EMENTAS DO CURSO DE DOUTORADO EM NUTRIÇÃO. Programa da Disciplina. Ementa. Conteúdo Programático

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMENTAS DO CURSO DE DOUTORADO EM NUTRIÇÃO. Programa da Disciplina. Ementa. Conteúdo Programático"

Transcrição

1 EMENTAS DO CURSO DE DOUTORADO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINAS ELETIVAS Código NT 1073 Atividades acadêmico-científicas e treinamento em pesquisa Elizabeth do Nascimento A disciplina tem como escopo o estímulo a realização de atividades acadêmicas e científicas pertinentes ao desenvolvimento do projeto de tese ou dissertação. Neste contexto contemplará cursos de curta duração com temáticas de relevância à área da pesquisa em desenvolvimento; aulas ministradas na graduação com objetivo de aperfeiçoar treinamento a docência, elaboração e apresentação de resultados das pesquisas em curso em eventos científicos nacionais e internacionais e treinamento com técnicas pertinentes ao desenvolvimento do projeto em laboratórios da Instituição ou não. - Realização de cursos básicos (teórico-prático) de curta duração que sirvam como fundamentos aos projetos em curso; - Treinamento prático em laboratório com técnicas que serão desenvolvidas no projeto de dissertação ou tese; - Treinamento didático com desenvolvimento de atividades de ensino na graduação em temáticas que vinculem a tríade: ensino-pesquisa-extensão - Preparação de pôsteres ou apresentações orais para serem apresentadas em eventos Nacionais e Internacionais. - Exposição de suas atividades ao longo da disciplina em workshops 1 DOUGLAS, C.R. Fisiologia aplicada a Nutrição, 2ª ed.; Guanabara, KRINK GJ (ed). The laboratory rat. The handbook of experimental animals. Academic Press. London, 2000.

2 GAVA A J, SILVA C A B, FRIAS.J R G. Tecnologia dos Alimentos. NBL Editora, 2009 ANA LYDIA SAWAYA, CAROLGOIS LEANDRO, DAN L. WAITZBERG. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença. 1ed. São Paulo: Editora Atheneu, KAC, G.; SICHIERI, R.; GIGANTE, D. P. Epidemiologia nutricional. Editora Fiocruz/Atheneu, 2007 NELSON D L E COX Ml M. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. São Paulo, Ed ArtMed Sarvier 6ª ed LAKATOS E.M. Fundamentos de Metodologia Científica 5aed. Atlas, 2003 Complementar 8 9 Base de dados Nacionais e Internacionais via internet: CAPES, BIREME, PUBMED, Apostilas temáticas e direcionadas

3 NT 923 Avaliação do Estado Nutricional Ilma Kruze Grande de Arruda Conceituação do Estado Nutricional. Requerimentos nutricionais. Avaliação do Estado Nutricional a nível individual e de comunidade. Métodos diretos e indiretos de Avaliação do estado nutricional nas diferentes faixas etárias e estados fisiológicos 1. Estado nutricional. Conceito. Patogenia dos problemas nutricionais; 2. Antropometria nutricional. Históricos das classificações; 3. Classificação do peso ao nascer. Implicações nutricionais; 4. Classificações antropométricas de crianças; 5. Classificações antropométricas de escolares; 6. Classificações antropométricasde adultos e crianças; 7. Antropometria nutricional da gestante; 8. Padronização de medidas antropométricas; 9. Métodos clínicos de avaliação nutricional (bioimpedância, Pesagem hidrostática); 10. Indicadores bioquímicos: generalidades, padrões de referência, valor crítico; 11. Indicadores clínicos: generalidades, exercícios; 12. Validação de Indicadores e Teste de reprodutibilidade: exercícios; 13. Noções de amostragem para inquérito nutricional;: exercícios; 14. Recomendações de energia e nutrientes; seminário. 1 ILSI BRASIL: usos e aplicações das Dietary Reference Intakes DRIs. International Life Sciences SBAN 2 Brasil/Ministério da Saúde. SAÚDE DA CRIANÇA: acompanhamento do crescimento infantil. Cadernos de atenção básica n OMS: Manual das Necessidades Humanas. São Paulo. Ed. Atheneu, 2004; 4 Monteiro C.A, Critérios antropométricos no diagnóstico da desnutrição em programas de assistência à criança. Ver.Saúde Pública : WHO. Physical status:the use and interpretation of anthropometry. Geneva: The organization; (Technical Report Series, 854) Jelliffe D.B., Jelliffe E.F. Community nutritional assessment: with special reference to less technically developed countries. Oxford: Oxford University Press; 1989 WHO. Use and interpretation of anthropometric indicators of nutritional status. Bull World Health Organ 1986, 64: Beaton G., Kelly J., Martorell R., Manson J. Apropriate uses of anthropometric

4 indices in children ACC/SCN. Geneva: United Nations; (State of the Art Series in Nutrition Policy: Paper,7) 9 Monteiro C.A., Benício M.H.D A, Gouveia N.C. Evolução da altura dos brasileiros. In: Monteiro C.ª Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do País e de suas doenças. São Paulo: Hucitec; p

5 NT 1024 Consumo Alimentar de Populações Poliana Coelho Cabral Conceituação de ingestão alimentar. Requerimentos nutricionais para indivíduos. Requerimentos nutricionais para populações. Métodos diretos e indiretos de avaliação de consumo alimentar. 1. Ingestão alimentar. 2. Inquéritos dietéticos. 2. Avaliação de macronutrientes. 3. Avaliação de micronutrientes. 3. Padronização de medidas caseiras. 9. Métodos de avaliação de consumo alimentar. 10. Validação de instrumentos de inquérito alimentar. 1 ILSI BRASIL: usos e aplicações das Dietary Reference Intakes DRIs. International Life Sciences SBAN 2 Brasil/Ministério da Saúde. SAÚDE DA CRIANÇA: acompanhamento do crescimento infantil. Cadernos de atenção básica n OMS: Manual das Necessidades Humanas. São Paulo. Ed. Atheneu, 2004; 4 Monteiro C.A, Critérios antropométricos no diagnóstico da desnutrição em programas de assistência à criança. Ver.Saúde Pública :

6 NT 1025 Nutrição em Saúde Pública Mônica Maria Osório de Cerqueira Programas Governamentais de Alimentação e Nutrição. Atividades de nutrição em programas de atenção primária de saúde. Situação de Nutrição no Brasil, Nordeste e Estado de Pernambuco. 1- Segurança Alimentar e Nutricional; 2- Política de Alimentação e Nutrição; 3- Saúde Integral à Criança e Redução da Mortalidade Infantil; 4- Saúde da Mulher; 5- Aleitamento Materno; 6- Vigilância do Crescimento e Desenvolvimento; 7- Programa Nacional de Alimentação Escolar; 8- Programa de Assistência ao Idoso; 9- Estratégia Saúde da Família; 10- Núcleo de Apoio à Saúde da Família Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Brasília: Ministério da Saúde, (Série B. Textos Básicos de Saúde). Brasil. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012/2015. Brasília: CAISAN, Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

7 Programáticas Estratégicas. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual operacional do Programa Nacional de Suplementação de Ferro / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vitamina A Mais: Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A: Condutas Gerais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Rede Amamenta Brasil: os primeiros passos ( ). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Brasília: Ministério da Saúde, (Série I. História da Saúde) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Dez passos para uma alimentação saudável: Guia alimentar para as crianças menores de 2 anos: um guia para o profissional da saúde na atenção básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Aleitamento materno, distribuição de fórmulas infantis em estabelecimentos de saúde e a legislação. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) Brasil. Ministério da Saúde. ENPACS: Estratégia Nacional Para Alimentação Complementar Saudável: Caderno do Tutor. Ministério da Saúde, Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar. IBFAN Brasil, Brasília: Ministério da Saúde, (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia Alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. 2. ed. Brasília : Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. /

8 Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. Brasília: Ministério da Saúde, (Série B. Textos Básicos de Saúde) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde / Ministério da saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; n.19) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Caderneta de saúde da pessoa idosa: manual de preenchimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo de assistencial. Brasília. Ministério da Saúde, 1997.

