VI workshop grudis A investigação em Auditoria e Fiscalidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VI workshop grudis A investigação em Auditoria e Fiscalidade"

Transcrição

1 VI workshop grudis A investigação em Auditoria e Fiscalidade Investigação em Auditoria Helena Coelho Inácio Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 17 junho

2 Índice Áreas temáticas Maiores obstáculos Metodologias Investigações em curso Investigações em Portugal Revistas de referência Artigos de referência Caminhos futuros VI workshop grudis 2

3 Áreas temáticas Auditoria Financeira Controlo Interno Sendo estas as de maior relevo para a área de Contabilidade Auditoria Interna Auditoria Fiscal Auditoria Informática Outros Auditoria Ambiental Auditoria de Gestão VI workshop grudis 3

4 Áreas temáticas Áreas / temas de ligação: Contabilidade Financeira Fiscalidade Governo das Sociedades Finanças Informática Mas há temas novos que também se podem ligar, nomeadamente Impression Management VI workshop grudis 4

5 Auditoria Financeira (AF) Alguns dos temas estudados: Áreas temáticas O processo de AF propriamente dito O planeamento (por ex. quais os seus determinantes) Os procedimentos de auditoria aplicados A amostragem A qualidade da auditoria Os determinantes da própria qualidade da auditoria É um chapéu debaixo do qual se pode estudar a influência /efeito da auditoria num vasto conjunto de aspetos: Na cotação das ações, no tipo de opinião, no Impression Management, no governo das sociedades, Os honorários do auditor O relatório de auditoria: determinantes do tipo de opinião, efeito do relatório em diferentes tipos de decisão (ex. na concessão de empréstimos), efeito no audit expectation gap, A fraude VI workshop grudis 5

6 Auditoria Interna (AI) Alguns dos temas estudados: Áreas temáticas O seu papel dentro da organização A sua ligação ou importância para a AF O processo de auditoria interna propriamente dito Os efeitos da sua ação na qualidade percecionada dos utentes da informação financeira Controlo Interno (CI) Alguns dos temas estudados: O seu papel para: a organização, gestão, AF, AI, Governo das Sociedades, A sua ligação com a auditoria contínua ou continuous assurance A sua aplicação a diferentes realidades VI workshop grudis 6

7 Maiores obstáculos Acesso à informação Auditoria Financeira Auditoria Interna Controlo Interno Informação pública, mas reduzida Obriga Informação interna sem divulgação pública Recolha por Questionário VI workshop grudis 7

8 Maiores barreiras Acesso à informação No caso da Auditoria Financeira - O relatório é sintético e muito standardizado, não permite conhecer os pormenores do trabalho associado - O acesso ao relatório nem sempre é fácil: as empresas não o disponibilizam, a IES apenas refere (na certidão de contas anuais) se é opinião com reservas e/ou com ênfases, as bases de dados não incluem a informação sobre o relatório de auditoria Questionário Os ROC, em regra, não respondem A OROC disponibiliza o questionário numa área própria VI workshop grudis 8

9 Maiores barreiras Acesso à informação No entanto, há vários estudos nomeadamente de verificação do efeito: - Do tipo de opinião na cotação das ações - Da qualidade da auditoria na cotação das ações - Da qualidade da auditoria nos accruals - De determinados fatores nos honorários - Da existência da AI no tipo de opinião de AE - Em que Auditoria, Relatório de Gestão, Governo das Sociedades Apenas são necessários dados que se recolhem dos relatórios, tais como: tipo de opinião, rotação do auditor, dimensão da empresa de auditoria, existência de AI, VI workshop grudis 9

10 Metodologias Análise de conteúdo De recolha de dados Estudo de efeitos/relações Análise das características de AI Inquérito por questionário e/ou entrevista Estudo do processo de AF ou AI Estudo do papel da AI, CI, Método experimental Conhecer qual o efeito do relatório de AF para a concessão de empréstimos Conhecer os determinantes da inclusão de reservas e ênfases VI workshop grudis 10

11 Metodologias De tratamento de dados Análise de conteúdo Inquérito por questionário Análise quantitativa Descritiva Estatística, em regra, regressão Método experimental Inquérito por entrevista Análise qualitativa VI workshop grudis 11

12 Investigações em curso De doutoramento Efeito da qualidade da auditoria, medida pela proxy BIG4, na rendibilidade das ações e se essa relação se altera em função da natureza dos resultados do período Análise comparativa, entre Portugal e Espanha, dos fatores determinantes dos honorários dos auditores Efeito da qualidade da auditoria na mitigação das estratégias de impression management na Mensagem da Administração em análise comparativa entre Portugal e Brasil Propor um modelo para distinguir demonstrações financeiras com e sem indícios de fraude, tendo por base características das empresas, mecanismos de governação e controlo e caraterísticas do gestor e ambientais VI workshop grudis 12

