BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
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- Benedicta Aldeia Sampaio
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1 BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS OLIVEIRA, K.C.P 1 ;SOUZA, C.E.S 2 ;PRACIANO, T C.A 3, ;TORRES, F.M 4 ;SILVA, C.P 5 PANKOV, R.C 6 RESUMO ACADÊMICA FACULDADE DE TECNOLOGIA INTENSIVA ¹ ACADÊMICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FARIAS BRITO² ACADÊMICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CHRISTUS³ INSTITUTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 4 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 6 Introdução: A biossegurança, através de um conjunto de ações, busca prevenir, minimizar e eliminar os riscos a saúde, ajuda a proteger o meio ambiente contra os resíduos produzidos e conscientiza o profissional da saúde. A partir de uma revisão de literatura o presente estudo tem como objetivo apresentar as normas básicas da biossegurança e os riscos existentes em um laboratório de analises clínicas. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada a partir de trabalhos de mestrado e portal de periódicos SCIELO, LILACS e PUBMED, utilizando os descritores riscos, segurança, laboratórios clínicos, boas práticas no laboratório de análises clínicas. Os critérios de inclusão foram: artigos originais, disponíveis na íntegra em língua portuguesa e inglesa, que abordavam o tema, com datas superiores a Adotou-se como critérios de exclusão: as pesquisas que não respondiam à questão norteadora, estudos repetidos, editoriais, cartas ao editor e relatórios. Resultados e Discussão: Foram selecionados 10 artigos, publicados entre os anos 2005 e 2016, que estavam dentro dos parâmetros de inclusão. Os riscos mencionados nas literaturas foram os físicos, ergonômicos, radioativos, químicos e biológicos, porém o mais citado foi o biológico, causando acidentes, principalmente em profissionais de nível médio, com destaque para técnicos/ auxiliares de enfermagem e técnicos de laboratório. Os profissionais de nível superior (enfermeiros, médicos, biomédicos, dentista), são os menos mencionados nas literaturas. Dentre os profissionais da saúde os da enfermagem são os vulnerável devido o grande volume de cuidado direto por meio de contato físico com o doente e executam rotineiramente procedimentos invasivos, principalmente administração de medicação injetável, o que, predispõe à ocorrência de acidentes, podendo ocorrer infecções transmissíveis como as hepatites B e C (HBV e HCV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV), devido à exposição a sangue e fluidos orgânicos, por via fecal-oral e por contato. Os riscos químicos são o segundo tipo de acidentes mais relatados na literatura em funcionários que atuam em laboratório, devido a negligência com o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI). Os EPI s são disponíveis e obrigatórios para todos os profissionais que trabalham em
2 ambientes laboratoriais. Assim, todas as medidas possíveis de biossegurança devem ser adotadas para minimizar os riscos de acidentes do profissional, para que esse fato se torne uma exceção. Conclusões: São diversos os estudos realizados que abordam esse tema ao longo dos anos, no entanto a biossegurança em laboratórios de analises clinicas é de responsabilidade individual, sendo necessário que os profissionais realizem treinamentos constantes, disponibilizados pelo laboratório, para que eles estejam qualificados a exercer as técnicas disponíveis e entendam quais os riscos potenciais no trabalho desenvolvido. Palavras-chave Riscos; Segurança; Laboratórios clínicos; Boas práticas no Laboratório de Análises Clínicas. _ ABSTRACT Introduction: Biosafety, through a set of actions, seeks to prevent, minimize and eliminate health risks, helps protect the environment against waste produced and educates health professionals. From a literature review the present study aims to present the basic standards of biosafety and the risks existing in a laboratory of clinical analyzes.methodology: This is an integrative review, carried out from master's and journal portals SCIELO, LILACS and PUBMED, using the descriptors risks, safety, clinical laboratories, good practices in the laboratory of clinical analyzes. Inclusion criteria were: original articles, available in full in