9 NT 1026 Planejamento e Gestão de Nutrição em Saúde Pública Alcides da Silva Diniz As organizações: o espaço da gestão.a gestão em saúde.o planejamento em saúde: histórico e tipologia. Métodos de planejamento. Avaliação de programas e projetos em saúde pública. Operacionalização de um método de planejamento com base em um programa de nutrição em saúde pública. 1. As organizações: o espaço da gestão. Filosofia da administração; 2. O planejamento em saúde: histórico e tipologia; 3. Planejamento em saúde: os momentos explicativo e normativo; 4. Planejamento em saúde: os momentos estratégico e tático-operacional; 5. Operacionalização de um método: momento explicativo e os passos do MAPP; 6. Operacionalização de um método: momento normativo e os passos do MAPP; 7. Operacionalização de um método: momento estratégico e os passos do MAPP; 8. Operacionalização de um método: momento tático-operacional e os passos do MAPP; 9. Elaboração da proposta (ante-projeto); 10. Finalização do plano. Campos GWS et a!. Planejamento sem normas. Saúde em Debate 23. Hucitec. São Paulo, Huertas F. O método PES: entrevista com Carlos Matus. Ed. FUNDAP.São Paulo, Lefevre P et a!. CPPE: Comprehensive, Participatory, Planning, Evaluation. Working Paper. Institute of Tropical Medicine. Antwerp, (Mimeo) Mendes EV et al. Planejamento e programação local da vigilância da saúde no distrito sanitário. Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde n. 13. OPS. Brasília, 1994 Método MAPP (mimeo) MétodoZOOP (mimeo). MS/OPS. Textos utilizados para o curso de gerência de Unidades Básicas de Saúde (GERUS). Paganini 1M: & Mir RC. Los sistemas Locales de Salud: conceptos - métodos - experiencias. Publ. cientifica N OPS. Washington, Rivera FJU et al. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. Cortez Ed./Abrasco. São Paulo, Schraiber LB et alo Programação em saúde Hoje. Saúde em Debate 30. Hucitec. São Paulo, 1991.

10 NT-1074 Tópicos Complementares em Nutrição em Saúde Pública Alcides da Silva Diniz Desenhos de investigação científica; delineamentos amostrais; algoritmos de análise de dados; revisão crítica de protocolos de pesquisa. 1. Revisão crítica dos métodos de investigação clínica e epidemiológica: estrutura, vantagens e limitações dos principais métodos; 2. Validade interna, validade externa e viés metodológico; 3. Acurácia e reprodutibilidade de medidas. Erros aleatório e sistemático; 4. Construção de algoritmos de análise de dados: análises descritivas, univariada e multivariada, riscos, razões de chance e de prevalência; 5. Variáveis, índices e indicadores. Transformações de dados. Sensibilidade, especificidade e valores preditivos; 6. Teste de hipóteses; 7. Estimativas populacionais por ponto e por intervalo; 8. Amostragem. 1. Almeida Filho N, Barreto ML, Veras RP, Barata RB. Teoria Epidemiológica hoje: Fundamentos, Interfaces e Tendências. Rio de janeiro: Editora Fiocruz; Altman DG. Pratical Statistics for Medical Research. Chapman and Hill, London, Armitage P, Berry G. Statistical Methods in Medical Research. Blackwell Scientific Publications, Oxford, Barros, FC, Victora, CG. Epidemiologia da Saúde Infantil: um Manual para Diagnósticos Comunitários. São Paulo: Hucitec-Unicef; Beaglehole R, Bonita R, Kjellström T. Epidemiologia Básica. São Paulo: Santos livraria e editora/oms; Berquó E, Souza JMP, Gotlieb SLD. Bioestatística. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária Ltda; Bisquerra R, Sarriera JC, Martínez F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed Editora; Bland M, Peacock, J. Statistical Questions in Evidence-based Medicine. Oxford: Oxford University Press; Bland M. An Introduction to Medical Statistics. 3rd Ed. Oxford: Oxford University Press; 2004.

11 10. Bolfarine H, Bussab WO. Elementos de Amostragem. São Paulo: Ed. Edgard Blucher; Castle WM. Statistics in Small Doses. New York: Ed. Churchill Livingstone, Costa SF. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª Ed. São Paulo: Editora Harbra Ltda.; Ebrahim GJ, Sullivan KR. Métodos de Pesquisa em Saúde Materno Infantil. Recife: Edições Bagaço Ltda; Fletcher, R.W., Fletcher, S.W. Clinical Epidemiology: the essentials. 4th Edition. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins; Greengerg R.S. et al. Medical Epídemiology 4th Ed. New York: Larger Medical Book/McGrow-Hill; Hennekens CH, Buring JE. Epidemiology in Medicine. Boston/Toronto: Little, Brown and Company; Ingelfinger GA et al. Biostatistics in Clinical Medicine. 3rd Ed. New York: McGraw- Hill; Jekel JF, Katz LD, Elmore JG. Epidemiologia, Estatística e Medicina Preventive. 2ª Ed. São Paulo: Artmed Editora S.A.; Katz LD. Revisão em Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria e editora Ravinter. Ltda; Kelinbaum, DG, Kupper LL, Nizam A, Rosenberg ES. Student Solutions Manual for Keinbaum`s Applied Regression Analysis and other Multivariable Methods. Ed Cengage Learning 5ªe, Stamford, Kerr AW, Hall HK, Kozub AS. Doing Statistics with SPSS. London: SAGE Publications; Kestembaum B. Epidemiology and Biostatiscs: an Introduction to Clinical Research. Ed. Springer Science & Business Media, 2ªed, Dordrecht, Keys KM and Sandro Galea S. Epidemiology Matters: A New Introduction to Methodological Foundations, Ed. Oxford University Press, 1ª ed. Oxford, Killewo I, Heggenhougen K, Quah SR. Epidemiology and Demography in Public Health. Ed. Academic Press Academic Press, 1ª ed, Cambridge, Kirkwood BR, Sterne JA. Essential Medical Statistics. 2nd Ed. Malden: Blackwell Science; Kleinbaum DG, Kevin M. Sullivan KM, Barker ND. A Pocket Guide do Epidemiology. Ed Springer Science & Business Media e.1, Dordrecht, Kriegger, N. Epidemiology and the People`s Health: Theory and Context. Ed. Oxford University Press, 1ª ed. Oxford Oxford, Laurenti R, Jorge MHPM, Lebrão ML, Gotlieb SLD. Estatísticas de Saúde. São Paulo: EPU; 2005.

