OSCILAÇÕES DO CONTROLE DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO BRASIL

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1 OSCILAÇÕES DO CONTROLE DE PRAGAS DO ALGODOEIRO NO BRASIL Dr. Octavio Nakano Prof. Titular do Depto. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola ESALQ/USP Introdução Pouco se sabe sobre a origem do algodão no Brasil. A história conta que quando aqui chegaram os primeiros europeus, os indígenas já cultivavam essa malvácea e sabiam manipulá-la em fios e tecidos. Com o caroço do algodão, cozido e esmagado, faziam mingau e com o sumo das folhas curavam feridas. Em termos econômicos, foram os jesuítas que incrementaram a fabricação de tecidos de algodão desde os primórdios da colonização, no Estado de São Paulo. O Maranhão exportava para a Europa 130 sacas de algodão, atingindo o auge em 1830, com sacas. A Guerra Civil nos EUA veio permitir o avanço da cotonicultura brasileira, especialmente no Estado de São Paulo; mas, passada a guerra, a cultura do algodão nos EUA se restabeleceu e o Brasil não resistiu a competição, enfrentando a crise no setor. Foi durante a I Guerra Mundial que o país voltou novamente a expandir essa cultura. Em meados da década de 20, o Brasil tornou-se auto-suficiente em fios e tecidos de algodão, chegando até a exportá-los, depois da II Guerra Mundial. Com a crise Mundial de 1929, a cafeicultura brasileira entrou em colapso, sendo substituída pela cotonicultura, chegando a produzir, em 1944, 463 mil toneladas. Um dos fatores do sucesso do algodão foi a produção de sementes selecionadas e a expansão da cultura para áreas recém-desbravadas, pouco infestadas por pragas e ervas daninhas. A produção de algodão em caroço, no período de 1955 a 1959, passou de 882 kg/ha para kg/ha no período de 1965 a 69. A partir de então, a produtividade tem sido pouco incrementada, em função das pragas e do elevado custo dos insumos necessários a uma boa produtividade. Nos idos de 1990, a cotonicultura descobriu o cerrado, onde a mecanização começava a prometer um baixo custo de produção. A simples adaptação da época de plantio, visando à colheita mecânica e à estiagem no período da colheita, estimulou os plantadores chegando ao cultivo de cerca de dois milhões de hectares. Mas o entusiasmo pela soja veio reduzir novamente o plantio dessa malvácea, concomitantemente com a abertura das importações de fibras, baixando as plantações ao nível de 700 mil hectares. Mas, independente dessa situação, as pragas surgiam e assolavam as lavouras e, em função dessas ocorrências, o seu controle passava a variar surgindo novos produtos ou novas modalidades de controle, dependendo da necessidade. Assim, foi possível verificar que as oscilações no controle das pragas variaram, tendo em vista: 1) As condições climáticas 2) Os surtos de pragas 3) A introdução de novas pragas

2 4) O surgimento de novos inseticidas e novas formulações 5) A transferência do cultivo do algodão para áreas do cerrado 6) A transferência de pragas de outras culturas Condições climáticas De um modo geral, a semeadura do algodão é feita no início do período chuvoso; as pulverizações nessa época são muito lavadas pelas chuvas, o que determinou o tratamento das sementes com inseticidas sistêmicos; entretanto, quando logo após ocorrem períodos de seca esse grupo de inseticida não atua com eficiência porque circula com a seiva; nesse caso, o controle passa a receber ênfase com produtos de contato. Coleópteros do tipo broca e bicudo são favorecidos pela umidade. Entressafras chuvosas fazem com que tais pragas surjam mais cedo nas lavouras, agravando o seu controle; as máquinas não conseguem entrar com inseticidas nesse período, o quer dificulta as pulverizações. O uso de feromônio na fase preventiva veio aliviar o problema com o tubo Mata-bicudo. O advento dos piretróides e a substituição dos fosforados contribuíram para melhor controle, incluindo outras pragas do grupo das lagartas. Os piretróides acaricidas também surgiram amenizando o problema do desequilíbrio pelos piretróides aos ácaros, antes dos 80 dias de idade das plantas. As culturas irrigadas apresentam a vantagem de poder controlar melhor as populações de pragas favorecidas ou não pela presença da água. As pragas favorecidas pelas secas não encontram guarida nessas áreas. Surtos de pragas e dificuldade de controle Algumas pragas, como o ácaro rajado, pelo hábito de viverem protegidas pelas folhagens, passaram a exigir barras de pulverização com bicos móveis para atingir a página inferior das plantas. Esse processo difícil logo foi sanado por acaricidas com efeito fumigante ou pela boa ação translaminar, que controlam com eficiência a praga. Propargite e abamectim podem ser citados como exemplo desse tipo de ação; posteriormente, surgiu o diafentiuron e o clorfenapir,o primeiro com boa ação sobre o ácaro branco e o pulgão. O curuquerê do algodoeiro e a lagarta da maçã já causaram dificuldades em seu controle, sugerindo resistência aos piretróides. A preocupação foi sanada, quando se constatou nesse ano problemático mudança no comportamento das pragas, variando o local de postura e permitindo o início do desenvolvimento larval mais protegido dos inseticidas; suas formas mais desenvolvidas, naturalmente, se tornavam mais difíceis de controle. A lagarta da maçã, em 1975,na região de Guanambi (BA) mostrava resistência aos piretróides devido às chuvas e ao crescimento exagerado das plantas que impediam uma aplicação correta. Testes realizados com material do local, indicavam alta resistência a esses produtos, mas que desapareceram no ano seguinte.

