MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO
|
|
- Cristiana Vidal Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Embora não seja fácil conceituar o serviço público, dada a variedade de aspectos que podem ser levados em consideração, a doutrina mais moderna aponta algumas definições, que serão abaixo apresentadas: Todo o serviço prestado pela Administração ou por seus delegados, sob as normas e controles estatais, para satisfazer as necessidades essenciais ou secundarias da coletividade, ou simples conveniência do Estado. HELY LOPES MEIRELLES Toda atividade material que a lei atribui ao Estado para que exerça diretamente ou por meio de seus delegados, com o objetivo de satisfazer concretamente as necessidades coletivas, sob regime jurídico total ou parcialmente público. MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO Toda atividade prestada pelo Estado ou por seus delegados, basicamente sob o regime de direito público, com vistas à satisfação de necessidades essenciais e secundarias da sociedade. JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO CARACTERÍSTICAS DO SERVIÇO PÚBLICO: Se observarmos os três conceitos apresentados, vamos verificar que alguns elementos se repetem. Isso ocorre por serem estes os elementos que caracterizam o serviço como sendo público. Elemento subjetivo: o serviço público é sempre incumbência do Estado. Sabemos que modernamente é permitido ao Estado delegar a particular a execução de alguns serviços públicos. Mas lembre-se: é o próprio Estado, por meio da LEI, que escolhe os serviços que em determinado momento- são considerados públicos. Elemento Formal: O regime jurídico, a principio, deve ser de direito público. Já vimos que quando incidem algumas questões de direito privado nas relações do Estado, nunca será absoluta a aplicação, pois a responsabilidade do Estado será sempre objetiva. Elemento material: o serviço público deve ser uma atividade de interesse público e mais do que isso: é necessário que a lei atribua a atividade ao Estado. (lembre-se do fomento. Alguns particulares também exercem atividade de interesse público, que nem por isso é serviço público). PRINCÍPIOS: a) Permanência ou continuidade: Os serviços públicos não devem sofrer interrupção b) Generalidade: Professora Lisiane Brito Page 1
2 Devem ser prestados sem discriminação entre os beneficiários c) Eficiência: Devem ser prestados com a maior eficiência possível d) Modicidade: A remuneração pelos serviços públicos deve ser a preços razoáveis e)cortesia: Deve haver um bom tratamento para com o público CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: a) Serviços públicos propriamente ditos: são os que a Administrações presta diretamente à coletividade, dada a sua essencialidade e necessidade para a sobrevivência do próprio Estado ou da Coletividade. São serviços que o próprio Estado deve prestar, sem delegação a terceiros. Exemplos: defesa Nacional, de policia, preservação da saúde publica. b) Serviço de Utilidade Pública: A Administração reconhece sua conveniência (não essencialidade, nem necessidade) para a coletividade. São prestados diretamente ou por terceiros. Exemplos: transporte coletivo, energia elétrica, gás... c) Serviços próprios do Estado: Aqueles relacionados diretamente às atribuições do Poder Público. Exemplos: segurança, policia, higiene, saúde publica. d) Serviços impróprios do Estado: Os que não afetam diretamente as necessidades da coletividade, mas satisfazem o interesse comum e de seus órgãos ou entidades. São serviços delegáveis. e) Serviços administrativos: Os que a Administração presta para atender a suas necessidades internas ou preparar outros serviços que são prestados ao público. Exemplo: imprensa oficial. f) Serviços industriais: Por serem atividade econômica, poderão ser exploradas diretamente pelo Estado quando necessárias aos imperativos da segurança nacional ou por relevante interesse público. Professora Lisiane Brito Page 2
3 Exemplo: art. 173 CF/88 g) Serviços gerais ou uti universi São os que a administração presta sem ter usuários determinados, para atender a coletividade no seu todo. Exemplo: iluminação publica h) Serviços individuais ou uti singuli São os que têm usuários pré-determinados Exemplo: água, telefone, energia elétrica. TITULARIDADE DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: Podem ser FEDERAIS, ESTADUAIS, DISTRITAIS E MUNICIPAIS, na ótica federativa. Quem determina a qual esfera da federação serão atribuídos os serviços é a própria Constituição. Quem regulamenta os serviços públicos é o Poder Público, cabendo à entidade que tem competência para prestá-los a regulamentação. Serviços privativos: -da União: serviço postal, por exemplo, (CF/88, art. 21). -dos Estados: gás canalizado, por exemplo, (art. 25, 2º). -dos Municípios: transporte coletivo intramunicipal, por exemplo (art.30, V). Serviços Comuns: Podem ser prestados por mais de uma esfera da federação. Exemplos: Saúde publica (art. 23, II CF/88). Programas de construção de moradias (art., 23, IX). Proteção do meio ambiente (art. 23, VI). Usuários do Serviço Público: O direito fundamental do usuario é receber o serviço público, sendo uma garantia constitucional expressa. Se o serviço for uti singuli, ou individual, o interessado pode exigir judicialmente sua prestação, desde que atenda a exigências regulamentares para sua obtenção. (veja art. 37, 3º, I). Modalidades e formas de prestação do Serviço público: - Serviço Centralizado: O Estado é ao mesmo tempo o titular e o prestador do serviço, através da Administração direta. - Serviço Desconcentrado: Professora Lisiane Brito Page 3
