BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL APLICADA A PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO

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1 BIOSSEGURANÇA LABORATORIAL APLICADA A PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS DA ÁREA DE SAÚDE DE UM CENTRO UNIVERSITÁRIO LIMA, F. C. C 1 ; MOURA, G. B 1 ; NUNES, E. C 1 ; BRITO, A. L.S¹; GUIMARÃES, S. K. B¹; CARVALHO, V. M¹; OLIVEIRA, F. C 2 ; RESUMO 1 GRADUANDO EM BIOMEDICINA PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI; 2 PROF. DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI Introdução: A biossegurança pode possivelmente ser conceituada como um grupo de ações voltadas para a profilaxia, diminuição ou eliminação de riscos resultados. Metodologia: O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura onde foi realizada através de artigos disponíveis nos bancos de dados do portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), LILACS, SciELO e MEDLINE a partir dos descritores: Biossegurança, procedimentos, EPI, riscos laboratoriais Selecionou-se os artigos publicados no período de Resultados e Discussão: A temática biossegurança é bastante debatida pela sociedade hoje em dia, não só por sua natureza prática, mas também por uma questão ética, tendo em vista o cenário globalizado em que vivemos. Sabe-se que conhecer e entender os processos de ensino da biossegurança é uma importante ferramenta estratégica pedagógica, visto que a defasagem atual entre o mundo da escola e do trabalho, no que se refere à biossegurança. Conclusões: os processos de ensino da biossegurança é uma importante ferramenta estratégica pedagógica, visto que a defasagem atual entre o mundo da escola e do trabalho, no que se refere à biossegurança. Palavras-chave Biossegurança; riscos laboratoriais; procedimentos, EPI. _ ABSTRACT Introduction: Biosafety can possibly be conceptualized as a group of actions aimed at the prophylaxis, reduction or elimination of risks related to the research, elaboration, learning, technological development and services, aiming at the health of man, animals, conservation of the environment and the quality of results. Methodology: The present work deals with a literature review where it was carried out through articles available in the databases of the Coordination of Improvement of Higher Education Personnel (CAPES), LILACS, SciELO and MEDLINE from the descriptors: Biosafety, procedures, PPE, laboratory risks the articles published in the period from 2013 to 2018 were selected. Results and

2 Discussion: The theme of biosafety is much debated by society today, not only for its practical nature, but also for an ethical, taking into account the globalized scenario in which we live. It is known that knowing and understanding the teaching processes of biosafety is an important strategic pedagogical tool, since the current gap between the world of school and work, as it relates to biosafety. Conclusions: the teaching of biosafety is an important strategic pedagogical tool, since the current gap between the world of school and work, as far as biosafety is concerned. Keywords - Biosafety; laboratory risks; procedures, PPE. INTRODUÇÃO A biossegurança pode possivelmente ser conceituada como um grupo de ações voltadas para a profilaxia, diminuição ou eliminação de riscos resultados (TEIXEIRA e VALLE, 2010). No Brasil, há dois lados da Biossegurança: Legal e a Praticada. A legal é voltada para a manipulação de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) e de células tronco, regulamentada pela Lei nº /05. Já a praticada, está diretamente relacionada à riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes vistos nos ambientes laboratoriais, assegurada principalmente pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Resoluções da Agência Nacional de Vigilância (ANVISA) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), entre outras (COSTA, 2005). Os ambientes laboratoriais de ensino nas universidades brasileiras são ambientes onde há realização de trabalhos de ensino, pesquisa e extensão de maneira isolada ou em conjunto. Sendo assim, há no mesmo espaço, pessoas, equipamentos, reagentes, soluções, agente e amostras biológicas e os resíduos que são certamente gerados nesses trabalhos. Portanto, há exposição de diferentes tipos de riscos para com as pessoas que trabalham, estudam e transitam nesses ambientes (SANGIONI et al., 2012). A referida Lei Nº 11105/2005 leva em conta os riscos existentes nas técnicas de manipulação aplicadas em organismos modificados geneticamente, sendo seu órgão regulador a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. A biossegurança e seus aspectos legais estão muito presentes em nosso

3 cotidiano, prova disso são os produtos provenientes da engenharia genéticas e os alimentos transgênicos, bem como toda a polêmica em torno desses temas. Em resumo, a biossegurança envolve as relações de tecnologia com o risco para os seres humanos e o meio ambiente. Nesse sentido, o risco biológico será sempre decorrente de fatores diversos. Assim, seu controle depende da adoção e aplicação de ações em muitas áreas, priorizando sempre tanto o desenvolvimento como a divulgação de informações e procedimentos relativos às boas práticas de segurança, tanto para profissionais e pacientes, como também para o meio ambiente.o objetivo do estudo é identificar a influência do uso de EPI s como forma de controle de prevenção para minimização dos riscos laboratoriais (BRASIL, 2005). METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura onde foi realizada através de artigos disponíveis nos bancos de dados do portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), LILACS, SciELO e MEDLINE a partir dos descritores: Biossegurança, procedimentos, EPI, riscos laboratoriais Selecionou-se os artigos publicados no período de , escrito nos idiomas inglês e português e que estivessem completos. Cada artigo foi avaliado independentemente por dois pesquisadores após isso realizou-se o método de fichamento para melhor compreensão do tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO A biossegurança pode possivelmente ser conceituada como um grupo de ações voltadas para a profilaxia, diminuição ou eliminação de riscos resultados (TEIXEIRA & VALLE, 2010). Segundo Gomes et. al. (2014) a formação multidisciplinar que á todo momento requer profissionais habilitados, não somente aptos a atender aos pacientes, mas, sobretudo, capazes de gerenciar os resíduos gerados durante os atendimentos nos laboratórios, na manipulação de fármacos, no manuseio de resíduos químicos e biológicos. Para que isso ocorra, é de extrema importância que os currículos dos cursos da área de Saúde comtemplem disciplinas de Biossegurança e Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), ou pelo menos que estes assuntos sejam abordados na grade curricular em alguma(s) disciplina(s), ou na forma de atividades complementares e/ou estágio, além de conteúdos que contemplem a saúde pública e ambiental, pois serão formados futuros profissionais da área de Saúde.

