EXERCÍCIOS E QUESTÕES DE PROVA: Regimento Comum Comissão Representativa (Res. 3/1990-CN) Medidas Provisórias (Res. 1/2002-CN) Prof.

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1 1. Conforme as normas regimentais e constitucionais, a inauguração da sessão legislativa será objeto de uma sessão conjunta solene dirigida pela Mesa do Senado Federal. 2. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta para discutir e votar o orçamento, bem como para conhecer de matéria vetada e sobre ela deliberar. 3. (FGV/2008/Senado/Policial Legislativo) À Câmara dos Deputados e ao Senado Federal, em sessão conjunta, não cabe: (A) discutir e votar o Orçamento. (B) dar posse ao Presidente e ao Vice-Presidente da República eleitos. (C) delegar ao Presidente da República poderes para legislar na forma do art. 68 da Constituição. (D) inaugurar a sessão legislativa. (E) eleger membros do Conselho da República. 4. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) Estando ausente o presidente do Senado Federal, a sessão conjunta do Congresso Nacional será presidida pelo primeiro vicepresidente da Câmara dos Deputados e, estando ausente também este, pelo segundo vice-presidente do Senado Federal. 5. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) A Mesa do Congresso Nacional promulga as emendas à Constituição em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. 6. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) Projetos de lei a respeito de matéria orçamentária e vetos do presidente da República a projetos de lei aprovados pelo Congresso Nacional são matérias apreciadas em sessão conjunta. 7. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) O presidente e o vice-presidente da República eleitos tomam posse em sessão conjunta, solene, do Congresso Nacional, quando, após a prestação dos compromissos, assinarão o termo de posse, juntamente, com os presidentes das duas Casas do Congresso Nacional. 8. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, sob a direção da Câmara dos Deputados, reunir-se-ão em sessão conjunta para dar posse ao Presidente e ao Vice- Presidente da República. 9. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) Como regra geral, as comissões mistas são compostas por onze deputados e onze senadores. 10. (Cespe/Câmara dos Deputados) Quando o Regimento Comum do Congresso Nacional for omisso, aplicar-se-á às sessões conjuntas, subsidiariamente, o Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em primeiro lugar, e o do Senado Federal, em seguida. 11. As sessões conjuntas das Casas realizar-se-ão no Plenário do Senado Federal, salvo escolha prévia de outro local devidamente anunciado. 12. São reconhecidas as lideranças das representações partidárias em cada Casa, constituídas na forma do regimento comum. 13. As sessões conjuntas terão duração de quatro horas e serão prorrogadas automaticamente se o término do tempo da sessão ocorrer quando iniciada uma votação. 14. Os partidos políticos poderão indicar líderes no Congresso Nacional, que atuarão em conjunto com os líderes indicados para representá-los em cada Casa do Congresso Nacional. 1

2 15. O Presidente da República somente poderá indicar deputado para exercer a função de líder do governo, com as prerrogativas constantes no Regimento Comum do Congresso Nacional. 16. O líder do governo poderá indicar até 5 vice-líderes dentre os integrantes das representações partidárias que apoiem o governo. 17. Aos Líderes, além de outras atribuições regimentais, compete a indicação de congressistas para exercer a função de Líder da Minoria no Congresso Nacional. 18. Ao Líder é lícito usar da palavra, uma única vez, em qualquer fase da sessão, pelo prazo máximo de 5 minutos, para comunicação urgente. 19. Os membros das Comissões Mistas do Congresso Nacional serão designados pelos líderes. 20. Segundo o Regimento Comum, os trabalhos da Comissão Mista somente serão iniciados com a presença mínima do terço de sua composição. 21. As Comissões Mistas reunir-se-ão dentro de 48 horas de sua constituição, para eleição do Presidente e do Vice-Presidente, que deverão ser os congressistas mais idosos, sendo, em seguida, designado, pelo Presidente eleito, um funcionário do Senado Federal ou da Câmara dos Deputados para secretariá-las. 22. (FGV/2008/Senado/Analista de Processo Legislativo) Diante da necessidade de se instituir Comissão Mista no Congresso Nacional, tal designação deve: (A) ser originada do Presidente do Senado Federal, mediante indicação das lideranças. (B) ocorrer pela Presidência de cada Casa Legislativa, por meio do Colégio de Líderes. (C) surgir do consenso entre os líderes e indicado pelo Presidente da Câmara dos Deputados. (D) resultar da votação, em dois turnos, por maioria simples, no plenário das duas Casas Legislativas. (E) ocorrer por ato privativo do Presidente do Congresso Nacional. 