3 Introdução de novas pragas A lagarta rosada ( ), o bicudo do algodoeiro (1983) e a mosca branca (1998) causaram impacto na cultura algodoeira quando do seu aparecimento. De certa maneira, a introdução desses organismos causou profundas modificações no processo de controle das pragas, permitindo a evolução dos feromônios e de novos grupos de inseticidas menos tóxicos ao ser humano e menos agressivos ao meio ambiente. Os piretróides passaram a substituir os inseticidas fosforados e carbamatos em pulverizações com vantagens sobre vários aspectos. A lagarta da maçã, que até então era controlada com clorados, fosforados e carbamatos, passou a receber os piretróides aplicados no controle do bicudo e, de forma preventiva, acabou eliminando essa praga, considerada na época a principal praga do algodoeiro. A própria lagarta rosada também foi eliminada pela aplicação de pirtetróides sobre o bicudo. Os neonicotinoides, com boa atuação sobre o novo biótipo da mosca branca, vieram aliviar os surtos dessa praga, de difícil controle por outros grupos de inseticidas. Surgimento de novos inseticidas e novas formulações A descoberta do grupo dos neonicotinóides veio contribuir para o controle dos pulgões, agravado pela variedade introduzida : Delta Pine, susceptível à virose Enfermidade azul. Outro grupo que contribuiu para a solução desse problema em situação de seca foi o dos reguladores de crescimento, como o diafentiuron, com boa ação de contato. O controle de alguns insetos, cujos adultos procuram alimentos como as mariposas, despertou a idéia do uso de iscas tóxicas, surgindo o Sevimol, uma mistura de carbaril com melaço. Iscas tóxicas, contendo outros inseticidas, passaram a ser utilizadas com a mesma finalidade. O uso de plantas-iscas já adotado para áreas com problemas da broca do algodoeiro também passou a ser recomendado para o bicudo. Consiste no plantio antecipado, próximo às áreas de refúgio do próprio algodão, onde se faz o controle dos primeiros adultos que chegam à cultura. A idealização da formulação SC (suspensão concentrada) dos piretróides foi outra grande contribuição, oferecendo maior residualidade no controle do bicudo, cujo efeito se dá por contato ao caminhar sobre as folhas em busca de botões florais. A mistura de piretróides com enxofre veio também tornar mais eficientes esses inseticidas, pela facilidade com que o enxofre consegue desalojar os adultos dos botões florais, contatando mais rapidamente a calda pulverizada. O aparecimento dos reguladores de crescimento e os fisiológicos, a custos aceitáveis, iniciou uma nova era de controle de pragas do grupo dos lepidópteros. O curuquerê foi a lagarta mais afetada por esse grupo de inseticidas por serem muito vorazes, ingerindo mais rapidamente os produtos aplicados nas folhagens. Outros inseticidas com características lagarticidas como o spinosad e o indoxacarb surgiram mais recentemente, mas com efeito neurotóxico. O primeiro, é considerado biológico por ser uma toxina orginária da fermentação de uma bactéria, processo similar a abamectina, toxina extraída de um fungo. A necessidade de proteger a lavoura extensiva dado o inconveniente das chuvas da época trouxe também as aplicações em ultra-baixo volume com formulações próprias e

