LEITE
|
|
- Vítor Arruda Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEITE
2 O QUE É GMS? O GMS (Sistema de Manejo Genético) é um programa de gerenciamento genético para seu rebanho. É um Serviço Técnico gratuito a clientes ABS Pecplan que oferece recomendações de acasalamento geneticamente sólidas de raças europeias. Desde seu início em 1968, fornece ferramentas para auxiliar os produtores de leite a atingirem suas metas em Produção, Genética, e Lucratividade. Em nossos mais de 40 anos de serviço, mais de 60 milhões de vacas foram acasaladas em mais de 40 países! O GMS contribui para o sucesso geral do rebanho permitindo mais eficiência no gerenciamento de tempo e capital empregado.
3 PARA QUE TIPO DE PRODUTOR O GMS É RECOMENDADO? Para todo criador/produtor de leite que queira acasalar seu rebanho com touros de raças europeias, como Holandês e Jersey, entre outras, através de ferramentas avançadas de manejo genético para maximizar a lucratividade, melhorando a uniformidade do rebanho e a diversidade genética.
4 AONDE QUEREMOS CHEGAR?
5 DESENHANDO O PLANEJAMENTO INICIAL Qual o tipo de instalação e sala de ordenha da propriedade? - Planeja fazer alguma alteração nos próximos 5 anos? Pra quem é vendido o leite? - Há alguma necessidade de mudança na produção? Há algum software de controle de rebanho? - Tem controle leiteiro oficial? - Faz algum controle particular da produção de suas vacas? Que tipo de vacas você gosta? - O que tem funcionado melhor no seu sistema? Como é seu programa nutricional? - Como o gado é alimentado e manejado? Que tamanho pretende que seu rebanho tenha em 10 anos?
6 GMS Diferentemente das decisões de manejo, as decisões genéticas são permanentes, e irão influenciar na qualidade do rebanho. DIETA CONTROLE AJUSTE 45 DIAS CONTROLE DECISÃO I.A. GESTAÇÃO CRESCIMENTO 30 MÊSES CONTROLE
7 QUAIS SÃO AS VANTAGENS DO GMS? Controle de Consanguinidade: Checa até a 7ª Geração do pedigree, limitando os acasalamentos em até 4% de Consanguinidade Máxima; Restrição de Touros pela Confiabilidade; OPR Ordenação Percentual do Rebanho: Ranking que prioriza as vacas que mais se aproximam das metas do rebanho; Opções de Criação Controladas pelo Cliente. Manejo intensivo Alta produção e longevidade Durabilidade Resistência, fertilidade, saúde. Vacas duráveis e livres de problemas Show Type Vacas Tipo Exposição, frandes formas, estilo e apelo visual Pastejo Vacas boas conversoras de forragem em sistema relacionado Robo Vacas com bom temperamento, boa anatomia de úbere e velocidade de ordenha
8 QUAIS SÃO AS VANTAGENS DO GMS? Índices de Seleção: A UNIFORMIDADE do rebanho é alcançada através da fixação de metas consistentes e o uso de índices genéticos onde características são ponderadas por sua importância econômica ao contrário de colocar ênfase em apenas uma característica; PRODUÇÃO como seu leite é pago? qual a prioridade de melhoramento do rebanho? quanto espera produzir daqui há 5 anos? NM$ CM$ LEITE Gordura Proteína Mérito líquido vitalício, base na produção, saúde de úberes, longevidade e tamanho corporal. Mérito queijo vitalício, leite vendido para indústria de queijos. Volume do leite. Produtores que vendem para o mercado fluído Volume de leite. Bônus %G - pagamento por volume de leite e teor de gordura Bônus %P - pagamento por volume de leite e teor de proteína.
9 QUAIS SÃO AS VANTAGENS DO GMS? Controle de Recessivos; Redução da Dificuldade de Parto; Opção de acasalamento rápido por Genomate ; Banco de Dados de Touros: Mais de 400 mil touros cadastrados, sempre atualizados, dando maior eficiência na seleção e controle de Consanguinidade e Recessivos; Atualizações Genéticas Gratuitas: A cada sumário, todo o banco de dados do GMS é atualizado, contando sempre com a informação de prova recente para maximizar o progresso; Resultados Computadorizados: Relatórios que dão um diagnóstico completo do rebanho identificando todas as suas qualidades e necessidades em detalhes e fácil compreensão.
10 QUAIS SÃO AS VANTAGENS DO GMS? Acasalamentos individualizados: 16 Características de Tipo Avaliadas por nossa equipe técnica, somadas à carga genética de pedigree e produção individual * NOVAS CARACTERÍSTICAS CODIFICADAS
11 MELHORAMENTO GENÉTICO DE UM REBANHO DE LEITE... COMO COMEÇAR?
12 QUAIS CARACTERÍSTICAS DEVEMOS AVALIAR? CARACTERÍSTICAS LINEARES isquio ilio
13 ÚBERE ANTERIOR FRACO INTERMEDIÁRIO FORTE É a força da aderência do úbere ao corpo. Esta é a característica que apresenta maior correlação com longevidade. Com uma inserção firme, a vaca se manterá em produção por vários anos.
14 LARGURA ÚBERE POSTERIOR ESTREITO INTERMEDIÁRIO LARGO Usualmente, medido no mesmo ponto que altura de úbere. Úberes mais largos, quadrangulares, permitem mais capacidade de produção.
15 ALTURA ÚBERE POSTERIOR BAIXO INTERMEDIÁRIO ALTO O úbere de uma vaca leiteira deve ser o mais alto possível. O ideal é o úbere cuja implantação esteja 19 cm abaixo da vulva. Nos quartos posteriores, ocorrem 60% da produção do leite, pois há maior área de glândula mamária. Assim, quanto mais alto e largo o úbere, maior o numero de alvéolos (células secretoras de leite).
16 SUPORTE CENTRAL FRACO INTERMEDIÁRIO FORTE A avaliação mede o quão profundo é o clivo a partir do piso do Úbere de uma vaca; 3,12 cm é médio. Ligamento central é o principal suporte do úbere e, em geral, nos dá indicativos da textura de úbere e colocação de tetos posteriores.
17 PROFUNDIDADE DE ÚBERE PROFUNDO INTERMEDIÁRIO RASO Indica a relação do piso do úbere (base dos quartos mamários, sem contar os tetos) em relação ao jarrete. A idade e o estágio de lactação da vaca são considerados. Úberes rasos são muito importantes para prolongar a vida da vaca no rebanho
18 COLOCAÇÃO DE TETOS DISTANTES INTERMEDIÁRIO PRÓXIMOS Colocação de Tetos adequada é essencial para facilitar a ordenha e reduzir ferimentos. Escores são determinados quando vistos por trás, baseando na posição e distância dos tetos anteriores. Característica de Duplo sentido valor intermediário é o ideal.