23. O número de membros das comissões mistas estabelecido no Regimento Comum do Congresso Nacional, nas resoluções que o integram e no respectivo ato de criação é acrescido de mais uma vaga na composição destinada a cada uma das Casas do Congresso Nacional, que será preenchida em rodízio, exclusivamente, pelas bancadas com apenas um representante por partido. 24. As Comissões Mistas Especiais, criadas por determinação constitucional, poderão ter membros suplentes, Deputados e Senadores, por designação do Presidente do Senado Federal, em qualquer número. 25. Perante a Comissão, no prazo de 15 dias a partir da sua instalação, o Congressista poderá apresentar emendas que deverão, em seguida, ser despachadas pelo Presidente da Comissão. 26. Em caráter preferencial e independentemente de inscrição, o líder poderá discutir matéria e encaminhar votação. 27. Apresentado o parecer, apenas um membro de cada Partido na Comissão Mista poderá discuti-lo pelo prazo máximo de 15 minutos, uma única vez, permitido ao Relator usar da palavra, em último lugar, pelo prazo de 30 minutos. 28. Além de outras atribuições regimentais, compete aos líderes a indicação dos representantes de seu partido nas comissões. 29. A Comissão Mista deliberará por maioria absoluta de votos, presente a maioria de seus membros, tendo o Presidente somente voto de desempate. 2

3 30. O parecer da Comissão deverá ser publicado no Diário Oficial da União e em avulsos destinados à distribuição aos Congressistas. 31. A sessão conjunta terá a duração de 4 horas. Se o término do tempo da sessão ocorrer quando iniciada uma votação, esta será interrompida, tendo seu prosseguimento assegurado na próxima sessão. 32. Ouvido o Plenário, o prazo de duração da sessão só poderá ser prorrogado por proposta do Presidente. 33. A sessão conjunta somente será aberta com a presença mínima de 1/6 (um sexto) da composição de cada Casa do Congresso Nacional. 34. Na sessão conjunta, a votação começará pela Câmara dos Deputados, exceto no caso de veto a projeto de lei de iniciativa de Senadores, quando então começará pelo Senado Federal. 35. Em todas as sessões conjuntas solenes somente poderão usar da palavra um Senador e um Deputado, de preferência de partidos diferentes, e previamente designados por suas respectivas Casas. 36. Em regra, as sessões conjuntas serão públicas. Entretanto, podem ser secretas por deliberação do Plenário, mediante proposta da Presidência ou de Líder, ou a requerimento de qualquer Congressista. 37. O parecer da Comissão poderá concluir pela aprovação total ou parcial, rejeição, ou pela apresentação de substitutivo, emendas e subemendas. Será considerado pela rejeição o parecer no sentido do arquivamento da proposição. 38. As Comissões Parlamentares Mistas de Inquérito (CPMI) serão criadas em sessão conjunta, sendo automática a sua instituição se requerida por um terço dos membros de cada uma das Casas do Congresso Nacional. 39. À hora do início da sessão conjunta, o Presidente e os demais membros da Mesa ocuparão os respectivos lugares; havendo número regimental, será anunciada a abertura dos trabalhos. Não havendo número, o Presidente aguardará, pelo prazo máximo de uma hora, a complementação do quorum; decorrido o prazo e persistindo a falta de número a sessão não se realizará. 40. A apreciação das matérias no Congresso Nacional será feita em dois turnos de discussão e votação. 41. Nas sessões conjuntas, a discussão da proposição principal, das emendas e subemendas será feita separadamente. 42. Nas sessões solenes, integrarão a Mesa o Presidente da Câmara e, mediante convite, o Presidente do Supremo Tribunal Federal. No recinto serão reservados lugares às altas autoridades civis, militares, eclesiásticas e diplomáticas, especialmente convidadas. 43. (FGV/2008/Senado/Produtor de Rádio) Assinale a alternativa que não contém erro, no que diz respeito à sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. (A) A sessão conjunta não pode ser suspensa por conveniência da ordem. (B) Se, ao término da sessão conjunta, tiver sido iniciada votação, esta só será ultimada na próxima sessão. (C) A sessão conjunta terá a duração de 4 (quatro) horas. (D) Apenas o Presidente pode propor a prorrogação do prazo de duração da sessão conjunta. (E) Uma vez prorrogada a sessão conjunta, é vedada nova prorrogação. 3