4 É aquele executado de forma centralizada, porém distribuído entre os órgãos, para facilitar a obtenção pelos usuários. - Serviço descentralizado: O serviço é retirado de uma entidade e transferido para outra, a fim de ser prestado com mais autonomia e perfeição. O serviço descentralizado pode ser prestado pelo Estado de duas formas: outorga ou delegação. - Outorga: O processo de transferência é feito através da lei, ou seja, o Estado cria uma entidade e transfere, por lei, determinado serviço público. A entidade criada pertence ao Estado. - Delegação: O Estado transfere ao particular, por contrato ou ato administrativo, unicamente a execução do serviço. Geralmente a outorga é por prazo indeterminado, e a delegação é por prazo certo. CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS: Na concessão, o particular executa o serviço em seu nome, por sua conta e risco, recebendo como remuneração tarifas, mediante delegação contratual ou legal do Poder Público. O CONTRATO DE CONCESSÃO: Características: - Ajuste bilateral (feito entre a administração e o particular), - Oneroso (há um pagamento pela execução) - Comutativo (há obrigações recíprocas) - Intuitu personae (apenas quem contratou com a administração pode executar o contrato). É o documento púbico escrito que celebra a delegação do poder concedente, define o objeto da concessão, delimita a área forma e tempo de exploração, estabelece os direitos e deveres das partes e dos usuários do serviço. O concessionário, ao executar o serviço, tem a responsabilidade civil e administrativa pelos prejuízos que causar à concedente, aos usuários ou a terceiros. A fiscalização, a cargo da concedente, não exclui nem atenua essa responsabilidade. O concessionário pode contratar terceiros para desempenhar tarefas vinculadas, acessórias ou complementares ao serviço concedido. Mas note bem: os contratos celebrados entre o concessionário e terceiros devem obedecer a regras de direito privado e não envolvem o poder concedente. Subconcessão: é permitida, desde que nos termos do contrato de concessão e mediante autorização do poder concedente. É necessária a licitação para a entrega da Subconcessão. Encargos do Poder Concedente: fiscalizar serviço, aprovar seu regulamento. A fiscalização, que abrange a estrutura do concessionário é feita por intermédio de órgão técnico do poder Professora Lisiane Brito Page 4
5 concedente, ou por entidade conveniada, e periodicamente por comissão composta de representantes do poder concedente, da concessionária e dos usuários. Encargos da concessionária: o concessionário tem obrigação de prestar o serviço adequado, ser o mais transparente possível prestar contas, permitir o livre acesso dos encarregados da fiscalização do poder concedente. Intervenção: é uma medida de que o poder concedente dispõe para assegurar a execução regular do serviço. A intervenção deverá ser feita por decreto. Deverá ser instaurado processo administrativo e sendo verificado vicio no procedimento de intervenção, o concessionário tem direito a reparação dos prejuízos causados pela intervenção. Cessada a intervenção e não sendo extinta a concessão, a administração do serviço será devolvida à concessionária. Extinção da Concessão: A concessão pode ser extinta por diversas causas: Advento do termo contratual: neste caso, ocorrerá a reversão do serviço à concedente (o Poder público), bem como os bens vinculados à prestação do serviço. Encampação ou resgate: É a retomada do serviço pelo poder público durante o período da concessão, por motivo de interesse público. Caducidade: Ocorre por inadimplência do concessionário, a declaração de caducidade impõe algumas formalidades, ou seja, é uma atividade vinculada dos agentes da administração. (lei 8987/95 art. 27 e 38, 1º ao 6º). A caducidade só ocorre se a inadimplência for do concessionário! A extinção do contrato, por inadimplência da Administração chama-se rescisão. Rescisão: o concessionário só poderá interromper ou paralisar os serviços prestados após sentença judicial transitada em julgado. Anulação: é a invalidação do contrato por ilegalidade na concessão ou na formalização do ajuste. Direitos e obrigações dos usuários do Serviço Público: A CF/88 garante expressamente a proteção dos direitos do usuario dos serviços públicos. A lei 8987/95, em seu art. 7º, I a III relaciona os direitos. Mas também são atribuídas aos usuários dos serviços públicos obrigações, tais como levar ao conhecimento do poder público as irregularidades de que tenham conhecimento, referentes aos serviços prestados. Política tarifária: A lei 8987/95 regulou a política tarifaria, nos arts. 8º ao 13. O contrato de concessão, bem como todos os contratos administrativos, pode ser alterado unilateralmente pela administração. Isso ocorrendo, deve o poder concedente restabelecer o equilíbrio econômico financeiro. A lei prevê a Professora Lisiane Brito Page 5