12 29. Leser W, et al. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Editora Atheneu; Lessa I. O adulto brasileiro e as Doenças da Modernidade: epidemiologia das doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Ed. Hucitec/Abrasco; Lilienfeld DE, Stolley PD. Foundations of Epidemiology. Oxford: Oxford University Press; Luanga SK, Cho-Yook Tye. La Enseñanza de la Estadística Sanitaria: veinte esbozos para lecciones y seminarios. Ginebra: OMS; Martin Bland. An Introduction to Medical Statistics. Oxford University Press, Martinez-Gonzalez MA. Bioestadística: aplicación e interpretación en Ciencias de la salud. Pamplona: Newbook Ediciones; Mausner JS, Kramer S. Epidemiology: an introductory text. Filadelphia: W.B. Saunders Company; Mayer, D. Essential Evidence-based Medicine. Cambridge: Cambridge University Press; Moore DS. A Estadística Básica e sua Prática. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora; Neto PLO. Estadística. 2ª Ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.; Penny W and Bain C. Essential Epidemiology: and Introduction for Students and Health Professional. Ed. Cambridge University Press, 4ª ed, Cambridge, Pereira, MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Ray M. Merrill RM. Introduction to Epidemiology. Ed. Introduction to Epidemiology, 6ª, Introduction to Epidemiology, Riegelman R, Hirsch R. Studying a Study and Testing a Test. How to Read the Medical Literature. Boston: Little, Brown and Company; Rose G, Barker DJP. Epidemiology for the Initiated. London: Ed. British Medical Journal; Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Introdução à Epidemiologia. Guanabara Koogan: 4ª. Ed, Rio de Janeiro, Siegel S and Castellany Jr NJ. Nonparametric Statistics for the Behavioral Sciences. New York: Ed. McGraw-Hill Book Company, Siegel S. Estatística Não-Paramétrica (para as ciências do comportamento). São Paulo: McGraw-Hill; Soares JF, Siqueira AL. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: Departamento de estatística-ufmg; Spatz C. Basic Statistics. 3rd Ed. Belmont: Wadsworth Thompson Learning; 2005.

13 49. Stone DB, et al. Macrina DM, Pankau JW. Introdução à Epidemiologia. Lisboa: Ed. McGraw-Hill de Portugal; Vieira S, Hoffmann R. Estatística Experimental. São Paulo: Editora Atlas S.A; Vieira S, Hossne WS. Metodologia Científica para a Área da Saúde. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda; Vieira S. Bioestatística: tópicos avançados. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Vieira S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Editora campus; Zeigeer, M. Essentials of writing biomedical research papers. 2nd. Ed. New York: McGraw-Hill; 2000.

14 NT Informática Aplicada à Pesquisa Científica II Marília de Carvalho Lima Fundamentos epidemiológicos na análise de estudos observacionais e de intervenção. Cálculo de tamanho de amostra. Técnicas de seleção de amostra. Minimização de erros sistemáticos. Métodos de controle de fatores de confundimentos no desenho e na análise. Vantagens e limitações dos estudos 1. Avaliação de testes diagnósticos Reprodutibilidade Validade de um teste diagnóstico Erro sistemático e erro aleatório na determinação da sensibilidade e especificidade 2. Estudos de prevalência Medidas de prevalência: no ponto e no período Método: Amostragem, tamanho de amostra, tipos de viés Análise: medida de prevalência e análise estratificada Vantagens e limitações 3. Estudos de caso-controle Seleção de participantes: seleção de casos e de controles Tipos de estudo: caso-controle de base populacional e aninhado Método: amostragem, tamanho da amostra, pareamento, medida da exposição, tipos de viés Análise estratificada: controle de fator de confundimento e modificação de efeito Vantagens e limitações 4. Estudos de coorte Tipos de estudo de coorte: concorrente ou coorte prospectiva e não concorrente ou de coorte histórica Método: cálculo do tamanho da amostra, amostragem, avaliação da exposição e do evento de interesse Análise: medidas de associação, pessoas tempo, tábua de vida e estratificação Vantagens e limitações 5. Ensaio clínico Aspectos éticos Guia de qualidade e classificação dos ensaios clínicos (fases I, II, III, IV) Método: tamanho da amostra, seleção dos participantes (critérios de elegibilidade e de exclusão), alocação da intervenção (aleatorização) e mascaramento Análise: comparação de proporções e cálculo de eficácia, pessoas-tempo de seguimento, análise interina e intenção de tratamento Comitê independente de seguimento - Fletcher RH & Fletcher SW (2005). Epidemiologia clínica. Elementos essenciais. 4a Ed. Artes Médicas,

15 - Hennekens CH, Buring JE (1987). Epidemiology in Medicine. Little Brown, Boston. - Hulley SB, Cummings SR (2003). Designing clinical research. Williams & Wilkins. - Kleinbaum DG, Kupper LL Morgenstern H (1982). Epidemiologic Research. Ed Van Nostrand Reinhold. - OPAS (1997). Métodos de Investigação Epidemiológica em Doenças Transmissíveis. - Pereira, MG (2008)- Epidemiologia Teoria e Prática, Guanabara Koogan. - Pocock SJ (1983). Clinical trials: a practical approach. Wiley Medical Publications. - Schlesselman JJ (1982). Case-control studies: design, conduct, analysis. Oxford University Press.

16 NT 1005 Estatística Avançada Pedro Israel Cabral de Lira Esta disciplina se propõe a um aprofundamento nas análises estatísticas necessária aos estudos epidemiológicos. Análise de Regressão. Análise de Multinível. Análise de Sobrevida. Exercício de estatística. 1. SÔNIA VIERA. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Ed.Campus, W.M. CASTLE. Statistics in Small Doses. New York: Ed. Churchill Livingstone, MARTIN BLAND. An Introduction to Medical Statistics. Oxford University Press, SIDNEY SIEGEL AND N. JONH CASTELLANY JR. Nonparametric Statistics for the Behavioral Sciences. New York: Ed. McGraw-Hill Book Company, B.R. KIRKWOOD. Essentials of Medical Statistics. London: Ed. Blackwell Science Litt, BERQUÓ ES, PACHECO DE SOUZA JM, GOTLIOND SLD. Bioestatística. Ed Pedagógica e Universitária, São Paulo, ARMITAGE P, BERRY G. Statistical Methods in Medical Research. Blackwell Scientific Publications, Oxford, ALTMAN DG. Pratical Statistics for Medical Research. Chapman and Hill, London, Epidemiologia dos Problemas Nutricionais I

17 NT 1029 Nutrição Experimental II Carlos Augusto Carvalho de Vasconcelos A disciplina objetiva aprofundar o estudo na nutrição experimental a partir de um construto relacionado ao tema de dissertação dos pós-graduandos e/ou com o estudo de dietas experimentais. Igualmente, pretende realizar a elaboração de resenha, comunicação ou artigo original. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante na área de nutrição experimental; Revisão da literatura relacionada à tese do mestrado. Discussão, conceitos e estudo de temáticas atuais em estudo experimental; Apresentação de seminários Elaboração de resenha, comunicação, artigo de revisão ou original; 1. Organización Panamericana de la Salud. Conocimentos atuales sobre nutrición, 6 ed., Washington, (Publicación científica) 532p. 2. Reeves, P.G., Nelson, F. H., Fahey, G. C. AIN 93 purifield diet laboratory rodents; final of the American Institute of Nutrition Ad Hoc Wrifing Cornmittee on the re formulation of the Ain 76A rodent diet. The Journal of Nutrition, Urbana, V. 123, n. 10,p , Artigos do Instituto Americano de Nutrição (AIN) 4. Pesquisa em Base de Dados de rede: BIREME, CAPES, SCIELO, PUBMED, etc 5. Tagle, A.M. Nutrição artes Médicas, São Paulo, Sgarbieri CV. Proteínas em Alimentos Protéicos. Ed. Varela, 1997

18 NT 1041 Nutrição e Exercício Físico Adriano Eduardo Lima da Silva Estudar o efeito dos nutrientes no músculo esquelético no repouso e em resposta ao exercício físico. Abordar mecanismos bioquímicos e centrais de utilização de nutrientes durante o exercício físico de diferentes intensidades e durações. - Metabolismo dos carboidratos e lipídeos no músculo esquelético em repouso e durante o esforço. - Marcadores de intensidade do exercício - Fadiga durante o exercício agudo Artigos científicos publicados recentemente com a temática do conteúdo programático e os livros abaixo listados para suporte de consulta: 11- Bertuzzi R, Lima-Silva AE. Avaliação da aptidão aeróbia. In: Antonio Herbert Lancha Jr, Luciana Oquendo Pereira Lancha. (Org.). Avaliação e prescrição de exercícios físicos: normas e diretrizes. 1ed.Barueri: Manole, 2016, v. 1, p Gandevia SC, Enoka RM, McComas AJ, Stuart DG, Thomas CK. Fatigue: Neural and Muscular Mechanisms. Advances in Experimental Medicine and Biology Volume Kenney WL, Wilmore JH, Costill DL. Physiology of Sport and Exercise. 5th Edition. Human Kinetics Lima-Silva AE, Bertuzzi R. Avaliação Anaeróbia. In: Marilia dos Santos Andrade, Claudio Andre Barbosa de Lira. (Org.). Fisiologia do Exercício. 1ed.São Paulo: Manole, 2016, v. 1, p Maughan R, Gleeson M, Greenhaff P. Bioquimica do exercício e do treinamento. Manole McArdle, William - Katch, Frank I. - Katch, Victor L. Nutrição para o Desporto e o Exercício. Editora Guanabara Koogan. 1ª Edição

