CUIDADOS NO TESTE DE ESTANQUEIDADE, DE DESIDRATAÇÃO E DE CARGA DE REFRIGERANTE NOS CONDICIONADORES DE AR DIVIDIDOS * Oswaldo de Siqueira Bueno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUIDADOS NO TESTE DE ESTANQUEIDADE, DE DESIDRATAÇÃO E DE CARGA DE REFRIGERANTE NOS CONDICIONADORES DE AR DIVIDIDOS * Oswaldo de Siqueira Bueno"

Transcrição

1 CUIDADOS NO TESTE DE ESTANQUEIDADE, DE DESIDRATAÇÃO E DE CARGA DE REFRIGERANTE NOS CONDICIONADORES DE AR DIVIDIDOS * Oswaldo de Siqueira Bueno 1.0 Introdução Existe um crescimento enorme em termos de instalação de unidades divididas, sejam elas de pequeno porte como os minisplits de 1,76 kw (0,5 tr) a 17,6 kw (5,0 tr), como as unidades de condensador remoto, unidades divididas e as de fluxo de refrigerante variável com múltiplos evaporadores de 17,6 kw (5 tr) a 140 kw (40 tr) aproximadamente. Não existe dúvida sobre a qualidade dos componentes e da engenharia empregada nestes produtos. Porém, há uma etapa da sua instalação que é muito crítica e poderá transformar um bom equipamento em uma unidade com problemas, que trará ao seu usuário uma insatisfação quanto ao desempenho e ao custo de reparo para manter a unidade em operação: A instalação das linhas de refrigerante entre a unidade interna e as unidades externas: Condensador Remoto: a linha de descarga e de líquido; Divididas: a linha de líquido e de sucção; Divididas Quente e Frio (ciclo reverso): a linha de líquido e de descarga no aquecimento (ciclo de inverno) ou de sucção na refrigeração (ciclo de verão). 2.0 Objetivo O objetivo é o de comentar o ponto crítico de todo o processo final do vácuo e o início da carga de refrigerante, permitindo nesta transição eventualmente a entrada de ar úmido no sistema. Com o uso dos Refrigerantes HFC é necessário o uso de óleo POE, bastante sensível à presença de água tornando o valor final real de vácuo fundamental. 3.0 Etapas do Projeto e Instalação das Linhas de Refrigerante. Para esta instalação ter sucesso e longa vida de operação deverá compreender as etapas de: O estudo básico do encaminhamento da tubulação; A estimativa da perda de pressão com a determinação do diâmetro das linhas e seus acessórios; Projeto básico da linha considerando isolamento térmico, fixação; possibilidade de dilatação e acesso para eventuais verificações e correções; Procedimento de montagem, fixação e solda da tubulação; Ensaio de vazamento pela pressurização; Processo de evacuação da umidade e de incondensáveis; Processo de quebra de vácuo, carga de óleo e carga de refrigerante; 1

2 Posta em marcha da unidade confirmando através de leituras de temperatura no circuito de refrigeração e do lado do ar se a unidade atende as suas especificações; Registro dos resultados e dos eventos de todas as etapas assinadas pelo responsável; 4.0 Projeto Básico das Linhas de Refrigerantes Vamos englobar as atividades de estudo de encaminhamento, dimensionamento dos diâmetros e o projeto básico neste item. Cada fabricante irá estabelecer conforme o seu projeto e resultados de ensaios os limites de: Diâmetro máximo em função do arraste de óleo e do volume de carga adicional de refrigerante; Diâmetro mínimo em função da redução da capacidade máxima e eventualmente o aumento do consumo de energia; Uso ou não de sifões, duplo tubo de subida dentre outros para assegurar o retorno de óleo na capacidade mínima; Alguns equipamentos possuem um retorno ativo de óleo, podem operar em condição especial para que o óleo retorne, sempre que constatar um baixo nível de óleo; Deverá ser considerado a distância entre os pontos de apoio e a forma de suportar os tubos, assegurar que o isolamento não será prejudicado, assim como deverá permitir a dilatação da tubulação em cada trecho reto. Somente um ponto fixo (não permite o movimento nas três direções) e os demais fixo na direção radial e deslizante na longitudinal; Acesso para reparos que eventualmente sejam necessários. Existem duas formas de se projetar as linhas de refrigerante: Analisar todas as condições de operação e prever todos os acessórios para que o óleo retorne, o refrigerante seja aspirado sem a presença de líquido. É extremamente trabalhoso e exige um bom conhecimento e ferramentas adequadas de projeto; o Apresenta uma grande desvantagem para o fabricante, caso o projeto não esteja correto; o Para o instalador também não é muito bom, pois exige uma aplicação de engenharia e responsabilidade do resultado; o A vantagem é que a capacidade nominal do equipamento é mantida e não exige retorno ativo de óleo; Adotar um padrão de diâmetro para uma faixa de distância e fornecer ao projetista uma tabela ou gráfico da redução da capacidade em função da maior distância, com a conseqüente perda de pressão. o Esta apresenta ao fabricante uma enorme vantagem, não há a necessidade de verificar o projeto, pois não existe nenhuma peculiaridade nesta tubulação e as regras são claras e simples; 2

