: 73,46 CMT 1A: 68,52 CMT 1C: 45,39 TAM 2B: 37,64 TAM 2A: 97,71 CMT 4B: 135,79 CMT 4A: 25,4 PIC 6A: 28,87 Gráfico 7.3: Coesão efetiva dos Solos. Angulo de Atrito Efetivo ( ) CMT 1B: 39,52 TAM 2A: 44,24 CMT 4B: 44,41 CMT 4A: 31,7 CMT 1A: 27,46 PIC 6A: 32,9 TAM 2B: 31,78 CMT 1C: 14,2 Solo - Básica Intrusiva Solo - Filitosericítico Gráfico 7.4: Ângulo de atrito dos solos. 17

5. MATERIAIS E MÉTODOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS

5. MATERIAIS E MÉTODOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS 5. MATERIAIS E MÉTODOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS 5.1. MATERIAIS Para realização dos ensaios previstos no estudo foram coletadas amostras de rocha alterada/solo residual de filito sericítico na Mina Capitão

Leia mais

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica 4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica Neste capítulo serão apresentados os resultados, análises e interpretação dos ensaios de caracterização física química e mineralógica para cada

Leia mais

4 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA

4 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA Capítulo 4 Caracterização Geotécnica e neralógica 4 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA 4.1 Considerações Iniciais Para o desenvolvimento do trabalho proposto foram realizados ensaios de caracterização

Leia mais

5. Caracterização do Solo

5. Caracterização do Solo 5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo

Leia mais

AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AGRUPAR DIVERSOS TIPOS DE SOLOS COM COMPORTAMENTOS SEMELHANTES CLASSIFICAR? ORIGEM EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTRUTURA... Composição

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS Introdução Dada a infinidade de solos que existem na natureza é necessário um sistema de classificação que indique características geotécnicas comuns de um determinado grupo de solos a partir de ensaios

Leia mais

Classificação dos Solos

Classificação dos Solos Capítulo 3 Classificação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Por que classificar solos? A classificação dos solos é a tentativa

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães M E C Â N I CA DO S S O L O S Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães arielali@gmail.com A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A diversidade e a enorme diferença de comportamento apresentada pelos diversos

Leia mais

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) COMPORTAMENTO DOS SOLOS Objetivo da Mecânica dos Solos Caracterização Granulométrica

Leia mais

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos

3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos 3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais

Leia mais

5 Caracterização do Solo

5 Caracterização do Solo 5 Caracterização do Solo 5.1. Caracterização Geotécnica 5.1.1. Índices Físicos Este item contempla os índices físicos determinados através da utilização dos processos descritos nas normas referidas no

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

Compacidade das areias e Limites de Atterberg

Compacidade das areias e Limites de Atterberg Conceitos Básicos P.P. (2011) GEOTÉCNIA Compacidade das areias e Limites de Atterberg Introdução (revisão) Mineralogia: argila se caracterizam por seu tamanho muito pequeno e sua atividade elétrica superficial

Leia mais

4 Resultados dos Ensaios

4 Resultados dos Ensaios 4 Resultados dos Ensaios Para implementar a metodologia desenvolvida na pesquisa e descrita no capítulo 3 foi feita uma campanha de ensaios para conhecer e estudar os resultados que estes ensaios fornecem.

Leia mais

Composição dos Solos

Composição dos Solos Composição dos Solos Composição do Solo Fragmentos de rocha Minerais primários Minerais secundários: Argilo-minerias Silicatos não cristalinos Óid Óxidos e hidróxidos hidóid de ferro e alumínio íi Carbonatos

Leia mais

6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS

6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS 6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS 6.1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA A caracterização física consistiu na determinação da massa específica seca aparente, da massa específica saturada aparente, da porosidade

Leia mais

Caderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado

Caderno de questões. Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 2018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado Caderno de questões Processo seletivo de ingresso para o 1º. Semestre de 018 CONHECIMENTOS ESPECIFICOS GEOTECNIA Mestrado e Doutorado ORIENTAÇÃO PARA ESSA PROVA Esta prova possui 0 (vinte) questões, todas

Leia mais

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações

Leia mais

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC

Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki. Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC Roberta Bomfim Boszczowski e Laryssa Petry Ligocki Características Geotécnicas dos Solos Residuais de Curitiba e RMC MAPA GEOLÓGICO CARACTERÍSTICAS REGIONAIS Rochas do embasamento: condições muito boas

Leia mais

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que

Leia mais

7 Interpretação dos Resultados

7 Interpretação dos Resultados 7 Interpretação dos Resultados Este capítulo é voltado para a apresentação da interpretação dos resultados das caracterizações física, mineralógica e química e os ensaios de resistência ao cisalhamento.