19 COMPRIMENTO TETOS ANTERIORES CURTOS INTERMEDIÁRIO LONGOS Baseado na medida real de comprimento dos tetos anteriores; o médio tem 5,6 cm. Não é avaliado o diâmetro. Tetos curtos ou compridos demais podem prejudicar a ordenha, pois não permitem o encaixe adequado das teteiras. Característica de sentido duplo valor intermediário é o ideal.
20 ESTATURA BAIXA INTERMEDIÁRIA ALTA A estatura está relacionada à funcionalidade de uma vaca leiteira. Medida do topo da espinha ao chão, entre os íleos (Estatura média HO: 140 cm e JE: 130cm). O que se busca hoje é uma vaca retilínea, que pode ser levemente inclinada na frente.
21 ANGULOSIDADE GROSSEIRA INTERMEDIÁRIO / ANGULOSA MUITO ANGULOSA Reflete o aspecto que uma vaca tem de habilidade leiteira. Nesta característica, a maior ênfase é dada à abertura, forma e angulosidade das costelas. A referência é o quanto as costelas se estendem, em geral, para maior profundidade e abertura. Costelas devem se estender para trás em direção ao posterior da vaca.
22 FORÇA FRACA INTERMEDIÁRIA FORTE Força é medida na região anterior da vaca, refletindo a capacidade da vaca em manter a lactação e viver mais tempo. Considerando idade e estágio de lactação da Vaca, largura de peito representa 60% e a circunferência torácica 40% do escore total. Pernas anteriores devem ter um bom distanciamento sendo ao mesmo tempo retas e proporcionalmente colocadas.
23 LARGURA DE GARUPA ESTREITA INTERMEDIÁRIA LARGA Medida principal entre articulações da bacia (Íleos). Largura entre ísqueos também é considerada. Uma vaca holandesa adulta média tem 37,5 cm de largura entre seus Íleos. Escores são determinados quando vistos por trás, baseando na posição e distância dos tetos anteriores.
24 ÂNGULO DE GARUPA INVERTIDA INTERMEDIÁRIO INCLINADA Reflete a direção e o declive do ângulo de Íleos para Ísqueos Característica de duplo sentido: valor intermediário (Íleos 2,5 cm mais altos que os Ísqueos) é o ideal. Ângulo pélvico impróprio pode prejudicar a performance reprodutiva e a mobilidade de uma vaca.
25 PERNAS POSTERIORES VISTA LATERAL RETAS INTERMEDIÁRIA CURVAS Medida do posicionamento, curvatura na articulação do Jarrete Característica de duplo sentido, onde o posicionamento de pernas mais duráveis é de intermediária a ligeiramente retas
26 PERNAS POSTERIORES VISTA POSTERIOR JARRETES FECHADOS INTERMEDIÁRIO CAMINHAR PARALELO Medida por trás da vaca. Quanto mais paralelas a posição das pernas vista posterior, melhor é sua capacidade de caminhar. Importante para a longevidade porque há distribuição do peso sobre os pés
27 ÂNGULO DE PÉS ÂNGULO BAIXO ÂNGULO INTERMEDIÁRIO ÂNGULO ALTO Medido lateralmente: declividade do ângulo na parte superior dos Pés. Um ângulo de casco médio é aproximadamente um ângulo de 45 graus. Importante para prolongar a vida do rebanho relacionado à mobilidade da vaca, durabilidade e frequência de casqueamento
28 ANIMAIS SISTEMA DE PASTOREIO Conversores de forragem mais eficientes e animais que tenham mais resistência e habilidade para manter a condição corporal; Maior ênfase em força do que estatura; Angulosidade mediana; Vacas médias: Holandesas adultas 140 cm, Jersey adultas 130 cm. FORÇA ALTURA & LARGURA ÚBERE PROFUNDIDADE DE ÚBERE PERNAS VISTA POSTERIOR ÂNGULO DE PÉS
29
30 MANEJO INTENSIVO (CONFINAMENTO) Vacas longevas em um sistema de produção de leite intensiva; Rebanhos que buscam em suas vacas alta produção com eficiência; Pesos em características que promovam o aumento da vida do rebanho; Pode ser aplicado em sistema Semi-Intensivo. PROFUNDIDADE DE ÚBERE ÚBERE ANTERIOR COLOCAÇÃO DE TETOS PERNAS VISTA POSTERIOR ÂNGULO DE PÉS
31
32 ANIMAIS DE PISTA (TIPO SHOW) Grandes formas: vaca alta e ampla; Estilo: vaca de corpo longo e profunda, com costelas abertas e de caminhar ascendente; Úberes extremamente aderidos, especialmente um úbere alto e largo no posterior; Pés e pernas sólidos que suportem o tamanho da vaca; Pode ser aplicado em rebanhos com necessidade extrema de melhoramento em características de tipo em geral. ALTURA & LARGURA ÚBERE ÚBERE ESTATURA FORÇA LARGURA DE GARUPA ANGULOSIDADE
33
34 SELEÇÃO DURABILIDADE Foco em vacas funcionais ; Características de Saúde são de suma importância; Indicado para rebanhos de produção intensiva com alto nível de descartes de vaca, com problemas de fertilidade e de saúde de úberes. SAÚDE & RESISTÊNCIA (Vida Prod., CCS, DPR, NM$, CE) ÚBERES PÉS & PERNAS
35 DURABILIDADE
36 PERDAS COM CONSANGUINIDADE, O MAL SILENCIOSO: Perdas de 790 lbs de Leite sobre a produção vitalícia de um animal para cada 1% consanguinidade; Perdas de 29 lbs de gordura e 25 lbs de proteína sobre a produção vitalícia de um animal para cada 1% consanguinidade; Vida produtiva mais curta em 13 dias a menos para cada 1% consanguinidade; Aumento de 0,36 dias na idade ao primeiro parto para cada 1% consanguinidade; Baixa fertilidade e alta incidência de morte embrionária inicia. Mudanças são expressas por 1% aumento na Consanguinidade Isto significa que as perdas econômicas vitalícias para um acasalamento produzindo 6.25% consanguinidade seria U$24 X 6.25 = U$150 perda esperada para tal acasalamento. A IMPORTÂNCIA DE SE USAR O
37 Resumo do Master Plan Para: MAURO PAIM BERALDO FAZENDA YPE SAO JOAO BATISTA DO GLORIA, MG Rep. Abspeclan: /16/2015 ( 000 ) REGIONAL SAO JOAO DA BOA VISTA# AIC Avaliador de GMS: MATHIAS JOSE RABE Criterios Geneticos # 1 2 Touros em Estoque 1a.Opcao 29HO units 29HO units 2a.Opcao 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units Cód. Cliente Data Avaliação Telefone 29HO units 29HO units # Informação desta area indica o critério mínimo determinado pelo cliente para um touro ser utilizado. Os touros são filtrados da atual Lista de Touros Ativos do GMS A seção Touros em Estoque inclui touros que o cliente já possui ou que esteja planejando comprar. Qualquer touro de qualquer Central pode ser colocado nesta seção. Esteja atento que nenhum touro pode acasalar mais de 25% do rebanho no Holandês e 35% no Jersey e outras raças. 29HO units 29HO units 29HO units 29HO units Informacao Adicional Enfase de Producao: Indice de Producao: Atualizacao Genet NetMerit$ FIRST Formula de Conformacao: Perfil Touros GMS Genetic Management System Um Serviço da ABS Pecplan 10 % Udder Emphasis Dificuldade de Parto Máxima em N Consangüinidade Máxima: 4.00% Beef on Dairy Range: % Cod Central NM PTAM PTAF RL PTAP TPI PTAT UC FLC # 1st 44 29HO13224 SENTRY HO16153 PARADISE HO16378 DUBLIN HO16532 CANNON HO16698 BELUGA HO16700 LAMAR HO16909 COMMANDER HO16955 MONTEREY HO17573 SILVER Media Ponderada Total Acasalados 718 O Perfil de Touros GMS mostra quais touros rodaram e quantas doses de cada touro foram recomendadas na primeira opção. Ambos código NAAB e nome de Guerra são fornecidos nesta seção, assim como a informação de prova atualizada de cada touro. O tipo de informação de prova varia, dependendo das opções de criação cliente no controle (ex. Ao usar Manejo Intensivo haverá informação de prova diferente do que em um rebanho que utiliza a opção Durabilidade).
