Recebido em: 12/04/2014 Aprovado em: 27/05/2014 Publicado em: 01/07/2014
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- Maria das Neves Borja Caldas
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1 RECLASSIFICAÇÃO E DETERMINAÇÃO DO TIPO HISTOLÓGICO PREDOMINANTE EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS CANINAS DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE DE FRANCA NOS ANOS DE 00 a 0 Priscila Pavini Cintra ; César Augusto Trovão de Paula ; Sabryna Gouveia Calazans 3 ; José Luiz de Souza 4 ; Geórgia Modé Magalhães 3. - Mestranda do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil -Graduando- Universidade de Franca- UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 3- Profa. Dra. do Programa de Mestrado em Medicina Veterinária de Pequenos Animais, Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil 4-Histotecnólogo- Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil ppcintra@yahoo.com.br Recebido em: /04/04 Aprovado em: 7/05/04 Publicado em: 0/07/04 RESUMO As neoplasias mamárias caninas são muito frequentes nessa espécie acometendo fêmeas em média de nove anos de idade e normalmente intactas. Há muitos esforços para padronização do tipo histológico dessa doença para comparação de resultados e estimativa de prognóstico. Nesse estudo, objetivou-se comparar duas classificações histopatológicas MOULTON (990) e CASSALI et al. (0) e determinar qual o tipo histológico predominante. Com isso foi feito um estudo retrospectivo do arquivo de Patologia Veterinária do Hospital Veterinário da Unifran e reclassificou-se as lâminas já previamente diagnosticadas de acordo com MOULTON (990) para CASSALI et al. (0). Os diagnósticos foram divergentes principalmente quando se trata do Tumor misto mamário maligno, MOULTON (990), sendo que esse diagnóstico passou a ser chamado tanto de Carcinossarcoma como Carcinoma em tumor misto, CASSALI et al. (0), apresentando valores prognósticos opostos. Nesse estudo a idade média da cadela com neoplasia foi 9,3 anos, raça Teckel, inteiras e maior ocorrência em mamas abdominais caudais. Conclui-se que o tipo histológico predominante de acordo com CASSALI et al. (0) é o carcinoma em tumor misto mamário. A comparação entre os autores MOULTON (990) e CASSALI et al. (0) tiveram baixos índices de assertividade. PALAVRAS-CHAVE: cães, classificação histopatológica, neoplasias mamárias. REGRADING AND DETERMINATION OF HISTOLOGIC TYPE PREVAILING IN CANINE MAMMARY TUMORS IN THE VETERINARY HOSPITAL OF THE UNIVERSITY OF FRANCA BETWEEN THE YEARS 00 to 0. ABSTRACT Canine mammary tumors are very common in this species affecting females on average nine years old and usually intact. There are many efforts to standardize the histological type of the disease to compare results and estimation of prognosis. This study aimed to compare two histopathological ratings MOULTON (990) and ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
2 CASSALI et al. (0) and determine the predominant histologic type. Thus, we made a retrospective study of Department of Veterinary Pathology in the Veterinary Hospital of Unifran and reclassified the slides previously diagnosed according to MOULTON (990) for CASSALI et al. (0). Diagnoses were different especially when it comes to malignant mixed tumor, MOULTON (990), and this diagnosis became known both carcinosarcoma as carcinoma in mixed tumor, CASSALI et al. (0), with opposite prognostic values. In this study the average age of the dog with neoplasia was 9,3 years old, breed dachshund, whole and most occur in caudal abdominal breast. It is concluded that the predominant histological type according CASSALI et al. (0) is the mammary carcinoma in mixed tumor. The comparison between MOULTON (990) and CASSALI et al. (0) authors had low levels of assetiveness. KEYWORDS: dogs, histological classification, mammary tumors. INTRODUÇÃO Neoplasias mamárias estão entre os mais comuns tumores na fêmea canina (LANA et al., 007). Essas neoplasias acometem fêmeas com idade de sete a anos de idade (DE NARDI et al., 009) podendo ser sexualmente intactas ou castradas (CASSALI et al., 0), com rara incidência de ocorrência em cães jovens com menos de quatro anos (LANA et al., 007). O exame histopatológico é o método de diagnóstico de eleição para identificar as características de uma neoplasia. Além de facilitar a classificação do tumor, o exame histopatológico permite ao patologista verificar o grau de malignidade, a presença de necrose, invasão linfática e vascular, que são de extrema importância para a avaliação do comportamento biológico de uma neoplasia, bem como programar a conduta terapêutica (DE NARDI et al., 009; CASSALI et al., 0). A classificação histológica dos tumores mamários, em cadelas, representa um campo de controvérsia em razão de sua complexidade histogenética (DE NARDI et al., 009), pois apresenta uma heterogeneidade em termos de morfologia e comportamento biológico (GAMA et al., 008). Devido a essa característica, é exigido um diagnóstico mais apurado, abrangendo características celulares e moleculares dos tumores que vão além da definição de malignidade (RAMOS-VARA et al., 008). Várias classificações histopatológicas foram propostas como HAMPE & MISDORP (974), BENJAMIN et al. (999), MISDORP (999), MOULTON (990), GOLDSCHMIDT et al. (0) e CASSALI et al. (0). O objetivo deste estudo foi comparar dois métodos de classificação histopatológica para tumores mamários caninos, entre o proposto por MOULTON (990) e CASSALI et al. (0). MATERIAL E MÉTODOS Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de cadelas com neoplasias mamárias atendidas no Hospital Veterinário da Universidade de Franca no período entre os anos de 00 a 0. Foram analisados 3 prontuários e após o levantamento prévio da casuística e confecção das lâminas, obteve-se amostras de tumores mamários caninos, classificados primeiramente segundo MOULTON (990). Os dados foram obtidos por meio dos laudos histopatológicos e fichas clínicas dos animais. As amostras foram reclassificadas de acordo com a classificação de CASSALI et al. (0) por um patologista veterinário. O tipo histopatológico e grau de malignidade predominante foram relacionados com os dados de idade e raça dos animais. O status reprodutivo, quantidade de mamas ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
3 acometidas, tamanho do tumor, se aderido ou não e se ulcerado ou não, também foram avaliados. Os resultados foram expressos mediante distribuição de frequências e respectivas percentagens e apresentados sob a forma de tabelas e representações gráficas. RESULTADOS No que diz respeito à distribuição das neoplasias por raça, como mostra a figura, as de maior prevalência foram as raças Teckel e sem raça definida (SRD) ambas com 4% (n=5), seguida pela raça Pastor Alemão com três casos (4%) e Boxer com dois casos (0%), e em menores porcentagem, com 5% cada (n=), as raças Poodle, Coker Spaniel, Dalmata, Pinsher, Rottweiler e Mastin Napolitano. Em relação à distribuição das neoplasias por idade, observaram-se animais com idades compreendidas entre cinco e 4 anos, tendo sido a idade média de 9,3 ±,5 anos, àquela que se observou a maior prevalência de neoplasias mamárias. FIGURA. Distribuição das neoplasias mamárias de acordo com a raça. Referente ao histórico reprodutivo dos animais revelou-se que 67% (n=4) das cadelas apresentavam-se não castradas no momento da primeira consulta, 9% (n= 6) castradas e apenas 5% (n=) não informado. Todos os animais não castrados foram submetidos à técnica de ovariohisterectomia no momento da retirada dos nódulos mamários (Figura ). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