13 Investigações em Portugal No âmbito de Mestrado Na área de Auditoria Financeira Objetivo Metodologia Conclusões Determinar a influência das características das PME na aplicação dos procedimentos analíticos pelo auditor Analisar as mudanças na opinião de auditoria após as alterações normativas Identificar os fatores que influenciam o julgamento profissional do auditor, na determinação da materialidade, na fase de planeamento. Inquérito com teste de hipóteses Análise de conteúdo da CLC e dos relatórios de controlo de qualidade Inquérito por questionário e entrevista Provou-se que, na realização de auditorias a PME, a utilização dos procedimentos analíticos encontra-se influenciada pelas características que envolvem este tipo de empresas As CLC espelham o aumento de qualidade pela redução das reservas e ênfases. O controlo de qualidade atesta que os auditores cumprem com as normas exigidas. Os principais indicadores de referência utilizados pelos auditores são o volume de negócios, o total do ativo e o total do capital próprio. Os principais fatores qualitativos que influenciam a determinação da materialidade são o conhecimento do negócio e da entidade e as necessidades dos utilizadores. VI workshop grudis 13

14 Investigações em Portugal No âmbito de Mestrado Objetivo Metodologia Conclusões Nas áreas de AI e CI Aplicação prática do modelo de risco ao processo de compra Perceber se as recomendações da CMVM, por si só, terão provocado um desenvolvimento na AI Avaliar a importância atribuída ao CI pelos empresários da Grande Lisboa Aplicação prática Análise do conteúdo dos relatórios de bom governo Inquérito por questionário A abordagem da AI focada no risco proporciona um conhecimento exato dos processos de negócio, subprocessos e atividades permitindo uma gestão mais eficaz dos riscos. Portugal está alinhado com as melhores práticas internacionais de governo das sociedades, sendo percetível o reforço das competências da AI O CI está diretamente relacionado com o tipo de sociedade, a dimensão e a existência de ROC. A segregação de funções identifica-se como o elemento mais importante do CI VI workshop grudis 14

15 No âmbito de Mestrado Investigações em Portugal Objetivo Metodologia Conclusões Analisar o contributo do CI para a qualidade da auditoria Analisar o efeito da estrutura de propriedade e de determinadas características de governos das sociedades nos pareceres de auditoria Determinar, na ótica dos AI, a utilização do seu trabalho pelos AE Determinar, na ótica dos AE, a utilização por estes do trabalho de AI Papel da auditoria tributária na deteção de esquemas complexos de planeamento fiscal abusivo. Inquérito por questionário e entrevista Regressão Questionário Questionário Estudo de caso Outros Encontramos evidência de um contributo positivo do CI para a qualidade da auditoria A concentração de propriedade, a independência do conselho de administração, a presença de um comité de auditoria e o rácio de liquidez são fatores que influenciam positivamente a opinião de auditoria Evidência de fraca partilha e coordenação entre as duas auditorias Evidência de consideração do trabalho de AI pelo AE, sendo valorizada a experiência e a independência do AI Demonstrou-se que a utilização adequada de procedimentos analíticos e o correto planeamento e execução da auditoria tributária permitem a deteção daqueles esquemas VI workshop grudis 15

16 Revistas de referência Algumas das principais revistas na área de auditoria: Revista SJR Nº Artigos Auditing Audit Journal of Accounting & Economics Journal of Accounting Research The Accounting Review Contemporary Accounting Research Accounting, Organizations and Society Auditing: A Journal of Practice and Theory Considerando o período de 2010 a 2016 e uma pesquisa na B-on pelas palavras-chave auditing e audit o nº de artigos é muito mais elevado nas revistas The Accounting Review e Auditing: A Journal of Practice and Theory VI workshop grudis 16

17 Artigos de referência Qualidade de auditoria Artigo de base: DeAngelo, L. (1981). Auditor size and audit quality. Journal of Accounting and Economics, 3(3), Define a qualidade da auditoria como sendo a probabilidade conjunta do auditor detetar uma distorção e reportá-la, associando à qualidade da auditoria a capacidade técnica (detetar) e a independência (relatar) Artigos mais recentes e interessantes: DeFond, M. e Zhang, J. (2014). A review of archival auditing research. Journal of Accounting and Economics, 58, Knechel, W., Krishnan, G., Pevzner, M., Shefchik, L. e Velury, U. (2013). Audit Quality: Insights from the Academic Literature. Auditing: A Journal of Practice and Theory, 32, Spl VI workshop grudis 17

18 Artigos de referência Audit expectation gap Artigos de base: Porter, B. (1993). An empirical study of the audit expectation-performance gap. Accounting and Business Research, 24(93), Diferença entre o nível de desempenho previsto pelo auditor e o desempenho que o utilizador das DF espera do auditor Artigos mais recentes e interessantes: Divide o audit expactation gap em diferenças de desempenho e diferenças de razoabilidade Liggio, C. (1974). The Expectation Gap: The Accountant s Legal Waterloo. Journal of Contemporary Business, 3(3), Gray, G., Turner, J., Coram, P., e Mock, T. (2011). Perceptions and misperceptions regarding the unqualified auditor s report by financial statement preparers, users, and auditors. Accounting Horizons, 25(4), VI workshop grudis 18