3 o Para o instalador também é vantajoso, pois permite um projeto simples e quase repetitivo; o O problema é a redução da capacidade máxima devido à perda de pressão na linha de sucção. Recomendo que os projetos de tubulação sigam sempre as recomendações dos fabricantes para um bom resultado e garantia. 5.0 Procedimentos de Solda, de Pressurização, de Vácuo e de Carga de Refrigerante. Estes procedimentos devem ter os seus procedimentos escritos para assegurar que sejam executados sempre da mesma forma, independente de quem o faz e esta pessoa deverá explicar/confirmar os procedimentos através de um relatório com a sua assinatura. Acredito que os procedimentos de solda, de pressão e de vácuo são bem conhecidos, todos os fabricantes informam os procedimentos que consideram corretos. Aprendi que o erro está sempre na forma em que se termina o vácuo e se inicia o processo de carga de refrigerante e/ou de óleo.este é o ponto crítico de todo o processo. A regra fundamental para o sucesso nesta etapa crítica é a de manter todos os equipamentos e componentes interligados durante todo o processo. 5.1 Procedimento de Solda Os pontos importantes de do procedimento de solda são: Assegurar a limpeza interna dos tubos durante todo o processo de transporte, armazenagem e instalação mantendo as pontas fechadas, abrindo somente no instante de acoplar via conexão por porca e união ou soldada; Assegurar que o processo de solda não irá acrescentar resíduos de combustão internos ao tubo circulando nitrogênio durante o processo; 5.2 Pressurização A pressurização deverá ser feita considerando os seguintes pontos: Usar somente nitrogênio para o teste de estanqueidade; Aplicar nitrogênio até a pressão de 45 psig (3 Kgf/cm2). Aguarde durante 5 minutos, verificando se a pressão não diminui. Caso a pressão diminua localize o vazamento e reinicie o processo; Eleve a pressão, aplicando nitrogênio, até a pressão de 220 psig (15 Kgf/cm2). Aguarde durante 5 minutos, verificando se a pressão não diminui. Caso a pressão diminua localize o vazamento e reinicie o processo; Adicione nitrogênio, até a pressão na tubulação atingir de 588 psig (40 Kgf/cm2) e feche a tubulação. Esta etapa cumpre duas funções a de verificar a resistência mecânica das soldas e das tubulações, bem como verificar se há algum vazamento. Recomenda-se aguardar por 24 horas para a identificação de micro vazamentos. Caso a pressão diminua localize o vazamento e reinicie o processo (recomendo registrar a temperatura ambiente quando terminar o processo de pressurização para comparação 3