4 FIGURA. Histórico reprodutivo dos animais com neoplasia mamária no momento da primeira consulta. Quanto à localização das massas tumorais, mais da metade dos animais (6%) apresentaram nódulos nas duas cadeias mamárias, e em oito animais tiveram nódulos em apenas uma das cadeias mamárias. Massas tumorais foram encontradas em pelo menos uma das mamas, sendo a mama torácica cranial (M) a de menor prevalência,3% (n=). A maioria dos nódulos localizava-se nas mamas abdominais caudais (M4) e inguinais (M5) com 38,6% (n=7) e 9,5% (n= 3), respectivamente. A incidência de nódulos nas mamas abdominal cranial (M3) e torácica caudal (M) foi de 8,% (n=8) e,4% (n=5), respectivamente (Figura 3). FIGURA 3. Porcentagens das glândulas mamárias acometidas pela neoplasia. No exame macroscópico registraram-se tamanhos variados dos tumores entre, entre 0,5 e 5 cm, tendo sido a média de 4,5 ± 3,3 cm. Tanto os tumores malignos e benignos apresentaram tamanho médio de 4, cm (n=8, 86%) e 4 cm (n=, 9,5%), respectivamente, e um caso (4,5%), não foi informado o tamanho do tumor. Do total das amostras, apenas um caso mostrou-se aderido à musculatura e quatro casos apresentaram ulcerações. Metástase em linfonodo regional foi encontrada em dois casos representando 9,5% do total dos tumores mamários. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
5 Deve-se salientar que todos os tumores que se apresentavam aderido à musculatura, ulcerados e com metástase a distância eram malignos. Em relação às características histopatológicas dos tumores mamários caninos de acordo com classificação de MOULTON (990), o diagnóstico revelou que das amostras de neoplasias mamárias, 90,5% (n=9) foram classificadas como malignas e 9,5% (n=) como benignas, entretanto na reclassificação por CASSALI et al. (0) as amostras (00%) de neoplasias mamárias foram classificadas como malignas (Figura 4). FIGURA 4. Porcentagem de neoplasias malignas e benignas em relação às classificações de MOLTON (990) e CASSALI et al. (0). Os tipos histopatológicos malignos predominantes na classificação de MOULTON (990) foi o tumor mamário misto maligno (TMMM) apresentando 3 casos (6%) sendo um de baixo grau, seis casos de grau intermediário e seis casos de alto grau, seguido por adenocarcinoma mamário simples representando 4,3% (n=3) do total das amostras. Em menor incidência foi observado o carcinoma mamário complexo alto grau representado por um caso apenas (4,7%). Os tipos histopatológicos benignos encontrados foram o adenoma mamário e o fibroadenoma mamário ambos com um caso, representando 4,7% do total dos nódulos mamárias. Os graus de malignidade que predominaram nessa classificação foram os intermediários e altos. Na reclassificação de CASSALI et al. (0) todos os tipos histopatológicos foram de carcinoma mamário sendo o carcinoma em tumor misto mamário (TMM) (Figura 5A) com o maior número de casos (n=5, 74,4%), seguido por carcinoma sólido (Figura 5B) (n=3, 4,3%) e carcinoma tubular (n=, 9,5%). O grau de malignidade que predominou nessa classificação foi o grau. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