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra

Leia mais

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,

Leia mais

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002

Leia mais

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 107 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS O programa experimental constou da realização de ensaios de caracterização geotécnica, condutividade hidráulica, cisalhamento direto, resistência à compressão

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2 Classificação de Solos Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Classificação de Solos Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV 332 MECÂNICA DOS SOLOS I APOSTILA DE EXERCÍCIOS Parte 03 Prof. Benedito de Souza Bueno Prof.

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.

MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos. Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng. MECÂNICA DOS SOLOS I (TEC00259) O sistema água-argilomineral Propriedades dos Solos Prof. Manoel Isidro de Miranda Neto Eng.Civil, DSc AFINIDADE ÁGUA-ARGILOMINERAL UFF-CTC-TCE-TEC-Setor de Geotecnia CAULINITA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE

ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE ESTUDO COMPARATIVO DOS PARÂMETROS GEOTÉCNICOS DE DUAS REGIÕES DO SUPERPORTO DO RIO GRANDE Luciano Vasconcelos Rocha Escola de Engenharia PPGEO/FURG, Rio Grande, Brasil, luciano_vrocha@yahoo.com.br Cláudio

Leia mais

AULA 2 TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS. Prof. Caroline Tomazoni 08/03/2018

AULA 2 TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS. Prof. Caroline Tomazoni 08/03/2018 TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni AULA 2 Noções de Índices Físicos (REVISÃO!) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) 1 Em um solo, só parte do volume total é ocupado

Leia mais

6.2 MELHORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE GRANULOMETRIA E PLASTICIDADE

6.2 MELHORAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DE GRANULOMETRIA E PLASTICIDADE Melhoramento dos Solos com a Adição de Cal Análise dos Resultados Obtidos 6.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados obtidos nos ensaios destinados a avaliar os efeitos da

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS/ 3. mensurar os deslocamentos recuperáveis nos pavimentos, denominados de

PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS/ 3. mensurar os deslocamentos recuperáveis nos pavimentos, denominados de TT 402 TRANSPORTES B PAVIMENTAÇÃO PROPRIEDADES MECÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Eng. Mário Henrique Furtado Andrade PRPPRIEDADES MECÂNICAS E ESCOPO. Estudos de Resiliência 2. Estudos de Solos Tropicais.

Leia mais

4 Resultados e Análises

4 Resultados e Análises 4 Resultados e Análises Este capítulo apresenta os resultados e as análises dos ensaios descritos no capítulo 3 para as amostras de solo puro e misturado com a fibra de coco. O objetivo desta tese é quantificar

Leia mais

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para o caso estudado (Erosão 1), procurou-se estabelecer de certa forma, uma correlação entre o comportamento físico-químico dos solos, submetidos aos diversos tipos de ensaios

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O TEOR DE LETA E PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO EM MISTURAS COM SOLO SILTOSO DA REGIÃO DE SANTA MARIA-RS

RELAÇÃO ENTRE O TEOR DE LETA E PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO EM MISTURAS COM SOLO SILTOSO DA REGIÃO DE SANTA MARIA-RS RELAÇÃO ENTRE O TEOR DE LETA E PARÂMETROS DE COMPACTAÇÃO EM MISTURAS COM SOLO SILTOSO DA REGIÃO DE SANTA MARIA-RS Eduarda Fração Santos Mestranda do curso de Engenharia Civil UFSM eduardafracao@gmail.com

Leia mais

Capítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS

Capítulo 3 - COMPRESSIBILIDADE E ADENSAMENTO DOS SOLOS Capítulo 3-3.1 - Introdução Compressibilidade é uma característica de todos os materiais de quando submetidos a forças externas (carregamentos) se deformarem. O que difere o solo dos outros materiais é

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 05 Classificação do Solo Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 Versão:

Leia mais

4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos

4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos 4 Caracterização física, química e mineralógica dos solos O presente capítulo apresenta tanto os procedimentos experimentais empregados para a realização dos ensaios de caracterização geotécnica dos materiais

Leia mais

4 Resultados e Discussões

4 Resultados e Discussões 4 Resultados e Discussões 4.1 Considerações Iniciais Neste capitulo serão apresentados os resultados e análises dos ensaios descritos no capítulo anterior. Esses ensaios tiveram por objetivo uma melhor

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de

Leia mais

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane

Leia mais

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Na bibliografia nacional a maioria dos trabalhos disponíveis a respeito do estudo em solos residuais de perfis de intemperismo, objetivando correlacionar características químicas

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A ORIGEM DOS SOLOS Todos os solos se originam

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL - Laboratório de Mecânica dos Solos ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS ANEXO A a1 ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA DOS SÓLIDOS SONDAGEM Nº: PROFUNDIDADE: entre 50 e 90 cm CLASSIFICAÇÃO: DATA: 22/02/02 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE Cápsula nº: MU (g) M0 (g) Tara (g) U