19 NT Tópicos Avançados em Alterações Endócrinas e Metabólicas Ana Paula Rocha de Melo Abordagem atualizada das alterações endócrinas e metabólicas. Planejamento e execução de um estudo experimental. Alterações endócrinas e metabólicas: Na obesidade, Na síndrome metabólica, No diabetes mellitus No hiper e hipotireoidismo No stress. 1. Carol M. Porth, Mary P. Kunet. Fisiopatologia. Editora Guanabara Koogan AS. Rio de Janeiro, Edição: 6 2. Michael J. Gibney, Nutrição & Metabolismo.Editora Guanabara Koogan. 1ª Edição 3. Lucio Vilar. Endocrinologia clínica. Editora Guanabara Koogan. 3ª Edição 4. Artigos científicos atualizados e publicados em revistas indexadas selecionados pelo professor.

20 NT Patologia da Nutrição Célia Maria Machado Barbosa de Castro Processos patológicos dos distúrbios nutricionais, sua etiologia e consequências no organismo. Patologia nas infecções do trato digestório. Patologia nas doenças crônicas degenerativas. Patologia da saúde bucal. Desnutrição proteico-energética. Anemias nutricionais. Bócio endêmico. Distúrbios do metabolismo da água e dos minerais: distúrbios do metabolismo das vitaminas. Nutrição e infecções. Nutrição e carcionogênese. Dislipemias e doença cardio-vascular. Diabetes mellius. Nutrição e Saúde bucal. Vinay Kumar, Nelson Fausto. Robbins e Cotran Patologia Bases Patológicas. Editora: Elsevier. ISBN: Edição: 7 Bogliolo. Patologia Geral. Editora: Guanabara Koogan Edi. ISBN: I Edição: 3 Jose Lopes de Faria. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas (4ª Edição).

21 Código NT 1021 Tópicos Complementares em Fisiologia da Nutrição Rubem Carlos Araújo Guedes Seminários preparados e apresentados pelos alunos, com a orientação do professor da disciplina, visando a discussão e a análise, em nível avançado, de tópicos da Fisiologia da Nutrição, necessários à complementação da formação do pós-graduando. Funções neurais e motoras relacionadas ao estado nutricional. Atividade elétrica do sistema nervoso e estado nutricional. Neurotransmissores e nutrientes. Comportamento e estado nutricional. Interação Fisiológica Nutrição-Medicamento. Tópicos relacionados ao assunto das dissertações e teses Vesler, L.W. Malnutrition in the 21st Century, Nova Publishers, N. York, 341pp., 2007 Lieberman, H.R., Kanarek, R.B. and Prasad, C. Nutritional Neuroscience, Ed. CRC, New York, USA, Dobbing, J. Developing Brain and Behavior. The role of Lipids in Infant Formulas. Academic Press, San Diego, USA Artigos científicos selecionados pelo professor e relacionados aos trabalhos experimentais dos alunos

22 NT Bioquímica dos Alimentos 3 45 Margarida Angélica da Silva Vasconcelos Água nos alimentos. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Enzimas nos alimentos. Escurecimento enzimático e não-enzimático. Fisiologia pós-colheita. Bioquímica pós-mortem. Compostos bioativos. Pigmentos Água nos Alimentos: aspectos gerais, estrutura molecular, interação com componentes alimentares e influência sobre a qualidade geral de alimentos. Carboidratos: caracterização e importância na indústria alimentícia, propriedades tecnológicas e aplicações na indústria alimentícia. Lipídeos em alimentos: classificação, propriedades físico-químicas e oxidação lipídica. Proteínas: classificação, estrutura e transformações de interesse em alimentos. Propriedades tecnológicas e influência de fatores físicos e químicos. Enzimas em alimentos: características gerais, fontes e aplicações na indústria de alimentos. Escurecimento enzimático e não- enzimático. Transformações bioquímicas pós-colheita em produtos hortículas. Alterações pós-mortem na carne: bases bioquímicas e implicações tecnológicas. Compostos bioativos. Pigmentos DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de alimentos de Fennema. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, p. ARAÚJO, Júlio Maria de Andrade. Química de alimentos: teoria e prática. 5.ed. Vicosa: Ed. UFV, p. MONTEBELLO ; BOTELHO; ARAÚJO. ALQUIMIA dos alimentos. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: SENAC, p. (Série Alimentos e Bebidas; 2). KOBLITZ, M. G. B. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LIMA, U. A. (Coord.). Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, xxii, 402 p. COSTA, N.M.B; ROSA, C.O.B. Alimentos Funcionais - Componentes Bioativos e Efeitos Fisiológicos. Rio De Janeiro: Ed. Rubio, p. OLIVEIRA, F.A.; OLIVEIRA, F.C. Toxicologia experimental de alimentos. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2010.

23 NT Experimentação em Fermentações Tânia Lúcia Montenegro Stamford Conceito e fundamentos dos tipos de fermentação. Mecanismos reguladores do metabolismo e suas relações com os processos fermentativos. Processos biotecnológicos fermentativos usados na indústria de alimentos. 1. Introdução as normas e técnicas de biossegurança e de desinfecção e esterilização dos materiais no laboratório. 2. Processo fermentativo genérico: fermentação contínua e descontínua 3. Cultivos de microrganismos com vistas a sua utilização industrial. 4. Substratos para a fermentação industrial. 5. Fermentação fungica: metabólitos de importância biotecnológica 6. Produtos orgânicos produzidos por fermentação: etanol 7. Ácidos orgânicos produzidos por fermentação: ácido cítrico, ácido láctico e ácido acético. 8. Proteína de origem microbiana (SCP) 9. Polissacarídeos extracelulares 1. JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed; p. 2. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed; p. 3. ORDOÑEZ, J.A. RODRÍGUEZ, M.I.C. ÁLVAREZ, L.F; SANZ, M.L,G; MINGUILLÓN, G.D.G.F; PERALES, L.H; CORTECERO, M.D.S. Tecnologia de Alimentos, v. 2, Porto Alegre: Artmed, p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EM PERIÓDICOS INDEXADOS: Applied and Enviromental Microbiology Archivos Latinoamericanos de Nutrición Food Microbiology Journal of Applied Micribiological Letter Applied Microbiology Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos.