4 44. Na inauguração de sessão legislativa, uma vez composta a Mesa e declarada aberta a sessão, o Presidente proclamará inaugurados os trabalhos do Congresso Nacional e anunciará a presença, na Casa, do enviado do Presidente da República, portador da Mensagem, determinando seja ele conduzido até a Mesa, pelo congressista mais idoso. 45. (FGV/2008/Senado/Advogado) No que tange à votação em sessão conjunta das Casas do Congresso Nacional, assinale a afirmativa incorreta. a) As emendas com subemendas serão votadas uma a uma, salvo deliberação em contrário, sendo que as subemendas substitutivas ou supressivas serão votadas antes das respectivas emendas. b) As votações poderão ser realizadas pelos processos simbólico, nominal e secreto. c) Na votação secreta, a apuração será feita pela Mesa, cujo Presidente convidará para escrutinadores um Senador e um Deputado, preferentemente pertencentes ao mesmo partido político. d) Estando presente na sessão conjunta, o parlamentar pode deixar de votar em assunto de interesse pessoal, mas seu comparecimento será computado para efeito de quorum. e) Havendo substitutivo, terá preferência sobre o projeto se de autoria da Comissão, ou se dela houver recebido parecer favorável, salvo deliberação em contrário. 46. Na sessão de recepção a Chefe de Estado Estrangeiro, aberta a sessão, o Presidente designará cinco senadores e cinco deputados para comporem a comissão incumbida de receber o visitante à entrada principal e conduzi-lo ao Salão de Honra, suspendendo, em seguida, a sessão. Reaberta a sessão, o Chefe de Estado será introduzido no plenário pela comissão anteriormente designada, indo ocupar na Mesa o lugar à direita do Presidente. 47. Na sessão de recepção a Chefe de Estado Estrangeiro, não será dada a palavra a oradores. 48. O projeto de lei, aprovado em uma das Casas do Congresso Nacional, será enviado à outra Casa, em autógrafos assinado pelo respectivo Presidente. 49. Emendado o projeto pela Câmara revisora, esta o devolverá à Câmara iniciadora, acompanhado das emendas, com cópia ou publicação dos documentos, votos e discursos que instruíram a sua tramitação. 50. A retificação de incorreções de linguagem, feita pela Câmara revisora, se alterarem o sentido da proposição, exigirá sua volta à Câmara iniciadora. 51. Ao votar as emendas oferecidas pela Câmara revisora, não é lícito à Câmara iniciadora cindi-las, mesmo que não modifiquem ou prejudiquem o sentido da emenda. 52. Os projetos aprovados definitivamente serão enviados à sanção no prazo improrrogável de quinze dias. 53. Quando sobre a mesma matéria houver projeto em ambas as Câmaras, terá prioridade, para discussão e votação, o que primeiro chegar à revisão. 54. (Cespe/Câmara dos Deputados 2002) Se, na sessão do dia 8/10/2002, a Câmara dos Deputados aprovar integralmente projeto de lei de iniciativa do Senado que altera a denominação de um aeroporto, obrigatoriamente até o dia 18/10/2002 deverá o presidente da Câmara enviar esse projeto à sanção do presidente da República. 55. A Comissão Representativa do Congresso Nacional será integrada por sete senadores e dezesseis deputados, e igual número de suplentes, eleitos pelas respectivas Casas na última sessão ordinária de cada período legislativo, e cujo mandato coincidirá com o período de recesso do Congresso Nacional. 4

5 56. A eleição dos membros da Comissão Representativa do Congresso Nacional será procedida em sessão conjunta, respeitadas as normas estabelecidas no Regimento Comum. 57. Os dias destinados às sessões preparatórias para a posse dos parlamentares eleitos e eleição das Mesas estão incluídos no período de trabalho da Comissão Representativa do Congresso Nacional. 58. A Comissão Representativa não terá seu mandato suspenso quando o Congresso for convocado extraordinariamente. 59. Os membros das Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados exercerão a Presidência e a Vice-Presidência da Comissão Representativa do Congresso Nacional, respectivamente. 60. A reunião da Comissão Representativa deve ter dia, hora, local e pauta determinados, mediante comunicação a seus membros com antecedência de, pelo menos, doze horas. 61. A Comissão se reunirá com a presença mínima de metade de sua composição em cada Casa do Congresso Nacional, sendo suas deliberações adotadas pela maioria absoluta de seus membros. 62. Compete à Comissão Representativa do Congresso Nacional deliberar sobre a sustação dos atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa, desde que se caracterize a necessidade da medida cautelar em caráter urgente. 