IV Seminário de Iniciação Científica

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1 LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DAS MICRO-REGIÕES PRODUTORAS DE TOMATE EM GOIÁS Sueli M. Freitas Alves 1,3 ; Abadia dos Reis Nascimento 2,4 ; Paulo Henrique F. Rodrigues 2,5 1 Pesquisadora 2 Colaborador (a) 3 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas - Universidade Estadual de Goiás. 4 Programa de Pós-Graduação da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da UFG 5 Acadêmico do curso de Administração da Associação Educativa Evangélica RESUMO O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento sistemático da área plantada, da produção e da produtividade de tomate de mesa e industrial por micro-região do Estado de Goiás. Para a composição do banco de dados, desta pesquisa, primeiramente foi realizado um levantamento dos municípios que compõe as micro-regiões do estado. Os municípios de Goiás que não apresentaram informações sobre a produção de tomate foram excluídos do banco de dados. Foram realizadas pesquisas, a partir dos dados publicados pela FAO, pelo IBGE, pela Agência Rural de Goiás e pela Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás. Os dados foram organizados de forma a obter subsídios que pudessem indicar a real situação do setor agropecuário dos municípios em estudo. Em 2005, o Brasil esteve entre os 10 maiores produtores mundiais de tomate. Nesse ano, o Estado de Goiás foi o maior produtor de tomate do Brasil, contribuindo com 22,8% da produção nacional. Em 2005, as micro-regiões com maior produtividade de tomate de mesa foram: Anicuns, Catalão e Anápolis. As micro-regiões que apresentaram maior produtividade de tomate industrial foram: Meia-Ponte, Anicuns e Ceres. Palavras-chave: tomate de mesa; tomate industrial; produtividade Introdução O tomate é a espécie do grupo das hortaliças com maior volume de produção no Brasil. Essa cultura teve uma evolução significativa na sua importância econômica, tanto como produto para consumo in natura quanto como matéria prima para indústria. A produção anual cresceu de toneladas em 1948 para toneladas em A produção agrícola de tomate no Brasil é bastante desenvolvida, tendo maior importância na economia da região Sudeste e Centro-Oeste (Santini, 2001; Picanço et al, 2004; Goiás, 2005, IBGE, 2005). 128

2 Conforme o sistema de cultivo o tomate pode ser dividido em estaqueado ou tutorado e rasteiro ou industrial de acordo com o seu hábito de crescimento. Os cultivares próprios para o cultivo estaqueado apresentam porte maior, necessitam de suporte para o crescimento e produção satisfatórios, dependem de uso mais intensivo de mão-de-obra, e são destinadas principalmente para o consumo in natura. No segundo sistema de cultivo, os cultivares têm menor porte, e são destinadas principalmente para a indústria (Minami & Haag, 1989). De uma forma geral, os dados divulgados sobre a produção de tomate trazem informações sobre a produção total do Estado e do Brasil, e não separadamente por tipo de sistema de cultivo. As informações sobre área plantada, produção, produtividade podem ser obtidas, entre outros, na publicação anual do Agrianual, na página do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ou na página da Food And Agriculture Organization Of The United Nations (FAO). No entanto, a falta de sistematização de informações sobre a produção de tomate de mesa separadamente do tomate industrial, faz com que o acesso a estes dados por município e por estado, seja mais complicado. O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento sistemático da área plantada, da produção e da produtividade de tomate de mesa e industrial por micro-região do Estado de Goiás. Material e Métodos Para a composição do banco de dados, desta pesquisa, primeiramente foi realizado um levantamento dos municípios que compõe as micro-regiões do estado 1. Os municípios de Goiás 2 que não apresentaram informações sobre a produção de tomate foram excluídos do banco de dados. Foram realizadas pesquisas, via fontes secundárias, de forma a obter subsídios que pudessem indicar a real situação do setor agropecuário dos municípios em estudo. Nesta fase, a pesquisa foi direcionada a produção de tomate, de mesa e industrial, de cada município. O levantamento e o processamento dos dados secundários foram realizados a partir dos dados publicados pela FAO, pelo IBGE, pela Agência Rural de Goiás e da produção agrícola municipal de 2000 a 2005 publicadas pela Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás. 1 Informações disponibilizadas pela Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás (Seplan) 2 Informações, constantes no levantamento sistemático da produção agrícola (LSPA), do IBGE. 129

3 A criação desse banco de dados permitiu mapear o Estado, com o propósito de viabilizar o fornecimento de subsídios sobre a produção e evolução da cultura de tomate, com informações distintas sobre o tomate de mesa e industrial. A etapa seguinte constituiu-se da análise descritiva e exploratória dos dados. Resultados e Discussão No cenário mundial, em 2005, o Brasil ficou entre os 10 maiores produtores de tomate, ocupando a 9 a posição (Tabela 1), sendo que a China é o maior produtor mundial desse fruto. Contudo, em termos de produtividade, o Chile é o país que ocupa o primeiro lugar, com uma produção de toneladas em uma área de ha (FAO, 2006). Tabela 1. Principais produtores mundiais de tomate, 2005 Países Produção (milhões de toneladas) Área plantada (ha) Produtividade (t/ha) China 31, ,2 EUA 12, ,3 Turquia 9, ,3 Itália 7, ,8 Índia 7, ,1 Egito 7, ,0 Espanha 4, ,5 Irã 4, ,3 Brasil 3, ,6 México 2, ,0 Fonte: FAO (2006); Winkpédia (2006) Em 2005, segundo o levantamento do IBGE (2005), o Brasil produziu t e os maiores produtores de tomate foram os Estados de Goiás, São Paulo e Minas Gerais, com produções de t, t e t, respectivamente. A produção agrícola desta cultura no Brasil é bastante desenvolvida, tendo maior importância na economia do Sudeste e Centro-Oeste. Nestas regiões estão localizadas as maiores empresas de processamento do fruto de tomate industrial. (Picanço et al, 2004; Goiás, 2005, IBGE, 2005). 130