6 FIGURA 5: Fotomicrografias de neoplasias mamárias caninas, obj. 0x, HE. A: Carcinoma mamário in situ em tumor misto, observar não invasão de membrana basal pelas células epiteliais neoplásicas. B: Carcinoma mamário sólido grau II, notar poucas formações tubulares. Fonte: Geórgia Modé Magalhães. Quando foram comparados o tipo histológico e o grau de malignidade entre as duas classificações a quantidade de acerto foi uma das amostras reavaliadas (4,7 %). Diferenças foram observadas nas neoplasias mamárias com características histopatológicas benignas, o adenoma mamário e o fibroadenoma mamário classificado por MOULTON (990), que na reclassificação proposta por CASSALI et al. (0), foram classificadas como malignas sendo carcinoma tubular grau I e carcinoma em TMM in situ respectivamente. A comparação dos tipos histopatológicos de MOULTON (990) e CASSALI et al. (0) estão representados na quadro. QUADRO. Comparação histopatológica entre MOULTON (990) e CASSALI et al. (0). MOULTON (990) CASSALI et al. (0) TIPO GRAU TIPO GRAU Adenoma Mamário Adenocarcinoma Mamário Túbulopapilífero Fibroadenoma mamário Tumor Mamário Complexo Adenocarcinoma Mamário Túbulopapilífero Adenocarcinoma Mamário Sólido Adenocarcinoma Mamário Sólido Adenocarcinoma Mamário Carcinoma mamário tubular Carcinossarcoma in situ - in situ Carcinoma mamário tubular Baixo Carcinoma Mamário Sólido Carcinoma Mamário Sólido Carcinoma mamário sólido 3 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p. 6 04
7 DISCUSSÃO Nesse estudo a raça canina mais acometida por neoplasias mamárias foi a Teckel, seguida por SRD. Muitos estudos encontraram a raça Poodle como a mais acometida (MARANGONI et al., 03). Entretanto, uma avaliação retrospectiva conduzida por BRITO et al. (03), de tumores mamários caninos encaminhados ao setor de patologia animal da Universidade Federal de Goiás no período de 007 a 03, verificaram que a raça predominante, com presença de nódulos mamários foram: SRD (5,94%), seguidos dos Poodles (,08%) e Pitt Bulls (9,7%). Os autores concluiram que esses dados não representam uma predisposição genética, visto que se avaliaram somente raças predominantes na região. A média de idade das cadelas acometidas pela neoplasia mamária (9, anos) é muito semelhante à encontrada em diversos estudos (OLIVEIRA et al., 003). As mamas mais acometidas, nesse estudo e nos demais, foram as inguinais (SHAFIEE et al., 03). O tamanho médio dos tumores malignos e benignos foram semelhantes com este estudo. ANGRA (0) em um estudo clinicopatológico de tumores mamários de cadela não observou associação significativa entre tamanho dos nódulos e malignidade, no entanto, dos nódulos com tamanho > 5cm, 95,% eram neoplasias malignas. Resultados semelhantes foram observados por QUEIROGA & LOPES (00), onde constataram que a ulceração cutânea foi exclusiva do grupo de tumores mamários malignos, estando associada significativamente com a malignidade. Nas duas classificações abordadas nesse estudo observou-se alta taxa de neoplasias mamárias malignas, assim como muitos autores descrevem de 50 a 84% de malignidade independente das classificações adotadas pelos patologistas (OLIVEIRA et al., 003; DE NARDI et al., 009; OLIVEIRA-FILHO et al., 00; SLEECKX et al., 0; BRITO et al., 03). O tipo histopatológico, tumor misto mamário maligno, foi predominante nesse estudo na classificação de MOULTON (990) Esse autor acredita que os diagnósticos: carcinoma em tumor misto, carcinoma complexo e carcinossarcoma seriam todos englobados no tumor misto mamário maligno (MOULTON, 990). Já em 999, a nova classificação de MISDORP (999) provou que a reclassificação é importante e mostrou dados significativos em relação ao prognóstico. Sendo então necessário o desmembramento do tumor misto mamário maligno. Em CASSALI et al. (0) há um consenso entre patologistas com a retirada da terminologia tumor misto mamário maligno. Nesse estudo, de acordo com CASSALI et al. (0), o diagnóstico predominante foi carcinoma mamário em tumor misto, que é considerado pouco invasivo e com melhor prognóstico (RIBEIRO et al., 0). Contrastando com esses achados, SHAFIEE et al. (03) encontraram predomínio