38 Recomendacao de Touros Acasalad Genetic Management System Um Serviço da ABS Pecplan Para: MAURO PAIM BERALDO /26/2015 Nome ou Num. Do Animal Mes P/Ins. % OPR Primeira Recomendacao Segunda AM9489 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER AQ6935 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER E6827 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 436 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 492 * HO16955 MONTEREY 29HO16698 BELUGA 634 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 635 * HO16955 MONTEREY 29HO16909 COMMANDER O mês para inseminar 636 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER indica quando o 667 * HO16909 COMMANDER 29HO16955 MONTEREY 670 animal precisa * 04 ser 34 29HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY coberto. Este dado tem como base a Esta seção indica a 1ª e a 2ª opção de touro para ser usado em cada vaca/novilha do rebanho. Aparecem nome e número de cada touro. O touro da 1ª opção é o mais próximo para atender às necessidades do animal acasalado (baseando-se nas opções de Criação Cliente no Controle). Animais podem ser acasalados apenas uma vez a certo touro por relatório de recomendação. Uma recomendação em branco pode significar insuficiência de touros para acasalar todo o rebanho ou bloqueio do touro por problemas de consanguinidade, recessivos ou facilidade de parto (novilhas virgens e vacas com dificuldade de parição). É possível receber uma 3ª opção de acasalamento 675 * HO16909 COMMANDER 29HO16955 MONTEREY 676 última parição * 04 ou o 25 29HO16698 BELUGA 29HO17573 SILVER 692 último serviço. * HO16909 COMMANDER 29HO16955 MONTEREY 714 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 720 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 732 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 762 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 770 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 776 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 778 * HO17573 SILVER 29HO16153 PARADISE 782 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 805 * HO17573 SILVER 29HO16698 BELUGA 811 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 820 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 831 * HO16909 quando solicitado. COMMANDER 29HO17573 SILVER 853 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 863 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 884 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 890 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 893 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER Nome ou Num. Do Animal Mes P/Ins. % OPR Primeira Recomendacao Segunda 895 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 901 * HO16955 MONTEREY 29HO16909 COMMANDER 903 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 916 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 919 * HO16909 COMMANDER 29HO16955 MONTEREY Baixo valor OPR% Ordenação Percentual do Rebanho - OPR, é onde o ranqueamento individual do animal é identificado para aquele determinado processamento. Baseado nos opções de Criação Cliente no Controle e carga genética de pedigree, animais são ranqueados do superior para o inferior. Um animal com baixo OPR significa estar mais distante, genética e/ou fisicamente, do modelo ideal de vaca para aquela situação de manejo e produção em comparação a um animal de OPR% mais elevado. Isso ajuda a otimizar os resultados, definindo a ordem de acasalamento, onde os melhores animais terão a chance de serem acasalados primeiro e receber a recomendação dos melhores touros de acordo com a necessidade individual. Fórmula de cálculo do OPR%: 60% produção & 40% vaca ideal do cliente, apenas durabilidade: 38,5% produção & 31,5% vaca ideal cliente & 30% 922 * HO16955 MONTEREY 29HO16909 COMMANDER 923 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 924 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 930 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 945 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 948 * HO17573 SILVER 29HO16698 BELUGA 949 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 959 * HO16955 MONTEREY 29HO17573 SILVER 974 * HO16909 COMMANDER 29HO16955 MONTEREY 982 * HO16909 COMMANDER 29HO16698 BELUGA 983 * HO16698 BELUGA 29HO17573 SILVER 990 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 992 * HO16955 MONTEREY 29HO16909 COMMANDER 993 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 997 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 1000 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 1007 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 1008 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER 1013 * HO16955 características MONTEREY de saúde. 29HO17573 SILVER 1020 * HO17573 SILVER 29HO16955 MONTEREY 1023 * HO17573 SILVER 29HO16153 PARADISE 1029 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 1030 * HO17573 SILVER 29HO16909 COMMANDER Alto valor OPR% 1031 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER 1037 * HO16909 COMMANDER 29HO17573 SILVER Ordenacao Percentual Do É UM RANKING PERCENTUAL BASEADO NA AVALIAÇÃO LINEAR, PEDIGREE E PRODUÇÃO. NÚMEROS MAIS Rebanho ELEVADOS INDICAM MELHOR RANKEAMENTO. * ANIMAIS A SEREM INSEMINADOS NOS PRÓXIMOS 6 MESES Page 1 of 12
39 O Gráfico de Verificação Genética de Produção ilustra a diferença de produção dos touros utilizados pelo cliente no passado (pais no rebanho atual) e os touros que estão sendo recomendados na primeira opção do acasalamento atual. O gráfico é dividido em Leite PTAM e Mérito Líquido Vitalício NM$ na metade superior e Gordura e Proteína (lbs) na inferior.