63. Compete à Comissão Representativa do Congresso Nacional deliberar sobre projeto de lei relativo a créditos adicionais solicitados pelo Presidente da República, havendo ou não anterior manifestação da Comissão Mista Permanente. 64. Compete à Comissão Representativa do Congresso Nacional deliberar sobre tratado, convênio ou acordo internacional, quando o término do prazo ocorrer durante o período de recesso ou nos dez dias úteis subsequentes a seu término. 65. Compete à Comissão Representativa do Congresso Nacional exercer a competência administrativa das Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados em caso de urgência quando ausentes ou impedidos os respectivos membros. 66. (FGV - Senado ) Nos termos da Resolução CN 03/1990, a Comissão Representativa do Congresso Nacional será integrada por sete Senadores e dezesseis Deputados, eleitos pelas respectivas Casas, e o mandato corresponderá ao período de recesso do Congresso Nacional seguinte à sua constituição (art. 58, 4º, CRFB). Quanto ao funcionamento e atribuições de tal Comissão, é correto afirmar que (A) nas deliberações serão computados os votos dos Senadores e dos Deputados separadamente, e a matéria somente será considerada aprovada se obtiver decisão favorável de ambas as Casas. (B) para se reunir, exige-se a presença mínima de um terço de sua composição em cada Casa do Congresso Nacional, enquanto as deliberações serão tomadas por maioria simples desde que presente a maioria absoluta dos seus membros. (C) entre suas atribuições encontra-se a de deliberar sobre projeto de lei relativo a créditos adicionais solicitados pelo Presidente da República, sendo suficiente a sua exclusiva apreciação considerando o período de recesso do Congresso Nacional. (D) para se reunir, exige-se a presença mínima de um terço dos seus membros, enquanto as deliberações serão tomadas por maioria simples desde que presente a maioria absoluta dos Senadores e Deputados que integrarem a Comissão. (E) caso o Congresso Nacional seja convocado extraordinariamente, o mandato da Comissão será suspenso. 5

6 67. (FGV/Senado/Analista Legislativo/ 2008) O Presidente da República, no uso de suas atribuições constitucionais, aduzindo relevância e urgência, remeteu ao Congresso Nacional Medida Provisória para reajustar vencimentos de servidores públicos, diante da ameaça de greve, com prejuízos à continuidade da prestação do serviço público. Nos termos da Constituição, existe prazo para o Congresso realizar a votação da Medida Provisória, convertendo-a em lei. Após determinado período ocorre o denominado trancamento da pauta de votações. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir: a) Após a publicação, a medida provisória deve ser apreciada em até quarenta e cinco dias. b) Nenhuma das Casas pode analisar os pressupostos constitucionais de relevância e urgência. c) Não sendo votada em sessenta dias, perderá a eficácia, incabível a prorrogação do prazo. d) Câmara e Senado indicarão membros para compor comissão mista, responsável por examinar e dar parecer sobre medidas provisórias. e) A votação ocorrerá em sessão conjunta do Congresso Nacional. 68. (FCC - CD ) 17. Considere as seguintes afirmativas sobre as medidas provisórias, com força de lei, editadas pelo Presidente da República: I. É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a direito processual civil. II. As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. III. É possível a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada. IV. É possível a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a partidos políticos. De acordo com a Constituição Federal de 1988 está correto o que se afirma APENAS em: (A) I e II. (B) I e III. (C) I, II e IV. (D) II, III e IV. (E) III e IV. 69. (FGV - Senado ) A medida provisória tem, por disposição constitucional, força de lei. A Resolução 01/2002-CN dispõe sobre a Comissão Mista responsável por emitir parecer sobre medida provisória, sendo correto afirmar que: (A) o parecer da Comissão Mista será, no mérito, pela aprovação total, aprovação parcial ou alteração da medida provisória, bem como pela aprovação ou rejeição de emenda a ela apresentada. (B) se a medida provisória não for convertida em lei no prazo de sessenta dias a contar de sua publicação, prorrogável por mais sessenta dias, perde a eficácia a partir do término desse prazo final. (C) a Comissão Mista se limita a examinar se foram observados os pressupostos de relevância e urgência na edição da medida provisória. (D) a qualquer tempo pode ser oferecida emenda à medida provisória, prazo no qual o autor de eventual projeto em tramitação pode solicitar que ele tramite sob a forma de emenda em conjunto com a medida provisória. (E) medida provisória não pode cuidar de matéria reservada a lei complementar, podendo, todavia, tratar sobre normas orçamentárias. 6