Portuguese and English, that dealt with the topic, with dates higher than Adopted as criteria for exclusion: research that did not respond to the guiding question, repeated studies, editorials, letters to the editor and reports.results and Discussion: We selected 10 articles, published between 2005 and 2016, which were within the inclusion parameters. The risks mentioned in the literature were physical, ergonomic, radioactive, chemical and biological, but the most cited was the biological one, causing accidents, especially in mid-level professionals, especially nursing technicians / assistants and laboratory technicians. Higher level professionals (nurses, doctors, biomedical, dentist) are the least mentioned in literature. Among the health professionals, nursing professionals are vulnerable because of the large volume of direct care through physical contact with the patient and routinely perform invasive procedures, mainly administration of injectable medication, which predisposes to the occurrence of accidents, and may occur infections such as hepatitis B and C (HBV and HCV) and human immunodeficiency virus (HIV) due to exposure to blood and body fluids, fecal-oral and contact. Chemical hazards are the second most commonly reported type of accident in the literature in laboratory personnel due to negligence with the use of personal protective equipment (PPE). PPE's (lab coats, gloves, masks, goggles and face shields) are available and mandatory for all professionals working in laboratory environments. Long-ear ear protectors with equipment that emit noises beyond the levels recommended by the Ministry of Labor and Employment, avoiding the physical risks and protective masks of gases for use in the handling of toxic chemicals and in case of accidents. Thus, all possible biosafety measures should be adopted to minimize the risks of accidents of the professional, so that this becomes an exception. Conclusions: There are several studies that have addressed this theme over the years, however biosafety in clinical
3 analysis laboratories is an individual responsibility, requiring professionals to carry out constant training, made available by the laboratory, so that they are qualified to practice the techniques and understand the potential risks in the work performed. Keywords Risks; Safety; Clinical laboratories; Good practices in the Laboratory of Clinical Analyzes. INTRODUÇÃO A Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização e eliminação de riscos para a saúde, ajudando na proteção do meio ambiente e na conscientização dos profissionais, proporcionando qualidade de vida no trabalho (PICCOLI. et al., 2012). Os líquidos biológicos que são manuseados em um laboratório, quase sempre são fontes de contaminação, por isso são imprescindíveis que haja prevenção para não haver contaminação (BRASIL, 2010). De acordo com a Portaria nº 5 de 18/08/1992 do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST) do MTb classifica os riscos ambientais em cinco grupos: físicos, ergonômicos, radioativos, químicos e biológicos. Destarte, o presente estudo tem como objetivo apresentar as normas básicas da biossegurança e os riscos existentes em um laboratório de analises clínicas. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão integrativa foi realizada a partir de trabalhos de mestrado e portal de periódicos SCIELO, LILACS e PUBMED, utilizando os descritores, riscos, segurança, laboratórios clínicos, boas práticas no laboratório de análises clínicas. O estudo partiu a partir da pergunta norteadora elencada Quais são as evidências apresentadas nas produções científicas biossegurança em laboratório de análises clínicas? Os critérios de inclusão foram: artigos originais, disponíveis na íntegra em língua portuguesa e inglesa, que abordavam o tema, com datas superiores a Adotouse como critérios de exclusão: as pesquisas que não respondiam à questão norteadora, estudos repetidos, editoriais, cartas ao editor e relatórios. RESULTADOS E DISCUSSÃO O ano de publicação dos artigos selecionados variou de 2005 a Sendo selecionados 10 estudos dentro parâmetros de inclusão. Consoante os riscos mencionados nas literaturas foram os físicos, ergonômicos, radioativos, químicos e biológicos. Como padronizado pela a Portaria nº 5 de 18/08/1992 do Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (DNSST).