24 NT Análise Sensorial dos Alimentos 2 30 Margarida Angélica da Silva Vasconcelos Introdução. Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Elementos da avaliação sensorial: ambiente dos testes sensoriais e controle de fatores fisiológicos e psicológicos que influenciam as medidas sensoriais. Métodos de avaliação sensorial. Métodos discriminativos. Métodos de escala. Métodos afetivos. Estatística aplicada a dados sensoriais: teste Chi-quadrado, ANOVA, testes de média. Teórica Aula 1 Fundamentos e histórico da Análise Sensorial. Importância para a Indústria de Alimentos Moderna. Os órgãos dos sentidos e a percepção sensorial. Ambiente dos testes sensoriais: laboratórios, iluminação, materiais necessários. Preparação e apresentação das amostras. Fatores que influem na avaliação sensorial: erros de natureza psicológica e fisiológica. Aula 2 Aula 3 Aula 4 Aula 5 Aula 6 Prática Aula 7 Aula 8 Aula 9 Testes sensoriais discriminativos: Pareado, Duo-Trio, Triangular, Ordenação Testes com escala diferença do controle. Teste estatístico ANOVA e teste de média Dunnett. Teste com escalas: estruturadas, não estruturadas, Teste de média Tukey. Testes afetivos (consumidores): Pareado, Ordenação e Escala Hedônica Testes afetivos: Escala Just Rigth e Intenção de Compra. Regressão linear simples. Testes Triangular, Ordenação, Escala Testes afetivos: Pareado, Ordenação, Escala Hedônica, Intenção de Compra, Escala Just about Rigth 2ª AVALIAÇÃO 1 2 DA SILVA M.A.A.P. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO SENSORIAL. Apostila de Curso. Universidade Estadual de Campinas, p. FERREIRA, V. L. P. ; ALMEIDA, T. C. A. ; Da SILVA, M. A. A. P. ; CHAVES, J. B. P. ; PETTINELLI, M. L. C. ; Barbosa E.M.M.. ANÁLISE SENSORIAL: TESTES DISCRIMINATIVOS E AFETIVOS. 1. ed. São Paulo, PROFIQUA - SBCTA- Sociedade brasileira de Ciências e Tecnologia de Alimentos, v. I. 127 p.

25 3 MEILGAARD, M.C., CARR, T., CIVILLE, G. SENSORY EVALUATION TECHNIQUES. 4rd Edition, Boca Raton, USA, CRC Press, 2007, 448 p. 4 STONE, H., SIDEL, J.L. SENSORY EVALUATION PRACTICES, 4rd Edition, New York, Elsevier Academic Press, 2012, 425 p.

26 NT 1078 Higiene e Toxicologia dos Alimentos Tânia Lúcia Montenegro Stamford Fundamentos de Toxicologia: definições e conceitos básicos. Princípios de toxicocinetica e toxicodinâmica. Avaliação do risco a saúde humana pela exposição a aditivos e contaminantes alimentares. Estudo de compostos tóxicos presentes ou veiculados nos alimentos. Principais métodos para avaliação da citotoxicidade e da biocompatibilidade. 1. Fundamentos da toxicologia: histórico e terminologia especifica. 2. Toxicocinética: distribuição, biotransformação e eliminação. 3. Toxicodinâmica:carcinogênese química, modo de ação dos carcinógenos e relação dieta câncer. 4. Metodologias para avaliação da toxicidade e biocompatibilidade: Técnica HET-CAM, Vermelho neutro, MTT. 5. Produtos tóxicos ou veiculados nos alimentos: Metais em alimentos, Aditivos, micotoxinas e radicais livres. 16- LARINE,L. Toxicologia. ED.Manole LTDA, São Paulo CASSARET ;DOULL S Toxicology: the basic science of the poisons.ed. Mc GrawHill ZANINI,A.C.; OGA,S.Farmacologia Aplicada ED.Atheneu, Sâo Paulo ZANINI,A.C.; OGA,S.Fundamentos de Toxicologia ED. Atheneu, São Paulo 515pg BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EM PERIÓDICOS INDEXADOS: Applied and Enviromental Microbiology Food Microbiology Journal of Applied Microbiology Letter Applied Microbiology Letter Applied Microbiology Food control

27 NT Cromatografia Líquida Clássica e de Alta Eficiência 2 30 Ester Ribeiro Gouveia Fundamentação teórica e prática das cromatografias líquida clássica e de alta eficiência. Histórico; Definição; Classificação; Mecanismos de separação: adsorção, absorção, permeação em gel e troca iônica; Cromatografia Clássica: Cromatografia em camada delgada analítica e preparativa, cromatografia em coluna; Fatores envolvidos na resolução cromatográfica: fator de retenção, seletividade, eficiência; Otimização da resolução cromatográfica. Apresentação do sistema cromatográfico de alta eficiência: reservatório para a fase móvel, bombas, injetores e detectores; Fases estacionárias (colunas); Fase reversa, fase normal e exclusão de tamanho; Aspectos hidrodinâmicos; Otimização da cromatografia líquida de alta eficiência; Eluição em gradiente; Quantificação e validação de métodos Collins, C. H., Braga, G. L., Bonato, P. S. Introdução a Métodos Cromatográficos. Campinas, Editora da Unicamp, 1997, 279 pág. Lindsay, S. High Performance Liquid Chromatography. New York, John Wiley & Sons, 1992, 337 pág. McMaster, M. C. HPLC A Practical User`s Guide. New York, VCH Publishers, 1994, 224 pág. Snyder, L. R., Kirkland, J. J., Glajch, J. L. Practical HPLC Method Development. New York, John Wiley & Sons, 1997, 765 pág.

28 NT Tópicos Especiais em Ciência e Tecnologia de Alimentos Margarida Angélica da Silva Vasconcelos Temas relevantes e atuais relacionados à ciência e tecnologia de alimentos. A definir pois vai depender do tema escolhido. A definir pois vai depender do tema escolhido.

29 NT 1081 Tópicos Avançados em Nutrição e Dietas Experimentais Elizabeth do Nascimento & Sandra Lopes de Souza A disciplina objetiva aprofundar o estudo da nutrição experimental a partir de um construto relacionado ao tema de dissertação dos pós-graduandos em associação com a manipulação e elaboração de dietas experimentais. Igualmente, desenvolver o aprendizado em tópicos que contemplem: papel dos nutrientes no desenvolvimento do sistema nervoso, palatabilidade e controle da ingestão alimentar (aspectos homeostáticos e hedônicos), relação genes-dieta-gene e análise crítica de artigos com temáticas atuais e foco na manipulação dietética. Conteúdo variável abrangendo temas importantes para a formação global do estudante na área de dietas experimentais e atualidades dos estudos em nutrição; Discussão, conceitos e estudo de temáticas atuais do estudo experimental e nutrição molecular; Apresentação de seminários; Palestra com convidados expertises nas temáticas abordadas; 20- SAWAYA AL, LEANDRO CG., WAITZBERG Dan L.- Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença: da biología molecular ao tratamento 21- Artigos do Instituto Americano de Nutrição (AIN); 22- Pesquisa de artigos pertinentes em Base de Dados de rede: BIREME, CAPES, SCIELO, PUBMED,etc. 23- Sgarbieri CV. Proteínas em Alimentos Protéicos. Ed. Varela, 1997.

30 NT Epidemiologia Analítica dos Problemas Nutricionais II Pedro Israel Cabral de Lira Compreensão dos fenômenos epistemológicos e técnicos da pesquisa científica. Delimitação e alcance dos diferentes tipos de investigação. Abordagem das técnicas quantitativas, enfocando os diferentes tipos de desenhos epidemiológicos e a sua adequação aos objetivos da pesquisa. Principais medidas de frequência e associação e a influência do erro randômico e sistemático sobre a interpretação dos resultados. Corrente de pensamento em saúde O planejamento da pesquisa Tipos de estudo Estudos descritivos: relato de casos e séries de caso Estudos descritivos: estudos de Correlação Ecológica Estudos descritivos: estudos transversais Estudos analíticos: coorte Medidas de associação nos estudos de coorte Estudos analítico: caso-controle Medidas de associação nos estudos de caso-controle Estudos analíticos: ensaios clínicos Amostragem Coleta de dados e a questão do erro de medida Erro randômico: o papel do acaso Bias e confunding Métodos de controle de confounding (variáveis de confusão) Método qualitativo em pesquisa Medicina baseada em evidências - Almeida Filho N & Rouquaryol MZ. Introdução à epidemiologia moderna. 2a Ed, COOPMED/APCE/ABRASCO DePoy E & Gitlin LN. Introduction to research. Understanding and applying multiple strategies. Elsevier Mosby, 3rd Ed, Forattini OP. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo, Artes Médicas Ed. São Paulo, Fletcher RH & Fletcher SW. Epidemiologia clínica. Elementos essenciais. 4a Ed.Artes Médicas, Friedman LM, Furberg CD, DeMets DL. Fundamentals of clinical trials. 3rd Ed. Springer-Verlag, New York, Hennekens CH & Buring JE. Epidemiology in Medicine. Boston / Toronto, Little,Brown and Company, Hulley SB & Cummings SR. Designing clinical research. Williams & Wilkins ED,2003.

