Resinas compostas: o estado da arte
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- Isaque Neves Brás
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1 Caso Selecionado Resinas compostas: o estado da arte Maurício U. Watanabe Na Odontologia atual, a resina composta é o material de eleição quando se trata de reconstruções de coroas fraturadas de dentes anteriores. Elas possuem características óticas e físicas, que as tornam ideais nas situações onde não existe a possibilidade de realizar a colagem do fragmento do dente. Nas restaurações de fraturas de dentes anteriores, uma característica importante que o material restaurador deve reproduzir, é a opalescência. Nessas situações sempre há envolvimento de uma porção da incisal, e é nessa região onde mais percebemos o efeito opalescente do esmalte. A opalescência é o resultado da manifestação de uma propriedade física da luz, descrita por Rayleigh. A luz visível é composta por ondas eletromagnéticas, cujos comprimentos vão de aproximadamente 400nm (azul) a 700nm (vermelho) 2. Segundo a teoria de Rayleigh, quando a luz incide sobre partículas menores que os comprimentos das ondas que a compõe, ocorre a dispersão (espalhamento) desta. As ondas com comprimentos menores, correspondentes às cores violeta e azul sofrem dispersão com mais facilidade 4. A opalescência se manifesta em três situações existentes no terço incisal: na área azulada percebida na região entre os mamelos e o halo; no halo opalescente; e nos mamelos que em alguns dentes apresentam suas pontas com coloração alaranjada. Como o esmalte possui cristais de hidroxiapatita que são muito menores que 400nm, a luz ao penetrá-lo sofre dispersão de suas ondas de menor comprimento 4. O resultado é o aspecto azulado das áreas incisais não sobrepostas pela dentina ou pelo halo. Já as ondas de comprimento maior, correspondentes às cores laranja e vermelho, têm maior dificuldade para sofrer dispersão, o que faz com que elas cheguem à interface palatina do dente. Isso justifica a coloração alaranjada do dente quando o observamos com a fonte de luz situada atrás deste. É como se o esmalte dental funcionasse como um filtro, que segura as cores azuladas e deixa passar as cores avermelhadas. O halo opalescente, segundo Yamamoto 4 se mani- festa devido à reflexão total da luz que chega à interface palatina da borda incisal, ou seja, a porção da luz que não sofreu dispersão. Quando a luz se propaga de um meio (esmalte, resina, cerâmica) para outro com um índice de refração menor (ar), esta pode sofrer reflexão total dependendo do ângulo de incidência na interface. As extremidades dos mamelos de alguns dentes, podem exibir uma coloração alaranjada. Isso ocorre pois a dentina desta região dos mamelos possui uma coloração branca 1, altamente reflexiva. Essa reflexão ocorre também devido à camada de proteínas existentes na união amelo-dentinária conforme descrito por Vanini 3. Isso faz com que os comprimentos de onda da luz que atravessa o esmalte, sofram reflexão voltando para a superfície vestibular como na região do halo. Percebemos assim a coloração alaranjada. Nas restaurações que envolvem a região incisal, precisamos reproduzir essas características. Necessitamos para isso um material que seja opalescente. Resinas que contêm em sua matriz partículas ultrafinas podem reproduzir o efeito opalescente. A região azulada da borda incisal pode ser reproduzida aplicando-se corante azul, mas isso leva a uma tatuagem da área. A área do halo também pode ser confeccionada aplicando-se uma resina mais clara na cor A1 ou B1. Ambas as técnicas reproduzem essas características dos dentes, mas nos dentes naturais elas existem devido ao dinamismo da luz. Elas são manifestações que se modificam com a alteração da fonte luminosa. A região azulada entre os mamelos e o halo é reproduzida aplicando-se a resina opalescente nessa região. O halo é reproduzido confeccionando-se uma inclinação adequada no lado palatino da borda incisal. A área alaranjadas dos mamelos são mais difíceis de reproduzir, pois além do material restaurador ser opalescente, dependem de uma reflexão da luz na superfície da resina correspondente à dentina. Alguns materiais podem ser usados para tentar reproduzir esse efeito (resina fluida, DE Connector-Ultradent). 44 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
2 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 1 - Caso clínico em que o paciente sofreu traumatismo com fratura dos dentes 11 e 21. Figura 2 - Observar no dente 21 os detalhes do halo opalescente e da região azulada entre o halo e os mamelos. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
3 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 3 - Notar as características dos demais incisivos. Figura 4 - Observar os detalhes incisais comparados com os dentes inferiores. Figura 5 - Detalhe da fratura vista pelo lado palatino. Notar a pequena exposição pulpar na qual foi aplicada Hidróxido de Cálcio PA e ionômero de vidro. Figura 6 - Modelo de estudo. Figura 7 - Modelo de estudo encerado. Figura 8 - Vista palatina após o enceramento. 46 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