19 Artigos de referência Honorários de auditoria Artigos de base: Simunic, D. (1980). The Pricing of Audit Services: Theory and evidence. Journal of Accounting Research. 18(1), Criou um modelo de determinação dos honorários do auditor assumindo que a empresa auditada procura maximizar os resultados esperados das DF e o auditor procura maximizar os resultados esperados da empresa de auditoria Palmrose, Z. (1986). Audit fees and auditor size: further evidence. Journal of Accounting Research. 24(1), Testa e expande a análise da relação entre os honorários e a qualidade da auditoria VI workshop grudis 19

20 Artigos de referência Auditoria Interna Autores de referência: Robert Moeller e Spencer Pickett Têm essencialmente livros Controlo Interno Não se pode fugir aos frameworks existentes, nomeadamente um dos mais utilizados o COSO VI workshop grudis 20

21 Caminhos futuros DeFond, M. e Francis, J. (2005), Audit research after Sarbanes-Oxley, Auditing: A Journal of Practice & Theory, 24, Supl., 5-30 Objetivo Identificar algumas áreas chave em auditoria nas quais foram efetuadas reformas Discutir algumas alternativas de investigação identificadas Fornecer sugestões aos investigadores Num primeiro momento apresentam sugestões ligadas ao efeito da SOX, mas num segundo momento VI workshop grudis 21

22 Caminhos futuros DeFond, M. e Francis, J. (2005), Audit research after Sarbanes-Oxley, Auditing: A Journal of Practice & Theory, 24, Supl., 5-30 Outras alternativas de investigação na área da qualidade de auditoria: Dimensão das empresas de auditoria e medidas de nivelamento da qualidade de auditoria pela SEC Efeito da prudência do auditor na qualidade Efeito do justo valor na auditoria Qual o nível ótimo de auditoria? Ênfase na Qualidade da Auditoria VI workshop grudis 22

23 Caminhos futuros DeFond, M. e Zhang, J. (2014). A review of archival auditing research. Journal of Accounting and Economics, 58, Objetivo Resumir e criticar a pesquisa recente em auditoria e fornecer caminhos futuros Bases - Estudos publicados entre 1996 e Partiram das seguintes questões: -O que é a qualidade de auditoria? -O que leva à procura da qualidade de auditoria? -O que leva ao fornecimento de qualidade de auditoria? -Quais são as preocupações dos reguladores quanto à qualidade de auditoria? Resultados - Investigar os incentivos e competências que criam a procura por auditoria - Investigar o efeito das competências do auditor na qualidade de auditoria -Analisar características como o ceticismo -Analisar o efeito dos serviços de não auditoria -Analisar o efeito na qualidade da auditoria do novo enquadramento da regulação da auditoria VI workshop grudis 23

24 Caminhos futuros Maijoor, S. e Vanstraelen, A. (2012), Research Opportunities in Auditing in the EU, Revisited, Auditing: A Journal of Practice & Theory, 31(1), Identificaram 2 grandes campos de investigação: Regulação e Mercado de auditoria Regulação Partindo do facto que se alterou profundamente a estrutura regulamentar da informação financeira e da auditoria, temos: Qual a eficácia desta regulamentação? As alterações institucionais e regulamentares afetam os incentivos e comportamento dos auditores e, se sim, aumentam a qualidade da auditoria? Que regras funcionam, quais as que não funcionam e em que circunstâncias? Porque funcionarão nestas circunstâncias? Quais são os custos e benefícios da nova regulamentação? Quais as consequências inesperadas da regulamentação? VI workshop grudis 24

25 Caminhos futuros Maijoor, S. e Vanstraelen, A. (2012), Research Opportunities in Auditing in the EU, Revisited, Auditing: A Journal of Practice & Theory, 31(1), Mercado de auditoria Concentração Qualidade da auditoria Estrutura de propriedade das empresas de auditoria Estruturas operacionais das empresas de auditoria Governo das sociedades das empresas de auditoria Responsabilidade do auditor VI workshop grudis 25

26 Caminhos futuros Maijoor, S. e Vanstraelen, A. (2012), Research Opportunities in Auditing in the EU, Revisited, Auditing: A Journal of Practice & Theory, 31(1), Concluíram Analisar a relação entre a transparência, competitividade, e a qualidade da auditoria Avaliar indicadores potenciais da qualidade da auditoria Analisar a relação entre as práticas de bom governo, estrutura de propriedade e práticas operacionais das empresas de auditoria com o comportamento do auditor e a qualidade da auditoria Investigar o papel das comissões de auditoria na supervisão da função de auditoria e quando o seu envolvimento afeta a qualidade da auditoria Governo das sociedades das empresas de auditoria Avaliar a eficácia das várias formas de supervisão pública VI workshop grudis 26