6 possibilidade de outras receitas em favor da concessionária. Embora a regra seja a tarifa única, é admitida a diferenciação de tarifas, quando são distintos os segmentos de usuários. PERMISSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS: OS serviços públicos podem, alem de concedidos, poderão ser objeto de permissão, sempre através da licitação. A lei 8987/95 define a permissão como sendo: A delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu exercício. A doutrina classifica a permissão como sendo: Contrato de Adesão A lei 8987/95, regulamentando a CF/88, dispôs que a permissão deveria ser formalizada mediante contrato de adesão (art.40).a doutrina sempre considerou a permissão um ato administrativo, indicando o consentimento que a Administração dispensava a determinada pessoa física ou jurídica para executar um serviço de forma descentralizada. Para alguns autores há uma impropriedade da lei, pois com isso desaparece a única diferença entre a Concessão e a permissão. Precário Intuitu personae Gratuito ou Oneroso Se a permissão é um ato unilateral, porque falamos em contrato de permissão? - para a doutrina, o termo contrato, neste caso, tem o sentido de instrumento de delegação, que abrange não apenas os contratos, como os atos administrativos. Atributos da permissão: Discricionariedade Precariedade A permissão, pelo seu caráter precário, implica a condição de ser em todo o momento, compatível com o interesse público e, portanto, revogável ou modificável pela Administração, sem recurso algum por parte do concessionário. AUTORIZAÇÃO: Alguns autores classificam a autorização como sendo um ato unilateral, precário e discricionário da Administração, que consente que o particular execute serviços públicos para atender interesses coletivos ou emergências. Seria uma modalidade adequada aos serviços que não exigem execução pela própria Administração, nem pedem especialização para sua prestação. Exemplo: serviços de táxi Lei /2004: CONCESSÃO ESPECIAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS (Parcerias Público Privadas) Professora Lisiane Brito Page 6
7 A Lei de 30/12/2004 instituiu as normas sobre a licitação e contração de Parceria públicoprivada. Trata-se de lei federal, de acordo com o Art. 22 XXVII da CF/88, que dá competência à União para legislar sobre contratos e licitações sobre todos os entes federativos. Alem das normas gerais, que se aplicam a todos os entes federados, a lei traz algumas normas especificas, dirigidas apenas à União ( art. 14 a 22). Neste campo os Estados, DF e Municípios podem editar sua própria legislação, pois a competência para editar normas gerais não impede que os demais entes federados criem sua própria legislação. O art. 2º da Lei qualifica as parcerias público-privadas como Contratos de Concessão, admitindo duas modalidades: Concessão Patrocinada e Concessão Administrativa. A doutrina a qualifica como uma concessão especial. Professora Lisiane Brito Page 7
8 REVISÃO EM EXERCÍCIOS (CESPE Prova ANTT- ESPECIALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS CARGOS 9 A 15) Com relação ao regime de concessão e permissão da prestação,mediante licitação, de serviços públicos, julgue o item a seguir à luzda Lei n.º 8.987/ Considere que uma concessionária de serviço públicodescumpra cláusula contratual referente à sua concessão. Nessasituação, para que ocorra a extinção do contrato, seránecessário que o poder concedente impetre ação judicialpara a declaração da caducidade da concessão. (CESPE- ANTT- ANALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS 2013) Acerca do regime de concessão e permissão da prestação deserviços públicos, previsto no art. 175 da Constituição Federal,julgue o item a seguir com base na Lei n.º 8.987/ Caso decida permitir que parte de sua área seja explorada porparticulares para uncionamento de um restaurante, a ANTTdeverá observar as normas contidas na Lei n.º 8.987/1995. (CESPE- ANTT- ANALISTA- CONHECIMENTOS BÁSICOS 2013) Em razão de falhas na prestação do serviço de conservaçãoe operação de rodovia federal, a ANTT aplicou multa àconcessionária exploradora do serviço, a qual, contudo, permaneceuprestando o serviço de forma inadequada, descumprindo diversasobrigações estabelecidas no contrato de concessão.considerando a situação hipotética acima apresentada, julgue ositens seguintes. 03 A concessionária tem o dever de prestar aos usuários o serviçoadequado, entendido como aquele que satisfaz as condiçõesde segurança, generalidade, cortesia na sua prestação emodicidade das tarifas, estando de acordo com as condiçõesestabelecidas em legislação. 04 O referido serviço público poderia ser prestado diretamentepelo poder público ou por terceiros, mediante concessão,permissão e licença. 05 A multa aplicada à empresa concessionária é um exemplo deato administrativo imperativo com presunção de legitimidadee veracidade. GABARITO 01-E 02-E 03-C 04-E 05-C Professora Lisiane Brito Page 8