31 - Kleinbaum DG, Kupper LL & Morgenstern H. Epidemiologic Research. Principles and Quantitative Methods. Nova York, Van Nostrand Reinhold, Lilienfeld DE, Stoller PD, Lilienfeld AM. Foundations of epidemiology. Oxford University Press, New York, MAC Mahon B & Thoma FP. Epidemiology. Principles and methods. Ed Little Brown and Company, Boston, 2nd Ed, Mausner JS & Kramer S. Mausner and Bahn Epidemiology: an introductory text. Saunders, Ed, 2nd Ed, Medronho RA et al. Epidemiologia, 2ª Ed. Ed Atheneu, São Paulo, Pereira, MG - Epidemiologia Teoria e Prática, Guanabara Koogan, Rothman KJ, Greenland S, Lash TL. Modern epidemiology. Lippincott Williams&Wilkins 3re Ed, Rouquayrol MZ. Epidemiologia e Saúde. 4a. ed., Rio de Janeiro, Ed. MEDSI, Sackett DL, Haynes RB, Guyatt GH, Tugwell P. Clinical Epidemiology. Basic Science for Clinical medicine. Litlle Brown and Company Ed, 2aed, Schlesselman JJ. Case-control studies: design, conduct, analysis. Oxford University Press, Testa M. Pensar em Saúde. Artes Médicas, 1992.

DISCIPLINA: EMENTA OBJETIVO

DISCIPLINA: EMENTA OBJETIVO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DISCIPLINA: PROFESSOR RESPONSÁVEL: ALCIDES DA SILVA DINIZ CRÉDITOS:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária

Programa Analítico de Disciplina VET346 Epidemiologia Veterinária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS EPIDEMIOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS EPIDEMIOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO MEV 163 NOM E EPIDEMIOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA CARGA HORÁRIA

Leia mais

Objetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia

Objetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia Objetivos Princípios da Epidemiologia Dirce M.T. Zanetta Monitora: Gabriela A. Wagner Oferecer aos alunos conhecimentos básicos do método epidemiológico de forma a familiarizá-los com a quantificação e

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE MESTRADO EM NUTRIÇÃO. Programa da Disciplina. Ementa. Conteúdo Programático

EMENTAS DO CURSO DE MESTRADO EM NUTRIÇÃO. Programa da Disciplina. Ementa. Conteúdo Programático EMENTAS DO CURSO DE MESTRADO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CIÊNCIA DOS ALIMENTOS Código NT- 1076 Bioquímica dos Alimentos 3 45 Margarida Angélica da Silva Vasconcelos Água

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUR300 Epidemiologia

Programa Analítico de Disciplina NUR300 Epidemiologia Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição em Saúde

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Revisão sistemática e meta-análise Terças-feiras h

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Revisão sistemática e meta-análise Terças-feiras h CURSO DE GRADUAÇÃO: medicina SÉRIE: SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina: Nome da Disciplina:

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA - ERM0211 EPIDEMIOLOGIA (BACH E LICENCIATURA) 2017

PROGRAMA DA DISCIPLINA - ERM0211 EPIDEMIOLOGIA (BACH E LICENCIATURA) 2017 1 PROGRAMA DA DISCIPLINA - ERM0211 EPIDEMIOLOGIA (BACH E LICENCIATURA) 2017 Curso: Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem Período: 03 de agosto a 09 de novembro de 2017 Carga Horária: 45 horas Horário:

Leia mais

CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA

CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA Turno: INTEGRAL Currículo 2009 CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA II Departamento CCO Período 2º Teórica 38 Carga Horária Prática - Total 38 Código CONTAC MD

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

Delineamento de Estudos em Epidemiologia Nutricional

Delineamento de Estudos em Epidemiologia Nutricional Delineamento de Estudos em Epidemiologia Nutricional Profª. Drª Marly Augusto Cardoso Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, USP e-maile mail: marlyac@usp usp.br Nutrição Humana Visa o conhecimento

Leia mais

PLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)

PLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas) PLANO DE ENSINO FACULDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA Período: 6º DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE COLETIVA Ano: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas

Leia mais

COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Grau: Bacharelado EMENTA OBJETIVOS

COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Grau: Bacharelado EMENTA OBJETIVOS COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: Epidemiologia, Bioestatística e Tecnologia de Informação. Nome da Coordenadora de Eixo: Jacqueline Domingues Tibúrcio

Leia mais

P P G N U T Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde PLANO DE ENSINO. ção. Análise Física e Sensorial dos Alimentos

P P G N U T Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde PLANO DE ENSINO. ção. Análise Física e Sensorial dos Alimentos P P G N U T Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Saúde F A N U T FACULDADE DE NUTRI PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃ UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Nutriçã ção CURSO: Mestrado em Nutriçã ção e Saúde

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Nutrição e Dietoterapia Código: SAU31 Professor: Rita de Cássia Pereira Lima E-mail: ritalimanutricao@gmail.com CH

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. DISCIPLINA: Avaliação Nutricional I. DEPARTAMENTO: Clínica Médica. DOCENTE RESPONSÁVEL: Sergio Alberto Rupp de Paiva

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. DISCIPLINA: Avaliação Nutricional I. DEPARTAMENTO: Clínica Médica. DOCENTE RESPONSÁVEL: Sergio Alberto Rupp de Paiva PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Avaliação Nutricional I (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Clínica Médica DOCENTE RESPONSÁVEL: Sergio Alberto Rupp de Paiva

Leia mais

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

CURSO: MEDICINA Turno: INTEGRAL INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA

CURSO: MEDICINA Turno: INTEGRAL INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA CURSO: MEDICINA Turno: INTEGRAL Currículo 2013 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular METODOLOGIA CIENTÍFICA II Departamento CCO Período 2º Teórica 38 Carga Horária Prática 0 Total 38 Código CONTAC MD

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Epidemiologia Código: FAR-313 Pré-requisito: ----- Período Letivo: 2016.1 Professor: Sueli Andrade

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Alimentos CÓDIGO: ALM023 DEPARTAMENTO: Departamento de Alimentos PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS 15 45 04 VERSÃO CURRICULAR: 2016/1 PERÍODO:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística

Programa Analítico de Disciplina NUT362 Bioestatística Programa Analítico de Disciplina Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2

Leia mais

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Bioestatística

PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Bioestatística PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Nutrição MODALIDADE: DISCIPLINA: Bioestatística ( x ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Bioestatística DOCENTE RESPONSÁVEL : Prof. Dr. Luciano Barbosa Semestre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Curso: Medicina Ano letivo: 2017 Nome do Módulo: Saúde do Adulto

Leia mais

EXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social

EXIN Nutrição SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada. Nutriçao Social EXIN Nutrição 2016.2 SÉRIE 4MA e 4NA Assuntos 1a chamada Assuntos 2a.chamada Nutriçao Social Módulo Integrado de analise em Tecnologia de Aliemntos I Desnutrição e suas consequências DCNT (diabetes e HAS)

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso Disciplina: Fisiologia do Esforço Físico Docente Responsável pela Disciplina: Dr. Ramón Núñez Cárdenas

Leia mais

Exercícios de estudo de caso controle, de estudo de coorte e ensaio clínico. Leitura de artigos Apresentação em grupo de um artigo científico