40
41 Verificacao Genetica de Tipo Para: Este MAURO gráfico ilustra PAIM os BERALDO escores dos compostos do pai usado no - 00 passado e 03/26/2015 dos touros sugeridos para uso no futuro. O gráfico pode refletir qualquer mudanáa ocorrida nas metas de criação do rebanho 2.40 no passado. Pode aproximadamente demonstrar em seis anos as tendências genéticas do rebanho. Tais tendêcias podem ser comparadas aos níveis genéticos dos touros atualmente utilizados em serviço Genetic Management System Um Serviço da ABS Pecplan Valor Genético dos Touros a. e acima 3a. 2a. 1a. Nov. Virgens Combinado TOUROS 1a. OPÇÃO PTAT Udder Comp F & L Comp 4a. e acima 3a. 2a. 1a. Nov. Prenhes ov. Virgens Combinado % do Rebanho % Iden. Touros % ID VÁLIDOS DADOS DE TIPO Obs.:Composto de Úbere e Composto de Pés & Pernas (P & P) são valores calculados para outras raças além da Holstein, usando fórmulas utilizadas Médias devem ser sensíveis a animais com números baixos e como tal devem ser avaliadas
42 Herd Linear Trait Assessment Característica lineares por avaliação: Para: MAURO PAIM BERALDO /26/2015 Combinado Genetic Management System Um Serviço da ABS Pecplan 1st ST SG AN RA RW RLSV RLRV FA FU RUH RUW UC UD TP TL ST SG AN RA RW RLSV RLRV FA FU RUH RUW UC UD TP ST SG AN RA RW RLSV RLRV FA FU RUH RUW UC UD TP TL O que melhorou ao redor do tempo 2a. and 3a. com as gerações produzidas? 4a.Lac. E Acima ST SG AN RA RW RLSV RLRV FA FU RUH RUW UC UD TP TL TL Este 50 gráfico 60 de barras 70 demonstra 80 a conformação física 40atual dos 50 animais 60 do rebanho, 70 tanto 80 para cada a.Lac. E Acima 3a. 2a. 1st Nov. Prenhes Nov. Virgens Combinado grupo de lactação como combinado trazendo a média geral de todos os animais em cada característica. Gerado com base nas pontuações dadas pelo Avaliador de GMS ou por Classificadores da Associação da Raça tendo os escores convertidos para a Escala do GMS (1-99). A pontuação média é o 50 e os ótimos para cada característica pode variar de acordo com o modelo ideial de vaca do cliente, há algumas onde os valores próximos da média são desejáveis. Consulte seu Técnico GMS para questões mais específicas sobre a Avaliação de Vacas no GMS. % do Rebanho % Iden. Touros % ID VÁLIDOS DADOS DE TIPO
43 Relatório de Consanguinidade no rebanho Para: MAURO PAIM BERALDO /26/2015 Porcentagem do rebanho Mínimo 25% Pai & Avô Materno Identificados Corretamente em no mínimo 5 animais Estmativa da Consanguinidade Existente no Rebanho ** Resultado GMS Linhagens mais comuns no rebanho Genetic Management System Um Serviço da ABS Pecplan Touros mais relacionados com o rebanho, Pai, Avô ou Bisavô % Relacionamento 7HO5157 DURHAM HO2236 ELTON HO1897 BLACKSTAR HO0246 AEROSTAR HO0980 MARK HO13236 DENETHOR HO11509 MATSON HO13846 TRIGGER HO10483 JAMMER HO10124 BOLIVER 2.98 (Lista inclui os Top 10 touros mais relacionados ao seu atual rebanho) Lactação 4a/+ 3a. 2a. 1a Virgem Comb. 1a. Opção 4a/+ 3a. 2a. 1a Prenhe Virgem Comb. Porcentagem do rebanho % Válida c/ Pai+AVMT Próxima Geração de Animais Média Consanguinidade com 1a. Opção de touros recomendados pelo GMS * Pior possibilidade de consanguinidade média com touros da 1a GMS economizaria para este cliente U$219,60 em Lucro Vitalício/Acasalamento GMS versus o uso ao acaso do mesmo grupo de touros! * Cálculos de Consanguinidade são baseados em 7 gerações quando Pai, Avô Materno e Bisavô Materno são fornecidos. Pesquisa feita por Smith, Cassell e Pearson, Virginia Polytechnic Inst. 1998, demonstrou que a perda econômica em U$ era de $24 por cada 1% Consanguinidade. ** Estimativas não demonstradas se existir menos de 5 animais com Identificação válida de Pai e Avô Materno em um Grupo de Lactação % 1.70 %
44 AS DECISÕES DE ACASALAMENTO QUE TOMAMOS HOJE INFLUENCIARÃO NOSSOS RESULTADOS POR MUITOS ANOS!
45 GMS Mãe - n (8.733kg) Filha nº 2290 (11.348Kg) Filha nº 2319 (11.302kg) Mãe nº 1999 (8.042 kg) Mãe - nº 1739 (7.458kg) Filha nº 2162 (12.236Kg) Mãe Neta Avó
46 FOTO DOS RESULTADOS GMS DE CLIENTES ABS NO BRASIL
47 CONSIDERAÇÕES FINAIS É interessante que se tenha conhecimento sobre as características lineares de cada raça para a escolha de um bom animal (boa produção e longevidade), para alcançar com sucesso o seu objetivo final ($).
