Excelência em Laboratório

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1 Excelência em Laboratório Rubem Ângelo Righesso Neto* Leonardo ugusto Rachele Righesso** Ricardo Righesso*** * Mestrando em Dentística Restauradora na São Leopoldo Mandic Campinas / SP. ** Residente em Cirurgia e Traumatologia ucomaxilofacial na UFSC. *** Especialista em Periodontia pela UFRGS. 26 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

2 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores Resumo O conhecimento detalhado da anatomia dentária é peça- -chave para a formação de um cirurgião-dentista qualificado. Para desenvolver a capacidade de escultura e percepção de detalhes, o enceramento diagnóstico é um dos métodos mais completos. Quanto mais fidedigno o enceramento diagnóstico for, mais amplo será o aprendizado proporcionado por ele. Dessa maneira, a técnica incremental de enceramento demonstrada neste artigo proporciona a reconstrução do elemento dentário desde a região interna, respeitando as cores e espessuras do esmalte e da dentina, até a porção superficial do esmalte, amplamente caracterizada. Palavras-chave: Enceramento. Diagnóstico. Incremental. bstract The detailed knowledge of dental anatomy is an essential piece for the formation of a qualified dental surgeon. To develop the sculpture capacity and perception of details, diagnostic waxing is one of the most complete ways. The more faithful the diagnostic waxing is, better the exercise will be. With that thought in mind, the incremental technique demonstrated in this article enables the reconstruction of the dental element initially from the internal region, respecting the colors and widths of enamel and dentin, up to the enamel surface, very characterized. Keywords: Waxing. Diagnosis. Incremental. Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

3 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores INTRODUÇÃO Na grande maioria dos cursos de graduação, a disciplina de natomia Dentária é ministrada nos primeiros semestres. Nesse período, os alunos ainda não têm a maturidade clínica nem a percepção para compreender a importância e o significado desse aprendizado. Na atividade clínica, o cirurgião-dentista, que não foi motivado nos bancos escolares a realizar os procedimentos de ceroplastia, repassa a responsabilidade para o técnico em prótese dentária, delegando essa atividade. Esse aspecto é crítico, pois o enceramento diagnóstico é peça fundamental para um plano de tratamento apropriado. ssim, o profissional, por não saber fazer, acaba perdendo a oportunidade de identificar, via enceramento, todas as reais dificuldades e limitações do caso em questão. Fundamentalmente, quem não sabe não pode fazer. Como imaginar, nesse momento onde a busca pela excelência em cada caso clínico é uma real exigência de nossos pacientes, num período onde os materiais são aperfeiçoados diariamente, que algum profissional se disponha a realizar um trabalho direto se esse não conhece todos os detalhes anatômicos do dente a ser reconstruído? O esmalte e a dentina possuem características ópticas e mecânicas únicas. dentina, resiliente, é responsável pela coloração amarelada ou esbranquiçada dos dentes, sendo recoberta pelo esmalte, resistente e friável, que é translúcido. fluorescência da dentina e a opalescência do esmalte também são importantes aspectos a serem considerados. técnica incremental de enceramento permite ao praticante uma familiarização com essas diferentes características ópticas e estruturais dos dentes. aplicação das diversas camadas de cera, possuindo diferentes cores e espessuras, visa treinar o profissional para a difícil tarefa de mimetizar as estruturas dentárias. Estando o profissional capacitado a realizar esses procedimentos em cera, a confecção de restaurações em resina composta e cerâmica será, seguramente, facilitada. Caso o profissional não tenha nenhum interesse em encerar os seus casos e possa questionar a validade do aprendizado, alegando não executar qualquer procedimento laboratorial, certamente o domínio dessas questões lhe permitirá realizar de maneira mais correta seus provisórios, bem como a escultura de suas restaurações melhorará significativamente. O domínio das técnicas incrementais sejam elas de cera, resina ou cerâmica possibilitará ao profissional detectar eventuais dificuldades durante o preparo protético e transmitir informações mais precisas ao técnico em prótese dentária. falta de conhecimento, seja anatômico ou das etapas laboratoriais, sobrecarrega o técnico em prótese dentária, pois grande parte do planejamento e da determinação das cores e formas finais das peças protéticas é delegada a ele. ssim, numa reabilitação protética, muitas vezes o cirurgião-dentista somente executou os preparos protéticos e as moldagens. O técnico fez o enceramento diagnóstico, os provisórios e confeccionou as peças, sendo, portanto, ele que arbitrou sobre a forma e as cores dos dentes, que tipo de desoclusão será utilizada, qual o formato das mesas oclusais, dos contatos oclusais e das cúspides. Um problema adicional é o fato de que o técnico que executa o enceramento, via de regra, não é o mesmo que faz os provisórios e as peças definitivas. ssim sendo, a técnica aqui apresentada visa motivar e facilitar aos profissionais o real conhecimento dos meandros e detalhes de cada elemento dentário, tornando sua reconstrução algo rotineiro e de total domínio do cirurgião-dentista. 28 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