de carcinoma complexo. Nesse estudo observou-se que um tumor misto mamário maligno de acordo com MISDORP (999) pode ser reclassificado tanto em carcinossarcoma quanto em carcinoma em tumor misto, sendo que o carcinoma em tumor misto normalmente apresenta um prognóstico melhor, e ao contrário, o carcinossarcoma é caracterizado por apresentar um prognóstico reservado (CASSALI et al., 0). Nas duas classificações adotadas o tipo histológico carcinoma sólido foi idêntido entre os autores, sendo um tipo histológico comum, com arranjo celular predominantemente sólido, conferindo uma agressividade maior que os outros tipos histológicos (CASSALI et al., 0). Foram encontrados nos diagnósticos de CASSALI et al. (0) dois carcinomas in situ, sendo um deles classificado como benigno de acordo com MOULTON (990). O carcinoma in situ é uma lesão intra- ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p. 6 04
8 epitelial sem uma doença mamária estabelecida, acredita-se que essas lesões possam ser pré-neoplásicas (MOUSER et al., 00). Alguns graus de malignidade foram similares entre as duas classificações, mas divergiam em tipo histológico. Apenas um tipo histológico e grau de malignidade foi exatamente o mesmo entre as duas classificações. O grau de malignidade é uma adaptação da graduação humana Nottingham modificada por ELSTON & ELLIS (998), baseada em formações tubulares, pleomorfismo celular e figuras de mitoses. Autores questionam essa adaptação, pois os tipos histológicos das neoplasias mamárias humanas são diferentes da espécie canina (MATOS et al., 0). CONCLUSÃO O tipo histológico predominante de acordo com CASSALI et al. (0) é o carcinoma em tumor misto mamário. A comparação entre os autores MOULTON (990) e CASSALI et al. (0) tiveram baixos índices de assertividade. REFERÊNCIAS AGRA, D. F. I. Contribuição para o estudo clinicopatológico de tumores mamários de cadela: avaliação de 79 casos consecutivos f. Dissertação (Mestrado Integrado em Medicina Veterinária) - Universidade de Trásos-Montes e Douro, Vila Real, 0. BENJAMIN, S.A.; LEE, A.C.; SAUNDERS, W.J. Classification and behavior of canine mammary epithelial neoplasms based on life-span observations in beagles. Veterinary Pathology. v.36, p BRITO, E. S. A.; SANTOS, A. S.; SANTIN, A. P. I; MOURA, L. R; PÔRTO, R. N. G. Avaliação retrospectiva de tumores mamários caninos encaminhados ao setor de Patologia Animal /EVZ-UFG no período de janeiro de 007 até abril de 03. Archives of Veterinary Science. v. 8, (supl.), p , 03 CASSALI, G. D.; LAVALLE, G.E.; DE NARDI, A. B.; FERREIRA, E.; BERTAGNOLLI, A. C.; ESTRELA-LIMA, A.; ALESSI, A. C.; DALECK, C. R; SALGADO, B. S; FERNANDES, C. G; SOBRAL, R. A; AMORIM, R. L; GAMBA, C. O; DAMASCENO, K. A; AULER, P. A; MAGALHÃES, G. M; SILVA, J. O; RAPOSO, J. B; FERREIRA, A. M. R; OLIVEIRA, L. O; MALM, C; ZUCCARI, D. A. P. C; TANAKA, N. M; RIBEIRO, L. R; CAMPOS, L. C; SOUZA, C. M; LEITE, J. S; SOARES, L. M. C; CAVALCANTI, M. F; FONTELES, Z. G. C; SCHUCH, I. D; PANIAGO, J; OLIVEIRA, T. S; TERRA, E. M; CASTANHEIRA, T. L. L; FELIX, A. O. C; CARVALHO, G. D; GUIM, T. N; GUIM, T. N; GARRIDO, E; FERNANDES, S. C; MAIA, F. C. L; DAGLI, M. L. Z; ROCHA, N. S; FUKUMASU, H; GRANDI, F; MACHADO, J. P; SILVA, S. M. M. S; BEZERRIL, J. E; FREHSE, M. S; ALMEIDA, E. C. P; CAMPOS, C. B. Consensus for the Diagnosis, Prognosis and Treatment of Canine Mammary Tumors. Brazilian Journal of Veterinary Pathology, v.4, p , 0. DE NARDI, A. B.; RODASKI, S.; ROCHA, N. S.; FERNANDES, S. C. Neoplasias mamárias. In: DALECK, C.R; DE NARDI, A.B; RODASKI, S. Oncologia em cães e gatos.. ed. São Paulo: Roca, cap. 6, p ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.0, n.8; p
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