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos Prof. Caio Rubens Estado das Areias - Compacidade O estado em que se encontra uma areia

Leia mais

Resumo sobre Plasticidade

Resumo sobre Plasticidade Resumo sobre Plasticidade 13/3/18 Plasticidade Define-se como sendo a propriedade dos sistemas que consiste na maior ou menor capacidade de serem moldados sob certas condições de umidade. Segundo a ABNT/NBR

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS A diversidade

Leia mais

Plasticidade e Consistência dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin

Plasticidade e Consistência dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Plasticidade e Consistência dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Os solos finos (silte e argila), não são caracterizados adequadamente pelo ensaio de granulometria. Necessita-se outros parâmetros:

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso

Leia mais

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN

Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Determinação das Propriedades Geotécnicas dos Sedimentos Eólicos da Cidade de Natal-RN Freitas Neto, O. Departamento de Geotecnia, Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo. Costa, F. A. A., Lima,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 02 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 Versão: 2.0 AULAS Aula

Leia mais

6 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO

6 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO 6 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO Este capítulo apresenta os resultados das caracterizações física, química e mineralógica do depósito mole estudado, juntamente com suas análises e interpretações. As metodologias

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a

Leia mais

3) Todo solo é passível de receber uma grande edificação? (explique)

3) Todo solo é passível de receber uma grande edificação? (explique) CAPÍTULO 1 ORIGEM E NATUREZA DO SOLO: 1) Para a Engenharia Civil, qual a definição de solo e rocha? Solo é o material proveniente da decomposição das rochas pela ação de agentes físicos ou químicos podendo

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEXTURA DOS SOLOS A ação do intemperismo sobre

Leia mais

7 Ensaios de laboratório

7 Ensaios de laboratório 17 7 Ensaios de laboratório Neste capítulo serão apresentados os resultados dos ensaios de laboratório realizados. Estes ensaios visam a caracterização e a obtenção de parâmetros de resistência e deformabilidade

Leia mais

ANEXO Estudo Geológico e Geotécnico

ANEXO Estudo Geológico e Geotécnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Estados de consistência Limites de consistência

Leia mais

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria

Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA. Granulometria Parte 1: Conceitos Básicos GEOTÉCNICA Granulometria Conceitos Geotécnicos Básicos Grãos individuais Tamanho, forma, rugosidade, mineralogia, superfície específica Relações entre fases Porosidade, índice

Leia mais

Análise Experimental de Solos Característicos do Distrito Federal Estabilizados com Cal

Análise Experimental de Solos Característicos do Distrito Federal Estabilizados com Cal XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Análise Experimental

Leia mais

6. Análise de Estabilidade

6. Análise de Estabilidade . Análise de Estabilidade As análises de estabilidade de aterros sobre solos moles podem ser realizadas em termos de tensões totais (φ = ) ou em termos de tensões efetivas (c, φ e u ). A condição não drenada

Leia mais

Caracterização Geotécnica dos Solos de Passo Fundo e Erechim, e Geológica da Rocha de Passo Fundo

Caracterização Geotécnica dos Solos de Passo Fundo e Erechim, e Geológica da Rocha de Passo Fundo Caracterização Geotécnica dos Solos de Passo Fundo e Erechim, e Geológica da Rocha de Passo Fundo Álisson Silveira Sachetti Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Engenmharia Civil da Universidade Federal

Leia mais

Artigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE

Leia mais

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS

CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS Capítulo 3 Materiais e Métodos 53 CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo são apresentados a origem, características físicas, classificações geotécnicas e os resultados dos ensaios

Leia mais

Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná)

Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná) Parâmetros de resistência ao cisalhamento e de permeabilidade de solos pertencentes ao grupo Itararé (Bacia do Paraná) Geraldo Vanzolini Moretti Moretti Engenharia Consultiva, São Paulo, Brasil, E-mail:geraldo@morettiengenharia.com.br

Leia mais

CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS CAPÍTULO 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Neste capítulo são apresentados e analisados os resultados dos ensaios de laboratório realizados nesta pesquisa. Primeiramente, são apresentados os resultados

Leia mais

Material Utilizado 51

Material Utilizado 51 Material Utilizado 51 3 Material Utilizado 3.1. Introdução Para a utilização de um novo material ou um tipo de solo diferente, muita pesquisa sobre o comportamento do material deve ser realizada para prever

Leia mais

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS

RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) O que é envoltória de ruptura? 2) Quais os mecanismos que interferem na resistência ao cisalhamento dos solos? 3) Qual critério de

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos

Leia mais

Compressão Unidimensional e Resistência ao Cisalhamento de Areias de Dunas

Compressão Unidimensional e Resistência ao Cisalhamento de Areias de Dunas Compressão Unidimensional e Resistência ao Cisalhamento de Areias de Dunas Tahyara Barbalho Fontoura Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil, tahyara_barbalho@hotmail.com Olavo Francisco

Leia mais

10 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos

10 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos 10 Conclusões e Sugestões para Futuros Trabalhos O trabalho de tese consistiu na investigação mecânica e hidráulica de um perfil de alteração originário de uma rocha granito-gnaisse, de composição quartzo-feldspática.