Conceitos Sentidos subjetivo e objetivo. Serviços Públicos. Classificação Individuais (uti singuli) Classificação Gerais (uti universi)
Serviços Públicos Direito Administrativo Prof. Armando Mercadante Nov/2009 Sentidos subjetivo e objetivo 1) Sentido subjetivo serviço público é aquele prestado pelo Estado; 2) Sentido objetivo o serviço
Leia maisConcessão, Permissão e Autorização de Serviço Público. Diana Pinto e Pinheiro da Silva
Concessão, Permissão e Autorização de Serviço Público Diana Pinto e Pinheiro da Silva 1. Execução de Serviço Público Execução de serviço público Dificuldade de definição [...] o conceito de serviço público
Leia maisPONTO 1: Distinção entre Concessão e Permissão PONTO 2: Formas de Extinção da Concessão e Permissão 1. DISTINÇÃO ENTRE CONCESSÃO E PERMISSÃO
1 DIREITO ADMINISTRATIVO PONTO 1: Distinção entre Concessão e Permissão PONTO 2: Formas de Extinção da Concessão e Permissão 1. DISTINÇÃO ENTRE CONCESSÃO E PERMISSÃO 1.1 CONCESSÃO A concessão é um contrato
Leia maisCriação de serviços municipais
Desafios do Saneamento: Criação de serviços municipais 1.1 Titularidade municipal Constituição Federal estabelece titularidade dos municípios para serviço de saneamento básico CF/88: Art. 30. Compete aos
Leia maisPPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS. DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público
PPPs PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS DARCI FERNANDES PIMENTEL Advogada, Especialista em Direito Público 1 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, DIRETA E INDIRETA: CONCESSÕES E PERMISSÕES 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL:
Leia maisNOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA. Agosto de 2014
NOTA TÉCNICA NT/F/007/2014 TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP NO MUNICÍPIO DE TORRINHA 2014 Agosto de 2014 1. OBJETIVO Autorização do ajuste anual das s de Água e Esgoto da SABESP para o Município de Torrinha
Leia maisSERVIÇOS PÚBLICOS: A busca pela Qualidade, Universalização e Transparência
SERVIÇOS PÚBLICOS: A busca pela Qualidade, Universalização e Transparência Gustavo Eugenio Maciel Rocha AZEVEDO SETTE ADVOGADOS Brasil Digital Telebrasil 2007 51º Painel Telebrasil Ordenamento normativo
Leia maisSERVIÇOS PÚBLICOS. Visão do contexto constitucional da prestação de serviços públicos:
SERVIÇOS PÚBLICOS 1 - Titularidade dos serviços públicos: Sempre do poder público (Abordagem constitucional art. 175): Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão
Leia maisebook de Mapas Mentais para concursos públicos Autora: Terezinha N. Rêgo
ebook de Mapas Mentais para concursos públicos Autora: Terezinha N. Rêgo Conteúdo Princípios do - Conceitos... 4 Princípios do Princípios Constitucionais... 5 Princípios do Princípios Gerais 01... 6 Princípios
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PARELHAS
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MINISTÉRIO PÚBLICO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE PARELHAS COMARCA DE PARELHAS/RN, EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO
Leia maisNOTA À DÉCIMA QUINTA EDIÇÃO...
SUMÁRIO NOTA À DÉCIMA QUINTA EDIÇÃO... 5 Capítulo I O DIREITO ADMINISTRATIVO, A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O REGIME JURÍDICO-ADMINISTRATIVO... 21 1. O direito administrativo... 21 1.1. Origem e desenvolvimento
Leia maisNota, xi Nota à 9a edição, xiii
Nota, xi Nota à 9a edição, xiii 1 Direito Administrativo, 1 1.1 Introdução ao estudo do Direito Administrativo, 1 1.2 Ramo do direito público, 3 1.3 Conceito de Administração Pública e de Direito Administrativo,
Leia maisMODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
MODALIDADES DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA AS AUTORIZAÇÕES ADMINISTRATIVAS FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO II FÓRUM F BRASILEIRO DE DIREITO PÚBLICO P DA ECONOMIA RIO DE JANEIRO, 25 DE NOVEMBRO DE
Leia maisTEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO
TEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO Modelo brasileiro A REGULAÇÃO NO BRASIL Compreende uma pluralidade de entes com função regulatória Entes reguladores em geral -> Autarquias comuns
Leia maisPARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS E CONCESSÕES DE SERVIÇOS PÚBLICOS Com análise das principais normas da Medida Provisória nº 727 de 12 de maio de 2016 que instituiu o Programa
Leia maisOrganização Administrativa BOM DIA!!!
BOM DIA!!! 1. Introdução 2. Administração Pública 3. Órgão Público 4. Classificação dos Órgãos 5. Descentralização e Desconcentração 6. Função Pública 7. Cargo Público 8. Agente Público 1. Introdução Regime
Leia maisResumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.
Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública
Leia maisINSS Técnico Seguro Social
EXERCÍCIOS - CESPE PODERES DA ADMINISTRAÇÃO 01) O servidor responsável pela segurança da portaria de um órgão público desentendeu-se com a autoridade superior desse órgão. Para se vingar do servidor, a
Leia mais22/11/ ( CESPE - PC-GO - Agente de Polícia) A administração direta da União inclui
1. (2016 - CESPE - PC-GO - Agente de Polícia) A administração direta da União inclui a) a Casa Civil. b) o Departamento Nacional deinfraestrutura detransportes (DNIT). c) as agências executivas. d) o Instituto
Leia maisIUS RESUMOS. Administração Pública - Parte II. Organizado por: Elaine Cristina Ferreira Gomes
Administração Pública - Parte II Organizado por: Elaine Cristina Ferreira Gomes SUMÁRIO I. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE II... 3 1. Desconcentração Administrativa... 3 1.1 Diferença entre desconcentração
Leia mais02/11/2016 ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO
ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO ÓRGÃO E ENTIDADE, DESCONCENTRAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO Lei 9.784/99: Art. 1º, 2º. Para os fins desta Lei, consideram-se: I - órgão - a unidade de atuação
Leia maisCurso de Dicas Direito Administrativo Giuliano Menezes
Curso de Dicas Direito Administrativo Giuliano Menezes 2014 2014 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. AGENTE ADMINISTRATIVO POLÍCIA FEDERAL - 2014 37 A instituição
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO
CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA SÃO PAULO - TÉCNICO LEGISLATIVO DIREITO LÍNGUA PORTUGUESA 1 Leitura e análise de textos. Estruturação do texto e dos parágrafos. Significação contextual de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO II Código da Disciplina: JUR 261 Curso: DIREITO Semestre de oferta da disciplina: 9 Faculdade responsável: FACULDADE DE DIREITO Programa em vigência
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO. QUESTÕES SOBRE SERVIÇOS PÚBLICOS Profa. Iana Almeida I - ESTILO FCC
QUESTÕES SOBRE SERVIÇOS PÚBLICOS Profa. Iana Almeida I - ESTILO FCC 1 - Q444474 (Prova: FCC - 2014 - TRT - 13ª Região (PB) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação / Direito Classificação;) O conceito
Leia maisNOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO. maio de 2016
NOTA TÉCNICA N NT/F/004/2016 AJUSTE DAS TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO DA SABESP PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 1 maio de 2016 NOTA TÉCNICA TARIFAS DE ÁGUA E ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE GLICÉRIO 2016 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 Noções Preliminares...1
S u m á r i o Capítulo 1 Noções Preliminares...1 1. Direito...1 2. Direito Administrativo...2 2.1. Conceito...2 2.2. Relação com outros ramos do Direito...6 2.3. Fontes do Direito Administrativo...8 2.4.
Leia maisLegislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado
Legislação Aplicável aos Ativos Orientações da Susep ao Mercado Julho/2015 Conteúdo 1. BASE LEGAL... 2 1.1. NORMAS... 2 1.2. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS... 4 2. NORMAS ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS... 5 1.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM MATO GROSSO DO SUL
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM MATO GROSSO DO SUL PORTARIA DE INSTAURAÇÃO DE INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 156/2011/PR-MS, DE 15 DE JULHO DE 2011 Classificação Temática: 3ª CCR Ordem
Leia maisAno 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares
Página 1 de 5 A EMENTA Licitações e Contratos Administrativos. Tipos de atividade administrativa: Serviços Públicos e Limitação da autonomia privada (Poder de polícia). Ordenamento urbano e estatuto da
Leia maisCapítulo 1 Direito Administrativo e Administração Pública...1
S u m á r i o Capítulo 1 Direito Administrativo e Administração Pública...1 1.1. Introdução e Conceito de Direito Administrativo... 1 1.2. Taxinomia do Direito Administrativo... 2 1.3. Fontes do Direito
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Agência Nacional de Telecomunicações RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova a Norma Sobre Condições de Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a "Assinante 0300". O PRESIDENTE
Leia maisDECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto
DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como
Leia maisTitularidade dos Serviços Públicos, Competência de Saneamento Básico
Titularidade dos Serviços Públicos, Instituição de Região Metropolitana e Competência de Saneamento Básico Hugo de Oliveira Novembro de 2013 Agenda 1) A Decisão 2) Possíveis Interpretações 3) Arranjos
Leia maisÓRGÃOS PÚBLICOS. Teoria dos Órgãos Teoria da Imputação Volitiva. ALGUNS possuem Capacidade Processual (ou Judiciária)
ÓRGÃOS PÚBLICOS Teoria dos Órgãos Teoria da Imputação Volitiva ALGUNS possuem Capacidade Processual (ou Judiciária) Resultam da DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA ÓRGÃO PÚBLICO SEM PERSONALIDADE JURÍDICA ALGUNS
Leia maisTroféu Transparência Comunicação Visual
Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual Sobre a ANEFAC Entidade sem fins lucrativos fundada há quase 50 anos Cerca de 1600 associados Executivos de finanças, administração e contabilidade Missão Promover
Leia maisIUS RESUMOS. Tributos e Competência Tributária. Organizado por: Samille Lima Alves
Tributos e Tributária Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. TRIBUTOS E COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 3 1. Caracterizando o tributo... 3 1.1 Conceito... 3 1.2 Classificação dos tributos... 4 2 tributária...