4 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R INCISIVOS CENTRIS Figura 1 - Vista inicial dos preparos protéticos para coroas totais. O modelo foi isolado para evitar a aderência da cera, permitindo a retirada das coroas de cera para ajustes cervicais. Figura 2 - Cera amarela escura (Rainbow). Figura 3 - plicação de cera amarela escura sobre o preparo, de modo a uniformizar a cor inicial da dentina. Devido à marcante opacidade dessa cera, uma pequena camada já proporciona o mascaramento do preparo. Um espaço de cerca de 2mm deve ser deixado na região incisal. Vistas vestibular () e palatina (). Figura 4 - Cera translúcida (Rainbow). Figura 5 - plicação de cera translúcida reproduzindo os contornos externos do esmalte, definindo o comprimento e a largura. largura ideal para esses incisivos centrais é de 9,3mm, e o comprimento ideal deve ser 25 a 33% maior do que a largura (nesse caso, entre 11,6 e 12,3mm). O comprimento utilizado foi de 11,8mm. Vistas vestibular () e palatina (). Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

5 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores Figura 6 - Cera amarela clara (Rainbow). Figura 7 - plicação de cera amarela clara na região cervical para obtenção de uma coloração mais saturada próximo ao bordo gengival, resultante da maior espessura de dentina nesta área (vista vestibular). Figura 8 - Cera branca (Rainbow). Figura 9 - plicação de cera branca no terço médio e cristas marginais. região central da face vestibular e as regiões de cristas marginais apresentam maior luminosidade. Por esse motivo, foi utilizada cera branca (vista vestibular). Figura 10 - plicação de cera amarela no limite entre os terços cervical e médio e nas áreas correspondentes aos mamelões dentinários. Os mamelões dentinários devem ser progressivamente mais finos em direção incisal, de modo a permitir mais passagem de luz após a cobertura final com cera translúcida. Figura 11 - Observe a espessura da cera na região incisal, de modo a permitir a futura cobertura com cera translúcida. Vistas distal () e () incisal. 30 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

6 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Figura 12 - plicação da camada final de cera translúcida, começando pelas cristas marginais e terço cervical. Um aspecto fundamental da anatomia dos incisivos centrais superiores é a correta posição e volume das cristas marginais. Essas áreas devem ser marcadamente mais volumosas em comparação à região central da face vestibular. Na figura à direita, os dentes foram separados do modelo, de modo a remover restos de cera da região interdentária. caracterização superficial deve evidenciar os ângulos de transição mesial e distal e evidenciar as linhas horizontais correspondentes às estrias de Retzius. Figura 13 - predominância dos incisivos centrais no sorriso é fundamental para a obtenção de um resultado estético e natural. Os dois incisivos centrais têm de ser simétricos, razão pela qual foram feitos no mesmo momento. face vestibular dos incisivos centrais deve ter ângulos de transição bem definidos, obtidos através do correto posicionamento e volume das cristas marginais. Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

7 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores Figura 14 - plicação de cera amarela clara na região cervical, com maior espessura na região correspondente ao cíngulo (vista palatina). Figura 15 - plicação de cera branca nas regiões de crista marginal. Observe a marcante concavidade da região central da face palatina (vista palatina). Figura 16 - Recobrimento de toda a superfície com cera translúcida e pigmentação do sulco com corante para resina marrom (Tetric Color Ocre, Ivoclar Vivadent). face palatina dos incisivos centrais apresenta cristas marginais bem desenvolvidas e marcante concavidade entre as cristas ( aspecto de pá ). 32 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

8 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R INCISIVOS LTERIS Figura 17 - plicação de cera amarela escura sobre o preparo, de modo a uniformizar a cor inicial da dentina: ) vista vestibular, ) vista palatina. Figura 18 - plicação de cera transparente reproduzindo os contornos externos do esmalte. Os incisivos laterais devem ser mais curtos do que os incisivos centrais, em média 1mm 1. s medidas utilizadas foram as seguintes: incisivo lateral direito = 10mm de altura e 7,5mm de largura; incisivo lateral esquerdo = 9,6mm de altura e 7,5mm de largura. Figura 19 - plicação de cera amarela clara no terço cervical. Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

9 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores Figura 20 - plicação de cera branca no terço médio e nas áreas correspondentes às cristas marginais. Figura 21 - plicação de cera amarela clara para reproduzir os mamelões dentinários. Figura 22 - plicação da camada final de cera translúcida sobre todo o dente, com maior espessura na região incisal. face vestibular dos incisivos laterais deve ter ângulos de transição bem definidos, obtidos através do correto posicionamento e volume das cristas marginais. O bordo incisal distal é mais superior do que o mesial. 34 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

10 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Figura 23 - plicação de cera amarela clara na região correspondente ao terço cervical (vista palatina). Figura 24 - plicação de cera branca nas áreas centrais e de crista marginal. Figura 25 - plicação de cera translúcida sobre todo o dente. face palatina dos incisivos laterais apresenta cristas marginais bem desenvolvidas e marcante concavidade entre as cristas ( aspecto de pá ). Figura 26 - Caracterização do sulco com corante para resina marrom (Tetric Color Ocre, Ivoclar Vivadent). Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