4 redução do volume da calda entre 0,5 L a 10 L (baixo volume) distribuídas por aviões idealizados para esse fim: o Ipanema. Sua larga autonomia permitiu o desenvolvimento da cultura de algodão para grandes áreas, principalmente as do cerrado, bastante planas. Transferência do cultivo do algodão para a região do cerrado Ambientes mais secos, conforme já visto, tendem a permitir o desenvolvimento de ácaros e lagartas. Estas últimas são favorecidas, porque as pupas que se localizam no solo não são atacadas pelo fungo B. bassiana que necessita de umidade. Assim, pragas do grupo dos lepidópteros podem ser favorecidas, nesse ambiente, com evolução da população. O percevejo castanho, praga de solo, passou a ser uma das pragas-chave do cerrado; aliado ao esquema de plantio direto, encontra umidade e alimento(raízes) para se reproduzirem de uma safra a outra, ratificando a necessidade do uso de sementes tratadas ou tratamento no sulco de plantio. Piolho-de-cobras, lesmas e caramujos começam a fazer parte integrante de áreas com plantio direto pelo nicho favorável que encontram. O controle com inseticidas granulados ou líquidos para proteção das raízes passa a ser necessário. Transferência de pragas de outras culturas A Spodoptera e o percevejo da soja, a primeira se desenvolvendo no milho da safra normal e na do safrinha, aliado à do milheto passam a causar danos expressivos no algodão. O milheto, destinado ao esquema do plantio direto, abriga a lagarta que se desenvolve entre os cultivos do milho, aumentando consideravelmente sua população, que passa a atacar o algodão. O percevejo, após a colheita da soja, concentra-se no algodão causando problemas. Essas pragas passam a exigir novos esquemas de controle, com aplicações extras de inseticidas, muitas vezes, aqueles não convencionais adotados pela cultura. Observa-se, portanto, que as oscilações do controle das pragas são dependentes da necessidade do momento. Alguns tipos ou recomendações de controle são provisórios, outros têm recomendações permanentes ou temporárias, mas podem voltar dependendo da exigência das pragas. A prática atual passou a recomendar monitoramento das pragas através de amostragens para o seu controle, juntamente com a filosofia da alternância de grupos de inseticidas para evitar problemas de resistência e seletividade, visando minimizar o impacto desses produtos sobre os inimigos naturais. Bibliografia consultada ANDRADE SILVA, F. M. de; PENNA, J. C. V. Ocorrência de insetos-praga e seus inimigos naturais em genótipos de algodoeiro desprovidos de glândulas. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p ANÔNIMO - O algodão, no Brasil e no Mundo. Revista Universitário de Agronomia, ano II, n o 6 (3): 6-9, 1991.

5 BANCO DO NORDESTE DO BRASIL - Custo de produção do algodão herbáceo. Fortaleza: Etene, p. CRUZ, V. R. da. Instruções para o manejo integrado das pragas do algodão incluindo o bicudo. Campinas, CATI, 1990, 45p. (CATI. Instrução prática, 244). BUSOLI, A. C.; GUERREIRO, J. C.; FABIANO, L. A.; PASSOS, M. A. B. A. Efeito desalojante do enxofre adicionado a inseticidas no controle de Anthonomus grandis em algodoeiro. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p FONSECA, J.P. da - A lagarta rosada do algodão, Boletim da Secretaria da Agricultura de São Paulo, 106 pp.,1952. LUCAS, M. B.; SILVEIRA, C. A. da, REZENDE, A. C. de; LUCAS, R. V. Estudo de eficiência agronômica do inseticida imidacloprid no controle das pragas iniciais na cultura do algodão. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p RAGA, A.; SILOTO, R. C. Eficiência de inseticidas via solo sobre pragas iniciais na cultura do algodão. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p SANTOS, W. J. dos. Avaliação do dispositivo Tubo Mata Bicudo na redução populacional de adultos de bicudo, Anthonomus grandis, sobreviventes na entressafra. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p SANTOS, J. C. C. dos; SCARPELLINI, J. R.; LUSWARGHI, H. N. Chlorfenaphyr e Abamectin no controle do ácaro branco Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) (Acari Tarsonemidae) e do ácaro rajado Tetranychus urticae Koch, 1836 na cultura do algodoeiro. Congresso Brasileiro de Algodão, II. Ribeirão Preto, Anais. p SAUER, H.F. - Origens das infestações dos algodoais paulistas pela lagarta rosada. O Biológico, ano IV (5): , 1938 SILVEIRA NEVES da, O. et alii - Cultura e adubação do algodoeiro. Ed. Inst. Bras. de Potassa, 567 pp., 1965.

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