Leia maisEdital Verticalizado Concurso INSS
Edital Verticalizado Concurso INSS Baseado no último concurso O Focus Concursos Online oferece aos que desejam se preparar, um curso teórico com todas as disciplinas. Assista às aulas e fique totalmente
Leia maisCONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS. Marcos Juruena Villela Souto
CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS NORMATIVOS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS Marcos Juruena Villela Souto REGULAÇÃO A regulação é uma atividade administrativa de intervenção do Estado no domínio econômico, mediante
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Airton Roberto Rehbein Auditor Público MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS A Lei Federal 3.204/2015 alterou a
Leia maisCurso Êxito e Prof. Bruno Creado
Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Questões Comentadas Segue às questões da Vunesp do concurso de procurador municipal, devidamente comentada. Cargo de confiança 1) A determinação do empregador para que
Leia maisPrincípios da Administração Pública
Princípios da Administração Pública PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conceito: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II da CF). O Princípio da legalidade
Leia maisProjeto de lei 4330/ quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados
Projeto de lei 4330/2004 - quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados PL 4330 - projeto original apresenta à Ementa: Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações
Leia maisPNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS
PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 731 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.823, de 13/11/1998.
CARTA-CIRCULAR Nº 731 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.823, de 13/11/1998. 12/03/1987. Documento normativo revogado parcialmente pela Carta-Circular 1.579, de Aos Bancos Comerciais e
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL Direito Administrativo
RESOLUÇÃO DA PROVA DE TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL - 2005 Henrique Cantarino www.editoraferreira.com.br Direito Administrativo Caros amigos, voltamos com a correção das questões da prova de Técnico da Receita
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SETOR DE LICITAÇÕES
PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO SETOR DE LICITAÇÕES EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 009/2011 Secretaria Municipal de Administração Processos: 100094/2011 ROMILDO BOLZAN
Leia maisPlano de Ensino. Princípios de Direito Administrativo. Centralização e descentralização na Administração Pública.
Identificação Plano de Ensino Curso: Direito Disciplina: Direito Administrativo II Ano/semestre: 2012/01 Carga horária: Total: 40h Semanal: 04h Professora: Roberta Rasseli Zanete Período/turno: 7º período
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.041, DE 1997
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.041, DE 1997 Altera o art. 327 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal. Autor: Deputado AUGUSTO NARDES Relator:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 4.282, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Estabelece as diretrizes que devem ser observadas na regulamentação, na vigilância e na supervisão das instituições de pagamento e dos arranjos de pagamento
Leia maisSistema Tributário Nacional
A estrutura de um sistema tributário não se forma pelo lado da receita, mas do gasto público. Forma-se a partir da investigação de quais são os tributos necessários para a satisfação das necessidades coletivas.
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho)
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Autoriza o Poder Executivo a criar o Pólo de Desenvolvimento e Turismo da região geográfica Nordeste, com sede na cidade de Paulo Afonso
Leia maisRegulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº , de 26/12/1996, incluído pela Lei nº , de 26/04/2002.
Regulamentação do art. 3º., inciso XIII, da Lei nº. 9.427, de 26/12/1996, incluído pela Lei nº. 10.438, de 26/04/2002. Brasília DF Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira I Objetivo Propor
Leia maisPrograma Paulista de Concessões. Dr. Rodrigo José Oliveira Pinto de Campos Diretor de Assuntos Institucionais da ARTESP
Programa Paulista de Concessões Dr. Rodrigo José Oliveira Pinto de Campos Diretor de Assuntos Institucionais da ARTESP Foz do Iguaçu, 13 de Maio de 2016 Sobre a ARTESP Criada pela Lei Complementar nº 914,
Leia maisCondição prévia à contratação em operações com frigoríficos
CIRCULAR Nº 38/2011 Rio de Janeiro, 10 de outubro de 2011 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame Leasing, BNDES Finame e BNDES Automático (Circulares nº 196/2006, de 04.08.2006, nº 33/2011, de 01.09.2011, e
Leia maisLei n o de 28/12/1990
Lei n o 8.142 de 28/12/1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e
Leia maisPISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS
PISCINAS MUNICIPAIS DE MORA CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar das Piscinas Municipais de Mora, é constituído pelo conjunto que foi construído e equipado pela
Leia maisREGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais
REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias
Leia maisO QUE É O FRBL meio ambiente consumidor, economia popular, bens e direitos de valor artístico, histórico, estético, turístico e paisagístico,
O QUE É O FRBL O Fundo para Reconstituição de Bens Lesados é um fundo estadual gerido pelo MPSC e destinado à reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, à economia popular, a bens e
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO - CFT PROJETO DE LEI Nº DE 2009 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO GUILHERME CAMPOS
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO - CFT PROJETO DE LEI Nº 6.287 DE 2009 Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, para regular o registro de contrato de transferência de tecnologia. Autor: Deputado
Leia maisTERMO DE CESSÃO AO CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO CCEAR Nº / - Produto / POR (QUANTIDADE ou DISPONIBILIDADE).