27 Caminhos futuros Humphrey, C. (2008), Auditing research. A review across the disciplinary divide, Accounting, Auditing & Accountability Journal, 21(2), Salienta a importância de estudar a prática de auditoria de per si Substituir o método experimental por informação que nos permita conhecer efetivamente o processo de tomada de decisão dos auditores em diversas fases do seu trabalho Obriga a uma relação de colaboração diferente entre investigação e prática VI workshop grudis 27

28 Obrigada pela atenção VI workshop grudis 28

Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financ

Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financ Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº 20161601 Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Domus Capital Fundo Especial de Investimento

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Auditámos as demonstrações financeiras anexas da Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor, que compreendem o

Leia mais

O REGULAMENTO DE BCFT E A AUDITORIA

O REGULAMENTO DE BCFT E A AUDITORIA O REGULAMENTO DE BCFT E A AUDITORIA março de 2019 Departamento de Supervisão de Auditoria Fenando Teixeira Pinto Ricardo Pinto Lopes Os protagonistas da Auditoria AUDITO RES ACADEMIA OROC PROTAGONISTAS

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2018 LUSIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE CONTAS 2018 LUSIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RELATÓRIO DE CONTAS 2018 LUSIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 1 I lei: +351 217 990 420 Av. da República, 50-10 Fax: +351 217 990 439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO

Leia mais

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO No desempenho das funções que nos estão legalmente confiadas e de harmonia com o mandato que nos foi atribuído, acompanhámos a actividade da Kangyur Rinpoche Fundação

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2018 NOVIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE CONTAS 2018 NOVIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RELATÓRIO DE CONTAS 2018 NOVIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO BJ::: Tel: +351 217 990 420 Av. da República, 50-10 Fax: 351 217 990 439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt

Leia mais

VI Workshop do GRUDIS

VI Workshop do GRUDIS VI Workshop do GRUDIS A investigação em Fiscalidade: algumas notas FEUC, 17 de junho, 2016 António Martins Tópicos a abordar 1- Notas gerais sobre a investigação em fiscalidade 2- Problemas frequentes

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

A DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE EM AUDITORIA PROBLEMÁTICA DO JULGAMENTO PROFISSIONAL

A DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE EM AUDITORIA PROBLEMÁTICA DO JULGAMENTO PROFISSIONAL ESTUDOS DO ISCA SÉRIE IV Nº13 (2016) A DETERMINAÇÃO DA MATERIALIDADE EM AUDITORIA PROBLEMÁTICA DO JULGAMENTO PROFISSIONAL Natália Jesus Pereira ISCA Universidade de Aveiro njp@ua.pt Helena Coelho Inácio

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

Mária Lapa, Sónia Matos, Sara Barros e André Machado Vaz. Revisores Oficiais de Contas

Mária Lapa, Sónia Matos, Sara Barros e André Machado Vaz. Revisores Oficiais de Contas Mária Lapa, Sónia Matos, Sara Barros e André Machado Vaz Revisores Oficiais de Contas Sustentabilidade Manutenção da profissão, do seu prestígio e do seu contributo para o interesse público, a longo prazo.

Leia mais

EMENDAS EM OUTRAS ISA

EMENDAS EM OUTRAS ISA EMENDAS EM OUTRAS ISA Nota: O que se segue são emendas em outras ISA resultants da ISA 610 (Revista), Usar o Trabalho de Auditores Internos. Estas emendas são aplicáveis para auditorias de demonstrações

Leia mais

Relatório de Auditoria

Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria Relato sobre a auditoria das demonstrações financeiras Opinião com reservas Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar Fundo de Investimento

Leia mais

A relevação de riscos e a informação financeira

A relevação de riscos e a informação financeira A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade

Leia mais

Risco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria

Risco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria Risco de Auditoria Risco de Auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. É função dos riscos de distorção

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA)

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) NOVOS MODELOS DE CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/RELATÓRIO DE AUDITORIA 1. Em 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA

NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA Formação Contínua As Normas Internacionais de Auditoria (ISA) estão em vigor em Portugal desde 1 de janeiro de 2016. A Ordem promove um conjunto de ações de formação que abrangerão todas as ISA em vigor:

Leia mais

XVII Conferência grudis Doctoral Colloquium. Call for Papers

XVII Conferência grudis Doctoral Colloquium. Call for Papers XVII Conferência grudis Doctoral Colloquium Católica Porto Business School 2 e 3 de fevereiro de 2018 Call for Papers As conferências grudis ocupam hoje um lugar de destaque na investigação em Contabilidade

Leia mais

&XJ Tel: Av. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DE

&XJ Tel: Av. da República, Fax: Lisboa   RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DE &XJ Tel: +351 217990420 Av. da República, 50-100 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Auditámos as demonstrações