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 9) com respostas dos exercícios

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 9) com respostas dos exercícios 1 Notas de aula prática de Mecânica dos Solos I (parte 9) com respostas dos exercícios Helio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da aula prática Exercícios de classificação dos solos pelo sistema HRB (Highway

Leia mais

4 Resultados e análise da caracterização do solo e ensaios preliminares

4 Resultados e análise da caracterização do solo e ensaios preliminares 4 Resultados e análise da caracterização do solo e ensaios preliminares No presente capítulo apresentam-se os resultados da caraterização do solo e dos ensaios preliminares. 4.1. Caracterização do solo

Leia mais

Lista de Exercícios de Adensamento

Lista de Exercícios de Adensamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil Setor de Geotecnia CIV 333 - Mecânica dos Solos II Prof. Paulo Sérgio de Almeida Barbosa Lista de

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS Questão 1- Uma amostra de solo foi coletada em campo. Verificou-se que a amostra, juntamente com seu recipiente, pesavam 120,45g. Após permanecer

Leia mais

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC

Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil DCC Mecânica dos Solos Mecânica dos Solos TC-035 Terças-feiras e Quintas-feiras das 7:30 às 9:10 Segundo Semestre

Leia mais

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS

Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um

Leia mais

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos

Geotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 OBJETIVOS: Capacitar o aluno para o entendimento do que o solo representa para fins de engenharia no que diz respeito as suas propriedades físicas

Leia mais

5 Caracterizações Física, Mineralógica e Química

5 Caracterizações Física, Mineralógica e Química 5 Caracterizações Física, Mineralógica e uímica Neste capítulo, são apresentados os resultados de caracterização física, química e mineralógica dos solos amostrados, juntamente com a análise e interpretação

Leia mais

Figura 01 - Perfil esquemático de ocorrência de solos em ambiente tropical

Figura 01 - Perfil esquemático de ocorrência de solos em ambiente tropical 3.3 - SOLOS DE EVOLUÇÃO PEDOGÊNICA Complexa série de processos físico-químicos e biológicos que governam a formação dos solos da agricultura. Compreendem a lixiviação do horizonte superficial e concentração

Leia mais

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves

Leia mais

ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS

ÍNDICES FÍSICOS DOS SOLOS 2 DOS S Cap. 3 Braja (Fundamentos da Engenharia Geotécnica) Ronaldo L. S. IZZO, D.Sc. izzo@utfpr.edu.br Cap. 2 Carlos de Souza Pinto (Curso Básico de Mecânica dos Solos) http://paginapessoal.utfpr.edu.br/izzo

Leia mais

ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1

ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Carine Norback 2, Mariana Bamberg Amaral 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Carlos

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO EMPOLAMENTO DOS SOLOS Ronaldo Rocha Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Est. de São Paulo - IPT, São Paulo, Brasil, rrocha@ipt.br José Maria de Camargo Barros Instituto de

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Caroline Tomazoni APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Programação das aulas/ Avaliações/ Bibliografia do Curso/ Aulas Práticas 1 1. Programação de aulas 1º. BLOCO:

Leia mais

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. C O M P L E M E N T O S D E M E C Â N I C A D O S S O L O S E F U N D A Ç

Leia mais

6 Discussão dos resultados

6 Discussão dos resultados 6 Discussão dos resultados Muitos autores já sugeriram que as propriedades químicas, mineralógicas, e estruturais de um perfil de solo tropical vão variar com a sua profundidade, muito embora aspectos

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES

ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES Gabriel Verdi Leal Acadêmico do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ gabrielverdileal@gmail.com Alexia Cindy Wagner

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE

CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DE MATERIAL DE DRAGAGEM DO CANAL DE ACESSO AO PORTO DO RIO GRANDE Arielle Lisboa Machado Acadêmica do curso de Engenharia Civil Empresarial, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Variabilidade dos Parâmetros de Deformabilidade do Solo da Cidade de Londrina/PR

Variabilidade dos Parâmetros de Deformabilidade do Solo da Cidade de Londrina/PR Variabilidade dos Parâmetros de Deformabilidade do Solo da Cidade de Londrina/PR Emerson Takashi Komori YTICOM, Londrina-PR, Brasil, emersonkomori@hotmail.com Raquel Souza Teixeira Universidade Estadual

Leia mais