TERMO DE CESSÃO AO CONTRATO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE REGULADO Nº / - Produto / POR (QUANTIDADE ou DISPONIBILIDADE). Pelo presente instrumento contratual e na melhor forma de direito,
Leia maisProcesso: Data da autuação: Concessionária: Assunto: Relator: Revisor: VOTO
Processo: E-12/010.312/2011 Data da autuação: 09/08/2011 Concessionária: Supervia Assunto: Fato relevante da operação Avaria no trem UP 102 com desembarque de passageiros na linha férrea. Relator: Herval
Leia maisCONFERÊNCIA. O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades. O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação
CONFERÊNCIA O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação Prof. Dr. Spartaco Astolfi Filho spartaco.biotec@gmail.com
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: DIREITO CONTRATUAL (CÓD. ENEX 60119) ETAPA: 4ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos, filmes
Leia maisANEXO VII MODELOS DE DECLARAÇÕES
ANEXO VII MODELOS DE DECLARAÇÕES ANEXO VII-1 DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATOS IMPEDITIVOS Comissão Especial de Licitação do Município de Navegantes Prezado Senhores,, [inserir qualificação completa],
Leia maisCIRCULAR Nº 63. 1) o deferimento de empréstimo de soma utilizável de uma só vez, parceladamente ou sob a forma de conta corrente;
Às Instituições Financeiras e Seguradoras CIRCULAR Nº 63 Comunicamos que a Diretoria em sessão de 19-12-1966, com base na Lei nº 5.143, de 20-10-66, e considerando as disposições da Resolução nº 40, de
Leia maisENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas
Leia maisAULÃO AO VIVO PC-GO. Prof. Rodrigo Cardoso
AULÃO AO VIVO PC-GO Prof. Rodrigo Cardoso 1 (CESPE 2016/PC-PE/AGENTE DE POLÍCIA) Considerando as fontes do direito administrativo como sendo aquelas regras ou aqueles comportamentos que provocam o surgimento
Leia maisAdministração Pública
Administração Pública O direito administrativo é o direito que regula a Administração pública Administração pública: é o objeto do direito administrativo Fernanda Paula Oliveira 1. Administração: gestão
Leia maisTransferências de Recursos da União Transferências Voluntárias
Transferências Constitucionais Transferências Legais da União Transferências Voluntárias da União Transferências Constitucionais Correspondem a parcelas de recursos arrecadados e repassados de um ente
Leia maisOs Contratos e o Papel do Órgão Regulador
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP 5º Encontro de Negócios de Energia Os Contratos e o Papel do Órgão Regulador 10 de agosto de 2004 São Paulo SP José Mário Miranda Abdo Diretor-Geral
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1
CÂMARA MUNICIPAL DE MORA 1 BAR CafeLítico CADERNO DE ENCARGOS 1º Do estabelecimento O estabelecimento, designado por Bar CafeLítico, construído e equipado pela Câmara Municipal no âmbito do Projecto Estação
Leia maisArt. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.
Leia maisFISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL. Autuação Relacionamento
FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Autuação Relacionamento FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL O relacionamento: Instituições públicas Organizações privadas NOVO POSICIONAMENTO DO CREA-RJ PREMIAR
Leia maisEntidades fundacionais as fundações públicas Conceito
2.6.2. Entidades fundacionais as fundações públicas 2.6.2.1. Conceito O Código Civil dispõe, em seu art. 40, que as pessoas jurídicas serão de direito público e de direito privado, e, em seu art. 44, que
Leia maisPrefeitura do Município de Tejupá CNPJ /
CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2016 EDITAL DE ERRATA Nº 07/2016 Valdomiro José Mota, Prefeito Municipal de Tejupá, Estado de São Paulo, torna público na forma prevista no artigo 37 da Constituição Federal, o Edital
Leia maisArbitragem em contratos de petróleo
Arbitragem e Poder Público Arbitragem em contratos de petróleo Ricardo Barretto de Andrade 23.10.2015 1. Antecedentes legislativos do setor Lei nº 2.004/1953: monopólio da União exercido, com exclusividade,
Leia maisCurso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos!
