MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO

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1 Embora não seja fácil conceituar o serviço público, dada a variedade de aspectos que podem ser levados em consideração, a doutrina mais moderna aponta algumas definições, que serão abaixo apresentadas: Todo o serviço prestado pela Administração ou por seus delegados, sob as normas e controles estatais, para satisfazer as necessidades essenciais ou secundarias da coletividade, ou simples conveniência do Estado. HELY LOPES MEIRELLES Toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente as necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público. MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO Toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob o regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e secundarias da sociedade. JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO PÚBLICO: Se observarmos os três conceitos apresentados, vamos verificar que alguns elementos se repetem. Isso ocorre por serem estes os elementos que caracterizam o serviço como sendo público. Elemento subjetivo: o serviço público é sempre incumbência do Estado. Sabemos que modernamente é permitido ao Estado delegar a particular a execução de alguns serviços públicos. Mas lembre-se: é o próprio Estado, por meio da LEI, que escolhe os serviços que em determinado momento- são considerados públicos. Elemento Formal: O regime jurídico, a principio, deve ser de direito público. Já vimos que quando incidem algumas questões de direito privado nas relações do Estado, nunca será absoluta a aplicação, pois a responsabilidade do Estado será sempre objetiva. Elemento material: o serviço público deve ser uma atividade de interesse público e mais do que isso: é necessário que a lei atribua a atividade ao Estado. (lembre-se do fomento. Alguns particulares também exercem atividade de interesse público, que nem por isso é serviço público). PRINCÍPIOS: a) Permanência ou continuidade: Os serviços públicos não devem sofrer interrupção b) Generalidade: Professora Lisiane Brito Page 1

2 Devem ser prestados sem discriminação entre os beneficiários c) Eficiência: Devem ser prestados com a maior eficiência possível d) Modicidade: A remuneração pelos serviços públicos deve ser a preços razoáveis e)cortesia: Deve haver um bom tratamento para com o público CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: a) Serviços públicos propriamente ditos: são os que a Administrações presta diretamente à coletividade, dada a sua essencialidade e necessidade para a sobrevivência do próprio Estado ou da Coletividade. São serviços que o próprio Estado deve prestar, sem delegação a terceiros. Exemplos: defesa Nacional, de policia, preservação da saúde publica. b) Serviço de Utilidade Pública: A Administração reconhece sua conveniência (não essencialidade, nem necessidade) para a coletividade. São prestados diretamente ou por terceiros. Exemplos: transporte coletivo, energia elétrica, gás... c) Serviços próprios do Estado: Aqueles relacionados diretamente às atribuições do Poder Público. Exemplos: segurança, policia, higiene, saúde publica. d) Serviços impróprios do Estado: Os que não afetam diretamente as necessidades da coletividade, mas satisfazem o interesse comum e de seus órgãos ou entidades. São serviços delegáveis. e) Serviços administrativos: Os que a Administração presta para atender a suas necessidades internas ou preparar outros serviços que são prestados ao público. Exemplo: imprensa oficial. f) Serviços industriais: Por serem atividade econômica, poderão ser exploradas diretamente pelo Estado quando necessárias aos imperativos da segurança nacional ou por relevante interesse público. Professora Lisiane Brito Page 2

3 Exemplo: art. 173 CF/88 g) Serviços gerais ou uti universi São os que a administração presta sem ter usuários determinados, para atender a coletividade no seu todo. Exemplo: iluminação publica h) Serviços individuais ou uti singuli São os que têm usuários pré-determinados Exemplo: água, telefone, energia elétrica. TITULARIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: Podem ser FEDERAIS, ESTADUAIS, DISTRITAIS E MUNICIPAIS, na ótica federativa. Quem determina a qual esfera da federação serão atribuídos os serviços é a própria Constituição. Quem regulamenta os serviços públicos é o Poder Público, cabendo à entidade que tem competência para prestá-los a regulamentação. Serviços privativos: -da União: serviço postal, por exemplo, (CF/88, art. 21). -dos Estados: gás canalizado, por exemplo, (art. 25, 2º). -dos Municípios: transporte coletivo intramunicipal, por exemplo (art.30, V). Serviços Comuns: Podem ser prestados por mais de uma esfera da federação. Exemplos: Saúde publica (art. 23, II CF/88). Programas de construção de moradias (art., 23, IX). Proteção do meio ambiente (art. 23, VI). Usuários do Serviço Público: O direito fundamental do usuario é receber o serviço público, sendo uma garantia constitucional expressa. Se o serviço for uti singuli, ou individual, o interessado pode exigir judicialmente sua prestação, desde que atenda a exigências regulamentares para sua obtenção. (veja art. 37, 3º, I). Modalidades e formas de prestação do Serviço público: - Serviço Centralizado: O Estado é ao mesmo tempo o titular e o prestador do serviço, através da Administração direta. - Serviço Desconcentrado: Professora Lisiane Brito Page 3