Exercícios de estudo de caso controle, de estudo de coorte e ensaio clínico. Leitura de artigos Apresentação em grupo de um artigo científico UNIDADE III EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA EMENTA Método científico e os fundamentos dos principais desenhos de estudo no campo da epidemiologia. Realização de leitura crítica de publicações científicas. Exercício

Leia mais

O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 01/2016/PPGCNUT Regulamenta a estrutura curricular do curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Nutrição (PPGCNUT) da UFS. O COLEGIADO DO PROGRAMA

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina NUT321 Nutrição e Metabolismo

Programa Analítico de Disciplina NUT321 Nutrição e Metabolismo 0 Programa Analítico de Disciplina NUT321 Nutrição e Metabolismo Departamento de Nutrição e Saúde - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Nutrição e Dietoterapia Código: SAU31 Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto E-mail: thiago.neto@fasete.edu.br CH

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Fisiologia do Exercício I ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix Vila-Chã Total

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura ( ) Licenciatura (Noturno) DISCIPLINA: Bioestatística ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA

Leia mais

Novos títulos 1.º semestre 12/13

Novos títulos 1.º semestre 12/13 Novos títulos 1.º semestre 12/13 Título: 100 % sem glúten : receitas para uma alimentação saudável Autor principal: Alexandra Gameiro Ano: 2008 Oferta Gameiro, Alexandra - 100 % sem glúten : receitas para

Leia mais

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 13/2016

Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 13/2016 Serviço Público Federal Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Pró-Reitoria de Ensino RESOLUÇÃO Nº 13/2016 O Pró-Reitor de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS-GRADUAÇÃO

PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA ANALÍTICO E EMENTA DE DISCIPLINA DA PÓS-GRADUAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Disciplina Pesquisa em Enfermagem e Saúde Departamento Departamento de Enfermagem Professor Responsável pela Disciplina Profª. Drª.

Leia mais

1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA

1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 1º DIA - 13 DE AGOSTO - TERÇA-FEIRA 08:00-09:00 ABERTURA 09:00-1030 VITAMINA D e SAÚDE 09:00-09:25 - Panorama da Adequação no Brasil 09:25-09:50 - Metabolismo e Catabolismo da vitamina D 09:50-10:15 -

Leia mais

CURSO: Enfermagem INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS

CURSO: Enfermagem INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS Turno: Integral Currículo 2009 CURSO: Enfermagem INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bases Biológicas da Prática de Enfermagem I Departamento CCO Período 1º. Teórica 102 Carga Horária Prática 51 Total

Leia mais

Ementa: Preparação e treinamento do aluno no desenvolvimento de atividades docentes;

Ementa: Preparação e treinamento do aluno no desenvolvimento de atividades docentes; DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Professores: Alessandra Maciel Almeida Marcus Vinícius Bolívar Malachias Ementa: Conceitos básicos; organização de dados quantitativos; representação gráfica; medidas

Leia mais

CURSO MATÉRIAS TITULAÇÃO MÍNIMA Nº DE VAGAS Nutrição, Exercício Físico e Estética. Nutrição e Dietoterapia Obstétrica e

CURSO MATÉRIAS TITULAÇÃO MÍNIMA Nº DE VAGAS Nutrição, Exercício Físico e Estética. Nutrição e Dietoterapia Obstétrica e Alterações do EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR Nº 2018/1, NO CURSO DE NUTRIÇÃO DATA, HORÁRIO E LOCAL DE REALIZAÇÃO DA PROVA DIDÁTICA. A prova Didática para o Processo Seletivo

Leia mais

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) 6. Inferência: Teste de Hipóteses. CURSO: Física Médica. DISCIPLINA: Bioestatística

PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO. II - EMENTA (Sinopse do Conteúdo) 6. Inferência: Teste de Hipóteses. CURSO: Física Médica. DISCIPLINA: Bioestatística PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica DISCIPLINA: Bioestatística ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Bioestatística DOCENTE RESPONSÁVEL : Profa. Dra. Luzia Aparecida Trinca Semestre

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID Área de Conhecimento Aspectos Pedagógicos do Movimento Humano Ementas / Bibliografia Ementa: Estágio Curricular Supervisionado IV Ensino Médio Objetivos.

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Eletiva ( ) PDCI

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Eletiva ( ) PDCI CURSO DE GRADUAÇÃO: MEDICINA SÉRIE: 1ª SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( ) 1º SEMESTRE ( X ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2ª SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina: Nome da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 10/2013 ÁREA DO CONHECIMENTO / MATÉRIA: Ciências Básicas da Saúde / Biointeração 1. Distúrbios Endócrinos do controle glicêmico: patologia,

Leia mais

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou, v.1, n.2, jun p.

BOLETIM BIBLIOGRÁFICO. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou, v.1, n.2, jun p. BOLETIM BIBLIOGRÁFICO. Belo Horizonte: Centro de Pesquisas René Rachou, v.1, n.2, jun. 2015. 11 p. Novas Aquisições de Livros A Biblioteca do Centro de Pesquisas René Rachou está localizada no prédio da

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

Plano de ensino. 2) Objetivos Promover a leitura e interpretação de artigos científicos com rigor acadêmico.

Plano de ensino. 2) Objetivos Promover a leitura e interpretação de artigos científicos com rigor acadêmico. Plano de ensino 1) Identificação Curso Nutrição Disciplina Leitura e Interpretação de Artigos Científicos na Área da Saúde Carga horária 34h Semestre letivo 01/2012 Professor Franceliane Jobim Benedetti

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE DISCIPLINA 2011 DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL CÓDIGO: 4123.6 CARGA HORÁRIA: 60

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DO CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DO CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CEO DO CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO GRADE DE DISCIPLINAS PARA MESTRADO QUE PODEM SER CURSADAS POR ALUNOS DE DOUTORADO DISCIPLINA CÓDIGO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS PROGRAMA DE ENSINO Curso: Nutrição (04) Ano: 2013 Semestre: 2 Período: 2 Disciplina: Composição de Alimentos (Food Composition) Carga Horária Total: 45 Teórica: 45 Atividade Prática: 0 Prática Pedagógica: 0 Aulas Compl.

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012. Unidade Universitária: Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Departamento Responsável: Departamento

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA Código: ENF - 110 Pré-requisito: Bioestatística Período Letivo:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Epidemiologia e Ecologia 0520031 1.2

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG

PROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG PROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO III CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT041 Versão Curricular : D-2017/1 CURSO:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE DIETA ENTERAL ARTESANAL COM ALIMENTOS FUNCIONAIS E ANÁLISE BROMATOLÓGICA - UNIMED CAMPINAS Autor Principal: Márcia Cerqueira Boteon Co-Autores: Dayse Mara Bueno Monteiro Pamella Diani

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Leia mais

Nutrição e Dietética DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA ,5

Nutrição e Dietética DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA EXERCÍCIO LABORATÓRIO OUTRA ,5 Nutrição e Dietética CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL DIS05032

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO. Ciências Vegetais EMENTA

PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO. Ciências Vegetais EMENTA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C postal 137 Telefone (084)33151796 Telefax

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE)

RESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 021/2010 CONSEPE (Alterada pela Resolução nº 032/2010 CONSEPE) Aprova alterações curriculares no Programa de Pós Graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e

Leia mais

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

PLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA Código: ENF - 110 Pré-requisito: ENF - 308 Período Letivo:

Leia mais

- avaliar os hábitos alimentares e o consumo de energia e nutrientes de adultos e idosos; - analisar e adequar macro e micronutrientes de planos

- avaliar os hábitos alimentares e o consumo de energia e nutrientes de adultos e idosos; - analisar e adequar macro e micronutrientes de planos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO: UNIDADE ACADÊMICA: FANUT CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Nutrição e Dietética II GRADE: 2009