Entendendo os Resultados
Entendendo os Resultados Clarifide são marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal. Clarifide Dairy é um painel de 6.000 marcadores (6K) para 30 características de produção, saúde
Leia maisPROVAS DEZEMBRO 2014 EUA MUDANÇA DE BASE GENÉTICA
PROVAS DEZEMBRO 2014 EUA MUDANÇA DE BASE GENÉTICA O grande ajuste da base genética que ocorre nos EUA a cada 5 anos foi feito com a prova de Dezembro 2014. A referência da base foi atualizada para vacas
Leia maisVACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES
VACAS DE ALTA PRODUÇÃO: DESAFIOS E POTENCIALIDADES Marcos Neves Pereira Universidade Federal de Lavras Departamento de Zootecnia Maior potencial Eficiência Utilização energética Energia bruta Energia fecal
Leia maisSeleção. Teste da progênie e seleção de sêmen. Resposta à seleção. Intensidade de seleção. Diferencial de seleção (s) Diferencial de seleção (s)
Seleção e seleção de sêmen Escolha dos pais da futura geração. É um processo sistemático de mudança genética. A seleção tende a mudar a frequência gênica em uma maneira desejada tanto em direção quanto
Leia maisTÉCNICO. As provas de agosto 2014 saíram e mais uma vez a Semex confirma seu compromisso com o fornecimento de INFORMATIVO TOUROS PROVADOS POR FILHAS
INFORMATIVO TÉCNICO AGOSTO 2014 Dr. Claudio Aragon Diretor Técnico das Raças Leiteiras PROVAS AGOSTO 2014 As provas de agosto 2014 saíram e mais uma vez a Semex confirma seu compromisso com o fornecimento
Leia maisRAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo )
RAÇA HOLANDESA MODERNIZA E ATUALIZA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMAÇÃO DAS VACAS (Classificação para Tipo ) Por: Altair Antonio Valloto; Méd.Vet.; Superintendente da APCBRH Presidente do Conselho Deliberativo
Leia maisJÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO?
JÁ IMAGINOU UMA SOLUÇÃO COM 100% DE MELHORAMENTO GENÉTICO PRONTA PARA ACELERAR O FUTURO DO SEU REBANHO? DESEMPENHO PRODU TIVI DADE A ABS está lançando um novo conceito no mercado de genética bovina: o
Leia maisINTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS
AZ042 Bovinocultura de Leite Aula 14 INTERPRETAÇÃO DAS PROVAS DE REPRODUTORES LEITEIROS Prof. Rodrigo de Almeida Entendendo as Provas de Touros Canadenses Informações de Produção Provas de produção Baseado
Leia maisArtigo: Lucro pela eficiência
Artigo: Lucro pela eficiência Na atual pecuária, há vantagens em criar animais que sejam adaptados, férteis, funcionalmente eficientes e hábeis conversores de alimentos. Com esta filosofia de trabalho
Leia maisCRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE CRESCIMENTO Michel A. Wattiaux Babcock Institute
Instituto Babcock para Pesquisa e Desenvolvimento da Pecuária Leiteira Internacional University of Wisconsin-Madison Essenciais em Gado de Leite CRIAÇÃO DE NOVILHAS DESMAMA AO PRIMEIRO PARTO 34) TAXA DE
Leia maisAula 04 Conformação de Vacas Leiteiras. Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida
Aula 04 Conformação de Vacas Leiteiras Universidade Federal do Paraná Bovinocultura de Leite Prof. Dr. Rodrigo de Almeida Vaca Holandesa True Type Ever-Green-View My 1326-ET EX-92 4-05 365 32.804 1267
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisJersey da Nova Zelândia Eficiência na conversão de pastagem em leite. Ross Riddell - Roscliff Jersey, Presidente da Jersey New Zealand
Jersey da Nova Zelândia Eficiência na conversão de pastagem em leite Ross Riddell - Roscliff Jersey, Presidente da Jersey New Zealand Nova Zelândia 4,4 milhões de pessoas; Um longo caminho entre a produção
Leia maisCurso Online: Índices Zootécnicos: como calcular, interpretar, agir
Texto Complementar 1a Raça Holandesa: Pontos fortes e limitações de hoje, oportunidades no futuro Prof. Dr. Rodrigo de Almeida UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Observação: Artigo publicado no site MilkPoint
Leia maisCRUZAMENTO ENTRE RAÇAS
CRUZAMENTO ENTRE RAÇAS É SEMPRE A MELHOR OPÇÃO? (16) 3362 3888 www.crigenetica.com.br É muito comum nos depararmos com produtores, técnicos e demais pessoas envolvidas na atividade leiteira fazendo a seguinte
Leia maisCONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA
1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO COM TOUROS NO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORAMENTO DO GIR LEITEIRO PRÉ-SELEÇÃO E TESTE DE PROGÊNIE
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO COM TOUROS NO PROGRAMA NACIONAL DE MELHORAMENTO DO GIR LEITEIRO PRÉ-SELEÇÃO E TESTE DE PROGÊNIE CAPÍTULO I REQUISITOS DO PROPRIETÁRIO Art.1º - O interessado em inscrever touro
Leia maisGuia de Utilização Bovinfor
Guia de Utilização Bovinfor ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESTAÇÃO DE APOIO À BOVINIVULTURA LEITEIRA BOVINFOR O BOVINFOR é a Base de Dados Nacional para o armazenamento da informação produtiva, reprodutiva
Leia maisCatálogo Jersey 2015
Catálogo Jersey 2015 Jersey Amigos! Todos os dias somos surpreendidos com mudanças, e sempre devemos estar dispostos a encarar e nos adaptar a elas, fazendo disso oportunidades que poderão nos guiar na
Leia maisA DEP é expressa na unidade da característica avaliada, sempre com sinal positivo ou negativo:
Melhoramento Genético A contínua evolução da pecuária de corte faz com que a Marca OB, sempre presente na vanguarda da produção pecuária, oferece a seus clientes o que há de mais moderno em melhoramento
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisO EQUILIBRISTA. Ou, por que não consegue interpretar a informação?