4 5.3 Vácuo com a temperatura ambiente 24 horas depois, e proceder à correção da pressão, se necessário, uma vez que a pressão do nitrogênio varia com a temperatura ambiente, podendo dar impressão errônea de vazamento). A partir desta etapa as mangueiras deverão estar conectadas (ver anexo 1) e não poderão ser removidas até a carga final do refrigerante, para garantir que não haverá perda do vácuo pela infiltração de ar. Este é o ponto crítico de toda a operação. O processo de vácuo para redução da umidade interna (desidratação) e dos incondensáveis (ar) divide-se em três etapas: Teste da bomba de alto vácuo e interligação de vácuo e de carga de refrigerante. Deverão ser realizados dois ensaios: o Ensaio da Bomba de Vácuo para atingir a pressão mínima de 0,0001 mbar ou 75 m HG; o Ensaio das interligações de vácuo e carga de refrigerante para atingir a pressão mínima absoluta de 0,0002 mbar ou 150 m HG estável por 5 minutos, sem a bomba de vácuo; o Caso não seja atingido o vácuo de 150 m Hg em 5 minutos, o óleo da bomba de alto vácuo deverá ser substituído e novo teste deverá ser executado. A substituição do óleo deverá ser registrada na ficha de manutenção da bomba de alto vácuo; Confirmar que a instalação do manifold de 5 pontos e a posição dos registros estão corretos, inclusive com o vacuômetro entre as válvulas de bloqueio 4 e 5 (ver anexo 1). No caso da unidade condensadora ser fornecida com a carga de refrigerante, as válvulas de serviço da linha de líquido e de sucção deverão permanecer fechadas, devendo ser abertas somente às conexões laterais da válvula de serviço na linha de líquido e na linha de sucção. Deverão estar abertas as válvulas de: o Manifold carga de refrigerante 3; o Bomba de vácuo 4 e Vacuômetro 5; o Manifold de alta pressão 6 e de baixa pressão 7; o Válvulas de bloqueio 7, 8 e 9. Fazer vácuo no circuito frigorífico até m Hg e quebrar o mesmo com nitrogênio até 7 psig (0,5 Kgf/cm2). Repetir a mesma operação mais uma vez. Cuidado em bloquear o vacuômetro nesta operação o mesmo não poderá ser pressurizado em momento algum; Fazer vácuo final até m Hg, deixando a bomba funcionando por no mínimo 3 horas, sem interrupção. Após as três horas de operação, caso tenha atingido os m Hg, fechar a válvula 4 da bomba de vácuo e a pressão não poderá ultrapassar m Hg em 5 minutos. Caso não seja aprovado repetir a operação de vácuo; 4

5 o A perda de pressão entre a tubulação e a bomba de vácuo é elevada devido as mangueiras e as conexões, podendo ser superior a mhg, nem sempre o aumento de pressão significa vazamento, pode significar equalização de pressão. No caso do vácuo ser aprovado bloqueie a bomba de vácuo fechando os registros 4 e 5, ver anexo 1. Registrar valor do vácuo atingido, data e horário, no Protocolo de Teste; Aguardar período de 24 horas, medindo novamente o vácuo. O vácuo será aprovado se a pressão final não ultrapassar m Hg. Registrar o valor do vácuo, a data e hora no Protocolo de Teste e liberar o equipamento para a carga de refrigerante. O processo de quebra de vácuo com o início da carga de refrigerante deverá ser feito mantendo-se todas as mangueiras conectadas. Para uma melhor visualização ver o anexo 1. Este é o ponto fundamental e não deve existir a possibilidade de entrar ar através de uma mangueira. Nunca desconectar a bomba de vácuo para conectar o cilindro de carga de refrigerante, operação bastante comum com os manifold de 3 mangueiras e dois registros. Nunca! 5.4 Carga de Refrigerante. No caso do condicionador de ar ser fornecido de fábrica com a carga de refrigerante na unidade condensadora, o refrigerante a ser adicionado será o complemento, corresponde somente ao necessário em função das linhas de refrigerante que interligam as unidades evaporadoras à respectiva unidade condensadora. Definir na Planilha de Carga de Refrigerante, a quantidade de refrigerante a ser adicionada no condicionador de ar, registrando o valor no Protocolo de Teste; Colocar a garrafa de refrigerante sobre a balança eletrônica, registrando o peso; A garrafa de refrigerante deverá estar conectada desde o início do vácuo, no caso de ser necessário trocar a garrafa um novo vácuo deverá ser feito no trecho aberto para a atmosfera. Conectar a mangueira da garrafa de refrigerante. Manter fechadas as válvulas de bloqueio da linha de líquido e sucção da unidade condensadora, pois esta está previamente carregada de refrigerante. Fechar as válvulas: vacuômetro 5, bloqueio da mangueira de baixa pressão 7, e a da mangueira do ponto de carga 9. Manter abertas as válvulas: do manifold do refrigerante 3, da mangueira de alta 7, do bloqueio da mangueira de alta e a conexão de serviço da linha de líquido. Abrir a válvula 3A da garrafa de refrigerante, somente após ter confirmado o vácuo mínimo de m HG no trecho aberto para a atmosfera. Nunca purgar a mangueira com refrigerante; A carga de refrigerante adicional poderá ser completa neste procedimento, terminando o processo de carga de refrigerante. Poderá ser iniciado o processo de posta em marcha da unidade. Verificação da carga de refrigerante: 5