4 Na Figura 1 pode-se observar a evolução da produção de tomate em Goiás, que apresenta um crescimento significativo de 1993 até o ano de A partir de 2004 ocorreu uma queda na produção, devido principalmente ao ataque da mosca branca. A quantidade comercializada no ano de 2004, nas Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO), foi de ,05 toneladas, sendo que aproximadamente 67% foram provenientes das lavouras de Goiás e 33,1% de outros Estados. Os principais Municípios de Goiás responsáveis pela comercialização do fruto na Ceasa, em 2004, foram: Nova Glória, Anápolis, Ouro Verde, Pirenópolis, Silvânia, Goianápolis, Bonfinópolis, Leopoldo de Bulhões, Corumbá de Goiás (Ceasa, 2005). O Estado de Goiás é composto por 246 municípios agrupados em dezoito microregiões (Figura 2). No ano de 2005, segundo o IBGE, 50 municípios em 8 micro-regiões do Estado, produziram tomate de mesa em uma área total estimada de 2299 ha, e 36 municípios em 10 micro-regiões, produziram tomate industrial em uma área estimada de 8441 ha (Tabela 2) produção Figura 2. Evolução da produção (t) de tomate em Goiás de 1993 a 2005 Fonte: Seagro/Supla/IBGE (2005) Em Goiás estima-se que cerca de 86% da produção desta cultura, seja de tomate industrial (Tabela 2). Em 2005, as micro-regiões do estado que apresentaram maior produção de tomate de mesa, em toneladas, foram Goiânia, Anápolis e Entorno de Brasília e de tomate 131

5 industrial foram Meia-Ponte, Anápolis e o Entorno de Brasília. Porém, quando se avalia a relação entre produção e área plantada tem-se que as micro-regiões Anicuns, Catalão e Anápolis apresentam maior produtividade (t/ha) para tomate de mesa e as micro-regiões do Meia-Ponte, Anicuns e Ceres para tomate industrial. (a) 1. São Miguel do Araguaia; 2. Rio Vermelho; 3. Araguarças; 4. Porangatu; 5. Chapada dos Veadeiros; 6. Ceres; 7. Anápolis ; 8. Iporá; 9. Anicuns; 10. Goiânia; 11. Vão do Paraná; 12. Entorno de Brasília; 13. Sudoeste de Goiás; 14. Vale do Rio dos Bois ; 15. Meia Ponte; 16. Pires do Rio; 17. Catalão; 18. Quirinópolis fonte: Seplan/Sepin (2006) Figura 1. Distribuição das micro-regiões produtoras de tomate de mesa (a) e tomate industrial (b) no Estado de Goiás (b) Tabela 2. Micro-regiões produtoras de tomate de mesa, no Estado de Goiás, no ano de 2005 Produção (t) Área plantada (ha) Produtividade (t/ha) Micro-região mesa industrial mesa industrial mesa industrial Goiânia ,8 78,9 Anápolis ,1 80,2 Pires do Rio ,0 75,8 Entorno de Brasília ,7 64,6 Meia Ponte ,1 87,4 Ceres ,0 83,4 Catalão ,3 - Anicuns ,5 86,8 132

6 Vale do Rio dos Bois ,0 82,5 Chapada dos Veadeiros ,0 - Rio Vermelho Sudoeste ,0 fonte:ibge (2005); Seplan (2006) Conclusão 1. Em Goiás, no ano de 2005, aproximadamente 86% da produção de tomate foram destinadas à indústria; 2. As micro-regiões Meia-Ponte, Anápolis e Entorno de Brasília foram as que apresentaram maior produção de tomate industrial, porém as micro-regiões Meia-Ponte, Anicuns e Ceres foram as que apresentaram maiores produtividades; 3. As micro-regiões Goiânia, Anápolis e o Entorno de Brasília foram as que apresentaram maior produção de tomate mesa, porém as micro-regiões Anicuns, Catalão e Anápolis foram as que apresentam maiores produtividades. REFERÊNCIAS Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa). Principais produtos ofertados na Ceasa-GO em Disponível em Acesso em 15 de janeiro de Food And Agriculture Organization Of The United Nations (FAO). Crops primary: Tomatoes, Disponível em: Acesso em 12 de setembro de Goiás. Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento do Estado de Goiás - Superintendência de Planejamento Agrícola (Supla). Informações estatísticas agropecuárias de Goiás. Goiânia: Secretaria da Agricultura/Divisão de Estatística Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Levantamento sistemático da produção agrícola, ano Disponível em Acesso em 13 de março de

7 Minami, K. & Haag, H. P. O iro, 2 ed. rev. Campinas-SP, Fundação Cargill, Picanço, M.C.; Paula, S.V.; Moraes Júnior, A.R.; Oliviera,I.R.; Semeão, S.S.; Rosado, J.F. Impactos financeiros da adoção de manejo integrado de pragas na cultura do tomateiro. Acta Scientiarum Agronomy Maringá, v.26, n. 2, p

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