USO DE INSETICIDAS PARA PERCEVEJOS E LAGARTAS NA CULTURA DO MILHO SEMEANDO O FUTURO

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1 USO DE INSETICIDAS PARA PERCEVEJOS E LAGARTAS NA CULTURA DO MILHO

2 INTRODUÇÃO A fase de implantação da lavoura, partindo da escolha de sementes de qualidade até o manejo fitossanitário inicial, é fundamental para a manutenção do potencial produtivo na cultura do milho e para a obtenção de uma elevada produtividade. As mudanças ocorridas nos sistemas de produção e o incremento de novas tecnologias modificaram a dinâmica de ocorrência de pragas e doenças nos sistemas agrícolas (CRUZ et al., 1999). A falta de manejo rotacionado de culturas, assim como a utilização de inseticidas não seletivos e sem critérios para aplicação, tem contribuído para o aumento da incidência de pragas iniciais no milho. Neste Agronômico, vamos abordar os diferentes modos de ação de inseticidas nos principais percevejos e lagartas na cultura do milho, com enfoque no uso de tratamento de sementes industrial (TSI), e o controle químico de insetos em conjunto com a dessecação antecipada da lavoura, a fim de evitar danos no estande inicial de plantas e assegurar a manutenção do teto produtivo. OCORRÊNCIA E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS FAVORÁVEIS Percevejos preferem ambientes com temperaturas mais amenas e atacam principalmente no início do desenvolvimento da cultura, enquanto lagartas causam danos durante todo o desenvolvimento. As principais espécies de percevejo encontradas causando danos à cultura do milho são Dichelops furcatus, que predomina na região Sul, D. melacanthus, que predomina nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e Scaptocoris castanea, percevejo causador de danos no sistema radicular e que prospera em diferentes ambientes. As lagartas que mais causam danos são as do complexo Spodoptera, Helicoverpa spp., Agrotis ipsilon, Elasmopalpus lignosellus e Diatraea saccharallis. Podemos citar também Diabrotica speciosa, coleóptero com crescente importância em algumas regiões do Brasil, cuja larva ataca as raízes do milho.

3 Figura 1: Ataque de Agrotis ipsilon (A) e Dichelops melacanthus no início do estabelecimento da cultura do milho (B). DESSECAÇÃO ANTECIPADA A dessecação antecipada é uma forma de manejo que contribui para a redução de insetos e doenças remanescentes no período entre culturas pela eliminação de plantas daninhas hospedeiras. Outro objetivo desta prática é diminuir a competição por espaço, por radiação, por água e por nutrientes, no início do desenvolvimento da cultura. Em casos de presença de grande quantidade de insetos pragas após a dessecação, o agricultor deve utilizar inseticidas para o manejo de pragas residentes na palhada. Figura 2: Helicoverpa armigera em planta daninha entressafra (Foto: Costa, J. M.). Figura 3: Spodoptera frugiperda atacando milho no início de desenvolvimento da cultura (Foto: Oliveira Jr., J. A.).

4 TRATAMENTO DE SEMENTE INDUSTRIAL (TSI) A utilização do TSI, em comparação ao manejo de tratamento convencional de semente (na fazenda), propicia maior segurança e economia ao produtor. Essa técnica evita a aquisição de máquinas específicas, possui dosagem ideal e cobertura uniforme na semente, reduz chances de contaminação dos usuários e garante a validade dos lotes. Em trabalho realizado por Pereira et al., (2010) observou-se que o uso de tratamento de sementes, de maneira adequada, não altera a porcentagem de germinação até 9 meses após a aplicação dos tratamentos. O TSI garante a manutenção do potencial germinativo do material, a uniformidade de emergência, proteção e resistência da plântula no início de seu desenvolvimento, quando a perda de fotoassimilados e área foliar refletem em reduções de produtividade. A aplicação de inseticidas durante a semeadura pode proporcionar incremento de produtividade, dependendo das pragas presentes no ambiente (CECCON et al., 2004). MODO DE AÇÃO DE INSETICIDAS Sistema Nervoso e Muscular Sistema Digestivo Disruptores microbianos da membrana do mesêntero (Bacillus thuringiensis e B. sphaericus). Inibidores de acetilcolinesterase (carbamatos e organofosforados); Moduladores de canais de sódio (piretroides e piretrinas); Agonistas de receptores nicotínicos de acetilcolina (neonicotinoides); Moduladores alostéricos de receptores (espinosinas); Moduladores dos receptores de rianodina (diamidas); Figura 4: Sítio de ação de inseticidas e subgrupos químicos dos principais inseticidas utilizados para o controle de lagartas (Adaptado IRAC). Respiração Celular Desacopladores de fosforilação oxidativa via disrupção do gradiente de próton. (clorfenapir). Cresc. e Desenvolvimento Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0 (benzoilureias).