6 As unidades com válvula de expansão termostática poderão ter a carga de refrigerante verificada através do sub-resfriamento da linha de líquido de 5ºC a 10ºC (depende de cada fabricante) e do superaquecimento da linha de sucção de 8ºC a 12ºC depende de cada fabricante; As unidades com capilar ou orifício não há como saber se está correto é obrigatório remover toda a carga de refrigerante e efetuar uma nova carga de refrigerante por peso. As unidades de Fluxo de Refrigerante Variável VRF possuem um sistema de auto-análise que indica se a carga de refrigerante está completa ou não, e neste caso é só completar seguindo as recomendações do próprio equipamento. 5.5 Posta em Marcha do Equipamento Nesta etapa deveremos seguir rigorosamente as instruções do fabricante para a partida inicial, registrando todos os parâmetros medidos com a assinatura do responsável. 6.0 Conclusão Com a aprovação dos procedimentos anteriores estaremos garantindo ao usuário um equipamento confiável e de desempenho correto que irá operar dentro do seu tempo previsto de vida de 15 a 20 anos, talvez mais. A regra fundamental para o sucesso nesta etapa crítica é a de manter todos os equipamentos e componentes interligados durante todo o processo. Apresento a título de visualização uma figura do manifold de 5 mangueiras e registros. Figura 1 Manifold de 5 pontos. Figura 2 Manifold de 4 pontos. 6

7 O manifold de 4 pontos não é o ideal mas é bem melhor que o de 3 pontos e dois registros. Figura 3 Manifold de 3 pontos. O manifold de 3 pontos com dois registros é o mais usado, mas não permite a operação de vácuo e carga de refrigerante sem desconectar a mangueira central. Caso se disponha de válvulas adicionais e mangueiras adicionais é possível montar de forma semelhante ao de 5 pontos. Anexo 1 Manifold de Cinco Pontos, sua interligação e operação. Recomendo o uso de manifolds ou montagens de manômetros e válvulas auxiliares com no mínimo 5 mangueiras compatível com as pressões elevadas do HFC-410A. As mangueiras serão conectadas aos seguintes pontos: A Circuito de alta pressão da unidade de ar condicionado; B Circuito de baixa pressão da unidade da unidade de ar condicionado; C Cilindro de Nitrogênio; D Bomba de vácuo; E Cilindro de carga de refrigerante. Segundo as regras de não liberar o refrigerante para a atmosfera as pontas das mangueiras deverão possuir válvulas de bloqueio ou válvulas de retenção, semelhantes as do ar condicionado dos automóveis. Para uma melhor compreensão a tabela apresenta quais são as válvulas que deverão estar abertas e fechadas em cada etapa da operação. 7

8 Exemplo de Ligações para assegurar o vácuo e desidratação Mangueira de baixa pressão Mangueira de alta pressão Válvulas de bloqueio das mangueiras Manômetro de baixa Manifold de 5 mangueiras Manômetro de alta 1 3A Vacuômetro eletrônico Ponto de carga de refrigerante (14) se houver Cilindro de Nitrogênio com válvula reguladora de pressão (1) Cilindro de carga de Refrigerante Balança 4 Bomba de vácuo Válvula de bloqueio da Linha de sucção (8) Conexão de serviço (9) Válvula de bloqueio da linha de líquido (7) Conexão de serviço (9) Unidade condensadora Atuação das Válvulas de bloqueio durante o processo. Válvula Nitrogênio reguladora de pressão Manifold Nitrogênio Manifold R-410A Bomba de vácuo Leitura de vácuo Manômetro de baixa Bloqueio mangueira de baixa Bloqueio mangueira de alta Bloqueio mangueira de carga Conexão serviço sucção Número 1 2 3/3A Pressurização inicial Pressurização de 24 h Teste da bomba de vácuo Teste da interligação de vácuo 3 kgf/cm2 Aberta 40 kgf/cm2 Aberta 0 kgf/cm2 0 kgf/cm2 Aberta Vácuo 0 kgf/cm2 Aberta Verificação do vácuo Carga de refrigerante 0 kgf/cm2 Aberta 0 kgf/cm2 Aberta Aberta Conexão serviço líquido Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta Aberta ** O texto apresentado acima está baseado no documento da SERVTEC: PROCEDIMENTO PARA TESTE DE ESTANQUEIDADE, DESIDRATAÇÃO E CARGA DE REFRIGERANTE NOS CONDICIONADORES DE AR TIPO VRF. 8