O EQUILIBRISTA A competitividade do mercado e a demanda por produtos diferenciados faz com que a pecuária seja cada dia mais profissional na produção de animais fornecedores de genética. Os criadores que
Leia maisMANUAL DE CAMPO RELATÓRIOS RELATÓRIO 4 SUMÁRIO DO REBANHO
MANUAL DE CAMPO RELATÓRIOS RELATÓRIO 4 SUMÁRIO DO REBANHO Este relatório tem por finalidade apresentar mensalmente os índices do rebanhos para o controle atual, medias dos últimos 12 meses e de 12 a 24
Leia maisMORFOMETRIA E PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS JERSEY E HOLANDÊS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 3º SEI-UTFPR 11 de Setembro de 2013 - Câmpus Dois Vizinhos - PR MORFOMETRIA E PRODUÇÃO DE LEITE DE VACAS JERSEY E HOLANDÊS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ F. S. Gonçalves
Leia maisClassificação Linear de Caprinos Leiteiros
Classificação Linear de Caprinos Leiteiros Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1,2,3 e Anamaria Cândido Ribeiro 1,2,4 1 Dr, Professor do CREUPI - Espírito Santo do Pinhal SP www.creupi.br 2 Consultor da Capritec
Leia maisFerramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte
Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte Leonardo Souza Qualitas Consultoria Agropecuária BRAVO BEEF GOIÁS Médico Veterinário leo.nz@terra.com.br 62-3097-1030 62-3383-1170 62-9994-1165 Melhoramento
Leia maisMANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA
MANEJO DA NOVILHA EM GADO DE CRIA Prof. Júlio O. J. Barcellos, Med.Vet., Dep. Zootecnia Fac. Agronomia e- mail: julio.barcellos@ufrgs.br http://www.ufrgs.br 1 ESTRUTURA DO TEMA A novilha e o sistema de
Leia maisValor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano
Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano O que é Bubalinocultura? Por que criar búfalos? Boa precocidade Fácil adaptação ao ambiente Docilidade dos animais Rusticidade
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGF473 Produção de Ruminantes
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina AGF7 Produção de Ruminantes Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisENTENDENDO OS RELATÓRIOS DE CONTROLE LEITEIRO
ENTENDENDO OS RELATÓRIOS DE CONTROLE LEITEIRO Tentaremos aqui exemplificar como devem ser interpretados os relatórios gerados pelo Serviço de Controle Leiteiro. RELATÓRIO 2 SUMÁRIO DE CÉLULAS SOMÁTICAS
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE GIR LEITEIRO - ABCGIL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE GIR LEITEIRO - ABCGIL Perspectivas do teste de progênie do Gir Leiteiro: demandas, logística e operacionalização ANDRÉ RABELO FERNANDES Zootecnista Superintendente
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Melhoramento Animal Código: VET224 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 4 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência a partir de: Créditos:
Leia maisInseminação Artificial Aplicada ao Melhoramento Genético Animal
Inseminação Artificial Aplicada ao Melhoramento Genético Animal Equipe de pesquisadores MGA/ CNPGL: Maria Gabriela C.D. Peixoto Rui da Silva Verneque João Cláudio do Carmo Panetto Frank Ângelo Tomita Bruneli
Leia maisImportados. 20 DEZEMBRO h30. Informações e cadastro +55 (43) Foto: Samir Baptista
20 DEZEMBRO 2016 20h30 Importados Foto: Samir Baptista Informações e cadastro +55 (43) 3373-7077 EXCELENTE OPORTUNIDADE, FACILIDADE, SEGURANÇA E RETORNO GARANTIDO!!! Condições Comerciais para SEMEN - Considerando
Leia maisExterior do Suíno. Exterior do Suíno
Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo
Leia maisInfluências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras.
Influências da primiparidade no tamanho ao nascimento, crescimento, eixo somatotrófico e fertilidade em novilhas leiteiras. Apresentadores: Guilherme Nunes Bolzan Igor Santa Bárbara Araújo Orientação:
Leia maisCALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO
CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS
Leia maisMelhoramento Genético de Bovinos Leiteiros na Fazenda
Melhoramento Genético de Bovinos Leiteiros na Fazenda Fazenda FINI, Castro, Paraná. Hans Jan Groenwold, Produtor, Presidente da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa. Agenda:
Leia maisAvaliação genética. Os pais não transmitem o seu genótipo aos descendentes e sim uma amostra aleatória de genes.
Avaliação genética Eistem duas formas clássicas de se promover mudanças na constituição genética da população: seleção e sistemas de acasalamento. Seleção é a escolha de animais que serão pais da próima
Leia maisBENEFÍCIOS E recomendações nutricionais
BENEFÍCIOS E recomendações nutricionais Alimentando Vacas Leiteiras com hidropônico verde de forragem (FVH). Deve fornecer de 12 a 18 kg de forragem hidropônica Verde (FVH), divididos em duas partes, geralmente
Leia maisAvaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro
Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Gabriel Borges Pacheco¹; Laís Cristine Costa¹; Gian Carlos Nascimento¹; Camila Alves Romualdo¹; Marco Antônio Faria¹;
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA OVINOCULTURA MELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS André Gustavo Leão Dourados - MS, 09 de outubro de 2013
Leia maisBraford - Macho - Data nasc.: 16/09/2012
Tatuagem: B 033 Braford - Macho - Data nasc.: 16/09/2012 Pai: SÃO MIGUEL- 38-9309 (TAURA) PE: 35.5 Mãe: 38-53719 Peso Atual: 545 Reprodutor com ótima caracterização racial, umbigo corrigido, pelagem escura.
Leia maisestratégias para melhorar seu rebanho
CRI Genética Brasil estratégias para melhorar seu rebanho Por que tanta ênfase em touros? Um touro em serviço de monta natural normalmente emprenha de 20 a 40 vacas cada ano, e através da inseminação
Leia maisCritérios de seleção para pecuária de ciclo curto
Critérios de seleção para pecuária de ciclo curto Agradecimentos: ANCP e Prof. Raysildo Diretoria e associados Delta G Gensys Jorge Severo Willian Koury Filho José Fernando Garcia Central Leilões Daniel
Leia maisSistema Intensivo de Produção de leite da Embrapa Pecuária Sudeste
Pecuária Sudeste Minitério da Agricultura, Pecuária e Abasteciment
Leia maisCruzamentos. Noções de melhoramento parte 3. Cruzamentos. Cruzamento X Seleção. Como decidir o cruzamento? EXEMPLOS
Noções de melhoramento parte 3 Cruzamentos Profa. Renata de Freitas F. Mohallem Cruzamentos Acasalamento: Troca de Gametas que resulta em concepção, gestação e nascimento de filhos. Explora as diferenças
Leia maisComprimento de cocho para novilhas leiteiras
Comprimento de cocho para novilhas leiteiras Por Carla Maris Bittar 1 e Vanessa Pillon dos Santos 2 A manutenção do adequado desempenho de lotes de novilhas, assim como o desempenho individual de cada
Leia maisA Vaca. Marcelo Crisóstomo de Faria. Fisiologia do Úbere. GEA Farm Technologies. GEA Farm Technologies A escolha certa.