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM. Semestre Letivo: ( X ) Primeiro ( ) Segundo PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal I: Metabolismo ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Carga horária Código Denominação Créditos ( ) Teórica Prática Total PEX502 Estatística

Leia mais

Ana Claudia Muniz Renno

Ana Claudia Muniz Renno DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Seminários INFORMAÇÕES BÁSICAS Nome completo da Disciplina Nível Docente responsável Seminários de pesquisa Mestrado Ana Claudia Muniz Renno Número do crachá 0915857-9 Departamento

Leia mais

Professor(es): Juliana Masami Morimoto Marcia Nacif Pinheiro, Renata Furlan Viebig Carga horária: 8 horas-aula (4 teóricas/ 4 práticas)

Professor(es): Juliana Masami Morimoto Marcia Nacif Pinheiro, Renata Furlan Viebig Carga horária: 8 horas-aula (4 teóricas/ 4 práticas) Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professor(es): Juliana Masami Morimoto Marcia Nacif Pinheiro, Renata Furlan Viebig Carga

Leia mais

PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO:

PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Metodologia Científica II Bioestatística I CARGA HORÁRIA: 36 horas PROFESSOR TITULAR: Israel Nunes Alecrin PROFESSORES AUXILIARES: Eduardo

Leia mais

OFERTA DE DISCIPLINA PARA 1º SEMESTRE LETIVO/2019

OFERTA DE DISCIPLINA PARA 1º SEMESTRE LETIVO/2019 ANEXO D OFERTA DE DISCIPLINA PARA 1º SEMESTRE LETIVO/2019 1. Identificação Nome da Disciplina: Análise Crítica de Artigos Científicos Professor coordenador: José Valladares Neto Professores participantes:

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman

BIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman BIOESTATÍSTICA Prof ª Marcia Moreira Holcman mholcman@uol.com.br Bibliografia VIEIRA S. Introdução à Bioestatística, Editora Campus Rio de Janeiro, 1998. CALLEGARI-JACQUES SIDIA M. Bioestatísticos Princípios

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM EPIDEMIOLOGIA Professores: Antônio Moura da Silva Carga horária: 60 horas Miranda dos Santos 1. APRESENTAÇÃO A disciplina pretende capacitar o aluno com técnicas

Leia mais

Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA PLANO DE CURSO

Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA PLANO DE CURSO CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: NUTRIÇÃO APLICADA AO PROCESSO SAÚDE DOENÇA Código: ENF 306 Pré-requisito:

Leia mais

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PROGRAMA STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/2019 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CURSO DE MESTRADO DISCIPLINAS BIOESTATÍSTICA Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica; análise descritiva; introdução

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Código: FAR - 118 Pré-requisito: ----- Período Letivo:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Curso: Medicina Ano letivo: 2017 Nome do Módulo: Saúde, família

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso:FARMÁCIA Disciplina:Toxicologia Professor(es): Maria de Fatima M. Pedrozo Núcleo Temático: Análises Clínicas DRT: 113037-5 Código da

Leia mais

Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124)

Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124) Plano de aulas: Métodos Quantitativos em Biotecnologia (220124) Prof. a Dr. a Simone Daniela Sartorio de Medeiros DTAiSeR-Ar 1 Curso: Biotecnologia(4. perfil) - 2017 Professora responsável: Simone Daniela

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Bioquímica Código: SAU47 Professor: Ricardo Marques Nogueira Filho e-mail: ricardo.filho@fasete.edu.br

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Coordenação: Profa. Alessandra Maciel Almeida Profa. Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira

BIOESTATÍSTICA. Coordenação: Profa. Alessandra Maciel Almeida Profa. Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira BIOESTATÍSTICA Coordenação: Profa. Alessandra Maciel Almeida Profa. Raquel Aparecida Salustriano Fabreti de Oliveira Ementa: conceitos básicos; descrição e apresentação de dados; representação gráfica;

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD

EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM OBESIDADE E EMAGRECIMENTO EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico, elementos básicos

Leia mais

Clinica Cirurgica II Eixo temático Urologia

Clinica Cirurgica II Eixo temático Urologia Clinica Cirurgica II Eixo temático Urologia O currículo do Curso de Medicina da PUG-Goiás é desenvolvido a partir de dois grandes eixos: Eixo Teórico-Prático Integrado Eixo do Desenvolvimento Pessoal Os

Leia mais

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético

Leia mais

Delineamento de Estudos Epidemiológicos

Delineamento de Estudos Epidemiológicos Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Delineamento de Estudos Epidemiológicos ANA PAULA SAYURI SATO 2016 Conteúdo Classificação de tipo de estudos epidemiológicos

Leia mais

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 68023744 e-mail:posgraduacao@ibb.unesp.br Curso de

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DO OITAVO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG

PROGRAMA DA DISCIPLINA DO OITAVO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG PROGRAMA DA DISCIPLINA DO OITAVO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO I CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT042 Versão Curricular : D-2017/1 CURSO:

Leia mais

Apresentação da unidade curricular de Bioquímica III (2º semestre)

Apresentação da unidade curricular de Bioquímica III (2º semestre) Apresentação da unidade curricular de Bioquímica III (2º semestre) (Licenciatura em Ciências da Nutrição) ruifonte@med.up.pt fevereiro 2017 Rui Fontes () Raquel Soares (RS) Alejandro Santos (AS) Fátima

Leia mais

Introdução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Introdução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Introdução à pesquisa clínica FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Questão de pesquisa x relevância Questão PICO FINER Literatura existente Como fazer? Delineamento

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Coordenação do em Ciência Animal em Ciência Animal Disciplinas (em ordem alfabética) CA906 - ATUALIZAÇÃO EM PESQUISA CIENTÍFICA Carga Horária: 30 Créditos: 2 A disciplina possibilita que o pós-graduando

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber. Fone: (64) Campus Universitário. (64) Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber. Fone: (64) Campus Universitário. (64) Rio Verde - Goiás FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Fone: (64) 3611-2235 Campus Universitário (64)3611-2200 Rio Verde - Goiás e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PLANO DE ENSINO FACULDADE: Ciências da Saúde CURSO: Fisioterapia Período: 2º DISCIPLINA: Bioestatística Ano: 2015 CARGA HORÁRIA: 40 horas SEMANAL: 2 horas TOTAL: 40 HORAS PRÉ-REQUISITO: - EMENTA Introdução

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DEPARTAMENTO: _ QUÍMICA E BIOQUÍMICA

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DEPARTAMENTO: _ QUÍMICA E BIOQUÍMICA PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: NUTRIÇÃO MODALIDADE: DISCIPLINA: BIOQUÍMICA (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: _ QUÍMICA E BIOQUÍMICA DOCENTE RESPONSÁVEL: FERNANDA MANI Semestre Letivo:

Leia mais

EDITAL Nº 005/ PCTA

EDITAL Nº 005/ PCTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Alto Universitário s/n Caixa Postal 16 - CEP: 29.500-000 - Alegre - ES

Leia mais

Componente Curricular: Princípios Básicos da Nutrição. Pré-requisito: Titulação: Mestre em Meio Ambiente e Sustentabilidade. PLANO DE CURSO EMENTA

Componente Curricular: Princípios Básicos da Nutrição. Pré-requisito: Titulação: Mestre em Meio Ambiente e Sustentabilidade. PLANO DE CURSO EMENTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLÓGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA A u t o r i z a d o p e l a P o r t a r i a M E C n º 4 3 3 d e 2 1. 1 0. 1 1, D O U d e 2 4. 1 0. 1 1 Componente Curricular: Princípios Básicos da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Áreas de investigação Edital Normativo 03/2014 A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Educação Física, conforme disposto no subitem VIII.11 do Regulamento da Comissão Coordenadora do Programa, baixado

Leia mais