9 * Oswaldo de Siqueira Bueno, Engenheiro Mecânico de Projeto, formado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1973, com pós-graduação em Ar Condicionado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1977; É consultor em Engenharia para equipamentos de transferência de calor e controle de umidade para processos industriais, frio alimentar e conforto humano através da Empresa Oswaldo Bueno Engenharia e Representações Ltda. É também professor em cursos de informação na ABRAVA/SMACNA e Latu-Senso em condicionamento de ar e de refrigeração na FEI Faculdade de Engenharia Industrial. Trabalhou como engenheiro, gerente e diretor em grandes fabricantes de equipamentos de condicionamento de ar no período de 1975 a

Boletim da Engenharia 14

Boletim da Engenharia 14 Boletim da Engenharia 14 Como trocar o óleo dos compressores parafuso abertos e semi-herméticos 10/03 No boletim da engenharia nº13 comentamos sobre os procedimentos para troca de óleo dos compressores

Leia mais

Condensação. Ciclo de refrigeração

Condensação. Ciclo de refrigeração Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 15 Instalação, operação e manutenção dos sistemas de refrigeração comercial 03/04 Introdução É bem provável que a maioria das deficiências de operação em sistemas de refrigeração

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

Manual de instruções RECICLADOR AUTOMOTIVO RECIGASES. Desenvolvido por:

Manual de instruções RECICLADOR AUTOMOTIVO RECIGASES. Desenvolvido por: Manual de instruções RECICLADOR AUTOMOTIVO RECIGASES Desenvolvido por: Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. FUNÇÕES BÁSICAS... 4 3. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 5 4. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA... 7 5. COMPONENTES

Leia mais

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração

Ar Condicionado e Refrigeração Ciclos de Refrigeração CICLOS DE REFRIGERAÇÃO Os ciclos mais usados, na seqüência, são: Ciclo de refrigeração por compressão de vapor Ciclo de refrigeração por absorção O ciclo é constituído dos seguintes processos sucessivos:

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES

Leia mais

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo. BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura

Leia mais

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES

BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS. VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES BOMBA DE VÁCUO MANUAL DE OPERAÇÃO MODELOS VP-50D (1,8cfm) VP-140D ( 5cfm) VP-200D (7cfm) VP-340D (12cfm) I COMPONENTES II -MANUAL DE OPERAÇÃO 1 Leia atentamente antes de utilizar a bomba de Vácuo Todos

Leia mais

COMO INSTALAR O AR REFRIGERADO SPLIT

COMO INSTALAR O AR REFRIGERADO SPLIT Como Instalar o Ar Refrigerado Split COMO INSTALAR O AR REFRIGERADO SPLIT INSTALAÇÃO DE SPLIT-SYSTEM 1- A instalação de um sistema de ar condicionado, com condicionadores individuais do tipo SPLIT-SYSTEM,

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.2 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE POLIETILENO PARAGASES E AR COMPRIMIDO

MÓDULO 4 4.8.2 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE POLIETILENO PARAGASES E AR COMPRIMIDO MÓDULO 4 4.8.2 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE POLIETILENO PARAGASES E AR COMPRIMIDO Normas Aplicáveis - NBR 14.462 Sistemas para Distribuição de Gás Combustível para Redes Enterradas

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado DRENO ECOLÓGICO Dreno Ecológico de Condensado O problema O ar comprimido é uma fonte de energia essencial, amplamente utilizada em toda a indústria. Por ser uma ferramenta que oferece segurança, potência

Leia mais

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO

ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS

AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES DE HCFC-22 DOS SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO COMERCIAL EM SUPERMERCADOS Eng. Eduardo Linzmayer RESUMO Avaliação e levantamento das emissões de fluidos nos sistemas de refrigeração; Importância

Leia mais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais 58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

AR CONDICIONADO. Componentes

AR CONDICIONADO. Componentes AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO Basicamente, a exemplo do que ocorre com um refrigerador (geladeira), a finalidade do ar condicionado é extrair o calor de uma fonte quente, transferindo-o para uma fonte

Leia mais

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL

TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Componentes de Sistemas Solares Térmicos Energia Solar Térmica - 2014

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Padronizar os diversos tipos de sistemas de bomba de incêndio das edificações, seus requisitos técnicos, componentes, esquemas elétricos-hidráulicos e memória de cálculo, de acordo com os parâmetros

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado)