4 É aquele executado de forma centralizada, porém distribuído entre os órgãos, para facilitar a obtenção pelos usuários. - Serviço descentralizado: O serviço é retirado de uma entidade e transferido para outra, a fim de ser prestado com mais autonomia e perfeição. O serviço descentralizado pode ser prestado pelo Estado de duas formas: outorga ou delegação. - Outorga: O processo de transferência é feito através da lei, ou seja, o Estado cria uma entidade e transfere, por lei, determinado serviço público. A entidade criada pertence ao Estado. - Delegação: O Estado transfere ao particular, por contrato ou ato administrativo, unicamente a execução do serviço. Geralmente a outorga é por prazo indeterminado, e a delegação é por prazo certo. CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS: Na concessão, o particular executa o serviço em seu nome, por sua conta e risco, recebendo como remuneração tarifas, mediante delegação contratual ou legal do Poder Público. O CONTRATO DE CONCESSÃO: Características: - Ajuste bilateral (feito entre a administração e o particular), - Oneroso (há um pagamento pela execução) - Comutativo (há obrigações recíprocas) - Intuitu personae (apenas quem contratou com a administração pode executar o contrato). É o documento púbico escrito que celebra a delegação do poder concedente, define o objeto da concessão, delimita a área forma e tempo de exploração, estabelece os direitos e deveres das partes e dos usuários do serviço. O concessionário, ao executar o serviço, tem a responsabilidade civil e administrativa pelos prejuízos que causar à concedente, aos usuários ou a terceiros. A fiscalização, a cargo da concedente, não exclui nem atenua essa responsabilidade. O concessionário pode contratar terceiros para desempenhar tarefas vinculadas, acessórias ou complementares ao serviço concedido. Mas note bem: os contratos celebrados entre o concessionário e terceiros devem obedecer a regras de direito privado e não envolvem o poder concedente. Subconcessão: é permitida, desde que nos termos do contrato de concessão e mediante autorização do poder concedente. É necessária a licitação para a entrega da Subconcessão. Encargos do Poder Concedente: fiscalizar serviço, aprovar seu regulamento. A fiscalização, que abrange a estrutura do concessionário é feita por intermédio de órgão técnico do poder Professora Lisiane Brito Page 4

5 concedente, ou por entidade conveniada, e periodicamente por comissão composta de representantes do poder concedente, da concessionária e dos usuários. Encargos da concessionária: o concessionário tem obrigação de prestar o serviço adequado, ser o mais transparente possível prestar contas, permitir o livre acesso dos encarregados da fiscalização do poder concedente. Intervenção: é uma medida de que o poder concedente dispõe para assegurar a execução regular do serviço. A intervenção deverá ser feita por decreto. Deverá ser instaurado processo administrativo e sendo verificado vicio no procedimento de intervenção, o concessionário tem direito a reparação dos prejuízos causados pela intervenção. Cessada a intervenção e não sendo extinta a concessão, a administração do serviço será devolvida à concessionária. Extinção da Concessão: A concessão pode ser extinta por diversas causas: Advento do termo contratual: neste caso, ocorrerá a reversão do serviço à concedente (o Poder público), bem como os bens vinculados à prestação do serviço. Encampação ou resgate: É a retomada do serviço pelo poder público durante o período da concessão, por motivo de interesse público. Caducidade: Ocorre por inadimplência do concessionário, a declaração de caducidade impõe algumas formalidades, ou seja, é uma atividade vinculada dos agentes da administração. (lei 8987/95 art. 27 e 38, 1º ao 6º). A caducidade só ocorre se a inadimplência for do concessionário! A extinção do contrato, por inadimplência da Administração chama-se rescisão. Rescisão: o concessionário só poderá interromper ou paralisar os serviços prestados após sentença judicial transitada em julgado. Anulação: é a invalidação do contrato por ilegalidade na concessão ou na formalização do ajuste. Direitos e obrigações dos usuários do Serviço Público: A CF/88 garante expressamente a proteção dos direitos do usuario dos serviços públicos. A lei 8987/95, em seu art. 7º, I a III relaciona os direitos. Mas também são atribuídas aos usuários dos serviços públicos obrigações, tais como levar ao conhecimento do poder público as irregularidades de que tenham conhecimento, referentes aos serviços prestados. Política tarifária: A lei 8987/95 regulou a política tarifaria, nos arts. 8º ao 13. O contrato de concessão, bem como todos os contratos administrativos, pode ser alterado unilateralmente pela administração. Isso ocorrendo, deve o poder concedente restabelecer o equilíbrio econômico financeiro. A lei prevê a Professora Lisiane Brito Page 5