A Vaca Fisiologia do Úbere GEA Farm Technologies Marcelo Crisóstomo de Faria. geacrisostomo@gmail.com A VACA A Vaca O Úbere A Secreção do Leite A Descida do Leite A Produção de Leite Anatomia do úbere
Leia maisEstratégia de seleção e produção de carne no Brasil
Estratégia de seleção e produção de carne no Brasil MODELO GENÉTICO PARA PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE PARA O BRASIL Raça Pura... Angus no Sul e Nelore no Centro-Oeste e Norte Cruzamento Industrial... Cruzamento
Leia maisESTAÇÃO DE MONTA: UMA FERRAMENTA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E O MELHORAMENTO GENÉTICO DOS REBANHOS
ESTAÇÃO DE MONTA: UMA FERRAMENTA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E O MELHORAMENTO GENÉTICO DOS REBANHOS ANTONIO DE LISBOA RIBEIRO FILHO Prof. Adjunto Departamento de Patologia e Clínicas EMV UFBA
Leia maisCaracterísticas da vaca O que esperar de uma vaca. que afetam a economia. de produção de leite. leiteira. Vidal Pedroso de Faria.
Características da vaca O que esperar de uma vaca que afetam a economia leiteira de produção de leite Vidal Pedroso de Faria vpdfaria@gmail.com A responsabilidade das vacas em lactação na fazenda leiteira
Leia maisTÉCNICO. As novas provas de agosto mais uma vez foram
INFORMATIVO TÉCNICO PROVAS DE AGOSTO 2013 Dr. Claudio Aragon Diretor Técnico das Raças Leiteiras As novas provas de agosto mais uma vez foram muito positivas para a Semex. Marcamos de teste de touros.
Leia maisPensou Braford Pensou Santa Prenda
Valores médios das Dep s das principais características geradas para a raça Médias DEPs Braford 38 Nº Anim/sexo 18.935 43.410 Característica Machos DP Fêmeas DP PN (kg) 0,03 ±0,47 0,00 ±0,39 PD (kg) -
Leia maisMelhoramento Genético na Coop. Santa Clara Santa Maria, 08 de setembro de 2015
Melhoramento Genético na Coop. Santa Clara Santa Maria, 08 de setembro de 2015 Méd.-Vet. Vitor Hugo Martinez Pereira vitor.pereira@coopsantaclara.com.br Produção de Leite no Mundo 100 90 91 Dez Maiores
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE
INTERAÇÃO GENÓTIPO x AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE EFEITO DO AMBIENTE Mudança do fenótipo de um mesmo genótipo, devido à influência do ambiente Indivíduos com o mesmo genótipo apresentam fenótipos diferentes
Leia maisInfluência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento
Influência da qualidade do leite no desempenho de bezerras durante a fase de aleitamento Vinícius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2, Renison Teles Vargas 3, Cássia Maria
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS LINEARES DE PERNAS E PÉS DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS LINEARES DE PERNAS E PÉS DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL Gregori Alberto Rovadoscki 1, Marcio Pereira Soares 2, Leila
Leia maisVantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Leia maisA Raça Girolando. Desenvolvimento, Oportunidades e Expectativas. Leandro de Carvalho Paiva Superintendente Técnico
A Raça Girolando Desenvolvimento, Oportunidades e Expectativas Leandro de Carvalho Paiva Superintendente Técnico O Início de Tudo! PROCRUZA 1978 a 1988 Uberaba, décadas de 1970 e 1980 ORIGEM DO PROGRAMA
Leia maisFROSTY KNOWLEDGE. BW Marshall x Sand x Aerostar. Freelance x James x Storm. HOLANDÊS Abril McClellands Frosty 5193
HOLANDÊS Abril 2012 Reg. Nacional: ax-117768 0200HO1584 FROSTY Diamond-Oak Frosty-ET EX-90-CAN SP BW Marshall x Sand x Aerostar McClellands Frosty 5193 Reg. Nacional: ax-130610 0200HO5340 KNOWLEDGE Sicy
Leia maisTECNOLOGIA E CONFIABILIDADE DOS COLETORES DE AMOSTRAS INDIVIDUAIS DE LEITE DOS ANIMAIS IV CBQL FLORIANÓPOLIS - SC
TECNOLOGIA E CONFIABILIDADE DOS COLETORES DE AMOSTRAS INDIVIDUAIS DE LEITE DOS ANIMAIS IV CBQL FLORIANÓPOLIS - SC JOSÉ AUGUSTO HORST horst@holandesparana.com.br (41) 2105-1723 Gerente PARLPR ASSOCIAÇÃO
Leia maisHistórico dos programas de melhoramento de raças leiteiras no Brasil. João Cláudio do Carmo Panetto
Histórico dos programas de melhoramento de raças leiteiras no Brasil João Cláudio do Carmo Panetto joao.panetto@embrapa.br MLB 1976: com a criação do CNPGL, e a coordenação técnica do Dr. Fernando Madalena
Leia maisSuplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
Leia maisESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS
Disciplina de Bubalinocultura ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL EM BUBALINOS Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu Depto. Produção e Exploração Animal A quantidade de reservas corporais que uma búfala
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE MANEJO DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL
DISTRIBUIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE MANEJO DOS TOUROS LEITEIROS TESTADOS DAS RAÇAS HOLANDÊS E JERSEY DISPONIBILIZADOS NO BRASIL Valdirene Zabot¹, Quêti Di Domenico 2, Marcio Pereira Soares 3, Leila de Genova
Leia maisA melhor genética em 2013
A melhor genética em 2013 O serviço de Inseminação artificial (IA) da Associação de Agricultores da Ilha do Pico (A.A.I.P.) coloca novamente ao dispor dos seus associados e agricultores em geral as melhores
Leia maisREGRAS ESPECÍFICAS PARA O JULGAMENTO DA APTIDÃO LEITEIRA DA RAÇA GUZERÁ
REGRAS ESPECÍFICAS PARA O JULGAMENTO DA APTIDÃO LEITEIRA DA RAÇA GUZERÁ Art.1º Os animais que disputarão a pista da aptidão leiteira também poderão disputar a pista tradicional, respeitado o limite de
Leia maisFatores que afetam a quantidade e a composição do leite
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com 13 de Dezembro de 2016 Leite Produto
Leia maisIntrodução. Seleção de Reprodutores. Importância das Fêmeas. Importância dos Machos. O que selecionar. Como selecionar
Disciplina AZ044 - Suinocultura Seleção de Reprodutores Prof. Marson Bruck Warpechowski Introdução Reposição de plantel Substituição de descartes Melhoramento dos produtos Produção: reprodutores x leitões
Leia maisABS NEO. Genética Matinha. O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez.