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de

Leia mais

Sumário. Parte I Contextualização da Auditoria, 1

Sumário. Parte I Contextualização da Auditoria, 1 Parte I Contextualização da Auditoria, 1 1 Fundamentos da Auditoria, 3 1.1 Conceitos da auditoria, 3 1.2 Definições da auditoria, 3 1.3 Objetivos da auditoria, 4 1.4 Necessidades dos trabalhos de auditoria,

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS

RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS RELATÓRIO DOS AUDITORES EXTERNOS Relatório Independente de Garantia Limitada de Fiabilidade Exmo. Conselho de Administração Introdução 1 Fomos contratados pela Administração do Banco

Leia mais

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo

20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE. MSc. Rodolfo Amorim de Angelo 20º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE UM ESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ORGANIZAÇÕES DE DIREITO PRIVADO DO ESPÍRITO SANTO: FATORES QUE EXPLICAM A QUANTIDADE DIVULGADA E A

Leia mais

Auditoria na Supervisão. Julgamento profissional

Auditoria na Supervisão. Julgamento profissional Auditoria na Supervisão Juan Garrido Revisor Oficial de Contas 16 de setembro de 2016 1 As ISA s ( ISA 200 ) definem Professional judgment The application of relevant training, knowledge and experience,

Leia mais

Sociedade BJ:: Tel: Av. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITO

Sociedade BJ:: Tel: Av. da República, Fax: Lisboa   RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITO Sociedade BJ:: Tel: 351 217 990 420 Av. da República, 50-10 Fax: 351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião com reservas

Leia mais

Conteúdo Programático Completo

Conteúdo Programático Completo Conteúdo Programático Completo 1. ORIENTAÇÕES MANDATÓRIAS 1.1 Padrões Aplicáveis 1.1.1 Orientações Mandatórias 1.1.2 Orientações Fortemente Recomendadas 1.1.3 Representação Gráfica da Hierarquia das Normas

Leia mais

RELATÓRIO INDEPENDENTE DE GARANTIA LIMITADA DE FIABILIDADE

RELATÓRIO INDEPENDENTE DE GARANTIA LIMITADA DE FIABILIDADE 388 RELATÓRIO INTEGRADO 2018 9. Relatórios Relatório de Auditoria KPMG & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A. Edifício Monumental - Av. Praia da Vitória, 71 - A, 8º 1069-006 Lisboa

Leia mais

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

Instrução n. o 1/2017 BO n. o Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA)

GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO) APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) NOVOS MODELOS DE CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/RELATÓRIO DE AUDITORIA 1 1. Em 1 de janeiro de 2016 entrou

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2015

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2015 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2015 I Introdução O âmbito de atuação da Comissão de Auditoria e Controlo da EDP Renováveis, SA, como Comissão

Leia mais

Rede Eurydice. Quem somos e como nascemos?

Rede Eurydice. Quem somos e como nascemos? Rede Quem somos e como nascemos? ADD PHOTO HRE and replace this box Qual o enquadramento político do nosso trabalho? Qual a metodologia que seguimos? Quais os produtos que publicamos? Onde encontrar mais

Leia mais

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1 Apresentação, xxi Prefácio, xxiii Parte I - INTRODUÇÃO, 1 1 Introdução, 3 Palavras iniciais, 3 Viabilização do processo de convergência, 5 Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, 6 Vigência

Leia mais

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Auditoria Contábil Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre as Normas Nacionais e Internacionais de Auditoria,

Leia mais

Objetivos Gerais do Auditor

Objetivos Gerais do Auditor Objetivos Gerais do Auditor NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Estabelece requisitos necessários para o exercício da auditoria independente Requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 SUMARIO - Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas - O que é materialidade e riscos Riscos, Ceticismo, Julgamento, suficiência - Limitação

Leia mais

Plano de Atividades para Instituto Politécnico do Cávado e do Ave

Plano de Atividades para Instituto Politécnico do Cávado e do Ave Plano de Atividades para 2013 Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade (CICF) PEst-OE/EGE//UI4043/2011 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 1 Pretende-se com este documento apresentar,

Leia mais

Curriculum Vitae. 1 Não tem nota, só aprovado. 2 Não há nota final atribuída.

Curriculum Vitae. 1 Não tem nota, só aprovado. 2 Não há nota final atribuída. Curriculum Vitae Nome: Ana Clara da Conceição Borrego Date de Nascimento:1971/09/14 Nacionalidade: Portuguesa e-mail profissional: anaclara@estgp.pt e-mail pessoal: anaclara1971@gmail.com Morada profissional:

Leia mais

Norma 2110 Governança

Norma 2110 Governança Norma 2110 Governança A atividade de auditoria interna deve avaliar e propor recomendações apropriadas para a melhoria do processo de governança no seu cumprimento dos seguintes objetivos: Promover a ética

Leia mais

SNC AP. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente

SNC AP. Desafio da Mudança. António Monteiro Presidente SNC AP Desafio da Mudança António Monteiro Presidente V Congresso dos TOC - Lisboa 17 de Setembro de 2015 1 Síntese As Contas Públicas enquanto elemento determinante do grau de confiança na gestão dos