4 Os profissionais que atuam em laboratório são os que têm mais potenciais de riscos para acidentes ocupacionais, incluindo aqueles que derivam de materiais e culturas infecciosas, radiações, produtos químicos tóxicos e inflamáveis, bem como riscos mecânicos e elétricos (VONESCH. et al, 2006). Entre os acidentes mais mencionados nos artigos foi com materiais biológicos, principalmente os de nível médio, com destaque para técnicos/ auxiliares de enfermagem e técnicos de laboratório. Os profissionais de nível superior (enfermeiros, médicos, biomédicos, dentista), são os menos mencionados nas literaturas (SANTOS 2012). O autor mencionado anteriormente afirma, que entre os trabalhadores de saúde os da enfermagem são os vulnerável devido o grande volume de cuidado direto por meio de contato físico com o doente e executam rotineiramente procedimentos invasivos, principalmente administração de medicação injetável, o que, predispõe à ocorrência de acidentes. As infecções transmissíveis mais comuns em caso de acidentes são as hepatites B e C (HBV e HCV) e o vírus da imunodeficiência humana (HIV) (12, 21, 24, 29, 38), devido à exposição a sangue e fluidos orgânicos, por via fecal-oral e por contato. As consequências dessa exposição podem afetar diretamente os trabalhadores, atingindo-os nos aspectos físico, psicológico, familiar e social (FARIA, 2011). Os riscos químicos é segundo tipo de acidentes mais mencionado nas literaturas em funcionários que atuam em laboratório, um dos motivos de ocorrer tantos acidentes é o não uso de equipamentos de proteção individual (EPI). A exposição de gases em geral exercem efeitos tóxicos no organismo, ocupando lugar na atmosfera e impedindo o corpo de obter o oxigênio necessário. Dentre eles destacam-se os gases irritantes que produzem efeitos gravíssimos ao trabalhador que não faz uso dos EPIs, pois possuem uma ação química corrosiva que proporciona inflamação dos tecidos com os quais entram em contato. Nos olhos, irritam a conjuntiva, sendo que alguns lesam os pulmões. Quanto mais solúvel for à substância, mais rapidamente ela se dissolverá nas passagens úmidas das vias aéreas e maior será a lesão do trato respiratório. Como um dos integrantes do grupo de gases irritantes, o cloro, constitui-se em um gás extremamente irritante para a pele, olhos, nariz, faringe e vias aéreas. Em grandes concentrações, causa edema pulmonar, sendo que o contato permanente é capaz de propiciar a formação de úlceras na pele e na parte central do nariz (VIEIRA. et al.2008). Santos (2012), afirma que os fatores responsáveis à ocorrência de acidentes de trabalho estão relacionados ao uso inadequado ou resistência no uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), a sobrecarga de trabalho, a autoconfiança, o descuido próprio, a falta de capacitação e medidas de prevenção insuficientes e o número inadequado de caixas coletoras para perfurocortantes. Os EPI s são disponíveis e obrigatórios para todos os profissionais que trabalham em ambientes laboratoriais são entre eles, jalecos, luvas, máscaras, óculos e protetores faciais. Os protetores de ouvido para trabalhos muito demorados com equipamentos que emitam ruídos além dos níveis recomendados pelo Ministério do
5 Trabalho e do Emprego, evitando os riscos físicos e máscaras de proteção contra gases para uso na manipulação de substâncias químicas tóxicas e em caso de acidentes (ZOCHIO, 2009). Assim, todas as medidas possíveis de biossegurança devem ser adotadas para minimizar os riscos de acidentes do profissional, para que esse fato se torne uma exceção. Devemos ser insistentes em relação a isso, todos os trabalhadores devem estar atentos ao fato que a segurança no ambiente de trabalho, é uma responsabilidade individual, sendo que os seus gestores devem garantir um local seguro para exercício de todas as atividades (ANVISA, 2005). CONCLUSÕES Há um déficit de estudos que retratem biossegurança em laboratório de análises clínicas nos últimos anos. São diversos os estudos realizados que abordam esse tema ao longo dos anos, no entanto a biossegurança em laboratórios de analises clinicas é de responsabilidade individual, sendo necessário que os profissionais realizem treinamentos constantes, disponibilizados pelo laboratório, para que eles estejam qualificados a exercer as técnicas disponíveis e entendam quais os riscos potenciais no trabalho desenvolvido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Biossegurança. Rev. Saúde Pública, 2005; 39(6) BRASIL. Ministério da Saúde, Secretária de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico, Série A. Normas e Manuais Técnicos; 2010 Brasília DF. FARIA, V. A. et al. Perigos e riscos na medicina laboratorial: identificação e avaliação J Bras Patol Med Lab. v. 47, n. 3. p Junho, 2011 Ministério da Saúde, Secretária de Ciências, Tecnologia e Insumos Estratégicos,Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material Biológico,Série A. Normas e Manuais Técnicos; 2004 Brasília-DF. PICCOLI, A.; WERMELINGER, M.; FILHO, A. A.. O ensino de biossegurança em cursos técnicos em análises clínicas. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 10 n. 2, p , jul./out SANTOS, J.L.G, ET AL. Risco e vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de saúde. Rev GaúchaEnferm.,n ;33:p Porto Alegre (RS) VIEIRA. Et al. Riscos físicos e químicos em laboratório de análises clínicas. Medicina (Ribeirão Preto)n 4 p , 2008 VONESCH N ET AL. Biosafety in laboratories concerning exposure to biological agents. Disponivel em:< Acesso em :28/10/2017 ZOCHIO, L. B.; Biossegurança em Laboratórios de Análises Clínicas. São José do Rio Preto Disponível em < ao_laboratorial/trabzochio.pdf>. Acesso em: 28/10/2017.
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