Compressor Parafuso. Principais tipos: Parafuso simples. Parafuso duplo (mais empregado) Principais tipos: Parafuso simples Parafuso duplo (mais empregado) Vantagens em relação aos alternativos: Menor tamanho Número inferior de partes móveis Desvantagens em relação aos alternativos: Menor

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS

UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS UM OLHAR SOBRE O COMPRESSOR NOS CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS NAS INSPEÇÕES DE CONSULTÓRIOS E CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS ATÉ RECENTEMENTE NÃO ERA DADA A DEVIDA ATENÇÃO AO COMPRESSOR - TIPO - LOCAL

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Calibrador Eletrônico de Pneus Arfox Júnior. Rev.0

MANUAL DO USUÁRIO. Calibrador Eletrônico de Pneus Arfox Júnior. Rev.0 MANUAL DO USUÁRIO RUA DO POMAR, 95/97 - VILA DAS MERCÊS 04162-080 SÃO PAULO - SP FONE/FAX: (011) 2165-1221 Site: www.control-liq.com.br - e-mail: atendimento@control-liq.com.br Calibrador Eletrônico de

Leia mais

Condicionamento de Ar

Condicionamento de Ar Condicionamento de Ar Instituto Federal de Brasília Sumário Introdução Tipos de Condicionadores de ar Vantagens e desvantagens Introdução Refrigeração por Compressão de Vapor Introdução Refrigeração por

Leia mais

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA... SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO

Leia mais

Ar Condicionado Split System Hi-Wall

Ar Condicionado Split System Hi-Wall COTAÇÃO ELETRÔNICA: 027/2013 COMPRASNET Termo de Referência Ar Condicionado Split System Hi-Wall Sala dos Administradores Almoxarifado Unidade Pedro de Toledo 1- OBJETO Contratação de empresa especializada

Leia mais

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001

Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais

Leia mais

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são:

Os procedimentos para determinar a resistência do condutor são: 1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como

Leia mais

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

Válvulas de Pressão Constante

Válvulas de Pressão Constante Válvulas de Pressão Constante Catálogo 201VPC-1 - Agosto 2009 Válvulas de Expansão de Pressão Constante Séries AS e A7 Características Técnicas Construção Conexão para Soldagem Faixa de Ajuste do Ponto

Leia mais

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO

4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO 35 4 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CLIMATIZAÇÃO Em uma instalação de ar condicionado quando o circuito de refrigeração estiver desligado, teremos uma instalação de ventilação simples, onde são controlados

Leia mais

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação

Lubrificação III. Após a visita de um vendedor de lubrificante. Outros dispositivos de lubrificação A U A UL LA Lubrificação III Introdução Após a visita de um vendedor de lubrificante ao setor de manutenção de uma indústria, o pessoal da empresa constatou que ainda não conhecia todos os dispositivos

Leia mais

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:...

Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 0 Conteúdo Manual de Instalação... 2 RECURSOS DESTE RELÓGIO... 3 1 - REGISTRANDO O ACESSO... 4 1.1 Acesso através de cartão de código de barras:... 4 1.2 Acesso através do teclado (digitando a matrícula):...

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

TU/TC: superiores pelo seu funcionamento e concepção

TU/TC: superiores pelo seu funcionamento e concepção TU/TC: superiores pelo seu funcionamento e concepção O funcionamento de uma válvula de expansão termostática é determinado por três pressões fundamentais: a pressão do bolbo, a pressão de evaporação e

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO

ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO ECONOMIA DE ENERGIA ELETRICA COM USO RACIONAL DE AR COMPRIMIDO CONSUMO DE ENERGIA E AR COMPRIMIDO NA INDÚSTRIA Consumo de Energia 20% 50% 30% Fornec.de ar Refrigeração Outros Consumo de Ar Comprimido 10%

Leia mais

Springer - Carrier. Índice

Springer - Carrier. Índice Índice Página 1 - Diagnóstico de Defeitos em um Sistema de Refrigeração... 8 1.1 - Falha: Compressor faz ruído, tenta partir, porém não parte... 8 1.2 - Falha: Compressor funciona, porém não comprime...