5 Figura 5: Sítio de ação de inseticidas e subgrupos químicos dos principais inseticidas utilizados para o controle de percevejo (Fonte: IRAC). Sistema Nervoso e Muscular Inibidores de acetilcolinesterase (carbamatos e organofosforados); Moduladores de canais de sódio (piretroides e piretrinas); Agonistas de receptores nicotínicos de acetilcolina (neonicotinoides); Antagonistas de canais de cloro mediado por GA BA (endosulfan). Conhecer os modos de ação dos inseticidas, o tipo e as características da aplicação e residual dos produtos utilizados são de suma importância para a tomada de decisão sobre o momento da intervenção para que se obtenha a eficácia desejada. Além disso, a rotação entre mecanismos de ação é fundamental para retardar a seleção de insetos resistentes aos produtos. É importante frisar que a escolha dos grupos químicos e/ou ingredientes ativos para controle químico, tanto de percevejos quanto de lagartas, deve levar em consideração o registro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para cada praga específica e as doses recomendadas. Abaixo, alguns resultados experimentais: Infestação artificial de Agrotis ipsilon (1 larva, planta em V1)em condições de campo (2012) Fonte: Time de Desenvolvimento Tecnológico da Monsanto do Brasil (média de 12 experimentos conduzidos em 9 estações experimentais e total de 2800 observações/tratamento).

6 Percentagem de dano causado por Elasmopalpus lignosellus em milho em estágio inicial (V3/V4), através de infestação artificial em condições de campo - Santa Cruz das Palmeiras, SP, Fonte: Time de Desenvolvimento Tecnológico da Monsanto do Brasil (Estação de Santa Cruz das Palmeiras- média de 4 experimentos e total de 480 observações/tratamento). A tabela completa com todos os modos de ação de inseticidas pode ser encontrada no site do IRAC:

7 Referências: CECCON, G.; RAGA, A.; DUARTE, A. P. & SILOTO, R. IRAC, Resistance Management for Sustainable C.. Efeito de inseticidas na semeadura sobre pragas Agriculture and Improved Public Health. Fonte: iniciais e produtividade de milho safrinha em plantio < Sítio institucional direto. Bragantia [online], vol.63, n.2, pp na internet. 237, PEREIRA M. E.; SILVA L. H. C.; CARVALHO B. O.; CRUZ. I.; VIANA, P. A.; WAQUIL, J. M. Manejo das OLIVEIRA J. A.; ANDRADE T.; PEREIRA M. D.. Efeitos pragas iniciais de milho mediante o tratamento de do sementes com inseticidas sistêmicos. Sete Lagoas/ Fisiológica de Sementes de Milho ao Longo do MG EMBRAPA-CNPMS, 39 p., Circular Técnico, Armazenamento. XXVIII Congresso Nacional de 31, Milho e Sorgo, Goiânia: Associação Brasileira de Tratamento Inseticida Sobre a Qualidade Milho e Sorgo, Autor Altair Schneider Colaboradores: João Oliveira e Alexandre Dessbesell Editoração: Wilson Breda Neto e Guilherme Barros Em caso de dúvidas ou necessidade de mais informações sobre o assunto, procure o TD mais próximo.

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