Leia mais

SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução

SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução I Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-100 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO

Leia mais

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa

Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Gestão de Controles Internos COSO e as 3 Linhas de Defesa Liane Angoti Controladoria-Geral do Distrito Federal Sumário Cenário COSO evolução e abordagens Modelo 3 Linhas de Defesa Experiência da CGDF Reflexão

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DAS ISA CONCEITOS FUNDAMENTAIS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA 3. ACEITAÇÃO E CONTINUAÇÃO DE CLIENTES E TRABALHOS

GUIA DE APLICAÇÃO DAS ISA CONCEITOS FUNDAMENTAIS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA 3. ACEITAÇÃO E CONTINUAÇÃO DE CLIENTES E TRABALHOS 3. ACEITAÇÃO E CONTINUAÇÃO DE CLIENTES E TRABALHOS 27 Conteúdo Orientação sobre procedimentos exigidos para: Identificar e avaliar fatores de risco s para decidir se se deve aceitar ou recusar um trabalho

Leia mais

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA - 2016 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria (Comitê) da Companhia

Leia mais

A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM

A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM 5 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM EDUARDO SÁ SILVA ANA PAULA LOPES Índice Nota de apresentação... 7 Prova de auditoria... 9 Procedimentos analíticos

Leia mais

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata -

Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador. - Thiago Barata - A Gestão de Riscos Integrada aos Controles Internos e Governança Corporativa Evolução do Mercado Segurador pela Ótica do Regulador - Thiago Barata - 20 de setembro de 2018 Agenda Evolução dos Pilares Evolução/Reestruturação

Leia mais

Atrasos na auditoria e IAF: uma revisão da literatura

Atrasos na auditoria e IAF: uma revisão da literatura Mónica Salgado Licenciada em Contabilidade e Auditoria, Ramo Auditoria e Controlo de Gestão pelo ISCAC. Mestranda em Auditoria Empresarial e Pública no ISCAC. monica.salgado@outlook.pt Cristiana Gaspar

Leia mais

18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto

18º Congresso Brasileiro de Contabilidade. Auditoria e Controles Internos no SFN. agosto 18º Congresso Brasileiro de Contabilidade Auditoria e Controles Internos no SFN agosto - 2008 1 Agenda 1. Lei Sarbanes-Oxley 2. Auditoria, Controles Internos e Compliance no SFN 3. Governança Corporativa

Leia mais

AMOSTRAGEM EM AUDITORIA

AMOSTRAGEM EM AUDITORIA AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ALCANCE Esta Norma se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria. Essa Norma trata do uso de amostragem estatística e

Leia mais

Regulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro

Regulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro Regulação, Supervisão e Funcionamento do Sistema Financeiro Fernando Teixeira dos Santos Presidente do Conselho Directivo da CMVM OROC - 19/07/2002 EFICIÊNCIA DOS MERCADOS Reclama transparência da actuação

Leia mais

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do

NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do Amostragem NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do uso de amostragem estatística e não estatística

Leia mais

Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas

Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião com reservas Auditámos

Leia mais

Relatório de Transparência

Relatório de Transparência Relatório de Transparência 2016 1. INTRODUÇÃO O Artigo 62.º da Lei n.º 140/2015, de 7 de setembro, estabelece o dever de elaboração e divulgação de um relatório de transparência para os revisores oficiais

Leia mais

IPAI XX Conferência Anual Auditoria: Tendências Futuras Governo das Sociedades e Controlo de Risco

IPAI XX Conferência Anual Auditoria: Tendências Futuras Governo das Sociedades e Controlo de Risco Lisboa, 21 de novembro de 2013 I - Enquadramento Governo das Sociedades (Corporate Governance): Sistema de normas e práticas relacionadas com a estrutura de poderes decisórios e a gestão dos conflitos

Leia mais

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos

Leia mais

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. Visão do Banco Mundial

Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. Visão do Banco Mundial Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas Visão do Banco Mundial Evolucão dos objetivos Nosso sonho: um mundo sem pobreza Objetivo inspirador Ganhos: transparencia

Leia mais

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução

I B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução 10V, I B c Tel: - +351 217 990 420 Áv. da Repúb[tca, 50 100 Fax: +351 217990439 1069-211 lisboa www. bdo. pt OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução

Leia mais

Novo relatório do auditor

Novo relatório do auditor Novo relatório do auditor Setembro de 2016 0 1 Agenda 1. Introdução 2. Novos requisitos 3. Anexo Minuta do relatório do auditor 1 2 1. Introdução 2 3 Por que é importante? Novos requisitos Novo para todos

Leia mais

A manipulação dos resultados na mensuração do Goodwill

A manipulação dos resultados na mensuração do Goodwill Homenagem à Professora Ana Maria Rodrigues A manipulação dos resultados na mensuração do Goodwill Carla Carvalho FEUC, 28 abril 2018 Conceito de goodwill Representa um pagamento efetuado pela adquirente

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Opinião

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Opinião [1 Tel: +351 217 990 420 Áv. da República, 50-10 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Áuditámos as demonstrações

Leia mais

Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras?

Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras? Informações Ambientais e Demonstrações Contábeis: o que divulgam as Empresas de Utilidade Pública Brasileiras? Autores: Prof. Dr. Luciano Gomes dos Reis Amanda Santos Luzia 2 Introdução Interfaces entre

Leia mais

Programa de Unidade Curricular

Programa de Unidade Curricular Programa de Unidade Curricular Faculdade Ciências Económicas e Empresariais Licenciatura Contabilidade Unidade Curricular Auditoria Semestre: 5 Nº ECTS: 6,0 Regente Prof. Dr. Sérgio Paulo Pereira Carmelo

Leia mais

Declaración de fiabilidad

Declaración de fiabilidad Saiba Mais Declaración de fiabilidad Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores Independentes do Relatório Anual de Sustentabilidade da Natura Cosméticos S/A com base nas diretrizes do GRI, versão

Leia mais

Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal

Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal Gestão do Risco Operacional no Banco de Portugal Framework de Risco Operacional e Responsabilidade da Auditoria Interna Jorge Mourato Coordenador do Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais 27 setembro

Leia mais

Relatório de Atividades de 2013

Relatório de Atividades de 2013 Relatório de Atividades de 2013 Nota Prévia Relativamente às atividades desenvolvidas pelo CICF, no ano de 2013 destacam-se os projetos de investigação aplicada, continuando um destes a ter reflexo ainda

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação

Leia mais

VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS, SROC, LDA.

VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS, SROC, LDA. RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA RELATIVO AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 1. INTRODUÇÃO Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 62º-A do Decreto-Lei nº 487/99, de 16 de Novembro, com

Leia mais

EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO CONSERVADORISMO A PARTIR DO RELATO DE ENTIDADES COTADAS NA UNIÃO EUROPEIA

EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO CONSERVADORISMO A PARTIR DO RELATO DE ENTIDADES COTADAS NA UNIÃO EUROPEIA EVIDÊNCIA EMPÍRICA DO CONSERVADORISMO A PARTIR DO RELATO DE ENTIDADES COTADAS NA UNIÃO EUROPEIA Nuno Miguel Barroso Rodrigues Fábio de Albuquerque (apresentação) Fortaleza / Brasil, Índice da apresentação

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS. Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas

CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS. Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas CORPORATE GOVERNANCE E O PAPEL DAS AUDITORIAS Dr. Rui Leão Martinho Bastonário Ordem dos Economistas CORPORATE GOVERNANCE Conjunto de mecanismos, processos e relações através dos quais as diferentes empresas

Leia mais

NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA

NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da norma para identificarem o número

Leia mais

Tribunal de Contas. António Marta Cristina Mendes Teresa Ferreira Setembro

Tribunal de Contas. António Marta Cristina Mendes Teresa Ferreira Setembro António Marta Cristina Mendes Teresa Ferreira Setembro 2017 1 A aprovação do SNC -AP permite ( ) contribuir para a satisfação das necessidades dos utilizadores da informação do sistema de contabilidade

Leia mais

M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS

Leia mais

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria NBC TA 510 Trabalhos Iniciais, Saldos Iniciais Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos Procedimentos de auditoria 5 9 Conclusões e relatórios de auditoria

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.

Leia mais

Módulo 3 Visão geral dos controles do COSO e exercícios

Módulo 3 Visão geral dos controles do COSO e exercícios Módulo 3 Visão geral dos controles do COSO e exercícios Estruturas e Metodologias de controle adotadas na Sarbanes COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission Lei Sarbanes Oxley

Leia mais

ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO. Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados

ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO. Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados Sua empresa está navegando por um ambiente corporativo cada vez mais complexo e

Leia mais

CRÓNICA VISÃO ELECTRÓNICA Nº 010 / Nuno Moreira

CRÓNICA VISÃO ELECTRÓNICA Nº 010 / Nuno Moreira 1 GESTÃO DE FRAUDE > > 1. Ao longo dos anos a Auditoria tem vindo a desenvolver-se em função da realidade económica onde se insere, bem como em resposta a uma sociedade cada vez mais exigente e atenta;

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800 Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

CONFERÊNCIA SOBRE AUDITORIA PÚBLICA INDEPENDENTE, E SOBRE A PERMEABILIDADE DA LEI A RISCOS DE FRAUDE, CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

CONFERÊNCIA SOBRE AUDITORIA PÚBLICA INDEPENDENTE, E SOBRE A PERMEABILIDADE DA LEI A RISCOS DE FRAUDE, CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS CONFERÊNCIA SOBRE AUDITORIA PÚBLICA INDEPENDENTE, E SOBRE A PERMEABILIDADE DA LEI A RISCOS DE FRAUDE, CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS A Licenciatura em Contabilidade e Auditoria da Atlântica- Escola Universitária