4 Atualmente considerada como ciência e adotada em inúmeros países a Biossegurança vem sendo originada e aplicada através de legislações e diretrizes próprias governamentais. O Brasil passou a desenvolver suas normas e critérios de biossegurança por volta do ano de 1995, devido à elevação na incidência de casos de danos ocupacionais que resultavam em doenças envolvendo profissionais que trabalhavam na área da saúde e que utilizam estruturas e microorganismos vivos (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). A temática biossegurança é bastante debatida pela sociedade hoje em dia, não só por sua natureza prática, mas também por uma questão ética, tendo em vista o cenário globalizado em que vivemos. Todo e qualquer acidente ou incidente sucedido localmente pode se transformar em uma advertência generalizada com resultados imprevisíveis o que exige das Instituições de Saúde, mecanismos rápidos e eficazes da avaliação e prevenção de risco e de resposta, de modo a diminuir o grande impacto na saúde pública (BRASIL, 2006). Portanto, há uma necessidade de investimento em infraestrutura (tanto hospitalar, quanto laboratorial), equipamentos de proteção e, principalmente, em competência dos profissionais que atuarão nessas situações emergenciais (COSTA, 2009). Em função das exigências de mercado, as empresas para a execução de patamares de qualidade, produtividade e competitividade, essenciais à sua sobrevivência, necessitam contar com profissionais mais instruídos e competentes, gerando o debate para a responsabilidade tanto por essa formação como também a incorporação de novas regras profissionais, segurado numa educação básica e na ampliação de conhecimentos científicos e tecnológicos (APRILE; BARONE, 2006). Nesse ambiente, insere-se a educação profissional com o objetivo da formação, competências e habilitação do profissional, orientada, portanto, aos problemas mais expressivos da sociedade. Os profissionais têm por obrigação desenvolver competências no âmbito da tomada de decisões e habilidades para julgar, organizar e decidir a conduta padrão (HIRATA; MANCINI FILHO, 2008). CONCLUSÕES Sabe-se que conhecer e entender os processos de ensino da biossegurança é uma importante ferramenta estratégica pedagógica, visto que a defasagem atual entre o mundo da escola e do trabalho, no que se refere à biossegurança. Esse fato influência de alguma forma a formação profissional nessa área e com os impactos significativos no mercado de trabalho. A abordagem de educação científica, neste estudo, está voltada para a biossegurança, não traduz uma posição reducionista e sim um enfoque direcionado para a mesma, a qual acarreta grandes e novas interrogações éticas, exigindo, assim, uma articulação interdisciplinar a fim de poder atender

5 a um espectro amplo de preocupações de caráter humanitário, ético, científico e cultural. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SANGIONI, L. A.; PEREIRA, D. I. B.; VOGEL, F. S. F.; BOTTON, S. A Princípios de Biossegurança aplicados aos laboratórios de ensino universitário de microbiologia e parasitologia Ciência Rural, Volume 32, Número 01, Página 91 99, PEREIRA, M. E. C.; COSTA, M. A. F.; BORBA, C. M.; JURBERG, C Construção do conhecimento em biossegurança: uma revisão da produção acadêmica nacional na área de saúde. Revista Saúde e Sociedade, Volume 19, Número 02, Página 305 n 404, BONIS, M.; COSTA, M. A. F Educação em biossegurança e bioética: articulação necessária em biotecnologia Revista Científica de América Latina Y el Caribe, España Y Portugal, Página 1 8. CORRÊA, D. A Importância da Aplicação da Biossegurança em Laboratórios de Ensino e Pesquisa, Artigo de Revisão. MESQUITA, T. L.; ASSEF, A. P. D. C.; BORBA, C. M.; SANTOS, M. J.; PEREIRA, M. E. C Programa de Capacitação Profissional em Biossegurança do Instituto Oswaldo Cruz; Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. GOMES, L. C.; MIGUEL, Y. D.; ROCHA, T. C.; GOMES, E. C.; Biossegurança e resíduos de serviços de saúde no cotidiano acadêmico. Revista de Ciência Farmacêuticas Básica e Aplicada. Vol.35, nº3, pag , STEHLING, M. M. C. T.; REZENDE, L. C.; CUNHA, L. M.; PINHEIRO, T. M. M.; HADDAD, J. P. A.; OLIVEIRA, P. R.; Fatores de risco para a ocorrência de acidentes em laboratórios de ensino e pesquisa em uma universidade brasileira (2012). Revista Mineira de Enfermagem (REME). Vol.19, num.1; pag , jan/mar, Lima, I. A. S.; Oliveira, G. G.; Rodrigues, A. R. G.; Sousa, M. N. A.; Acidentes ocupacionais com pérfurocortantes: estudo com profissionais de enfermagem. Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras, vol.2, num.1, pag , jan./mar

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