Leia mais

Informação do Produto Filtros da Linha RCS

Informação do Produto Filtros da Linha RCS Rev-00 Plug: ½ NPT Os filtros da Linha RCS são projetados para separação de água e sólidos de hidrocarbonetos em aplicação no abastecimento industrial, aeronaves e postos de gasolina. Objetivamente, os

Leia mais

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Pass-Through Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que

Leia mais

COMPRESSORES PARAFUSO

COMPRESSORES PARAFUSO COMPRESSORES PARAFUSO PARTE 1 Tradução e adaptação da Engenharia de Aplicação da Divisão de Contratos YORK REFRIGERAÇÃO. Introdução Os compressores parafuso são hoje largamente usados em refrigeração industrial

Leia mais

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO CENTRALIZADA. Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA Bomba Hidráulica Manual Bomba Hidráulica Automática Distribuidores SISTEMA DE UBRIFICAÇÃO CENTRAIZADA 1 - OBJETIVO Este manual objetiva fornecer instruções técnicas para

Leia mais

13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE

13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE 167 13 TUBULAÇÕES DE REFRIGERANTE As tubulações de refrigerante representam uma parte essencial no sistema de refrigeração, pois requer as mesmas considerações gerais de projeto que qualquer sistema de

Leia mais

Treinamento em transformadores- Programa 1

Treinamento em transformadores- Programa 1 Treinamento em transformadores- Programa 1 Módulo 1: Núcleo Caminho de passagem da energia magnética Perdas a vazio Corrente de excitação Nível de ruído Descargas parciais Gás-cromatografia Chapas de M4

Leia mais

VÁLVULAS MANIFOLD MANIFOLD 3 VIAS MANIFOLD 5 VIAS

VÁLVULAS MANIFOLD MANIFOLD 3 VIAS MANIFOLD 5 VIAS MANIFOLD As válvulas Manifold, produzidas pela Detroit, foram desenvolvidas e dimensionadas para tornar uma tubulação de instrumentos de diferencial de pressão mais simples, mais segura e mais confiável.

Leia mais

Compressor de Ar Portátil de Alta Pressão

Compressor de Ar Portátil de Alta Pressão Compressor de Ar Portátil de Alta Pressão (200BAR/3000PSI/20MPa) 0 Atenção Importante! Este COMPRESSOR DE AR PORTÁTIL DE ALTA PRESSÃO deve ser utilizado exclusivamente para a recarga do ar comprimido diretamente

Leia mais

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45 Manual Técnico 1 Índice 1. Precauções de segurança...3 2. Diagrama hidropneumático...4 3. Principais componentes e suas funções...5 4. Características técnicas...6 e 7 5. Instalação...8 e 9 6. Componentes

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Balcao Distribicao Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Balcao Distribicao Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado

Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Pedro Miranda Soares Manutenção de Equipamentos de Ar Condicionado Tal como todos os equipamentos mecânicos, o Ar Condicionado necessita da sua manutenção

Leia mais

Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.

Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com. UNICOMP COM. DE EQUIPAMENTOS PNEUMÁTICOS LTDA. Rua Leopoldo de Passos Lima, 238 Jardim Santa Fé. CEP.: 05271-000 São Paulo SP. Telefones: (11) 3911-4665 / 4682 E-mail: vendas@unicompbrasil.com.br Site:

Leia mais

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal

Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Soluções para produção de Oxigênio Medicinal Page1 O propósito da BHP é de fornecer ao hospital uma usina de oxigênio dúplex e enchimento de cilindros para tornar o hospital totalmente independente do

Leia mais

DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água

DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água DC Modular Otimizado para consumo mínimo de água A água aquecida que retorna do processo ingressa no DryCooler e ao sair é recolhida em um reservatório, sendo bombeada de volta ao processo já na temperatura

Leia mais

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta

MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS. G:Manuais/Manuais atualizados/ta MANUAL DE FUNCIONAMENTO FILTROS INDUSTRIAIS TA G:Manuais/Manuais atualizados/ta Rev.01 ESQUEMA HIDRÁULICO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. - FINALIDADE DESTE MANUAL Este manual proporciona informações teóricas e de

Leia mais

Secador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você!

Secador de Ar por Refrigeração CPX. Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar por Refrigeração CPX 2011 Produtos de Alta Performance. Desenvolvidos para você! Secador de Ar CPX 2. Condensados O ar comprimido produzido pelos compressores contém vapor de água que poderá

Leia mais

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.