4 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 9 - Moldagem do modelo encerado com silicone de adição para confecção de uma guia. Figura 10 - Detalhe do molde sendo recortado com uma lâmina de bisturi. Figura 11 - Recolocação do molde no modelo encerado. Figura 12 - Prova da guia num outro modelo. Notem que a distal não foi recortada. Figura 13 - Detalhe das fraturas após isolamento absoluto. Figura 14 - Foi utilizado uma ponta diamantada 3195 (KG Sorensen) para regularização da borda da fratura. Não foi confeccionado bisel. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
5 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 15 - Condicionamento ácido do esmalte. Figura 16 - Aplicação do adesivo (Single Bond - 3M ESPE). Figura 17 - Prova da guia. Figura 18 - Aplicação da resina na cor YT (Supreme - 3M ESPE) nos dentes 11 e 21. Figura 19 - Detalhe após a fotopolimerização. Figura 20 - Aplicação da resina na cor A2D (Supreme - 3M ESPE) para opacificar a região correspondente à dentina. 48 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
6 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 21 - Aplicamos em seguida uma resina de micropartículas na cor A3 (Durafill VS Haraeus Kulzer). Com essa camada, aumentamos o croma da restauração sem deixá-la opaca. Figura 22 - Colocação da resina na cor A2B (Supreme - 3M ESPE). Figura 23 - Detalhe das formas dos mamelos confeccionados com a resina. Figura 24 - Aplicação da resina na cor YT (Supreme - 3M ESPE) nos espaços entre os mamelos. Figura 25 - Observar a superfície após a fotopolimerização. Tentamos, nessa etapa, deixar a superfície a mais regular possível. Figura 26 - Aplicamos uma fina camada de resina na cor A2E (Supreme - 3M ESPE) para diminuirmos a translucidez. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
7 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 27 - Observar que o halo já começa a aparecer. Figura 28 - Aplicação de corante branco (Kolor Plus Kerr). Figura 29 - Detalhe da caracterização. Figura 30 - Aplicação de uma mistura de resinas nas cores YT e A2E (Supreme - 3M ESPE). Com a mistura conseguimos a translucidez ideal necessária (Paulo Kano, comunicação pessoal, São Paulo 2.003). Figura 31 - Após fotopolimerização. Figura 32 - Detalhe sem o isolamento. Após caracterização com corantes branco (Kolor Plus - Kerr) e ocre (Tetric Color - Ivoclar Vivadent), aplicamos uma última camada de resina na cor A1E (Supreme - 3M ESPE) deixando a restauraçao mais opaca. 50 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
8 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 33 - Utilizamos uma ponta diamantada 3195F (KG Sorensen) para darmos o contorno e textura superficial. Figura 34 - Disco de lixa de granulação média (Cosmedent). Figura 35 - Disco de lixa de granulação fina (Cosmedent). Figura 36 - Borracha para polimento média (Cosmedent). Figura 37 - Borracha para polimento superfina (Cosmedent). Figura 38 - Adequação da inclinação palatina da borda incisal para evidenciarmos o halo. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
9 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 40 - Seqüência com uma ponta diamantada de granulação mais fina 3195FF (KG Sorensen). Figura 39 - Detalhe aproximado da ponta diamantada 3195F (KG Sorensen). Figura 41 - Vista lateral do caso concluído. Notar o aspecto esbranquiçado devido à desidratação dos dentes. Figura 42 - Vista frontal imediatamente após o acabamento. 52 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
10 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 43 - Aspecto do caso 10 dias após o acabamento. Observar detalhes da área azulada entre os mamelos e o halo. Figura 44 - Outra vista dos detalhes incisais. Figura 45 - Vista lateral direita. Figura 46 - Vista frontal. Figura 47 - Vista lateral esquerda. Figura 48 - Vista palatina. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
11 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 49 - Vista aproximada. Figura 50 - Detalhes das incisais. 54 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
12 Autor Maurício caso U. selecionado Watanabe Figura 51 - Detalhe da opalescência com a luz refletida. Figura 52 - Opalescência com a luz transmitida. Notar o aspecto alaranjado dos dentes e da restauração. R Dental Revista Press Dental Estét, Press Maringá, de Estética v.2, n.2, - p. v.1, 44-56, n.1, abr./maio/jun. out./nov./dez
13 Caso Selecionado - Resinas compostas: o estado da arte Figura 53 - Observar que existe uma semelhança entre as partes naturais e restauradas dos dentes sob as diversas incidências da luz. Maurício U. Watanabe Cirurgião-dentista Especialista em periodontia REFERÊNCIAS 1. MAGNE, P.; BELSER, U. Restaurações adesivas de porcelana na dentição anterior: uma abordagem biomimética. São Paulo: Quintessense Editora Ltda, PEDROSA, I. Da cor à cor inexistente. 9.ed. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editora Ltda, VANINI, L. Ligth and color in anterior composite restorations. Pract Periodontics Aesthet Dent, New York, vol. 8, no. 7, p , YAMAMOTO, M. Metal ceramics: principles and methods of Makoto Yamamoto. Chicago: Quintessence, Endereço para correspondência Maurício U. Watanabe Rua São José, 648 centro - Birigui - SP CEP mauriciowatanabe@yahoo.com.br 56 R Dental Press Estét, Maringá, v.2, n.2, p , abr./maio/jun. 2005
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