6 possibilidade de outras receitas em favor da concessionária. Embora a regra seja a tarifa única, é admitida a diferenciação de tarifas, quando são distintos os segmentos de usuários. PERMISSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: OS serviços públicos podem, alem de concedidos, poderão ser objeto de permissão, sempre através da licitação. A lei 8987/95 define a permissão como sendo: A delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu exercício. A doutrina classifica a permissão como sendo: Contrato de Adesão A lei 8987/95, regulamentando a CF/88, dispôs que a permissão deveria ser formalizada mediante contrato de adesão (art.40).a doutrina sempre considerou a permissão um ato administrativo, indicando o consentimento que a Administração dispensava a determinada pessoa física ou jurídica para executar um serviço de forma descentralizada. Para alguns autores há uma impropriedade da lei, pois com isso desaparece a única diferença entre a Concessão e a permissão. Precário Intuitu personae Gratuito ou Oneroso Se a permissão é um ato unilateral, porque falamos em contrato de permissão? - para a doutrina, o termo contrato, neste caso, tem o sentido de instrumento de delegação, que abrange não apenas os contratos, como os atos administrativos. Atributos da permissão: Discricionariedade Precariedade A permissão, pelo seu caráter precário, implica a condição de ser em todo o momento, compatível com o interesse público e, portanto, revogável ou modificável pela Administração, sem recurso algum por parte do concessionário. AUTORIZAÇÃO: Alguns autores classificam a autorização como sendo um ato unilateral, precário e discricionário da Administração, que consente que o particular execute serviços públicos para atender interesses coletivos ou emergências. Seria uma modalidade adequada aos serviços que não exigem execução pela própria Administração, nem pedem especialização para sua prestação. Exemplo: serviços de táxi Lei /2004: CONCESSÃO ESPECIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS (Parcerias Público Privadas) Professora Lisiane Brito Page 6

7 A Lei de 30/12/2004 instituiu as normas sobre a licitação e contração de Parceria públicoprivada. Trata-se de lei federal, de acordo com o Art. 22 XXVII da CF/88, que dá competência à União para legislar sobre contratos e licitações sobre todos os entes federativos. Alem das normas gerais, que se aplicam a todos os entes federados, a lei traz algumas normas especificas, dirigidas apenas à União ( art. 14 a 22). Neste campo os Estados, DF e Municípios podem editar sua própria legislação, pois a competência para editar normas gerais não impede que os demais entes federados criem sua própria legislação. O art. 2º da Lei qualifica as parcerias público-privadas como Contratos de Concessão, admitindo duas modalidades: Concessão Patrocinada e Concessão Administrativa. A doutrina a qualifica como uma concessão especial. Professora Lisiane Brito Page 7

8 REVISÃO EM EXERCÍCIOS (CESPE Prova ANTT- ESPECIALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS CARGOS 9 A 15) Com relação ao regime de concessão e permissão da prestação,mediante licitação, de serviços públicos, julgue o item a seguir à luzda Lei n.º 8.987/ Considere que uma concessionária de serviço públicodescumpra cláusula contratual referente à sua concessão. Nessasituação, para que ocorra a extinção do contrato, seránecessário que o poder concedente impetre ação judicialpara a declaração da caducidade da concessão. (CESPE- ANTT- ANALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS 2013) Acerca do regime de concessão e permissão da prestação deserviços públicos, previsto no art. 175 da Constituição Federal,julgue o item a seguir com base na Lei n.º 8.987/ Caso decida permitir que parte de sua área seja explorada porparticulares para uncionamento de um restaurante, a ANTTdeverá observar as normas contidas na Lei n.º 8.987/1995. (CESPE- ANTT- ANALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS 2013) Em razão de falhas na prestação do serviço de conservaçãoe operação de rodovia federal, a ANTT aplicou multa àconcessionária exploradora do serviço, a qual, contudo, permaneceuprestando o serviço de forma inadequada, descumprindo diversasobrigações estabelecidas no contrato de concessão.considerando a situação hipotética acima apresentada, julgue ositens seguintes. 03 A concessionária tem o dever de prestar aos usuários o serviçoadequado, entendido como aquele que satisfaz as condiçõesde segurança, generalidade, cortesia na sua prestação emodicidade das tarifas, estando de acordo com as condiçõesestabelecidas em legislação. 04 O referido serviço público poderia ser prestado diretamentepelo poder público ou por terceiros, mediante concessão,permissão e licença. 05 A multa aplicada à empresa concessionária é um exemplo deato administrativo imperativo com presunção de legitimidadee veracidade. GABARITO 01-E 02-E 03-C 04-E 05-C Professora Lisiane Brito Page 8

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