7 70. (FGV - Senado ) A Emenda Constitucional 32/2011 introduziu significativas mudanças na disciplina das medidas provisórias. A propósito da regência atual, é correto afirmar que: (A) se a medida provisória não for apreciada na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, cada qual sucessivamente, em até 45 dias, ficarão sobrestadas todas as demais deliberações legislativas da respectiva Casa. (B) medidas provisórias podem dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. (C) as medidas provisórias perderão a eficácia desde a edição se não forem convertidas em lei no prazo de 60 dias, prorrogável uma vez por igual período, contando-se o prazo inclusive nos períodos de recesso do Congresso Nacional. (D) aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta se manterá integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto. (E) é possível a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo, mas não de medida provisória que tenha sido rejeitada. 71. (Cespe/TRF5/Juiz Federal/2009) Suponha que determinado projeto de lei ordinária seja encaminhado para sanção presidencial e que, nesse mesmo momento, o Presidente da República resolva editar uma medida provisória acerca da mesma matéria tratada no referido projeto. Nessa situação hipotética, desde que atendidos os demais preceitos constitucionais, não há impedimento para se editar a referida medida provisória. 72. (CESPE/TRF5/Juiz Federal/2009) O orçamento público rege-se pelo princípio da reserva de lei. Assim, os orçamentos e os créditos adicionais e extraordinários somente podem ser aprovados ou autorizados por meio de lei, não sendo admitida a edição de medida provisória. 73. (Cespe/MPE-ES/Promotor/2010) É vedada a edição de medidas provisórias relativas a matéria de direito civil. 74. (Cespe/PC-RN/Agente/2009) Prorrogar-se-á uma única vez, por igual período, a vigência de medida provisória que, no prazo de quarenta e cinco dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. 75. (Cespe/Advogado/2009) Não há veto ou sanção presidencial na emenda à Constituição, em decretos legislativos e em resoluções, nas leis delegadas, na lei resultante da conversão, sem alterações, de medida provisória. 76. (Cespe/BACEN/Procurador/2009) A medida provisória aprovada pelo Congresso Nacional com alterações é transformada em projeto de lei de conversão do Senado, independentemente de sanção ou veto do presidente da República. 77. No dia da publicação da Medida Provisória no Diário Oficial da União, o seu texto será enviado ao Congresso Nacional, acompanhado da respectiva Mensagem e de documento expondo a motivação do ato. 78. A Mesa do Congresso Nacional decidirá, em apreciação preliminar, o atendimento ou não dos pressupostos constitucionais de relevância e urgência de Medida Provisória ou de sua inadequação financeira ou orçamentária, antes do exame de mérito, sem a necessidade de interposição de recurso. 79. Nos seis primeiros dias que se seguirem à publicação da Medida Provisória no Diário Oficial da União (DOU), poderão a ela ser oferecidas emendas, que deverão ser protocolizadas na Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. 7

8 80. Os Líderes deverão indicar os membros que irão participar da Comissão Mista à Presidência da Mesa do Congresso Nacional, até as 12 horas do dia seguinte ao da publicação da Medida Provisória no Diário Oficial da União. 81. A constituição da Comissão Mista e a fixação de calendário de tramitação da matéria poderão ser comunicadas em sessão do Senado Federal ou conjunta do Congresso Nacional, sendo, no primeiro caso, dado conhecimento à Câmara dos Deputados, por ofício, ao seu Presidente. 82. Haverá, além do Relator, um Relator-Revisor, que deverá pertencer a outra Casa e ser filiado a partido político diverso do Relator. 83. Caso se manifeste pelo não atendimento dos requisitos constitucionais ou pela inadequação financeira ou orçamentária, a Comissão Mista estará dispensada de pronunciar-se sobre o mérito da Medida Provisória. 84. Os trabalhos da Comissão Mista para análise de medida provisória serão iniciados com a presença, no mínimo, de metade dos membros de cada uma das Casas. 85. Se a medida provisória não for apreciada em até sessenta dias contados de sua publicação no Diário Oficial da União, entrará em regime de urgência. 86. No prazo de oferecimento de emendas, o autor de projeto em exame de qualquer das Casas do Congresso Nacional poderá solicitar, à Comissão Mista, que ele tramite, sob a forma de emenda, em conjunto com a Medida Provisória. 