Leia mais

EQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO

EQUIPAMENTO PARA AREIAS DE MOLDAGEM - VERIFICAÇÃO DO PERMEÂMETRO SUMÁRIO Procedimento Folha : 1 de 7 1_ Objetivo 2_ Documento a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Tipos de permeâmetros abrangidos por esta 7_ Instruções de verificação 8_

Leia mais

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE

FORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,

Leia mais

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa

VENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados

Leia mais

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS IT - 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo A - Hidrantes de recalque do sistema de chuveiros automáticos 2 Aplicação B Sinalização dos Hidrantes de Recalque do Sistema de chuveiros

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS

MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1 MEMORIAL DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS A presente especificação destina-se a estabelecer as diretrizes básicas e definir características técnicas a serem observadas para execução das instalações da

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO SPLIT

MANUAL DE INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO SPLIT MANUAL DE INSTALAÇÃO AR CONDICIONADO SPLIT SUMÁRIO SUMÁRIO DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO...03 ANTES DA INSTALAÇÃO LEIA AS INSTRUÇÕES............................ 04 ESCOLHA DO LOCAL DA UNIDADE INTERNA...04 ESCOLHA

Leia mais

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência

Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Orientações para a falta de Energia Elétrica na residência Copyright 2015 Home Health Care Doctor Ser viços Médicos Domiciliares S/S Ltda. Rua Capitão Francisco Teixeira Nogueira, 154 Água Branca Cep:

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. ESPECIFICAÇÕES

1. INTRODUÇÃO 2. ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO O timer TI-10 foi projetado para atender a maior parte das necessidades de temporização em laboratórios, residências, lojas e nas indústrias. O microprocessador, a memória e o display do

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO FL.: 1/8 SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO SISTEMA DO AR CONDICIONADO CENTRO DE CULTURA, MEMÓRIA E ESTUDOS DA DIVERSIDADE SEXUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. LOJAS 515 e 518 - METRÔ REPÚBLICA

Leia mais

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados

Melhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos

Leia mais

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08.

Estamos apresentando nossa proposta em resposta a sua carta convite enviada em 13/05/08. Rio de Janeiro, 11 de junho de 2008 A Aquastore A/c. Eng.Jano Grossmann End. Bairro. Cid. Rio de Janeiro Est. RJ Tel. (0xx21) 2523-7582 CEL. 9418-6179 e-mail. janog@aquastore.com.br Ref.: Proposta comercial

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo IV Aula 01 1. Introdução Vamos estudar as torres de refrigeração que são muito utilizadas nas instalações de ar condicionado nos edifícios, na

Leia mais

Os titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade:

Os titulares da categoria II podem executar as seguintes atividades: Os titulares da categoria III podem executar a seguinte atividade: 1. Introdução 1.1 Este regulamento complementa o Regulamento Geral do OCP e tem como objetivo descrever o funcionamento do esquema de certificação de pessoas nas várias categorias para detecção de fugas,

Leia mais

CAFETEIRA INOX 30 TEMP

CAFETEIRA INOX 30 TEMP CAFETEIRA INOX 30 TEMP Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais

ÍNDICE. 11. Instalação do CONTROLADOR ELETRO ELETRÔNICO E SENSORES...31. 13. Capa TÉRMICA...33

ÍNDICE. 11. Instalação do CONTROLADOR ELETRO ELETRÔNICO E SENSORES...31. 13. Capa TÉRMICA...33 ÍNDICE 1. PRODUTO SORIA...04 2. ALGUMAS VANTAGENS...05 3. PRODUTO SORIA...06 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...07 5. KIT DE INSTALAÇÃO...08 6. ACESSÓRIOS...09 7. DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES...10 8. Dimensionamento

Leia mais

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento

Linha. Booster. Soluções em Bombeamento Linha Booster Booster ESTAÇÃO PRESSURIZADORA TIPO BOOSTER MOVÉL As Estações Pressurizadoras IMBIL do tipo Booster Móvel são utilizadas nos segmentos de Saneamento, Empresas Estaduais, Municipais, SAAEs,

Leia mais

Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo

Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo Equipamentos Bosch para manutenção e reciclagem de sistemas de ar condicionado automotivo Atendimento profissional e econômico para a linha de segurança e conforto. refrigerante, com verificação de vazamento

Leia mais

CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO

CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO 1 CONTRATO DE MANUTENÇÃO DE SISTEMA DO AR CONDICIONADO DO PRÉDIO DA SMOV AV. BORGES DE MEDEIROS Nº 2244 ANEXO XII - PROJETO BÁSICO 1. OBJETO Serviços de manutenção preventiva e corretiva de sistema do

Leia mais

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa. Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer

Leia mais

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos

Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.

Leia mais