11 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores caninos C Figura 27 - plicação de cera amarela escura sobre o preparo, de modo a uniformizar a cor inicial da dentina: ) vista vestibular, ) vista palatina, C) vista incisal. Figura 28 - plicação de cera transparente reproduzindo os contornos externos do esmalte. Os caninos e os incisivos centrais possuem comprimentos de coroa similares (variação de 0,5mm). Os caninos possuem a coroa de 1,0 a 1,5mm mais estreita do que os incisivos centrais 1. s medidas utilizadas neste caso foram: 11,3mm de altura e 8,8mm de largura. Figura 29 - plicação de cera amarela na região correspondente ao terço cervical. Os caninos, por apresentarem a coroa mais espessa do que os incisivos, possuem a região cervical da coroa com maior saturação de cor. Para reproduzir essa característica, a camada de cera utilizada nessa área deve ser um pouco mais espessa. Figura 30 - plicação de cera branca nas áreas correspondentes ao terço médio e de cristas marginais. Figura 31 - plicação de cera amarela clara para reproduzir os mamelões dentinários. Figura 32 - Observe a espessura da cera na região incisal, de modo a permitir a futura cobertura com cera translúcida (vista mesial). Figura 33 - plicação da camada final de cera translúcida sobre todo o dente, com maior espessura na região incisal. face vestibular dos caninos é dividida em dois planos a partir de uma saliência que corre verticalmente na região central do dente. 36 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

12 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Figura 34 - plicação de cera amarela clara na região correspondente ao terço cervical. (vista palatina). Figura 35 - plicação de cera branca nas áreas centrais e de crista marginal. Figura 36 - specto final após aplicação da camada final de cera translúcida e caracterização do sulco com pigmento marrom. face palatina do canino apresenta marcante convexidade no terço cervical (cíngulo), um lobo central bem desenvolvido e cristas marginais pronunciadas. Figura 37 - face palatina do canino apresenta marcante convexidade no terço cervical (cíngulo), um lobo central bem desenvolvido e cristas marginais pronunciadas (vista distal). Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

13 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores FOTOS FINIS Figura 38 - specto final do enceramento (vista palatina). Figura 39 - specto final do enceramento incremental (lados direito e esquerdo, vista palatina). 38 Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

14 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Figura 40 - Lados direito e esquerdo, vista palatina oblíqua. Figura 41 - Vistas incisal e superior. Na imagem da direita, observa-se a marcante proeminência das cristas marginais dos incisivos e os dois planos da face vestibular dos caninos. Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

15 Técnica de enceramento incremental: anteriores superiores Figura 42 - specto frontal do sorriso. Observa-se marcante dominância e simetria dos incisivos centrais, curvatura incisal convexa e ameias interincisais progressivamente mais altas. Os eixos dentários também estão simetricamente dispostos. s cores apresentam-se vívidas e brilhantes, realçadas pela translucidez da camada superficial, especialmente no terço incisal (mamelões dentinários). Figura 43 - Linha vermelha = contorno das margens incisais. Dentições envelhecidas apresentam incisivos planos e desgastados, formando uma curvatura incisal reta ou côncava (sorriso invertido). Em dentições jovens, a curvatura incisal deve ser convexa, com predominância dos incisivos centrais. O bordo incisal dos incisivos laterais fica de 0,5 a 1,5mm acima da linha que une o bordo incisal do incisivo central com a ponta de cúspide do canino, formando o chamado efeito cauda de andorinha. Pontos verdes: zênite gengival (ponto mais apical do contorno gengival), normalmente se posiciona mais distalmente em relação ao eixo dentário. Pontos azuis: ameias interincisais, devem ser progressivamente mais apicais conforme se afastam da linha média (de incisivos centrais a caninos). Linhas azuis claras: eixo dentário, se inclina para distal na direção incisoapical Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):26-41

16 Righesso Neto R, Righesso LR, Righesso R Figura 44 - Lados direito e esquerdo. Observa-se a proeminência das cristas marginais e ângulos de transição bem defi nidos (correspondentes às linhas brancas que aparecem na imagem devido à luz do fl ash) e as ameias interincisais progressivamente mais altas. GRDECIMENTOS gradecemos ao cirurgião-dentista e técnico em prótese Ivan Ronald Huanca, por ter gentilmente cedido o modelo de trabalho utilizado neste artigo. gradecemos também ao técnico em prótese Gerald Ubassy, por disponibilizar fotografi as que serviram de modelo para os dentes encerados. REFERêNCIS 1. Sterret JD, Oliver T, Robinson F, Fortson W, Knaak, Russel CM. Width/length ratios of normal clinical crowns of the maxillary anterior dentition in man. J Clin Periodontol. 1999;26: Magne P, elser U. onded porcelain restorations in the anterior dentition: a biomimetic approach. 1 st ed. Carol Stream: Quintessence; Endereço para correspondência Rubem. Righesso Neto rubem.righesso@yahoo.com.br Rev Dental Press Estét abr-jun;8(2):

17 Copyright of Revista Dental Press de Estética is the property of Dental Press International and its content may not be copied or ed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or articles for individual use.

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