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! QUESTÕES ANOTADAS ADMINISTRATIVO Trabalho atualizado em abril/2014. Cópias não são autorizadas e serão consideradas ofensa ao direito autoral,
Leia maisInscrição em Dívida Ativa da União de Créditos do Simples Nacional
Inscrição em Dívida Ativa da União de Créditos do Simples Nacional Inscrição em DAU Fundamento Legal: art. 41, 2º, da LC 123/2006. 2º Os créditos tributários oriundos da aplicação desta Lei Complementar
Leia maisLEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO E LEGISLAÇÃO DE TRANSPORTES URBANOS (PARA O CARGO DE AUXILIAR DE FISCAL DE
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO E LEGISLAÇÃO DE TRANSPORTES URBANOS (PARA O CARGO DE AUXILIAR DE FISCAL DE TRANSPORTES URBANOS de acordo com o Edital do concurso da Secretaria Municipal de Transporte do Rio de
Leia maisANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação
Código ANEXO VI QUADRO DETALHADO DAS MODALIDADES DE APLICAÇÃO Modalidades de Aplicação 20 Transferências à União 22 Execução Orçamentária Delegada a União 30 Transferências a Estados e ao Distrito Federal
Leia maisBALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS
BALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES 2009-2014 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS MINHA CASA, MINHA VIDA - ENTIDADES PMCMV ENTIDADES/ FDS Produção e aquisição de unidades habitacionais
Leia maisSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas
Leia maisA Importância do Controle Interno na Administração Pública. Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA
A Importância do Controle Interno na Administração Pública Leônidas Monteiro Gonçalves Analista de Controle Externo TCE/PA A importância do Controle Interno na Administração Pública Fins do Estado - Satisfação
Leia maisCÂMARA M UNICIPAL DE M ANAUS
LEI Nº 1.508, DE 21 DE SETEMBRO DE 2010 (D.O.M. 21.09.2010 N. 2531, Ano XI) CRIA o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito MANAUSTRANS, ALTERA a denominação e a estrutura organizacional
Leia maisSENHOR CHEFE DE GABINETE, DIRETORES DE DIRETORIAS, DE DIVISÕES REGIONAIS E PROCURADOR DE AUTARQUIA CHEFE
1 Ref.: Exped. nº 9-50.015/DE/99 Intº: Diretoria de Engenharia DTM-SUP/DER-009-01/06/1999 (1.10) SENHOR CHEFE DE GABINETE, DIRETORES DE DIRETORIAS, DE DIVISÕES REGIONAIS E PROCURADOR DE AUTARQUIA CHEFE
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO Prefeitura Municipal de Ribeirãozinho
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N 001/2009 Versão: 01/2009 Aprovação em: 01/10/2009 Ato de aprovação: Decreto n 725/2009 Unidade Responsável: Setor de Obras Públicas Ação Inicial: Verificação das condições e formalização
Leia maisO exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.
Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de
Leia maisDISPENSA DE LICITAÇÃO
DISPENSA DE LICITAÇÃO Processo: Secretaria: Empresa: CNPJ: Objeto: LISTA DE VERIFICAÇÕES Justificativa - deverá ser elaborada pela Secretaria Requisitante, a qual identificará a necessidade administrativa
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO QUESTÕES DO CESPE
DIREITO ADMINISTRATIVO QUESTÕES DO CESPE Prof. João Eudes 1. (CESPE/2009) A administração pública é regida pelo princípio da autotutela, segundo o qual o administrador público está obrigado a denunciar
Leia maisPrincípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde
Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em
Leia maisLEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE Art. 2º - Considera-se necessidade temporária de. I - assistência a situações de emergência e de
LEI Nº 4.249, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do artigo 37 da
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Prof. Msc Eduardo Daniel Lazarte Morón
DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Prof. Msc Eduardo Daniel Lazarte Morón DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Administração Pública: conceito, finalidade, princípios. Aspectos legais
Leia maisXIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS Tribunal de Contas de Mato Grosso TCE/MT Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP) Planejamento de obras e sustentabilidade
Leia maisTRANSPARÊNCIA PÚBLICA: Portal da Transparência dos Poderes Municipais e TAG's. Gestão Responsável em último ano de mandato
TRANSPARÊNCIA PÚBLICA: Portal da Transparência dos Poderes Municipais e TAG's PAOLA CALS A. DAHER Analista de Controle Externo / TCM-PA Diretoria de Planejamento DIPLAN (91) 3210-7814 e 3210-7570 paolacals@gmail.com
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx DE 2016
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº xxx, de xx de xxxxxx DE 2016 Dispõe sobre a contratação de planos coletivos empresariais de planos privados de assistência à saúde por microempreendedores individuais e por
Leia maisNICOLAU RODRIGUES DA SILVEIRA Advogado OAB/RS nº Mantenedora das Faculdades Integradas de Taquara FACCAT
VIII SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA CONSELHO FISCAL DO RPPS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE S NICOLAU RODRIGUES DA SILVEIRA Advogado OAB/RS nº 29383 Presidente do Conselho Deliberativo da
Leia maisJORNAL OFICIAL Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quinta-feira, 12 de janeiro de 2012 II Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Aviso Autoriza a licença sem remuneração, pelo período
Leia maisI. DOCUMENTOS INDIVIDUAIS A SEREM ENTREGUES PELOS INTEGRANTES DA CHAPA
INSCRIÇÃO DE CHAPAS A Resolução CFN 564/2015 determina os procedimentos necessários para efetivar o registro de chapas. Com o intuito de facilitar a interpretação dos dispositivos legais pertinentes, a
Leia mais