P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S ABS NEO Genética Matinha O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez. P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S CONHEÇA O ABS NEO Já são 75 anos conquistando
Leia maisPROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE
Palavras chave: avaliações genéticas, caprinos, carne, melhoramento animal, pele, ovinos BREEDING PROGRAM FOR MEAT GOATS AND SHEEP - GENECOC Key words: animal breeding, genetic evaluations, goats, meat,
Leia mais19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores
ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE Avaliação do exterior de Caprinos - Escolha de reprodutores - Determinação da idade - Avaliação pelo Tipo Prof. Dr. Marlos Castanheira Pelagem: fina, brilhante e macia. Pele:
Leia maisQuais os benefícios ao patrocinar um curso online?
Quais os benefícios ao patrocinar um curso online? Reforço da marca no mercado; Relacionamento estreito com o público alvo; Destaque da expertise da organização ao contribuir com conhecimentos e tecnologias
Leia maisMelhoramento genético Evolução e novas tecnologias
24/09/2011 Melhoramento genético Evolução e novas tecnologias Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ZOT 1050 BOVINOCULTURA DE LEITE (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Leia maisCustos de produção e Planejamento do rebanho
Custos de produção e Planejamento do rebanho A estimativa dos custos de produção permite avaliar a viabilidade do negócio. Custo Operacional (CO) Despesas de custeio / produção de leite. Custo Operacional
Leia maisEFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???
EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA Em que devemos pensar??? Clima Instalação Manejo Animal Foto: Internet 1 REGIÃO INTERTROPICAL Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio
Leia maisManual de Instruções DataCollection. Nome do Documento. Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0
Nome do Documento Novas Funcionalidades DataCollection versão 3.0 1. Classificação Etária do Rebanho. Agora existem 5 faixas de classificação etária do rebanho ( de 0 a 4 meses, de 5 a 12 meses, de 13
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) Antropometria estática - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais, estando o indivíduo em posição estática; Antropometria dinâmica refere-se
Leia maisRESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO
RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA
Leia maisTipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisINFORMATIVO. CEN 6884 Adonis Rambo x Fajuta. Mais carne em menos tempo. Informativo Semestral do NeloreCEN Primeiro Semestre Edição nº05
Informativo Semestral do Primeiro Semestre Edição nº05 CEN 6884 Adonis Rambo x Fajuta Informativo Semestral do Primeiro Semestre Edição nº05 Editorial Dia 28 de julho, nós, da, promoveremos um leilão inédito
Leia maisGestão Econômica Racional na Atividade Leiteira. Christiano Nascif Coordenador Técnico PDPL-RV e Projeto Educampo/Sebrae MG
Gestão Econômica Racional na Atividade Leiteira Christiano Nascif Coordenador Técnico PDPL-RV e Projeto Educampo/Sebrae MG Racionalidade na administração da atividade??? Sintomas de produtores que não
Leia maisPecuária Bovina na Alemanha
Pecuária Bovina na Alemanha Federação Alemã de Pecuária Bovina Anton Fortwengel, Presidente 1 Federação Alemã de Pecuária Bovina Fleckvieh, Braunvieh, etc. Gados de corte Holstein Schwarzbunt, Holstein
Leia maisRELATÓRIO 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI
RELATÓRIO 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI MAIO 2016 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO No dia 06 de maio de 2016 foi realizado o 1º FORUM NACIONAL DA RAÇA SINDI conduzido pela Transformmare Consultoria. Foram 20
Leia maisCAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO
CAPÍTULO VII DA RAÇA E DA SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO Artigo 23 - Para o Serviço de Registro Genealógico denominam-se Bovinos da Raça Holandesa, os bovinos de qualquer idade, sexo ou variedade
Leia maisDELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO UTILIZANDO INFORMAÇÃO GENÔMICA
XI Simpósio Brasileiro de Melhoramento Animal Melhoramento Animal da Academia ao Campo - Uma Parceria em Construção Santa Maria Rio Grande do Sul - 7 e 8 de Setembro 2015 DELINEAMENTO DE PROGRAMAS DE MELHORAMENTO
Leia maisMANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO. C. Otto de Sá e J. L. Sá
MANEJO DO CORDEIRO RECÉM-NASCIDO C. Otto de Sá e J. L. Sá Um dos maiores problemas na ovinocultura é a alta mortalidade de cordeiros. Quando muitos cordeiros morrem antes mesmo do desmame, o prejuízo do
Leia maisAprimoramento da Seleção Genética com Uso de CLARIFIDE Nelore 2.0. Michel Caro Proprietário
Aprimoramento da Seleção Genética com Uso de CLARIFIDE Nelore 2.0 Michel Caro Proprietário Agradecimentos Michel Caro e Patricia Zancaner Equipe da fazenda Localização Geográfica Objetivos da Fazenda
Leia maisGordura (g/100g) Mínimo de 3,0. Sólidos Não-Gordurosos (g/100g) Mínimo de 8,4. Acidez em ácido lático (g/100ml) 0,14 a 0,18
1. INTRODUÇÃO Atualmente se compreende como leite de qualidade os que seguem os parâmetros de composição química eigidos pela Instrução Normativa Nº62 (IN 62) do MAPA e que sejam seguidos procedimentos
Leia maisCATÁLOGO LEITE EUROPEU. ABRAçOS QUE NUTREM CONFIANçA!
CATÁLOGO 2014 www.abspecplan.com.br LEITE EUROPEU ABRAçOS QUE NUTREM CONFIANçA! Índice HOLANDÊS Aftershock... 09 Altima... 24 Beacon... 17 Bolton II... 14 Buxton... 15 Cancun... 11 Chase... 24 Crival...
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisInovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica
Beef Expo 15 de junho de 2016 São Paulo, SP Inovações nutricionais para incremento da produtividade na cria: A Suplementação Tecnológica João Marcos Beltrame Benatti Supervisor de Treinamento Técnico Trouw
Leia maisManejo reprodutivo I. Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc.
Manejo reprodutivo I Fernando Miranda de Vargas Junior Zootecnista, DSc. MNEJO REPRODUTIVO Escolha do macho Escolha da fêmea Flushing Efeito macho Seleção Melhoramento MNEJO REPRODUTIVO Exame andrológicos
Leia maisUso de touros provados na IATF
Uso de touros provados na IATF Quantidade com qualidade Gabriel Crepaldi Gerente técnico de serviços CRV Lagoa Principal pergunta quando se iniciaram os trabalhos de IATF É possível produzir um bezerro
Leia maisEfeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras
Efeitos do Stress Térmico em Vacas Leiteiras GEA Farm Technologies 2º Simpósio de Bovinocultura de Leite Unesp Campus de Dracena Stress Térmico 2 Stress Térmico- Animais de alto metabolismo Estudos provam
Leia mais