87. Não é vedada a apresentação de emendas que versem sobre matéria estranha àquela tratada na Medida Provisória. 88. O autor da emenda não aceita poderá recorrer, com o apoio de três membros da Comissão, da decisão da Presidência para o Plenário desta, que decidirá, definitivamente, por maioria absoluta, sem discussão ou encaminhamento de votação. 89. O exame de compatibilidade e adequação orçamentária e financeira das Medidas Provisórias abrange a análise da repercussão sobre a receita ou a despesa pública da União e da implicação quanto ao atendimento das normas orçamentárias e financeiras vigentes. 90. Na Comissão Mista, se houver emenda saneadora da inconstitucionalidade ou injuridicidade e da inadequação ou incompatibilidade orçamentária ou financeira, a votação far-se-á primeiro sobre ela. 91. Quanto ao mérito, a Comissão Mista somente poderá emitir parecer pela aprovação total da Medida Provisória ou pela sua rejeição. 92. Quando resolver por qualquer alteração no texto da medida provisória, a Comissão Mista deverá concluir seu parecer: pela apresentação de projeto de lei de conversão relativo à matéria; e pela apresentação de projeto de decreto legislativo, disciplinando as relações jurídicas decorrentes da vigência dos textos suprimidos ou alterados, o qual terá sua tramitação iniciada pela Câmara dos Deputados. 93. Aprovado o parecer na Comissão Mista, será este encaminhado à Câmara dos Deputados que, após publicá-lo em avulsos e no Diário da Câmara dos Deputados, apreciará a Medida Provisória, dispensado o interstício de publicação. Para concluir seus trabalhos, a Câmara terá o prazo de 14 dias, contado do recebimento da Medida Provisória. 94. Aprovada na Câmara dos Deputados, a matéria será encaminhada ao Senado Federal, que, para apreciá-la, terá até o quadragésimo quinto dia da vigência da Medida Provisória. 8

9 95. Caso a Câmara dos Deputados esgote o prazo regimental para apreciação da matéria, o Senado Federal poderá iniciar a discussão da Medida Provisória, devendo votá-la somente após finalizada a sua deliberação naquela Casa. 96. Aprovada na Câmara dos Deputados, a matéria será encaminhada ao Senado Federal, que, para apreciá-la, terá até o 45 dia de sua vigência, contado de sua publicação no Diário Oficial da União, após o que a Medida Provisória entrará em regime de urgência. 97. Se a Medida Provisória não tiver sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional, no prazo de 60 dias de sua publicação no Diário Oficial da União, estará automaticamente prorrogada a sua vigência, uma única vez, por igual período. 98. A prorrogação do prazo de vigência de Medida Provisória será comunicada em Ato do Presidente da República publicado no Diário Oficial da União. 99. Havendo modificação no Senado Federal, ainda que decorrente do restabelecimento de matéria ou emenda rejeitada na Câmara dos Deputados, ou de destaque supressivo, a proposição será encaminhada para exame na Casa iniciadora, sob a forma de emenda, a ser apreciada em turno único, vedadas quaisquer novas alterações. Para apreciar as modificações do Senado Federal, a Câmara terá o prazo de três dias Se a Medida Provisória for aprovada pelo Senado Federal, em decorrência de preferência sobre projeto de lei de conversão aprovado pela Câmara dos Deputados, a Medida Provisória será, em seguida, promulgada e publicada pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional Aprovado pelo Senado Federal, com emendas, projeto de lei de conversão oferecido pela Câmara dos Deputados, o processo retornará à Câmara dos Deputados, que deliberará sobre as emendas. Nesse caso, é vedada a apresentação, pelo Senado Federal, de projeto de lei de conversão O prazo para que a Câmara dos Deputados aprecie as modificações do Senado Federal é de cinco dias Aprovado o projeto de lei de conversão será ele enviado, pela Casa onde houver sido concluída a votação, à sanção do Presidente da República Aprovada Medida Provisória, sem alteração de mérito, será o texto promulgado pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional para publicação, como Lei, no Diário Oficial da União Havendo a rejeição da Medida Provisória, a Comissão Mista deverá reunir-se para elaborar projeto de decreto legislativo que discipline as relações jurídicas decorrentes de sua vigência. Ocorrendo, porém, o fim do prazo de vigência da Medida Provisória sem a conclusão da votação pelas duas Casas do Congresso Nacional, as relações jurídicas dela decorrentes ficam automaticamente desconstituídas, desde a data de sua edição. 9

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