Leia mais

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP RELATÓRIO ANUAL RESUMIDO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - 2018 Aos Conselheiros de Administração da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo 1. APRESENTAÇÃO O Comitê de Auditoria Estatutário

Leia mais

Newsletter Número 02/10 Fevereiro 2010

Newsletter Número 02/10 Fevereiro 2010 PRINCIPAIS ASPECTOS A CONSIDERAR PELA GERÊNCIA E PELOS AUDITORES NO FECHO DAS CONTAS DO ANO FINANCEIRO DE 2009 Na 01/09, de Março de 2009, a OROC publicou sob o título ASSUNTOS DE RELEVÂNCIA PARA OS REVISORES/AUDITORES

Leia mais

VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS, SROC, LDA.

VITOR ALMEIDA & ASSOCIADOS, SROC, LDA. RELATÓRIO DE TRANSPARÊNCIA RELATIVO AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 1. INTRODUÇÃO Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 62º do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas,

Leia mais

Juliana Gorete Tavares Veiga. O Relatório de Auditoria e as Diferenças de Expectativas em Auditoria: Recentes Alterações

Juliana Gorete Tavares Veiga. O Relatório de Auditoria e as Diferenças de Expectativas em Auditoria: Recentes Alterações Universidade de Aveiro Instituto Superior de Contabilidade e Administração 2016 de Aveiro Juliana Gorete Tavares Veiga O Relatório de Auditoria e as Diferenças de Expectativas em Auditoria: Recentes Alterações

Leia mais

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro

PLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2016 do Conselho de Administração, realizada a 29\ de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano

Leia mais

ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Lisboa, 4 de junho de 2018 RELATÓRIO DA COMISSÃO DO CONTROLO DE QUALIDADE Lisboa, 4 de junho de 2018 Controlos de Qualidade (Sorteio Público) Entidades e dossiês

Leia mais

IAASB coloca em audiência pública proposta de mudanças no relatório do auditor

IAASB coloca em audiência pública proposta de mudanças no relatório do auditor www.pwc.com.br Straight away Boletim PwC Brasil 30 de agosto de 2013 Número 10 IAASB coloca em audiência pública proposta de mudanças no relatório do auditor Desafio: determinar quais são as informações

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA ÍNDICE NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 450 AVALIAÇÃO DE DISTORÇÕES IDENTIFICADAS DURANTE A AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009)

Leia mais

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,

Leia mais

O NOVO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

O NOVO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE P a l e s t r a O u t u b r o d e 2 0 1 7 O NOVO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Principais assuntos de auditoria Agenda AGENDA 1 2 3 4 5 6 7 Visão Geral Principais alterações Principais Assuntos de

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA Índice

NOTA JUSTIFICATIVA Índice NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Entidades afetadas pela proposta... 4 Sector empresarial e público em geral... 4 Indústria... 4

Leia mais

Síntese do Parecer sobre a proposta de reformulação da Diretiva relativa à reutilização de Informações do Setor Público (ISP)

Síntese do Parecer sobre a proposta de reformulação da Diretiva relativa à reutilização de Informações do Setor Público (ISP) Síntese do Parecer sobre a proposta de reformulação da Diretiva relativa à reutilização de Informações do Setor Público (ISP) [O texto integral do presente parecer encontra-se disponível em EN, FR e DE

Leia mais

Natália de Jesus Pereira. A avaliação da materialidade em auditoria Problemática do Julgamento Profissional

Natália de Jesus Pereira. A avaliação da materialidade em auditoria Problemática do Julgamento Profissional Universidade de Aveiro Ano 2014 Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro Natália de Jesus Pereira A avaliação da materialidade em auditoria Problemática do Julgamento Profissional

Leia mais

Tel: Fax:

Tel: Fax: Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com relatório anual sobre a solvência e a situação

Leia mais

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

Instrução n. o 1/2017 BO n. o Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS DO COMITÊ DE AUDITORIA E A QUALIDADE DA AUDITORIA INDEPENDENTE*

RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS DO COMITÊ DE AUDITORIA E A QUALIDADE DA AUDITORIA INDEPENDENTE* RELAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS DO COMITÊ DE AUDITORIA E A QUALIDADE DA AUDITORIA INDEPENDENTE* RELATIONSHIP BETWEEN AUDIT COMMITTEE CHARACTERISTICS AND INDEPENDENT AUDIT QUALITY BRUNA TEIXEIRA Mestranda

Leia mais

Saldos de Abertura Auditoria

Saldos de Abertura Auditoria Saldos de Abertura Andreia da Silva Sampaio Revisora Oficial de Contas Introdução A Trabalhos de auditoria iniciais saldos de abertura (SA) aborda as responsabilidades do auditor relativas aos saldos de

Leia mais